NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1

[Bender]

Tive um encontro emocionante hoje na banca da Paulista em frente ao conjunto nacional logo após o almoço,quem era fã do Airton entenderá,entrei pra comprar meu vicio e o cidadão de cabelos brancos ao meu lado me chamou a atenção para uma noticia política de um jornal,fiz uma brincadeira provocativa com relação aos tucanos e a noticia e sai da banca,e eis que ele vem atrás de mim na chuva e sorrindo me pergunta de braços abertos se eu estava brincando ou falando sério?na hora que olhei para ele de frente é que caiu minha ficha e indentifiquei no ato tratar-se do muito querido professor Nuno Cobra,voltei e lhe pedi sorrindo que me perdoasse a brincadeira provocativa e lhe dei um abraço afetuoso de feliz ano novo,prestei as devidas homenagens a este brasileiro tão gente fina e competente,ficamos mais uns 10 minutos fazendo piada e sacaneando os políticos junto com o dono da banca,falando do muito saudoso Mario Covas cujo professor deu auxilio fisoterápico naquele momento difícil enfrentado pelo valoroso governador,a figura do professor esteve sempre tão ligada ao Airton que realmente foi emocionante para mim encontrá-lo hoje,confesso que me veio aquela vontade de falar algo a respeito dos tempos passados, mas respeitei o coração sofrido do honorável professor,que queria o Airton como um filho,que Deus lhe proteja e lhe dê muita saúde professor Nuno Cobra.



SDS.

[Glauber Prestes]

Não só Senna, mas Christian Fittipaldi e Gil de Ferran, além de Barrichelo e Mika Hakkinen passaram na mão desse rapaz quase nada capacitado!

[Bourne]

Não há o que postar sobre a F1 no momento. As notícias são as mesmas de sempre para encher jornal.

- O pessoal da Ferrari diz que tem um carro espetacular e briga pelo título e com o Montezemolo o tempo todo na mídia. Se for tudo isso que falam o carro vai dominar mais que o Mclaren MP4/4 de Senna e Prost.
- O pessoal da Redbull falando que não é favorita e que espera grande concorrência.
- O pessoal da McLaren com o trabalho de marketing de sempre. Esses dias mostraram como Button e Hamilton sofrem para manter o peso. Coitados comeram suplementos no natal e não puderam atacar o peru e a maionese. Depois a entrevista de alguém sobre o por que não mudaram o material do macacão por causa de 100 gramas a mais que o novo equipamento teria.
- O pessoal da Mercedes falando o quanto o moto V6 Turbo ronca bonito
- O pessoal da Williams continua com o mistério de quem será o companheiro de Madanado.

Por aí vai. Nada que vá mudar o mundo até agora.

[Bourne]

Massa, Alonso e mais alguns engravatados dançam ao som de Michel Telô

[Bourne]

Depositou R$ 30 milhões na conta de tio Frank e pode correr na Williams

16/01 - 12:50
Senna assina contrato nesta segunda e será titular da Williams em 2012
Bruno Senna garantiu a segunda e cobiçada vaga no time de Grove para o próximo Mundial de F1. O brasileiro ocupa assim o cockpit que era pretendido por Rubens Barrichello, que fica sem lugar para seguir na categoria

Fonte: http://grandepremio.ig.com.br/formula1/ ... 42228.html

VICTOR MARTINS [@vitonez]
de São Paulo

Só falta a oficialização. Bruno Senna será titular da Williams na temporada 2012. O brasileiro negociava sua ida para Grove desde 2011, ano em que disputou oito corridas pela Renault (atual Lotus), mas foi dispensado por Eric Boullier no fim da temporada. Senna ocupará o lugar que era de Rubens Barrichello até o ano passado.

Restava o contrato — na linha prática e legal, tudo —, e Senna era o que mais tinha pressa em negar a assinatura tão logo os rumores e confirmações extraoficiais surgiam com força — a última, a de Eike Batista no Twitter. Agora já não há mais o que desmentir.

