JIPES

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: JIPES

#91 Mensagem por Túlio » Qua Jan 25, 2012 10:15 am

cabeça de martelo escreveu:É uma palhaçada inter-continental (tanto para um lado como para o outro)... :evil: :roll:

Com a diferença que vocês moram pertinho da Inglaterra, já nós... :roll: :roll: :roll: :roll:

Essa história de paixonite por Land Rover ainda está por ser explicada, como é que o EB leva aquele autêntico golpe e se continua comprando? Má fé maior que aquela não é fácil de achar e mesmo assim... 8-]




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Re: JIPES

#92 Mensagem por tflash » Qua Jan 25, 2012 4:51 pm

Aqui, pelo que sei, funciona um pouco pelo que oferecer melhores condições na altura. São veículos derivados de civis com ampla disponibilidade de peças. Acho que não onera muito a manutenção, ter vários modelos já que um mecânico deve ser capaz de efectuar reparações em vários modelos de carro e nem tudo tem que ser fornecido pela land rover.

No caso do Brasil, a Land Rover mudou de dono muita vez nestes últimos anos por isso, apesar da marca ser a mesma, estamos a falar de empresas diferentes:

Para conferir:

1994 a 2000 - BMW
2000 a 2008 - Ford
2008 até agora - Tata motor company, o seja a Land Rover é indiana.




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moura
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Re: JIPES

#93 Mensagem por moura » Qua Jan 25, 2012 5:15 pm

Olha o que eu sei é que mesmo que a Land tenha fechado no Brasil tá chovendo Land aqui em SP nas ruas, para tudo que é lado tem um playboy comum.




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Re: JIPES

#94 Mensagem por Túlio » Qua Jan 25, 2012 6:57 pm

Aqui tem de monte também - o litoral Gaúcho está lotado de Jipeiros - mas tudo importado e volta e meia a reclamação: quando quebra algo importante ou se tem um jipinho mais comum para não perder a manha das trilhas ou esperar meses enferrujando as habilidades...




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Re: JIPES

#95 Mensagem por delmar » Qui Jan 26, 2012 11:27 am

moura escreveu:Olha o que eu sei é que mesmo que a Land tenha fechado no Brasil tá chovendo Land aqui em SP nas ruas, para tudo que é lado tem um playboy comum.
Por aqui também tenho visto, mas são os modelos Freelander, Discovery, Range rover, feitos para o público civil e para a área urbana, bem mais confortáveis. O modelo Defender 90 não é muito comum e o Defender 110 muito raro, que são os mais cascudos.




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Re: JIPES

#96 Mensagem por Bruno Falcão » Qui Jan 26, 2012 6:48 pm

Aqui em Manaus também, mesmo não tento uma concessionaria Land Rover por aqui, é comum se ver Discovery, Land Rover, Range Rover pelas ruas.




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Re: JIPES

#97 Mensagem por faterra » Sex Jan 27, 2012 8:25 pm

Tenho comigo que quem compra estes veículos 0KM são pessoas ricas e/ou aficcionados por 4x4. Custo de manutenção, se houver, não pesa tanto. Quero ver é quando, após os 2 primeiros anos ou menos, estes veículos caírem no mercado de semi-novos e suas manutenções começarem a dar o ar da graça. Quem comprar estes veículos, em sua maioria, já não são tão ricos, possivelmente remediados ou menos, e aí... 8-] :evil: :mrgreen:
Sou doido para ter um treco deste, mas, como nem remediado sou, fico só na vontade.




Imagem

Um abraço!
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Re: JIPES

#98 Mensagem por Wingate » Qua Fev 15, 2012 1:32 pm

O bom, velho e confiável Jeep Willys:





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Re: JIPES

#99 Mensagem por romeo » Qui Mar 01, 2012 1:48 am

Gostei da ideia do Jeep "stealth". Não sei de existe ou é viável.
O Kadafi teria feito bom uso.
..............................

http://www.iranmilitaryforum.net/air-de ... 7485f5672c

...............................

New weapon system have appeared. Stealth Jeep.

