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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
jauro escreveu:Concordo com você em GNG, porém quero deixar patente que é a primeira vez que se faz um recebimento com tal grau de esmero e apuração dos detalhes.helio escreveu: Olá Cel Jauro
Na verdade as diferenças entre o recebimento dos Leo 1A5 em relação aos seus antecessores são os seguintes:
-No caso dos M113 e M41, apesar de virem usados, vieram em bom estado, a necessidade de remotorizar com motor diesel por causa da alta do combustivel depois da guerra do Yon kippur comprometeu a operacionalização, até que a transição fosse concluida.
-No caso dos Leo 1Be, foram adquiridos na condição "As is where is", vieram na pior condição possivel e por um preço alto. Não houve ferramental suficiente e nem sobressalentes, e nos enganaram com aquele tal de Clube Leopard.
-No caso dos M60A3TTS nunca houve real interesse do EB em mantê-los pois o EB sempre preferiu o Leopard, um CC mais leve. A compra de sobressalentes foi feita de forma equivocada, e ele só sobreviveu até hoje pois o M60 provou ser muito mais fácil de manter do que os alemães.
Para os Leopard 1A5, embora tenham adquirido usados, chegam ao Brasil recondicionados e mantendo a tendencia atual das FA do mundo, isto é outsourcing, que nada mais é do que a terceirização de serviços. No caso do Leo 1A5, serão mantidos por uma empresa privada (a KMW) assim como os Guarani, que serão mantidos pela IVECO.
Este procedimento dá uma maior condição de operacionalidade dos CC, embora tráz também dependencia dos terceiros, haja visto que não pudemos equipar os RCB com os Leo 1A5 por causa dos custos impostos pelo contrato de manutenção da KMW.
Abraços
Hélio
No recebimento dos M113 e dos M41, a conferência do material acima foi tão tresloucada que se formou um grupo (tenho um amigo que participou) de Of no RJ e em São Paulo para receber esses carros, só que estes militares nunca haviam visto esses Bld a não ser em filmes.
Basta dizer que com cada Bld havia uma .50 e um cano de troca. Cada dupla de cano era casado com uma arma e isso não foi observado. Pois é, passamos 18 anos com as Mtr .50 com sérios problemas de ajustes, folgas e cartuchos deflagrando fora da câmara. O problema só foi resolvido por volta de 1990.
No caso dos Leo1A1 faltou também uma equipe conhecedora e responsável pelo recebimento do material. Se isso fosse observado (houvesse uma equipe de Of e Sgt de Material Bélico à frente do empreendimento) os prejuízos teriam sido menores. Quanto ao M60 diria que o EB deu mais sorte. Hoje é um material reconhecidamente melhor que o Leo1A1 em robustez e precisão. Mas como disse o EB deu sorte, porque a chegada aqui no Brasil foi no "oba oba" da Cavalaria.
Hoje com a criação do CIBld, que congrega Of e Sgt de todas as Armas que têm Bld (Inf, Cav, Art, e pricipalmente MatBel) o enfoque no trato com material blindado é outro.
Caro Bacchi, sua opinião pessoal sobre o assunto seria de grande credibilidade pra mim, e acredito que para todos os participantes deste forum. Eu realmente tenho dúvidas entre o M60A3, Leo1A5 e T72. Pessoalmente ainda fico com o M60A3 e até acho que o EB teria ganho muito se tivesse comprado mais unidades desse CC, em bom estado, a um preço simbólico, junto aos EUA, para substituir todos os Leo1BE, padronizando a frota junto com o Leo1A5. Acho que ficariamos com uma formação de CC bastante poderosa para o cenario sulamericano.Reginaldo Bacchi escreveu:Agora que sei que AS é America do Sul, posso responder que não sei.henriquejr escreveu: Bachi, na sua opinião, qual o ranking dos CCs mais poderosos em uso na AS?
Meu caro henriquejr, esta é a famosa questão: qual é o melhor carro de combate do Mundo?
Eu ha algum tempo decidi não entrar neste tipo de discussão.
Passo a resposta a colegas que adoram este tipo de discussão.
Desculpe-me e abraços.
Bacchi
Henriquejr,henriquejr escreveu:..............................