AFP

18 anos depois de Ayrton, Bruno Senna vai guiar o Williams com motor Renault

Bruno assinou o contrato com a Williams na manhã desta segunda-feira (16) na Inglaterra. A quantia que vai levar aos cofres meio esvaziados de Grove foi fundamental — e era razoavelmente maior que a de Sutil, que se vê ameaçado de, além de ficar fora da F1, ser preso, e muito superior que a de Barrichello.

A base é o dinheiro da OGX de Eike. Embratel e Gillette/P&G também contribuem com o patrocínio para o piloto. O negócio beira algo em torno de R$ 29 ou 30 milhões, segundo os rumores da mídia europeia.

Assim, 18 anos depois da morte de Ayrton, a Williams vai voltar a ter um Senna em seus carros. Bruno, 28, de sobrenome Lalli, uma temporada pela Hispania e oito corridas pela Lotus Renault no ano passado, vai repetir o tio e guiará a Williams Renault em 2012. A escuderia de Grove também contará com os serviços de Pastor Maldonado, piloto bancado pela PDVSA, petrolífera estatal venezuelana.

Em teoria, restaria apenas uma vaga para Barrichello dar sequência à sua carreira na F1, na HRT. Entretanto, a cúpula da equipe espanhola, que já tem o experiente Pedro de la Rosa como titular para 2012, já deixou claro que gostaria de contar com um piloto mais jovem no seu segundo cockpit. Dessa maneira, assim como o recordista de largadas na F1, Vitantonio Liuzzi também está descartado. Assim, Rubens não tem chances de continuar como titular na F1 depois de completar 19 temporadas na categoria.

Em qualquer categoria do mundo R$ 30 milhões é dinheiro para ter carro de ponta. Daqueles que ganha campeonato. Na F1 é para andar entre os últimos. Algo errado existe nessa categoria.

[FoxHound]

Em qualquer categoria do mundo R$ 30 milhões é dinheiro para ter carro de ponta. Daqueles que ganha campeonato. Na F1 é para andar entre os últimos. Algo errado existe nessa categoria.

X2, e na minha opinião o maior responsavel para essa sintuação é o tio Bernie e MAx Mosley tambem tem a sua parcela alias os grandes personagem executivas e burocráticas da formula 1 são os responsaveis

[Bourne]

Enquanto se gasta uma pequena fortuna para desenvolver um KERS que só serve para F1 e que o regulamento não permite usar todo o potencial de um carro hibrido. Ainda abrindo margem para uso como ABS e controle de tração disfarçado. No Mundial de Endurance e 24 Horas de Le Mans....

Toyota TS030, um híbrido para as 24 Horas de Le Mans
Sport-protótipo híbrido marca o regresso da marca japonesa à categoria principal das 24 Horas de Le Mans
25/01/2012 em Velocidade

Fonte: http://www.autoportal.iol.pt/multimedia ... yota-ts030

A Toyota apresentou no circuito francês de Paul Ricard, o TS030, o sport-protótipo híbrido que marca o regresso da marca japonesa à categoria principal das 24 Horas de Le Mans.

O TS030 combina um motor V8 a gasolina de 3,4 litros e um motor eléctrico com tecnologia desenvolvida pela Aisin e pela Denso, recarregado através do aproveitamento da força de travagem. Não foram divulgados valores oficiais de potência. O protótipo da Toyota pode circular em modo unicamente eléctrico durante alguns minutos. O chassis de fibra de carbono foi inteiramente desenvolvido pela Toyota.

A nova equipa, Toyota Motorsport GmbH sedeada em Colonia, Alemanha, vai fazer a sua estreia em prova a 5 de Maio nas 6 horas de Spa-Francorchamps, a segunda corrida do Campeonato do Mundo de Endurance FIA.

A Toyota Racing confirmou também que vai participar com dois TS 030 Hybrid na mítica prova 24 horas de Le Mans (16-17 de Junho), nas 6 horas de Silverstone (25 de Agosto) e nas 6 horas do Monte Fuji (14 de Outubro) com o carro desenvolvido dentro de portas, com o código TS030. A participação nas restantes provas ainda não está completamente confirmada.

Para já, os pilotos confirmados são Alexander Wurz, Nicolas Lapierre e Kazuki Nakajima. O segundo carro ainda não tem pilotos confirmados.