Take normal Jeep truck, without any metal armor. Lack of metall armor decreases visibility in Radar spectrum.
Then add to the truck 23 mm or 35 mm Anti Aircraft gun and MANPAD missiles like Igla.

Igla missiles is just an initial suggestion. Future MANPAD missiles must have TV Night Vision cameras to defeat IR flares discharged by modern Helicopters and Aircrafts.

If Jeep lacks metal armor then it can not be located by enemy's Aircrafts Radar.
Even better Jeep can have Plastic Armor panels. Plastic Armor is not visible by enemy's Radar.

Plastic Armor Jeep can be covered by Camouflage nets to further hide it from observation by Infantry and Tanks.

I must add that Plastic Armor Jeep is not similar to BTR and BMP platforms. BTR and BMP are easily located by Airplane's Radars since their armor is completely metal.

And further suggestion is to put NEBO SVU Radar on Plastic Armor Jeep. NEBO SVU Jeep will give additional det
ection of Stealth Aircrafts while itself being undetectable.

Below are the pictures of weaponised Jeeps.




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Re: JIPES

#100 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 10, 2012 6:00 pm

editado.




Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Mar 10, 2012 6:02 pm, em um total de 1 vez.
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Re: JIPES

#101 Mensagem por FCarvalho » Sáb Mar 10, 2012 6:01 pm

editado




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Re: JIPES

#102 Mensagem por eligioep » Dom Mar 11, 2012 12:22 pm

FCarvalho escreveu:editado
...? :?:




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Re: JIPES

#103 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 11, 2012 4:53 pm

eligioep escreveu:
FCarvalho escreveu:editado
...? :?:
estava tentando colocar um vídeo que achei interessante do GAUCHO, mas deu errado.

apenas isso.

abs.




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Re: JIPES

#104 Mensagem por prp » Dom Mar 11, 2012 5:27 pm

http://www.noticiasautomotivas.com.br/a ... oconve-p7/

Avaliação completa do Agrale Marruá AM100 Proconve P7
Por RedaçãoEm 10/03/201269 comentários


O Marruá nasceu para ser, literalmente, uma arma de guerra. Tanto que a Agrale entrega para o Exército Brasileiro cerca de 60% da produção do utilitário, que gira em torno de 100 unidades por mês. Os 40% que sobram são divididos entre outros exércitos – de países como Argentina, Peru e Colômbia, por exemplo – e empresas que precisam trafegar em lugares ermos e de difícil acesso.

Seja para uma concessionária de energia alcançar uma linha de transmissão no meio do mato, seja para uma mineradora enterrar o veículo nos túneis de alguma mina. As vendas ao consumidor final até existem, mas são irrisórias.

Em todo o ano de 2011 foram apenas 36 unidades emplacadas. Por esse perfil absolutamente praGMático e indiferente ao mercado geral, o modelo lançado em 2003 não teria mudanças, a não ser que fosse obrigado. Foi o que aconteceu com a entrada em vigor da fase P7 de emissões do Proconve, em janeiro deste ano.



Para responder aos novos padrões de emissões, a Agrale simplesmente trocou a motorização do Marruá. Passou a adotar um propulsor Cummins ISF 2.8 Euro V, norma que serviu de referência para a P7. Mas como as normas do Proconve não são exigidas para veículos militares e em outros países, o Marruá mantém para estes casos a motorização anterior, de custo mais baixo.

Trata-se do propulsor diesel MWM Sprint turbo Euro III de 2.8 litros, que gera 140 cv de potência a 3.500 rpm e 36,7 kgfm de torque entre 1.800 e 2 mil giros. Já o novo motor Cummins ISF 2.8 Euro V, que atende ao Proconve P7, é bem mais moderno e eficiente.



Ele tem 150 cv de potência – 10 cv a mais –, que aparecem em um regime mais baixo, a 3.200 giros. O torque ficou nos mesmos 36,7 kgfm, mas agora se mantém em uma faixa maior de utilização, entre 1.800 e 2.700 rpm. Sem abrir o capô, a única forma de identificar um Marruá dessa nova fase é examinando o painel de instrumentos, que ganhou um novo desenho e até computador de bordo.

