Projeto VANT

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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joao fernando
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Re: Projeto VANT

#691 Mensagem por joao fernando » Sex Dez 09, 2011 11:43 am

Wingate, de acordo com a ideia...Nada que um piranha modificado com uma cabeça de aproximação, com esferas de aço, não resolvam... :twisted: :twisted: :twisted:

Ps - Ou algo aproximado...




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Projeto VANT

#692 Mensagem por thicogo » Sex Dez 09, 2011 8:35 pm





sapao
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Re: Projeto VANT

#693 Mensagem por sapao » Sáb Dez 10, 2011 12:35 am

Dall escreveu:Este papo de VANT nacional é um verdadeiro auto engano.

Um VANT enquanto plataforma aeronáutica é uma aeronave relativamente simples, cujo projeto pode ser executado no Brasil sem maiores dificuldades.

Porem como sistema de armas, isto é, contemplando suas cargas úteis, softwares, data link, mecanismos de lançamento e recuperação, trata-se de um sistema de altíssima complexidade.

Eu sou da tese de que não deveríamos perder tempo projetando célula alguma.

Consultaríamos algum fornecedor tradicional como Israel e África do Sul sobre a possibilidade de fornecimento da aeronave e elegeríamos um segmento para ser nacionalizado, como o link de dado (temos a experiência do Link BR) e o software de controle de missão (Temos a experiência do SINCONTA) , sistemas SAR (Temos experiência de deste tipo de radares em operações civis na ORBISAT).

Temos que mudar este paradigma de que projetar célula aeronáutica é sinônimo de independência, o que realmente importa são os sistemas, o ideal é projetar os dois, mas se o dinheiro é limitado, elege-se uma prioridade.
Foi exatamente o que foi feito.




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Projeto VANT

#694 Mensagem por silverstone2 » Seg Dez 12, 2011 10:10 am

sapao escreveu:
Dall escreveu:Este papo de VANT nacional é um verdadeiro auto engano.

Um VANT enquanto plataforma aeronáutica é uma aeronave relativamente simples, cujo projeto pode ser executado no Brasil sem maiores dificuldades.

Porem como sistema de armas, isto é, contemplando suas cargas úteis, softwares, data link, mecanismos de lançamento e recuperação, trata-se de um sistema de altíssima complexidade.

Eu sou da tese de que não deveríamos perder tempo projetando célula alguma.

Consultaríamos algum fornecedor tradicional como Israel e África do Sul sobre a possibilidade de fornecimento da aeronave e elegeríamos um segmento para ser nacionalizado, como o link de dado (temos a experiência do Link BR) e o software de controle de missão (Temos a experiência do SINCONTA) , sistemas SAR (Temos experiência de deste tipo de radares em operações civis na ORBISAT).

Temos que mudar este paradigma de que projetar célula aeronáutica é sinônimo de independência, o que realmente importa são os sistemas, o ideal é projetar os dois, mas se o dinheiro é limitado, elege-se uma prioridade.
Foi exatamente o que foi feito.

Com esse tipo de raciocínio nunca começaremos, NUNCA construiremos absolutamente NADA. Melhor continuarmos a vender minério de ferro e grãos de soja.




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Marino
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Re: Projeto VANT