Esse carro da Toyota pode ser um dos primeiros a conseguir unir as vantagens dos KERS da vida com os motores convencionais em corridas. Se der certo eles vão voar. Não que seja uma novidade por que trens e ônibus usam o sistema a décadas, mas no limite por tanto tempo quanto exige uma prova de longa duração.

[Andre Correa]

Um texto curioso que achei sobre os pilotos Brasileiros na F1:

A família de Rubens Barrichello é uma das mais humildes entre aquelas que tiveram um piloto na Fórmula 1. O que não quer dizer muito, é claro

Em um período de férias, nada melhor do que inventar assuntos idiotas para movimentar um site. O tema de hoje nem é tão idiota assim, mas há quem não veja utilidade em histórias que se afastam do mundo empapado de óleo e gasolina que é o paddock. Você tem interesse em saber qual é a origem familiar e social dos seus ídolos brasileiros das pistas? Não? Então espere pelo próximo post. Vou contar um pouco da vida dos principais pilotos do país antes de se tornarem astros das pistas. Quem tinha dinheiro e quem não tinha. Quem tem parente importante e quem não tem. Onde moravam e quem eram seus pais. Um verdadeiro momento Caras.

Em primeiro lugar, na minha singela porém extensa pesquisa, deu pra confirmar aquilo que qualquer um mais inteligente do que uma morsa sabe: automobilismo é coisa pra quem tem dinheiro. No entanto, é possível perceber que esse fato se torna cada vez mais verdadeiro conforme o tempo passa. Hoje em dia, devido à profissionalização cada vez mais presente nas categorias mais baixas, apenas o sujeito com um bom “paitrocinador” ou que deu a sorte suprema de ter o apoio de uma grande empresa conseguirá levar seu sonho adiante. Em um passado que já está relativamente remoto, as coisas não eram bem assim. Boa parte dos pilotos vinha da classe média alta, aquela que dispõe de uma boa grana na carteira mas não tem helicóptero e nem Jacuzzi no banheiro.

Comecemos com os três campeões de Fórmula 1, Emerson, Nelson e Ayrton. Emerson Fittipaldi é um caso típico de piloto que nasceu em um ambiente bastante familiar ao automobilismo. Seu pai, o “barão” Wilson Fittipaldi, era locutor de corridas nas rádios Panamericana e Record e promotor de corridas, tendo realizado a primeira edição das Mil Milhas Brasileiras. Sua mãe era dona Juze, ucraniana naturalizada brasileira que se formou em jornalismo, mas que também pilotava de vez em quando. Os dois, aliás, se conheceram quando estudavam no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo. A família não era rica. Emerson é um caso bastante comum de piloto que conseguiu iniciar no automobilismo graças aos contatos feitos pelos pais e, acima de tudo, pelo espírito automobilístico que corria no sangue. Outros pilotos, como Tarso Marques e Cristiano da Matta, têm histórias parecidas. Falo deles depois.

Nelson Piquet era o típico filhinho de papai da socidade carioca. Seu pai era um respeitável médico e político, o pernambucano Estácio Souto Maior. Na política, Estácio teve uma longa e eclética carreira: elegeu-se deputado federal pelo PTB de Getúlio Vargas em 1954, reelegeu-se em 1958, foi nomeado Ministro da Saúde por João Goulart em setembro de 1961, deixou o cargo um ano depois para eleger-se novamente deputado federal pelo mesmo PTB, filiou-se à ARENA após o AI-2 e a instituição do bipartidarismo, reelegeu-se em 1966 e foi cassado pelo AI-5 em 1969. Já sua mãe, Clotilde, tinha uma ocupação bem mais singela: construtora de móveis e casinhas de brinquedo. Nelson Piquet levava uma vida boa: morou por um tempo nos EUA, jogava tênis e tinha seu carro próprio. Prestou vestibular para Engenharia na UnB, passou e desistiu do negócio. O que ele queria mesmo era ser piloto.