Pessoalmente ainda fico com o M60A3 e até acho que o EB teria ganho muito se tivesse comprado mais unidades desse CC, em bom estado, a um preço simbólico, junto aos EUA, para substituir todos os Leo1BE, padronizando a frota junto com o Leo1A5. Acho que ficariamos com uma formação de CC bastante poderosa para o cenario sulamericano.
A Alemanha também parece que é ruim neste aspecto.eligioep escreveu:Henriquejr,henriquejr escreveu:..............................
Pessoalmente ainda fico com o M60A3 e até acho que o EB teria ganho muito se tivesse comprado mais unidades desse CC, em bom estado, a um preço simbólico, junto aos EUA, para substituir todos os Leo1BE, padronizando a frota junto com o Leo1A5. Acho que ficariamos com uma formação de CC bastante poderosa para o cenario sulamericano.
também creio que o M60 é superior ao Leo no quesito manutenção, e seria uma boa aquisição. O problema é que o EB buscava uma família de blindados, o que o M60 não permite, e os EUA são muito exigentes quanto à estas vendas. Ou seja, exigem submissão, incluindo o "não emprego"dos equipamentos adquiridos deles contra algum aliado (Colômbia, por exemplo). Em termos de equipamentos, ambos são equivalentes, com vantagem para o M60, que possui diversos kits para up-grade.
Olá Eligioeligioep escreveu:Henriquejr,henriquejr escreveu:..............................
Pessoalmente ainda fico com o M60A3 e até acho que o EB teria ganho muito se tivesse comprado mais unidades desse CC, em bom estado, a um preço simbólico, junto aos EUA, para substituir todos os Leo1BE, padronizando a frota junto com o Leo1A5. Acho que ficariamos com uma formação de CC bastante poderosa para o cenario sulamericano.
também creio que o M60 é superior ao Leo no quesito manutenção, e seria uma boa aquisição. O problema é que o EB buscava uma família de blindados, o que o M60 não permite, e os EUA são muito exigentes quanto à estas vendas. Ou seja, exigem submissão, incluindo o "não emprego"dos equipamentos adquiridos deles contra algum aliado (Colômbia, por exemplo). Em termos de equipamentos, ambos são equivalentes, com vantagem para o M60, que possui diversos kits para up-grade.
x2...helio escreveu:Olá Eligioeligioep escreveu: Henriquejr,
também creio que o M60 é superior ao Leo no quesito manutenção, e seria uma boa aquisição. O problema é que o EB buscava uma família de blindados, o que o M60 não permite, e os EUA são muito exigentes quanto à estas vendas. Ou seja, exigem submissão, incluindo o "não emprego"dos equipamentos adquiridos deles contra algum aliado (Colômbia, por exemplo). Em termos de equipamentos, ambos são equivalentes, com vantagem para o M60, que possui diversos kits para up-grade.
Em sendo um blindado obsoleto, acho que os EUA não fariam qualquer restrição, ainda mais com a crise economica, adorariam poder vender.
As peças dos M60 devem estar estocados lá e poderiam ser obtidos baratinhos via FMS.
Abraços
Hélio
Me parece interessante estas comparações, mas fico chateado pela falta de meios provenientes da Argentina... =/SUT escreveu: En esencia, el T72B1 es un tanque inferior al Leopard 1a5 por
1) mucha menor movilidad debido a una baja relacion potencia peso y una suspension poco avanzada. Este problema es estandar del T72, pero se agrava en el B1 debido al mayor peso de la proteccion extra
2) una pieza de artilleria poco confiable. El 2a46 no es un arma de buena manufactura hasta lotes MUY finales dedicados esencialmente a los T80. Es mas potente en energia que el L7a3, sin duda, pero no es para lanzar cohetes, ademas es poco precisa y sus estabilizadores y control de tiro le dan superioridad en potencia de fuego global al Leopard 1a5 gracias a su EMES 18 y sus estabilizadores mas avanzados
3) el T72B1 si tiene superioridad en proteccion, pero esto es irrelevante als er vulnerable al tiro del 1a5 y este reciprocamente al del B1.
En sintesis, el Leopard 1a5 tiene mas opciones de pegarle al T72B1 debido a sus mejores controles de tiro hacen mas probable que lo detecte y comprometa antes que el tanque ruso vea al 1a5.
De la misma forma, el Leopard 1a5 fue diseñado como modernizacion precisamente para enfrentar a los tanques rusos de la generacion del T72B1, como el T64B, el T80 basico, etc.
Saludos,
Sut