CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Ué, isso rende - no mínimo - um belo e gordo suborno para iniciar a reunificação das Coréias, além da imorredoura gratidão dos dois Povos (na verdade um só). É pouco?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Norte-coreanos devem se inclinar 3 vezes ao dia por Kim
22 de dezembro de 2011 • 08h30
Os norte-coreanos devem apresentar seu respeito três vezes ao dia ao líder falecido Kim Jong-il para mostrar fidelidade à dinastia comunista, afirmou um especialista sul-coreano nesta quinta-feira.
Na morte em 1994 do pai de Kim Jong-il, o fundador da Coreia do Norte Kim Il-sung, bastava apenas uma inclinação diária para provar fidelidade, explicou Kim Young-soo, professor de ciências políticas na Universidade Sogang de Seul.
"Está enraizado na consciência dos norte-coreanos que deve-se manifestar a dor da forma mais aguda possível quando o chefe supremo morre, para evitar qualquer suspeita sobre sua lealdade", declarou à AFP. Especialista sobre a Coreia do Norte, Young-soo entrevistou diversos refugiados norte-coreanos sobre o regime comunista de Pyongyang.
"Os norte-coreanos sabem que, quanto mais dor demonstrarem, melhor é. As cerimônias de luto são de alguma forma obrigatórias e organizadas", explicou.
Segundo este professor, pedir à população que se incline três vezes por dia, como fizeram as autoridades, parece indicar que a lealdade a Kim Jong-il é menos forte que a concedida ao seu pai.
A agência de notícias oficial KCNA informou que cinco milhões de moradores da capital, Pyongyang, se reuniram no local de homenagem em 24 horas. A população da Coreia do Norte é de 24 milhões. O filho de Kim Jong-il, Kim Jong-un, foi designado como novo líder do país, tornando-se o terceiro membro da primeira dinastia comunista do mundo.
Morre Kim Jong-il
O líder norte-coreano, Kim Jong-il, morreu nesse sábado, 17 de dezembro, vítima de "fadiga física", quando realizava uma viagem de trem. Sua morte só foi anunciada nessa segunda, 19, pela agência estatal norte-coreana. Após receber a notícia, o governo e o Exército da Coreia do Sul entraram em estado de alerta, enquanto a população da Coreia do Norte chorava o falecimento do líder, que abre espaço para ascensão de seu filho, Kim Jong-un, provável herdeiro em Pyongyang.
Jong-il, 69, comandava a Coreia do Norte desde 1994, após a morte de seu pai, Kim Jong-sun, fundador do país. Durante 17 anos, cultivou um dos regimes mais fechados do mundo, baseado no culto de si e do sistema comunista. O governo hermético não impediu que idiossincrasias de Jong-il viessem a público, como o autoproclamado título de inventor do hambúrguer, formando a imagem complexa de um líder excêntrico de um país isolado do mundo, cujo futuro na península coreana é agora incerto.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... r+Kim.html
22 de dezembro de 2011 • 08h30
Os norte-coreanos devem apresentar seu respeito três vezes ao dia ao líder falecido Kim Jong-il para mostrar fidelidade à dinastia comunista, afirmou um especialista sul-coreano nesta quinta-feira.
Na morte em 1994 do pai de Kim Jong-il, o fundador da Coreia do Norte Kim Il-sung, bastava apenas uma inclinação diária para provar fidelidade, explicou Kim Young-soo, professor de ciências políticas na Universidade Sogang de Seul.
"Está enraizado na consciência dos norte-coreanos que deve-se manifestar a dor da forma mais aguda possível quando o chefe supremo morre, para evitar qualquer suspeita sobre sua lealdade", declarou à AFP. Especialista sobre a Coreia do Norte, Young-soo entrevistou diversos refugiados norte-coreanos sobre o regime comunista de Pyongyang.
"Os norte-coreanos sabem que, quanto mais dor demonstrarem, melhor é. As cerimônias de luto são de alguma forma obrigatórias e organizadas", explicou.
Segundo este professor, pedir à população que se incline três vezes por dia, como fizeram as autoridades, parece indicar que a lealdade a Kim Jong-il é menos forte que a concedida ao seu pai.