Ayrton Senna era o típico filhinho de papai da sociedade paulistana. Seu pai, Milton da Silva, nasceu em uma família simples mas começou a ganhar dinheiro rapidamente com a compra e venda de veículos em lojas na Zona Norte. Com a fortuna amealhada, ele conseguiu abrir a Universal, uma pequena metalurgia que fornecia peças à incipiente indústria automobilística, além de adquirir também um bom número de fazendas de gado no Nordeste e no Centro-Oeste. A mãe de Ayrton era dona Neide, dona de casa que cuidava dos três filhos na enorme moradia localizada no bairro do Santana. Apesar do dinheiro, a família era discreta e bastante respeitada na vizinhança pela simpatia e pela harmonia. A expectativa da família era de ter Ayrton, que ganhou seu primeiro kart aos quatro anos, trabalhando nas empresas do pai. Para isso, ele chegou a cursar Administração de Empresas na FAAP, tradicional faculdade paulistana.

Os outros pilotos brasileiros, em maior ou menor intensidade, também têm histórias de vida remediada, como diria minha avó. Se eu tivesse de dar uma de IBGE, colocaria Rubens Barrichello, atual piloto da Williams, na classe média mais estrita. Seu pai, Rubão, era dono de uma pequena loja de materiais de construção localizada nos arredores do circuito de Interlagos. Nas horas vagas, ele atuava como goleiro da equipe amadora do São Paulo Futebol Clube. Sua mãe, Idely, era dona de casa. O primeiro contato com o kart, na verdade, ocorreu quando seu avô Mário o presenteou com um novinho em folha. A carreira de Barrichello pôde prosseguir graças a alguns parentes que estavam envolvidos nas corridas, como o tio Dárcio dos Santos, piloto promissor daquele período. No entanto, a grana da família Barrichello, ao contrário da dos três campeões, era bem curta. Rubão teve de se desfazer de uma casa e se envolver com a venda de carros usados para complementar a renda. O investimento, no entanto,
valeu a pena.


Mario Moraes, um dos muitos filhos de empresário

Já Felipe Massa teve uma vida bem mais abastada que a de Barrichello, mas também teve bem mais dificuldades para seguir na carreira. Não faço idéia do que sua mãe, Ana Elena, fazia. No entanto, Titônio Massa, o pai, tem um histórico bem longo. Neto do criador da CAIO, uma das maiores empresas encarroçadoras de ônibus do país, Titônio herdou dele a empresa e o gosto por automobilismo. Além de administrar a CAIO, ele criou uma fábrica de produtos plásticos em Botucatu e se envolveu também na sociedade do restaurante paulistano Pandoro – hoje pertencente a um conluio de sócios que inclui o próprio Felipe Massa. Nas horas vagas, assim como seu avô fazia nos anos 50, Titônio se aventurava nas pistas em categorias como a Fórmula Uno. Seu desempenho era muito bom, mas não era sensacional. Já Felipe, que estreou no kart em 1990, teve bem mais sorte. Mau aluno, seu negócio era andar de carro de corrida. A família passou por maus bocados para financiar sua carreira e Felipe chegou a interromper sua carreira por um ano. Felizmente, ele conseguiu apoios que o levaram ao automobilismo de verdade.

Bruno Senna e Lucas di Grassi, pilotos da nova geração, vieram de famílias bastante endinheiradas. Dispensando as óbvias apresentações de seu tio mais famoso, Bruno é filho de Viviane Senna, psicóloga formada e presidente da Fundação Ayrton Senna e do Instituto Ayrton Senna, e de Flávio Lalli, empresário que faleceu em um acidente de moto em 1996. Lucas di Grassi é filho de Vito, vice-presidente da empresa bélica Engesa. Infelizmente, não encontrei nada a respeito de sua mãe. Membro do Mensa, organização que reúne pessoas superdotadas, morou a vida toda no luxuoso condomínio Alphaville e cursou Economia por um bom tempo antes de decidir seguir no automobilismo. Pelo gosto acadêmico, percebe-se que é um gênio, de fato.