#695 Mensagem por Marino » Seg Dez 12, 2011 8:28 pm

AGX aposta em Vant de longo alcance em 2012
Empresa que mais movimentou o setor de Veículos Aéreos Não Tripulados (Vants) no país, a AGX Tecnologia dá seqüência na produção de novos modelos e lançará no próximo ano o VSX
Alexandre Milanetti
Trata-se da terceira família de VANTs de uso civil da empresa, sediada no pólo tecnológico e aeronáutico de São Carlos (230 km de São Paulo). Em 2005 já fora lançado o modelo Arara, movido à gasolina e pioneiro no Brasil em voo dos chamados aviões-robôs de asa fixa. Em 2011, a AGX colocou no mercado o Tiriba, que obteve grande aceitação e procura do mercado, principalmente o agrícola e ambiental. Com motor elétrico, este vant possui lançamento manual, atinge 80 km/h de velocidade de cruzeiro e pode se manter em operação por uma hora. Ele está sendo utilizado também para monitoramento ambiental desde julho passado através de uma parceria envolvendo a Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo.
“Um característica importante dos nossos modelos é que todos são, na verdade, vants multitarefas. Por exemplo, na área civil, eles podem ser usados para aerofotografia para os setores agrícola, ambiental, de mineração e segurança”, destaca o diretor-presidente da AGX, Adriano Kancelkis.
Um dos engenheiros da empresa, Jen John Lee explica ainda que a característica multifunção, acrescida da combinação de diferentes autonomias, combustíveis e tetos de voo, tornam estes vants altamente competitivos nos mercados nacional e internacional. “Outro diferencial é o custo. Com o emprego de tecnologia 100% nacional, eles podem ser adquiridos por qualquer empresa ou indústria cujas demandas necessitem obviamente de monitoramento aéreo. O Tiriba, por exemplo, custa a partir de R$ 30 mil, pouca coisa a mais que um carro popular hoje em dia. Mas é importante frisar que existem regras claras regulamentadas pelas entidades competentes do setor aéreo para uso deste tipo de aeronave”, lembra Lee.
O VSX, com previsão de chegar ao mercado no meio do próximo ano, terá 20 horas de autonomia de vôo e poderá cumprir missões com até 4.000 km de alcance. A velocidade de cruzeiro do modelo da AGX, que o desenvolveu em parceria com a Aeroálcool (Franca-SP), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC) da USP São Carlos, chega a 200 km/h. Este vant, assim como os demais aviões-robôs da AGX, possuem vários sistemas de segurança, inclusive pára-quedas.
“O VSX foi desenvolvido para carregar um radar do tipo SAR, que opera as bandas P e X, permitindo assim ao sistema mapear no caso de uma floresta não só a copa das árvores, mas também o que está por baixo delas, ao nível do solo. O VSX, quando equipado com este tipo de sensor , integra um projeto que recebeu investimentos da ordem de R$ 8 milhões da Finep – o Sarvant. Nesse caso, a aeronave será utilizada pela fabricante do radar SAR, a Orbisat, com sede em Campinas”, revela o diretor-presidente da AGX. Kancelkis entende também que outro grande diferencial dos vants da empresa é o baixo custo de operação e manutenção.
Com grande parte do foco voltado para a área civil, a AGX também mira num futuro próximo o setor militar, cuja operação é mais marcante, nesse sentido, no exterior. A empresa já vendeu alvos aéreos para a Marinha Brasileira e deverá produzir o primeiro alvo aéreo supersônico para emprego e treinamento militar. “Por enquanto, nossa relação com o setor militar é apenas de apoio no que se refere ao estudo da complexa tecnologia que envolve a fabricação de sistemas aéreos não tripulados”, fala Kancelkis. Prova disso foi a doação pela AGX, no último mês de outubro, de um Vant Tiriba para o Centro Tecnológico do Exército (Cetex), sediado no Rio de Janeiro.