A agência de notícias oficial KCNA informou que cinco milhões de moradores da capital, Pyongyang, se reuniram no local de homenagem em 24 horas. A população da Coreia do Norte é de 24 milhões. O filho de Kim Jong-il, Kim Jong-un, foi designado como novo líder do país, tornando-se o terceiro membro da primeira dinastia comunista do mundo.
Morre Kim Jong-il
O líder norte-coreano, Kim Jong-il, morreu nesse sábado, 17 de dezembro, vítima de "fadiga física", quando realizava uma viagem de trem. Sua morte só foi anunciada nessa segunda, 19, pela agência estatal norte-coreana. Após receber a notícia, o governo e o Exército da Coreia do Sul entraram em estado de alerta, enquanto a população da Coreia do Norte chorava o falecimento do líder, que abre espaço para ascensão de seu filho, Kim Jong-un, provável herdeiro em Pyongyang.
Jong-il, 69, comandava a Coreia do Norte desde 1994, após a morte de seu pai, Kim Jong-sun, fundador do país. Durante 17 anos, cultivou um dos regimes mais fechados do mundo, baseado no culto de si e do sistema comunista. O governo hermético não impediu que idiossincrasias de Jong-il viessem a público, como o autoproclamado título de inventor do hambúrguer, formando a imagem complexa de um líder excêntrico de um país isolado do mundo, cujo futuro na península coreana é agora incerto.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noti ... r+Kim.html
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Lembra aquele clássico do "Gordo e o Magro" (Bucha e Estica, em Portugal, ver link abaixo):Túlio escreveu:Norte-coreanos devem se inclinar 3 vezes ao dia por Kim
22 de dezembro de 2011 • 08h30
Os norte-coreanos devem apresentar seu respeito três vezes ao dia ao líder falecido Kim Jong-il para mostrar fidelidade à dinastia comunista, afirmou um especialista sul-coreano nesta quinta-feira.
Na morte em 1994 do pai de Kim Jong-il, o fundador da Coreia do Norte Kim Il-sung, bastava apenas uma inclinação diária para provar fidelidade, explicou Kim Young-soo, professor de ciências políticas na Universidade Sogang de Seul.
"Está enraizado na consciência dos norte-coreanos que deve-se manifestar a dor da forma mais aguda possível quando o chefe supremo morre, para evitar qualquer suspeita sobre sua lealdade", declarou à AFP. Especialista sobre a Coreia do Norte, Young-soo entrevistou diversos refugiados norte-coreanos sobre o regime comunista de Pyongyang.
"Os norte-coreanos sabem que, quanto mais dor demonstrarem, melhor é. As cerimônias de luto são de alguma forma obrigatórias e organizadas", explicou.
Segundo este professor, pedir à população que se incline três vezes por dia, como fizeram as autoridades, parece indicar que a lealdade a Kim Jong-il é menos forte que a concedida ao seu pai.
A agência de notícias oficial KCNA informou que cinco milhões de moradores da capital, Pyongyang, se reuniram no local de homenagem em 24 horas. A população da Coreia do Norte é de 24 milhões. O filho de Kim Jong-il, Kim Jong-un, foi designado como novo líder do país, tornando-se o terceiro membro da primeira dinastia comunista do mundo.
Morre Kim Jong-il
O líder norte-coreano, Kim Jong-il, morreu nesse sábado, 17 de dezembro, vítima de "fadiga física", quando realizava uma viagem de trem. Sua morte só foi anunciada nessa segunda, 19, pela agência estatal norte-coreana. Após receber a notícia, o governo e o Exército da Coreia do Sul entraram em estado de alerta, enquanto a população da Coreia do Norte chorava o falecimento do líder, que abre espaço para ascensão de seu filho, Kim Jong-un, provável herdeiro em Pyongyang.
Jong-il, 69, comandava a Coreia do Norte desde 1994, após a morte de seu pai, Kim Jong-sun, fundador do país. Durante 17 anos, cultivou um dos regimes mais fechados do mundo, baseado no culto de si e do sistema comunista. O governo hermético não impediu que idiossincrasias de Jong-il viessem a público, como o autoproclamado título de inventor do hambúrguer, formando a imagem complexa de um líder excêntrico de um país isolado do mundo, cujo futuro na península coreana é agora incerto.