Na Indy, destaco Mário Moraes, conhecido por ser o neto do Antônio Ermírio de Moraes, dono da Votorantim e homem mais rico do Brasil durante muitos anos. Seu pai, o falecido Mario Ermírio de Moraes, também era empresário, possuindo empresa própria. Vários outros pilotos são filhos de empresários consagrados. Pedro Paulo Diniz é filho de Abílio Diniz, dono da Companhia Brasileira de Distribuição, conglomerado dono de inúmeros supemercados no Brasil. O pai de Ricardo Rosset, Ivo, é dono de uma das maiores empresas de tecidos em lycra da América Latina. Outro Ricardo, o Zonta, é filho de Joanir, dono da rede paranaense de supermercados Condor.

E a lista de filhos de empresários não acaba. Alceu Gugelmin, pai de Mauricio, era dono de uma grande madeireira no Paraná. Antônio Pizzonia é filho do dono da maior recicladora de resíduos plásticos de Manaus, a Coplast. Luciano Burti é filho do dono da Gráfica Burti, uma das maiores de São Paulo. O pai de Bruno Junqueira é dono de uma destilaria localizada na região central de Minas Gerais. Os irmãos Sperafico são filhos do dono de uma grande empresa de produtos agroindustriais. Raul Boesel e Carlos Iaconelli também são filhos de empresário. Embora os pais de Enrique Bernoldi, Mario Haberfeld e Ingo Hoffmann não fossem donos de empresa, eles ocupavam cargos importantes nos lugares onde trabalhavam. A empresa onde Roberto Haberfeld trabalhava, a Dixie, chegou a patrocinar a passagem de Mario pela Fórmula 3000.

Como visto com Emerson Fittipaldi, outra categoria bastante comum é a de piloto que vem de família ligada ao automobilismo. Cristiano da Matta é filho de Toninho da Matta, um dos pilotos de maior sucesso no automobilismo brasileiro nos anos 80. Os irmãos Tarso e Thiago Marques são filhos de Paulo de Tarso, dono da conhecida equipe Action Power e da Action Agro, empresa de defensivos agrícolas. Hélio Castroneves é filho de um ex-dono de equipe da Stock Car sediada em Ribeirão Preto. O pai de Luiz Razia já foi piloto e dono de equipe na Fórmula 3. Na Stock Car, há vários filhos de pilotos, como Xandinho Negrão, Marcos Gomes e Daniel Serra. E podemos dispensar apresentações de pilotos como Christian Fittipaldi e Nelsinho Piquet.


Tarso Marques, um dos filhos de pai envolvido no automobilismo

E há também os filhos dos meros mortais, se é que dá pra dizer assim. Bia Figueiredo é a filha de um bem-sucedido psiquiatra. Roberto Moreno era filho de um funcionário relativamente baixo do Banco Central e uma professora de História. Gil de Ferran é o filho de um engenheiro mecânico da Ford. Neste último caso, a ocupação de Luc de Ferran influenciou até mesmo o local de nascimento de seu filho, já que o parto ocorreu em Paris em um instante de viagem a trabalho. Destaco também Pedro Nunes, piloto da GP3 e filho de Wanderley Nunes, aquele cabeleireiro famoso. A fama do pai ajudou muito na captação de patrocínios.

Há algumas histórias bem interessantes de pilotos não tão conhecidos. Destaco dois, que chegaram à Fórmula 3000 nos anos 90. Um é Marcos Gueiros, piloto de razoável capacidade que obteve o título brasileiro de Fórmula 3 em 1992. Os paraenses conhecem bem esse sobrenome. Marcos é filho de Hélio Gueiros, ex-governador do Pará entre 1987 e 1991. Seu currículo político é recheado de histórias controversas, como o apoio ao polêmico Jader Barbalho e o suposto envolvimento de pessoas próximas com o jogo do bicho local. Na Fórmula 3000, Marcos Gueiros era patrocinado pelas empresas locais Rodomar e Ebal, sendo que esta última pertencia aos seus irmãos André e Paulo. Há pouco tempo, a revista IstoÉ publicou que as duas empresas estariam envolvidas em um escândalo de desvio de 13 milhões de dólares em verbas recebidas do BNDES. A grana, que estava direcionada a elas, acabou entrando na carteira do senador Luiz Otávio Campos. Com todo esse background, Marcos Gueiros se colocava nas pistas como uma das esperanças do automobilismo brasileiro. Infelizmente, sua carreira não deu muito certo.

