VANT ARMADO

[Slip Junior]

Sapão, sobre a regulamentação no Brasil relacionada a VANT, o DECEA publicou a ICA N 21/10 (publicacoes.decea.gov.br/download.cfm?d=3499). Já por parte da ANAC, existe a Decisão 127 (http://www2.anac.gov.br/biblioteca/deci ... 1-0127.pdf) que trata da operação do DPF. Ainda neste semestre também deve ser publicada uma Instrução Suplementar (IS 21-002) que tratará da emissão de CAVE para os propósitos de pesquisa e desenvolvimento, treinamento de tripulação e pesquisa de mercado.

Abraço

[Justin Case]

Amigos, bom dia.

Essa proibição de voo sobre cidades a mim parece exagerada.
Não vejo, na operação do VANT, algo que a diferencie de uma operação IFR regular, em cada uma das situações específicas (sobre área restrita, área proibida, CAG, compartilhada com outros tráfegos, circulação operacional militar, regiões controladas ou de informação de voo).
Os VANT são pilotados e controlados remotamente, às vezes até com informação visual/radar de seus sensores.
Também não identifico grandes diferenças com o avião, que pode seguir rota pré-programada em seu FMS, supervisionado localmente pelo piloto. Comunicações com os centros de controle são possíveis, assim como as indicações de posição.
Também creio que possam ter sua aeronavegabilidade certificada como qualquer aeronave, que permitiria realizar alguns ou todos os tipos de operação.
Como regulamentação (nacional e internacional) creio que as publicações da ANAC e DCEA já são um grande avanço.
No entanto, creio que as muitas restrições ainda existentes serão relaxadas em médio prazo.
Abraços,

Justin

[Lord Nauta]

Sapão, sobre a regulamentação no Brasil relacionada a VANT, o DECEA publicou a ICA N 21/10 (publicacoes.decea.gov.br/download.cfm?d=3499). Já por parte da ANAC, existe a Decisão 127 (http://www2.anac.gov.br/biblioteca/deci ... 1-0127.pdf) que trata da operação do DPF. Ainda neste semestre também deve ser publicada uma Instrução Suplementar (IS 21-002) que tratará da emissão de CAVE para os propósitos de pesquisa e desenvolvimento, treinamento de tripulação e pesquisa de mercado.

Abraço

Um ex-segredo. Alguns brigadeiros, que veem conduzindo magnificamente o processo de renovação da aviação de caça da FAB, ficaram inicialmente muito ''putos'' com a obtenção de VANT's pelo DPF. Entretanto esta situação aparentemente já foi superada.


Sds


Lord Nauta

[sapao]

Sapão, sobre a regulamentação no Brasil relacionada a VANT, o DECEA publicou a ICA N 21/10 (publicacoes.decea.gov.br/download.cfm?d=3499). Já por parte da ANAC, existe a Decisão 127 (http://www2.anac.gov.br/biblioteca/deci ... 1-0127.pdf) que trata da operação do DPF. Ainda neste semestre também deve ser publicada uma Instrução Suplementar (IS 21-002) que tratará da emissão de CAVE para os propósitos de pesquisa e desenvolvimento, treinamento de tripulação e pesquisa de mercado.

Abraço

Sempre baseada em uma parecida da FAA.
Existe um rumor que deve sair uma legislação até o segundo semestre por lá, então acredito que na sequencia devemos ter aqui!

[sapao]

Amigos, bom dia.

Essa proibição de voo sobre cidades a mim parece exagerada.
Não vejo, na operação do VANT, algo que a diferencie de uma operação IFR regular, em cada uma das situações específicas (sobre área restrita, área proibida, CAG, compartilhada com outros tráfegos, circulação operacional militar, regiões controladas ou de informação de voo).
Os VANT são pilotados e controlados remotamente, às vezes até com informação visual/radar de seus sensores.
Também não identifico grandes diferenças com o avião, que pode seguir rota pré-programada em seu FMS, supervisionado localmente pelo piloto. Comunicações com os centros de controle são possíveis, assim como as indicações de posição.
Também creio que possam ter sua aeronavegabilidade certificada como qualquer aeronave, que permitiria realizar alguns ou todos os tipos de operação.
Como regulamentação (nacional e internacional) creio que as publicações da ANAC e DCEA já são um grande avanço.
No entanto, creio que as muitas restrições ainda existentes serão relaxadas em médio prazo.
Abraços,

Justin

A maior diferença e que em um avião sempre havera um piloto para assumir os sistemas a bordo da aeronave, em um VANT não.
Portanto é necessario garantir a confiabilidade do sinal de controle ou que o equipamento tenha um sistema bordo com capacidade de confiabilidade para assumir a aeronave em caso de perda de contato com a estação de controle e evitar que a mesma caia em cima de alguem.
E definir quais são os parametros para essas operações, e é ai que está a demora pois isso está sendo feito do zero.

[sapao]

Sapão, sobre a regulamentação no Brasil relacionada a VANT, o DECEA publicou a ICA N 21/10 (publicacoes.decea.gov.br/download.cfm?d=3499). Já por parte da ANAC, existe a Decisão 127 (http://www2.anac.gov.br/biblioteca/deci ... 1-0127.pdf) que trata da operação do DPF. Ainda neste semestre também deve ser publicada uma Instrução Suplementar (IS 21-002) que tratará da emissão de CAVE para os propósitos de pesquisa e desenvolvimento, treinamento de tripulação e pesquisa de mercado.