Um computador de bordo não chega a ser um luxo esperado em um Marruá. E, na verdade, foi um efeito colateral benígno do fato de o novo propulsor utilizar vários controles eletrônicos. Para alcançar os níveis de emissões exigidos ele adota o sistema SCR – sigla em inglês para redução catalítica seletiva – que injeta Arla 32 no escape do motor. Este processo é considerado mais seguro, uma vez que é capaz de suportar até um diesel de pior qualidade, com maior teor de enxofre que o indicado, S50.

Na verdade, tudo no Marruá é pensado para “aguentar o tranco”. E nem havia mesmo outro jeito para ser homologado pelo Exército Brasileiro, onde é considerado um veículo para movimentação de tropas. Ele sequer precisa precisa mais enfrentar licitações – tem uma espécie de pré-aprovação.



É por conta disso que as chapas da carroceria, por exemplo, têm 1,2 mm de espessura – em carros de passeio, usa-se medidas em torno de 0,7 mm. A capacidade “off-road” também impressiona. A começar pela altura livre do solo, que é de 23 cm na linha do diferencial e 35 cm na altura dos eixos.

O ângulo de ataque é de espantosos 61º e a rampa máxima é de 60%. E o utilitário suporta inclinação lateral de até 30º – nos testes práticos, já chegou a 42º. Sem snorkel, o Marruá é capaz de atravessar uma lâmina d’água de 60 cm de profundidade.



Esses números se aplicam às versões civis do Marruá – AM100, AM150, AM200 e AM300. As três usam a mesma motorização e podem ter cabine simples ou dupla, com ou sem caçamba. As diferenças entre as versões são estruturais. O entre-eixos é de 3,10 m no AM100, 3,35 m nos AM150 e AM200 e 3,70 m para o AM300.

Já a capacidade de carga é de 3.500 kg para os AM 100 e AM150, 4.300 kg no AM200 e 6 mil kg no AM300. Todos têm transmissão 4X2 com roda livre e sistema 4X4 sem reduzida. Os preços desse autêntico “pé-de-boi”, que não traz de série nem ar-condicionado, começam em torno de R$ 130 mil.



E ainda assim, para comprá-lo é preciso ir até um concessionário e fazer a encomenda, pois não há unidades para pronta-entrega. Essa é a maior prova da falta de intenção da Agrale em colocar o Marruá para brigar no mercado de varejo.

Primeiras impressões - Lógica implacável

Caxias do Sul/RS – O Agrale Marruá não é para frouxos. Nem para quem busca bons-tratos e delicadezas. Isso fica explícito em cada detalhe do utilitário. A forração das portas e do teto são em chapas plásticas rígidas moldadas, como aqueles que se usam nas costas dos encostos de ônibus e o piso é coberto por uma manta de borracha vulcanizada.

Depois de uma sessão “off-road”, pode-se tranquilamente dar uma mangueirada no carro, sem medo de estragar alguma coisa – tem até ralos para escoar a água. O quadro de instrumentos é completo, com conta-giros, computador de bordo e muitas luzes-espia. O desenho do painel segue uma impecável lógica de praticidade, sem preocupações com design.



Em meio a todo estoicismo do Marruá, encontra-se algum conforto nos bancos, firmes na medida correta, e no grande espaço interno, inclusive na ótima altura livre do habitáculo. Na versão testada – AM100 cabine dupla com caçamba para cinco passageiros – há um vão entre os dois assentos dianteiros de cerca de meio metro, ocupado por um assento extra na versão para seis pessoas.

Mas a mesma filosofia praGMática volta a ser aplicada ao exterior do veículo. Para-lamas, portas, caçamba e vidros são retos, sem detalhes. As dobradiças das portas são externas, sem firulas nem acabamentos esmerados. O capo ainda apresenta dois grandes vincos, que só têm mesmo a função de ganhar altura na área do motor. A função da carroceria é reduzida ao básico. Ou seja: cobrir e proteger os ocupantes, as entranhas do veículo e nada mais.