A outra história é a de Norio Matsubara. Único nissei a competir em alto nível no Brasil, ele chegou a disputar o GP de Enna-Pergusa da Fórmula 3000 em 1994. O sobrenome Matsubara é bem famoso na região de Cambará, Paraná. O pai de Norio, Sueo, é um dos maiores plantadores de algodão da região norte do estado. Além da agricultura, a família é dona de revendas de carros importados e outros negócios. Com pouco mais de 20 anos de idade, além de pilotar, Norio Matsubara comandava a Sociedade Esportiva Matsubara, time da terceira divisão do futebol paranaense. A grana e a influência da família nipo-paranaense de uma maneira impressionante. Quando o piloto estava disputando o título do brasileiro de Fórmula Ford em 1992, a família montou um esquema de ônibus que pudesse levar os habitantes da cidade para assistirem ao vivo a última etapa do campeonato em Goiânia, se não me engano. Os que não puderam ir ficaram assistindo a corrida em um telão montado no centro da cidade. Matsubara foi campeão, mas sua carreira não decolou muito mais.

E esses são os representantes do povo brasileiro no automobilismo de ponta: filhos de gente endinheirada ou de convivas do automobilismo. Portanto, se você, pai da classe média, pretende colocar seu filho para andar de kart sonhando em vê-lo na Fórmula 1 um dia, é melhor desistir da idéia. Ou abrir um conglomerado.

FONTE

[Bourne]

Esse cara que escreve nesse blog é azedo. Mericia tomar uma surra de salsichão alemão (by veío Túlio) para sorrir e parar de escrever merd@. O cara escreve sobre automobilismo e chega ao ponto tão brase que não gosta de carro, de corrida e qualquer coisa que não seja F-1. Além do que nenhum piloto brasileiro ou atual presta.

Nesse texto por exemplo ele desmerece todos que tiveram alguma boa participação no automobilismo. Normal nos textos dele. O que mais revolta é que o autor ignora a história de Tonny Kanann e Raphael Matos. Esses sofreram como o diabo para começar no automobilismo. O Tony com 14/15 anos não tinha o que comer e morava na oficina de kart em Interlagos. Depois se deu bem, foi para os EUA, disputou a Indy Light e sempre teve carro bom na Cart e Indy. O Matos construí a carreira nos Estados Unidos. Daqueles que corria no fim de semana e, se perdesse, não tinha dinheiro para continuar e teria que voltar para casa.

Outro injustiçado no texto como Di Grassi que não é rico. No máximo classe média alta. Se não fosse a Renault pagando toda a carreira dele até F1 tinha desistido como tantos outros. Fez um semestre de economia no Ibemeq-Sp e conseguiu ir para a Europa por que a Renault arranjou os esquemas.

Não é por que o paí e a mãe são profissionais liberais bem sucedidos que a família é rica ou abastada para apoiar a carreira dos filhos. Isso é piada. Se duvidar muitos nessa lista considerados ricos não tinha dinheiro para pagar a inscrição nas provas de kart. Além do Di Grassi, a Bia Figueiredo, Nelson Piquet e Mario Moraes. O Piquet corria escondido e trabalhava de mecânico para conseguir correr. A família não dava nada e não tinham dinheiro para dar. O Mario Moraes apoio financeiro da família quase zero. Só na Indy que mais o menos o velharada começou a liberar alguma coisa.

Para vocês terem uma ideia o massa nunca teve uma vida financeira tranquila no automobilismo até encontrar o o Toddinho, filho do Jean Toddy. Na Europa era assim: ganha a corrida ou não tem dinheiro para correr a próxima. Imagina o ambiente sem pressão e a calma para se concentrar na pilotagem que ele tinha. Os outros não são muito diferentes.

Ano passado corri uma provas de kart com Bruno do Carmo. Gente boa. ex-piloto da F-Renault inglesa que voltou para o Brasil por que acabou o dinheiro, não tinha patrocínio e não foi adotado por ninguém. Isso lá pelos começo da década passada. Hoje tem uma vida normal como engenheiro ou administrados, não lembro direito. É claro que ganhei quase todas as corridas dele.