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Re: Projeto VANT

#696 Mensagem por Marino » Dom Dez 18, 2011 11:42 am

Zangões teleguiados
Pequenos ou grandes, na forma de disco ou avião, drones devem substituir aviões tripulados nas
guerras do futuro Troféu de guerra
RENÉ DECOL
Conhecidos pelo nome oficial de Veículo Aéreo não Tripulado, os drones estão mudando a
maneira como se lutam e pensam as guerras. Esses aviões controlados remotamente são cada vez mais
usados pelos americanos para monitorar e atacar alvos no Afeganistão e Paquistão. Durante o governo
Obama, o número de missões desse tipo aumentou dez vezes, calcula o site especializado Long War
Journal.
Acredita-se que o Pentágono tenha mais de 7 mil desses curiosos artefatos e já pediu ao
Congresso US $ 5 bilhões para ampliar a coleção em 2012. Drone, em inglês, é a palavra para o
zumbido da abelha. E, de fato, abelhudos eles são: foi um deles que espionou com sucesso o complexo
onde Bin Laden estava escondido. E, na Líbia, foi um drone que dispersou o comboio de Kadafi.
Na forma de disco voador ou miniatura de avião de combate, esses robôs devem substituir os
aviões tripulados nas guerras do futuro. Jatos "tradicionais" são efetivos quando enfrentam alvos fixos,
concentrações de tropas e armas pesadas. Mas são de pouca valia nas novas batalhas contra
terroristas.
Muito leves, esses zangões voadores, como o Espião Sentinela RQ-170, abatido pelo Irã e
exibido triunfalmente pela TV na semana passada, têm enorme autonomia de voo: podem sobrevoar o
alvo por até 18 horas, esperando um momento oportuno para atacar, aumentando as chances de
sucesso e diminuindo o número de vítimas civis.
Mas nem todos se sentem confortáveis com o uso desses zumbis eletrônicos. Críticos dizem que
há aspectos legais e éticos que não foram discutidos. Em princípio, os drones podem tornar a guerra
uma espécie de videogame, e, sem seres humanos diretamente envolvidos na cena de batalha, tornar
mais banal a opção pelo conflito aberto. Relatório da ONU alerta para o fato de que o uso mais frequente
desses dispositivos, controlados a milhares de quilômetros do campo de batalha, acirra a possibilidade
de se criar uma "mentalidade PlayStation" em relação aos conflitos internacionais.
Até agora, ataques com drones tinham caráter extraoficial e eram conduzidos pela CIA. Ao pedir
o brinquedinho de volta, Obama parece reconhecer o caráter oficial dessas missões, assumindo a
responsabilidade como chefe supremo das Forças Armadas americanas. Ao mesmo tempo, concede aos
iranianos que não se trata de uma ação legítima. Pelo menos oficialmente, EUA e Irã não estão em
guerra (numa guerra, não se espera que o inimigo devolva armas capturadas).
Segundo Peter Singer, analista político do Brookings Institution (não confundir com o filósofo
australiano de mesmo nome, especializado em ética), o uso de robôs será lugar comum nas guerras do
futuro. Ele é autor de uma referência no assunto: Wired for War: The Robotics Revolution and Conflict in
the 21st Century ("Plugados para a guerra: a revolução e o conflito da robótica no século 21").
O cenário mais provável do próximo embate no Oriente Médio, diz ele, não serão jatos riscando
os céus, mas sim um conjunto de armas eletrônicas capazes de cegar a defesa aérea do inimigo, ao
mesmo tempo derrubando as redes de eletricidade, internet e telefonia celular, além de interferência nas
redes de rádio usadas por militares, polícia e bombeiros. Quem já passou por um blecaute sabe o caos
que se segue. Enfim, as batalhas cibernéticas serão mais parecidas com o que lemos nos livros de ficção
científica do que nos de história militar.
Israel ofereceu uma amostra num ataque contra a base de Al-Kibar, suposto depósito de armas
nucleares da Síria, destruído em 2007: enquanto os aviões israelenses penetravam o espaço aéreo sírio,
os radares sírios viam os alvos desaparecer das telas, para reaparecer minutos depois, às centenas.
Controladores coçavam a cabeça, pensando qual o problema com os computadores; enquanto isso, os
israelenses faziam seu trabalho.
Testados pela primeira vez nos conflitos da Bósnia, os drones têm sido usados crescentemente
também por Israel. Em outubro, pelo menos cinco palestinos foram mortos num campo de treinamento
em Gaza. A resposta veio na forma tradicional de foguetes disparados contra alvos israelenses. Também
em outubro a Força Aérea americana reconheceu que um vírus havia infectado os computadores de uma
base aérea situada no Estado de Nevada, de onde missões de drones são teleguiadas.
Outro exemplo de como serão as guerras foi o ataque do vírus informático Stuxnet, que
supostamente atingiu as centrífugas nucleares iranianas, atrasando em alguns anos o programa nuclear
do país. Ninguém reconhece a autoria do ataque e os iranianos negam que tenha acontecido: as armas
podem ter mudado desde o tempo das cavernas, mas a guerra de propaganda continua igual.
Ao assumir que é o dono do brinquedo, Obama parece estar pela primeira vez dando um caráter
oficial às guerras do futuro.




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Re: Projeto VANT

#697 Mensagem por Penguin » Dom Dez 18, 2011 7:42 pm

A grande vantagem dos VANTs é que em caso de perda de algum, como em acidentes ou como no caso do Irã recentemente, não se perde um piloto ou tem ele capturado pelo inimigo.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Projeto VANT

#698 Mensagem por GustavoB » Qua Dez 28, 2011 3:02 pm

Matéria do Terra de hoje sobre os vants da PF:

http://www.terra.com.br/noticias/infogr ... eria11.htm




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Re: Projeto VANT

#699 Mensagem por mauri » Qua Jan 04, 2012 5:01 pm

Elbit Systems fecha contrato para fornecimento de UAS Hermes 900® para mais um país das Américas

Haifa, Israel, 3 de janeiro de 2012 – A Elbit Systems Ltd. (NASDAQ e TASE: ESLT, (“Elbit Systems”) anunciou hoje que foi adjudicado um contrato, no valor de aproximadamente US$ 50 milhões, para fornecer sistemas de aviões não tripulados (UAS) Hermes 900® a um escritório governamental de um país nas Américas.

