Vamos jogá-las de um A-1 ?
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Moderador: Conselho de Moderação
A Coréia do Norte e também o Irã possuem "reféns" para usar (no caso da CN a Coréia do Sul, no caso do Irã o Golfo Pérsico mais o OM inteiro. Já nós ameaçaríamos levar a guerra até quem se fossemos militarmente ameaçados por tentar desenvolver armamento nuclear? A Bolívia ou o ParaguaiCarlos Mathias escreveu:Sei não, a Coréia do Norte não me parecia tãããããããão inviolável assim antes de estourar seu buscapé de 0,5 Kton.
E bastou isso.
Eu ainda acho mais barato testas umas duas e se calar.
Diz que foi terremoto e deixar os outros pensarem.
FCarvalho escreveu:Não é por nada não. Vão por mim. Estamos muito melhor sem nukes por aqui. Já temos problemas demais com a pauperidade material de nossas FFAA's convencionais e a irresponsabilidade dos politicos sobre defesa, imginem isso tendo que tratar com Nukes.
Pior, imaginem-nos com Nukes e os argentinos também.![]()
abs.
Essa questão tem dois aspectos a serem analisados:Dall escreveu:FCarvalho escreveu:Não é por nada não. Vão por mim. Estamos muito melhor sem nukes por aqui. Já temos problemas demais com a pauperidade material de nossas FFAA's convencionais e a irresponsabilidade dos politicos sobre defesa, imginem isso tendo que tratar com Nukes.
Pior, imaginem-nos com Nukes e os argentinos também.![]()
abs.
Nukes nos traria um debate mais sério sobre defesa, maiores orçamentos, maior amadurecimento.
1) SimJT8D escreveu:Essa questão tem dois aspectos a serem analisados:Dall escreveu:
Nukes nos traria um debate mais sério sobre defesa, maiores orçamentos, maior amadurecimento.
1) Seria desejável que o Brasil possuísse armas nucleares?
2) Seria factível para o Brasil ter armas nucleares?
Vou deixar de lado o primeiro aspecto, pois ele é bastante polêmico e até subjetivo.
Pensem sobre o segundo aspecto de modo realista. Seríamos o único país, além dos Estados Unidos, a ter armas atômicas no continente americano. Seria esse um cenário possível?
Pergunto isso porque a meu ver o Brasil renunciou à bomba para que pudesse continuar o programa nuclear abertamente, do contrário a pressão teria sido fortíssima.
[]´s,
JT
O que ocorre, Carlos é que a Coreia do Norte é absurdamente fechada. Tempos atrás, um ex alto funcionário do Departamento de Estado, que depois chefiou o Homeland Security no Governo Bush, admitiu que os EUA sabem muito pouco sobre o que se passa lá.Carlos Mathias escreveu:Sei não, a Coréia do Norte não me parecia tãããããããão inviolável assim antes de estourar seu buscapé de 0,5 Kton.
E bastou isso.
Eu ainda acho mais barato testas umas duas e se calar.
Diz que foi terremoto e deixar os outros pensarem.
Mas o dirigível não seria facilmente abatido, Leandro?LeandroGCard escreveu:
A última colocação do Knight é bastante válida, não adiantaria muito tentar enfrentar um ataque destes de forma convencional. A opção seria mesmo possuir fortes defesas AAe SHORAD, capazes de impedir ataques bem sucedidos de mísseis de longo alcance, e alguns sistemas capazes de hostilizar o inimigo sem dar-lhe combate aberto, como mísseis AAe de maior alcance, sub´s, vant´s armados e mísseis sup-sup e ar-sup de longo alcance. Mas neste cenário, fora talvez o caso dos sub´s, tudo o mais teria que ser empregado em quantidades muito maiores do que seria possível com arsenais de tempos de paz ou seja, teríamos que ter produção local destes itens. De pouco adiantariam meia dúzia de baterias de Tor, Crotale ou Bamse se o inimigo tem a iniciativa de escolher seus alvos e o estoque de mísseis é menor do que vários milhares de unidades (o que jamais compraríamos em tempos de paz e não poderíamos adquirir durante a crise que precederia qualquer ataque). O mesmo vale para mísseis sup-sup e ar-sup de longo alcance, setor onde aliás os 40 a 70 Km de alcance do MAN-1 não serviriam para praticamente nada, teríamos que possuir algo com alcance pelo menos 5 vezes maior.
O uso de vant´s de reconhecimento (e até de ataque) poderia ser muito interessante, e na parte de vigilância marítima eu consideraria com carinho a adoção de pequenos dirigíveis controlados remotamente (lembrando que no setor de dirigíveis “pequeno” é uma expressão relativa, 50 ou 60 metros de comprimento pode ser considerado bem pequeno).
Leandro G. Card
No passado eu achava isso também. Mas a Coreia do Norte, com sua meia dúzia de nukes não estão botando medo nos ianques.Carlos Mathias escreveu:
O que interessa é incutir algum medo de alguma reação que possa ser catastrófica para quem ataca.
Basta um(1) SSN armado com alguns mísseis de cruzeiro, só isso.
FCarvalho escreveu:
1. nosso mar territorial possui 12 mn, o que equivale a 18,6km. Estaremos então "limitados" a atuar, a priori, neste espaço.