No automobilismo você tem que ter dinheiro ou, o que é mais provável, encontrar um apoiador ou uma grande empresa que dê o suporte. A lista vai de François Cevert, Gilles Villeneuve, James Hunt chegando a Schumacher, Hamilton, Kimi, Kubica e Alonso. No caso do apoiador vai ter que pagar o cheque para ele por muitos anos. Dizem que até hoje Briatore recebe parte do que Alonso ganha na Ferrari. E demora para se livrar desses parasitas.

É claro que quando a família é de pilotos fica mais fácil. Por que um cara abriu o caminho, fez os contados e construiu o nome. Exemplo atual se chama Nico Rosberg. O véio Keke trabalha dia e noite para proteger seu rebentos dos desmandos do Schumacher na Mercedes e garantir contratos de longo prazo com empresas como a Allianz e muito patrocínio. Assim, um dia quem sabe permitindo o Rosberguinho um dia disputar um título mundial.

Isso para uma categoria extremamente cara e elitista que é a F1 em que hoje em dia apenas 10 pilotos não pagam para correr. Em outras categorias como turismo é mais tranquilo, barato e que pode ser competitivo. Um exemplo é Augusto Farfus que é um pouco mais velho que o Massa, mas é desde 2005 contratado da BMW e corre no que eles mandam. Estava no WTCC e se mudou com a BMW para a DTM, mais algumas provas de endurance e GT faz as vezes. Está muito bem.

[Bourne]

24 Horas de Daytona ao vivo pela internet

http://stream.speedtv.com/rolex24

Essa corrida é importante por que abre a temporada de corridas na América do Norte, em fevereiro vem Nascar abrindo a temporada dos ovais.

O que tem a ver com F1? nada. porém olhem de perto um cara chamado Felipe Nars que está botando o terror na categoria protótipo e principal. No momento está em segundo indo para terceiro. Lá tem um monte de figurões da Nascar, Indy e Turismo norte-americano e europeu. Dora os profissionais de endurance que conhecem o carro, corrida e tudo mais para aguentar 24 horas.

Ainda mais, O Nars está pilotando um Fordão.

[Bourne]

Agora o moleque está liderando.

É claro que tem as "putas velhas" da equipe como Allan McNich que acertaram o carro e tem anos em endurance. Mas ele está lá.Outro brasileiro está em segundo, Oswaldo Negri Jr, que corre na Grand-Am norte-americano. Nunca ouvi falar, mas o comentarista gringo diz que anda bem.

Os dois estão de motor Ford. As Ganassi estão com BMW. Podem ser a explicação por terem deixado para trás a Ganassi do Montoya e outro carro que tem o Dixon. Depois de 14 horas os BMW podem estar afinando.

[Bourne]

transmissão ao vivo do lançamento do carro da McLaren.

facebook.com/vodafonemclarenmercedes

Sinto que o carro está mais cromado que ano passado. Talvez, mas para textura de alumínio.
Aquilo é "encapado" com plástico. O negócio de pintar carros acabou faz tempo.

[Bourne]

LUIZINHO COBARDE

Sutil dispara contra Hamilton por ausência em tribunal: "É um covarde"
Condenado a cumprir 18 meses em regime de liberdade condicional por agressão e lesão corporal contra Eric Lux, Adrian Sutil não escondeu a decepção com a atitude de Lewis Hamilton, que se negou a testemunhar em favor do alemão

Fonte: http://grandepremio.ig.com.br/formula1/ ... 44364.html

“A amizade, nem mesmo a força do tempo irá destruir” é uma frase que certamente não cabe mais para Adrian Sutil e Lewis Hamilton. O alemão contava com a presença do piloto da McLaren como testemunha de defesa no julgamento da ação movida por Eric Lux, agredido por Sutil em uma boate de Xangai no mês de abril de 2011. Considerado culpado pela corte de Munique, Adrian terá de cumprir 18 meses em regime de liberdade condicional.

Adrian era um dos presentes à festa de Hamilton, que celebrava a vitória no GP da China na boate M1NT, em Xangai. Sutil, então um dos mais amigos mais próximos do piloto da McLaren, estava sentado ao seu lado em um sofá em um camarote VIP, quando se envolveu em uma discussão com Eric Lux, que culminou na agressão ao dirigente luxemburguês, chefe-executivo do Grupo Genii e da Lotus.