O UAS vai ser operado em uma variedade de missões de segurança de perímetro. O projeto será realizado ao longo de aproximadamente um ano. O UAS irá também incluir sistemas como as Universal Ground Control Stations (UGCS), sistemas embarcados avançados eletro-óticos DCoMPASS™ da Elbit Systems, bem como sistemas de comunicação por satélite.

O UAS Hermes® 900 baseia-se na vasta experiência operacional acumulada pelo Hermes® 450, a espinha dorsal das operações das Forças de Defesa de Israel (IDF). O UAS Hermes® 900 oferece uma gama de capacidades avançadas, de maior altitude de vôo (até 30 mil pés) para mais autonomia e maior capacidade de carga útil. A estrutura única do sistema permite-lhe transportar uma variedade de cargas em diferentes formas e tamanhos para a “conversão” rápida entre as configurações de carga útil.

Elad Aharonson, Gerente Geral da Divisão de UAS da Elbit Systems, comentou: “Estamos muito orgulhosos de que mais um cliente escolheu o ® Hermes 900, depois das encomendas por parte das Forças de Defesa de Israel e Chile”. Aharonson acrescentou: “O Hermes ® 900 estabelece a sua posição como um líder mundial para missões de inteligência, bem como missões de segurança de perímetro e a vantagem singular da estação de controle do solo comum, tanto para o Hermes 900 ® e o Hermes ® 450, permitindo flexibilidade operacional melhorada e custo-efetividade.


QUEM SERÁ? COLOMBIA? PERU? CANADA? MEXICO?


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Re: Projeto VANT

#700 Mensagem por moura » Qua Jan 04, 2012 5:10 pm

FAB!!!!!!!




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Re: Projeto VANT

#701 Mensagem por mauri » Qua Jan 04, 2012 5:33 pm

E aposto que é o Mexico.




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Re: Projeto VANT

#702 Mensagem por mauri » Qua Jan 04, 2012 5:40 pm

Segunda a defesanet foi pra colombia

Nota DefesaNet – Embora não anunciando pela Elbit System o comprador do Hermes 900 deve ser a Colômbia. Competição onde a também israelense IAI participava ativamente.

Em 2010 foi anunciado na imprensa israelense que a Elbit tinha vencido a concorrência na Colômbia. Porém restrições sobre a capacidade do Hermes 450 operar a cordilheira Colombiana, alcança uma altura de 4.000 metros e pode levar 120 kg de carga paga e não leva armamentos. O Hermes 900 tem uma capacidade similar ao IAI Heron teto operacional de 10.000 metros e uma capacidade de carga de 300kg.

http://www.defesanet.com.br/aviacao/not ... lombia-)--

Mauri




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Re: Projeto VANT

#703 Mensagem por Slip Junior » Sáb Jan 07, 2012 4:32 pm

Não é uma notícia exatamente nova mas enquanto estava digitando uma mensagem em outro tópico, me lembrei da mesma e resolvi colocar aqui.

ANAC emite primeiro Certificado para Sistema de Aeronave Não Tripulada no Brasil

A Gerência Geral de Certificação do Produto Aeronáutico da Superintendência de Aeronavegabilidade – GGCP/SAR, com o apoio da Gerência de Avaliação de Aeronaves e Simuladores de Voo – GAAS e da Gerência de Vigilância das Operações da Aviação Geral - GVAG, ambas da Superintendência de Segurança Operacional (SSO), emitiu no dia 12/9 o primeiro Certificado de Autorização de Voo Experimental – CAVE para um Sistema de Aeronave Não Tripulado.

Esse primeiro CAVE foi emitido para a aeronave modelo Heron I, fabricada pela empresa israelense IAI – Israel Aerospace Industries, e será operada pela Policia Federal, após revisão de dados técnicos e realização de uma vistoria da aeronave por especialistas de aeronavegabilidade e segurança operacional da ANAC.