Em movimento, o Marruá continua na sua aparente falta de poesia. Não há maiores preocupações em filtrar as irregularidades do solo. Menos ainda de bloquear a entrada de ruídos. Ele também não se mostra muito afeito a encarar mais ousadamente as curvas.



A direção hidráulica só alivia mesmo o peso em baixas velocidades, para manter a boa manobrabilidade. Já a pega do volante é agradável, mas o câmbio é um clássico queixo-duro, com engates bem secos. Nada que instigue uma condução mais esportiva. Por outro lado, consegue manter um bom ritmo de viagem, mesmo que a estrada seja sofrível. Nesse quesito, em relação à diversão, quanto pior melhor.

Depois de alguns quilômetros de estrada de terra, o AM100 chegou à trilha usada como campo de provas, nos arredores de Caxias do Sul. É um trecho com pedras, buracos, valões, rio e barrancos. E é aí que no Marruá se sente em casa. Antes de encarar o trecho mais pesado, é preciso descer do jipe e engatar a roda-livre – uma trava engata o cubo das rodas dianteiras ao eixo de tração. Depois disso, é preciso acionar a alavanca que acopla o 4X4.

O Marruá não tem reduzida. A primeira marcha, que tem uma relação de velocidade/rotação curtíssima, de aproximadamente 7 km/h/1000 giros, funciona como marcha-trator. Numa descida acentuada, o freio-motor mantém a velocidade baixa, sem que seja preciso utilizar o freio. Esta marcha-trator credencia também o utilitário a encarar rampas bem íngremes e subir barrancos – no que se vale também do excelente ângulo de ataque, de 61º.



A grande altura livre para o solo simplifica a transposição de obstáculos, como pedras e pequenos troncos. As travessias de lâminas d’água também são bem facilitadas. Todas as características do Marruá atendem à lógica de buscar o máximo de desempenho em situações fora-de-estrada, com simplicidade e robustez.

Essa grande capacidade “off-road” do utilitário da Agrale tornaria bastante perdoável a falta de conforto e requinte. Não fosse, claro, o preço salgado. Para isso, o mercado não tem perdão.

Ficha técnica – Agrale Marruá AM100 CD

Motor: Diesel, dianteiro, longitudinal, 2.800 cm³, com quatro cilindros em linha, turbo com intercooler, duas válvulas por cilindro. Injeção direta de combustível do tipo common-rail.

Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração 4X2 com roda livre e 4X4 acionada por alavanca.

Potência máxima: 150 cv a 3.200 rpm.

Aceleração 0-100 km/h: n/d.

Velocidade máxima: 128 km/h.

Torque máximo: 36,7 kgfm a entre 1.800 e 2.700 rpm.

Diâmetro e curso: 94 mm X 100 mm. Taxa de compressão: 17,5:1.

Suspensão: Dianteira com barras longitudinais e transversais com barra Panhard. Traseira por eixo rígido com molas helicoidais. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.

Pneus: 235/85 R16.

Freios: Discos sólidos na frente e tambores atrás. Não oferece ABS como opcional.

carroceria: Picape cabine dupla sobre longarinas com quatro portas e cinco lugares. Com 4,72 metros de comprimento, 2,18 m de largura, 2,01 m de altura e 3,10 m de distância entre-eixos. Não oferece airbags frontais como opcional.

Peso: 2.500 kg com 1.000 kg de carga útil.

Tanque de combustível: 72 litros.

Capacidade off-road: Ângulo de ataque 61°, ângulo de saída 31º, capacidade de subida de rampa de 60% e altura livre do solo de 23 cm.

Produção: Caxias do Sul, Brasil.

Lançamento no Brasil: 2003.

Itens de série: Ar quente, protetor de carter, protetores de lanternas.

Preço: R$ 130 mil.

Opcionais: Ar-condicionado, grade de proteção da janela traseira, vidros e travas elétricas, alarme e guincho elétrico.

Por Auto Press




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Re: JIPES

#105 Mensagem por prp » Dom Mar 11, 2012 5:42 pm

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