"Lewis é um covarde, ele não é homem": eis algumas palavras ditas por Sutil ao agora ex-amigo

No auge da briga, o alemão agrediu Lux com uma taça de champanhe, ocasionado um profundo corte na região do pescoço. O executivo, então, decidiu acionar Sutil perante a justiça alemã, que o considerou culpado.

Sutil se mostrou duplamente decepcionado: primeiro, pela punição imposta pela justiça alemã; e depois, pela atitude de Hamilton, que se negou a testemunhar em seu favor no tribunal, alegando compromissos profissionais como justificativa de sua ausência. Em entrevista ao diário alemão ‘Bild’, o ex-piloto da Force India não poupou duras palavras e disparou contra o britânico. “Lewis é um covarde.”

O piloto da McLaren, que estará ao lado de Jenson Button e da cúpula do time de Woking na apresentação do MP4-27, nesta quarta-feira (1), se limitou a apenas enviar uma declaração por escrito dizendo que não se lembra de detalhes da briga entre Sutil e Lux.

“Não quero ser amigo de alguém assim. Se você me perguntar, ele não é homem, até mesmo seu pai me enviou uma mensagem de texto desejando boa sorte na audiência”, esbravejou o germânico, então amigo de Hamilton desde os tempos de GP2, meados da década passada. “De Lewis, nada. Ele até mudou o número [do telefone] para que eu não pudesse entrar em contato”, revelou.

[Bourne]

Depois do belo carro da McLaren, lhes apresento a coisinha linda da Ferrari.

A Ferrari revelou nesta manhã de sexta-feira o seu carro de 2012, com esperança de voltar a conquistar o campeonato mundial, o que não acontece desde 2007, com Kimi Raikkonen.

Depois de ter sido forçada a cancelar o evento de lançamento por causa da nevasca na região de Maranello, o time publicou fotos do carro em seu site oficial.

Prometendo uma abordagem mais radical em seu carro do que teve nas últimas temporadas, a F2012 é um resultado de um grande esforço na fábrica sob o comando do diretor técnico Par Fry.

O projeto é o 58º da história da montadora italiana voltado exclusivamente para a F1, e atende pelo código interno 663. Segundo o comunicado do time, as principais diferenças em relação ao chassi de 2011 são a distribuição de peso na parte da frente, a posição da saída do escapamento e o mapeamento do motor.

O desenho das barras da suspensão, tanto as dianteiras quanto as traseiras, tem o objetivo de aumentar o desempenho aerodinâmico e baixar o centro de gravidade. A asa dianteira é derivada da que foi introduzida na parte final da temporada de 2011, e o time promete que ainda deve evoluir a peça durante os testes de fevereiro, antes da abertura do Mundial, em Melbourne.

A Ferrari explicou que, mesmo não sendo “esteticamente agradável”, o degrau na parte da frente, antes do bico, foi a forma encontrada de cumprir a nova exigência do regulamento, que prevê que o bico dos carros sejam mais baixos. A alternativa é a mesma escolhida pela Caterham, que revelou seu novo carro na semana passada.

As laterais do carro foram redesenhadas, com o reposicionamento dos radiadores e a revisão de todos os elementos aerodinâmicos.

A equipe explicou que concentrou boa parte de sua atenção na parte mais baixa da traseira do carro, que ficou mais estreita e afunilada, graças a uma nova caixa de câmbio e o deslocamento de alguns componentes mecânicos.

A neve que forçou o cancelamento do lançamento também obrigou o time a abandonar os planos de realizar uma shakedown do carro no circuito de Fiorano.

Não está claro ainda se a equipe irá conseguir completar qualquer quilometragem antes do primeiro teste oficial, em Jerez, na Espanha, que acontece na próxima semana.

Fuentes: http://tazio.uol.com.br/noticia/ferrari ... u-no-bico/

[Bourne]

Prosseguindo o show de horrores hora da Force India



O carro da Ferrari que mostrei é um render. Ainda não tem fotos.