O Sistema de Veículo Aéreo Não Tripulado – SISVANT é a Combinação de Veículo Aéreo Não Tripulado - VANT e componentes necessários paraa execução do táxi, decolagem/lançamento, voo e pouso/recuperação do veículo, bem como de todos os meios e apoios necessários para a realização da missão. Assim, constituem componentes desse sistema as estações de pilotagem remota, o software, os meios para comunicações e controle, os enlaces de dados (data links), as cargas, os equipamentos para lançamento e recuperação e os de manutenção e suporte.

Já o Veículo Aéreo Não Tripulado – VANT consiste de aeronave projetada para operar sem piloto a bordo e que não seja utilizada para fins meramente recreativos. Nesta definição, incluem-se todos os aviões, helicópteros e dirigíveis controláveis nos três eixos, excluindo-se, portanto, os balões tradicionais e os aeromodelos.

De forma similar ao processo operacionalizado no âmbito da autoridade de Aviação Civil Norte-americana - FAA, o referido certificado pode ser emitido pela ANAC para os propósitos de Pesquisa e Desenvolvimento, Treinamento de Tripulações e para Pesquisa de Mercado, e autoriza a aeronave a operar dentro dos referidos propósitos com limitações operacionais para garantir a segurança de voo. As limitações operacionais podem ser de raio de operação, qualificação do piloto em comando, tipo de operação a ser realizada, equipamentos mínimos necessários, dentre outros.

Cabe ressaltar que, desde abril deste ano, foi formado um grupo de trabalho na ANAC, contando com a participação da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), COMAER - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial – DCTA, Departamento de Polícia Federal (DPF) e COMAER- Departamento de Controle do Espaço Aéreo DECEA, que vem discutindo os critérios para a elaboração de uma regulamentação específica para essa categoria de aeronaves.


Fonte: ANAC

Abraços




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Re: Projeto VANT

#704 Mensagem por Boss » Qui Jan 26, 2012 8:49 pm

Nenhuma notícia sobre a Harpia Sistemas ?




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Re: Projeto VANT

#705 Mensagem por sapao » Sex Jan 27, 2012 11:39 am

mauri escreveu:Elbit Systems fecha contrato para fornecimento de UAS Hermes 900® para mais um país das Américas

Haifa, Israel, 3 de janeiro de 2012 – A Elbit Systems Ltd. (NASDAQ e TASE: ESLT, (“Elbit Systems”) anunciou hoje que foi adjudicado um contrato, no valor de aproximadamente US$ 50 milhões, para fornecer sistemas de aviões não tripulados (UAS) Hermes 900® a um escritório governamental de um país nas Américas.

O UAS vai ser operado em uma variedade de missões de segurança de perímetro. O projeto será realizado ao longo de aproximadamente um ano. O UAS irá também incluir sistemas como as Universal Ground Control Stations (UGCS), sistemas embarcados avançados eletro-óticos DCoMPASS™ da Elbit Systems, bem como sistemas de comunicação por satélite.

O UAS Hermes® 900 baseia-se na vasta experiência operacional acumulada pelo Hermes® 450, a espinha dorsal das operações das Forças de Defesa de Israel (IDF). O UAS Hermes® 900 oferece uma gama de capacidades avançadas, de maior altitude de vôo (até 30 mil pés) para mais autonomia e maior capacidade de carga útil. A estrutura única do sistema permite-lhe transportar uma variedade de cargas em diferentes formas e tamanhos para a “conversão” rápida entre as configurações de carga útil.

Elad Aharonson, Gerente Geral da Divisão de UAS da Elbit Systems, comentou: “Estamos muito orgulhosos de que mais um cliente escolheu o ® Hermes 900, depois das encomendas por parte das Forças de Defesa de Israel e Chile”. Aharonson acrescentou: “O Hermes ® 900 estabelece a sua posição como um líder mundial para missões de inteligência, bem como missões de segurança de perímetro e a vantagem singular da estação de controle do solo comum, tanto para o Hermes 900 ® e o Hermes ® 450, permitindo flexibilidade operacional melhorada e custo-efetividade.


QUEM SERÁ? COLOMBIA? PERU? CANADA? MEXICO?


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Chile ou Colombia.




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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