Abraço

Um ex-segredo. Alguns brigadeiros, que veem conduzindo magnificamente o processo de renovação da aviação de caça da FAB, ficaram inicialmente muito ''putos'' com a obtenção de VANT's pelo DPF. Entretanto esta situação aparentemente já foi superada.


Sds


Lord Nauta

Vale a pena solicitar a fonte?
Acho que não.

Deve ser o mesmo pessoal que não quer avião de asa fixa na MB, que fica colocando dificuldades na operação dos MI-35, que não quer um helicoptero de ataque no EB...
Esse Brigadeiros são fogo!!!

[Slip Junior]

Amigos, bom dia.

Essa proibição de voo sobre cidades a mim parece exagerada.
Não vejo, na operação do VANT, algo que a diferencie de uma operação IFR regular, em cada uma das situações específicas (sobre área restrita, área proibida, CAG, compartilhada com outros tráfegos, circulação operacional militar, regiões controladas ou de informação de voo).
Os VANT são pilotados e controlados remotamente, às vezes até com informação visual/radar de seus sensores.
Também não identifico grandes diferenças com o avião, que pode seguir rota pré-programada em seu FMS, supervisionado localmente pelo piloto. Comunicações com os centros de controle são possíveis, assim como as indicações de posição.
Também creio que possam ter sua aeronavegabilidade certificada como qualquer aeronave, que permitiria realizar alguns ou todos os tipos de operação.
Como regulamentação (nacional e internacional) creio que as publicações da ANAC e DCEA já são um grande avanço.
No entanto, creio que as muitas restrições ainda existentes serão relaxadas em médio prazo.
Abraços,

Justin

Justin, concordo com praticamente tudo com você escreveu com exceção da sua segunda frase ("Essa proibição de voo sobre cidades a mim parece exagerada"). Eu acho que não há dúvidas de que as restrições serão relaxadas com o aumento da confiabilidade demonstrada pelos fabricantes e operadores de VANT, mas enquanto isso não ocorrer, me bastante parece razoável tal proibição. Além do que já foi dito pelo Sapão, é importante lembrar que o aumento da confiabilidade está associada tanto a questões técnicas (sense-and-avoid, frequências de C2) quanto econômicas (custo associado).
Abraços

[Justin Case]

Amigos, bom dia.

http://www.dassault-aviation.com/en/avi ... s.html?L=1

Presentation of the nEUROn to the Government representatives
2012-01-20


Presentation of the nEUROn to the Government representatives
© Dassault Aviation - Ph. Stroppa

The technical team of the six European countries have been working as a single unified team in Istres to achieve the nEUROn final assembly.

Istres, France, January 20th, 2012 - The nEUROn, European UCAV technology demonstrator, has been officially presented to the representatives of the six participating countries by Mr. Charles Edelstenne, Chairman & CEO of Dassault Aviation.

Mr. Serge Dassault, Honorary Chairman of the company, as well as the representatives of the nEUROn industrial team - Saab (Sweden), Alenia Aermacchi (Italy), EADS-CASA (Spain), HAI (Greece) and RUAG (Switzerland) - attended this ceremony.

This presentation is a major milestone after five years of design, development, production, assembly and the first static tests of the nEUROn demonstrator. The first engine tests will be performed very soon, aiming at a first flight mid-2012. Afterwards, a complete sequence of test flights will take place during two years in France, Sweden and Italy. These tests will address flight qualities, stealthiness, air-to-ground weapon firing from an internal bay, integration into a C4i environment as well as the insertion of uninhabited platform in airspace.

The National Armament Director - or their representatives - of the six participating countries (France, Sweden, Italy, Spain, Greece and Switzerland) have been able to see for the first time this demonstrator that represents a triple "first" for the aerospace industries of European countries: first stealth combat aircraft, first UCAV developed in co-operation and first combat aircraft entirely designed and developed on a virtual plateau.

Launched at the initiative of the French Ministry of Defense in 2003, the nEUROn program has two aims:

- to develop the technologies critical to tomorrow's combat aircraft;
- to validate an innovative co-operation model, that optimizes the respective know-hows of the participating industries under the leadership of a single recognized and accepted main contractor.

During a brief speech, Mr. Charles Edelstenne said that it is now up to the Governments to think about a follow-up to nEUROn, in order to use at the best the experience gained during five years of development work.

Abraços,

Justin

[Boss]

Vamos ver quando iremos entar nessa de UCAVs.

Ou se vamos repetir a "competência" da área de caças...

[Vinicius Pimenta]

A gente não resolveu nossa 4ª geração, que dirá a 6ª.

[Justin Case]

Amigos, bom dia.

Vídeo da apresentação do nEUROn.

Vejam o detalhe do armamento sendo retirado do "bomb bay" para a posição de lançamento.



Justin

[sapao]

Vamos ver quando iremos entar nessa de UCAVs.

Ou se vamos repetir a "competência" da área de caças...

Acho que deve ser mais cedo do que se espera, basta defirmos a necessidade desse tipo de operação que esteja inserida na nossa Doutrina de emprego.