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Wingate
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Kim Jong-un teria usado passaporte brasileiro em visita à Disney
22 de dezembro de 2011 13h07
O novo líder norte-coreano, Kim Jong-un, visitou secretamente o Japão durante sua infância, utilizando uma falsa identidade com um passaporte brasileiro, e inclusive teria visitado a Disneylândia de Tóquio, informou nesta quinta-feira o jornal Yomiuri Shimbun.
Ele foi acompanhado de outra criança, aparentemente seu irmão mais velho Jong-chul, completou o jornal. Os dois irmãos entraram no Japão em 12 de maio de 1991 e partiram onze dias depois, utilizando passaportes brasileiros verdadeiros com uma identidade falsa, informou o Yomiuri, citando fontes dos serviços secretos.
Os dois obtiveram vistos japoneses em Viena e Jong-un, que então tinha 8 anos, passou-se por Joseph Pak. O jornal não informou se outras pessoas os acompanhavam. Os serviços de segurança japoneses tiveram suspeitas sobre sua verdadeira identidade, mas quando foi iniciada a investigação eles já tinham saído do país.
Os recibos dos cartões de crédito mostram que "provavelmente" visitaram a Disneylândia nos subúrbios de Tóquio, completou o jornal. Seu meio irmão Jong-nam, que hoje tem 40 anos, foi expulso do Japão em 2001 depois de ter tentado entrar nesse país com um passaporte dominicano falso. Na época, Jong-nam declarou aos funcionários da imigração que desejava visitar a Disneylândia.
A vida de Kim Jong-un, cujo rosto era totalmente desconhecido há apenas um ano, é rodeada de mistério. Ignora-se particularmente a data de seu nascimento: teria atualmente cerca de 30 anos, segundo algumas fontes, no entanto, veículos da imprensa japonesa lhe dão 28 anos, e 30 para Jong-chul.
Os dois irmãos são filhos da terceira mulher de Kim Jong-Il, uma bailarina coreana nascida no Japão, Ko Yong-hi, que morreu de câncer de mama em 2004. Seu meio irmão Jong-nam é filho de uma primeira mulher do líder morto.
AFP
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Diga aí, amigo: você sabe o que é uma kimiljongília?
Blog de Ricardo Setti - 22.12.11.
Você sabe o que é uma kimiljongília?
Pois saiba, amigo, que é essa flor vermelha que só existe na miserável Coreia do Norte.
Notou a coincidência do nome?
Não é coincidência.
O país gastou dinheiro público e anos de pesquisas do botânico japonês Kamo Motoredu até que ele obtivesse em 1988, por meio de todo tipo de cruzamentos e outros experimentos, uma espécie única, meio híbrida, de begônia, de tamanho maior e ciclo de floração diferente.
À flor fabricada deu-se o nome de Kim Jong-Il, filho e então herdeiro proclamado do ditador Kim Il-Sung (morto seis anos depois, em 1994). A flor, acredite, foi geneticamente programada para florescer anualmente nas proximidades do dia do nascimento do tirano agora morto, 16 de fevereiro.
A kimiljongília é onipresente, objeto de exposições e concursos, e, no Estado totalitário e policial que é a Coreia do Norte, é bom que cada cidadão tenha seus vasinhos em casa. Os dedo-duros do regime estão por toda parte.
Blog de Ricardo Setti - 22.12.11.
Você sabe o que é uma kimiljongília?
Pois saiba, amigo, que é essa flor vermelha que só existe na miserável Coreia do Norte.
Notou a coincidência do nome?
Não é coincidência.
O país gastou dinheiro público e anos de pesquisas do botânico japonês Kamo Motoredu até que ele obtivesse em 1988, por meio de todo tipo de cruzamentos e outros experimentos, uma espécie única, meio híbrida, de begônia, de tamanho maior e ciclo de floração diferente.
À flor fabricada deu-se o nome de Kim Jong-Il, filho e então herdeiro proclamado do ditador Kim Il-Sung (morto seis anos depois, em 1994). A flor, acredite, foi geneticamente programada para florescer anualmente nas proximidades do dia do nascimento do tirano agora morto, 16 de fevereiro.
A kimiljongília é onipresente, objeto de exposições e concursos, e, no Estado totalitário e policial que é a Coreia do Norte, é bom que cada cidadão tenha seus vasinhos em casa. Os dedo-duros do regime estão por toda parte.
- marcelo l.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
http://www.fedeablogs.net/economia/?p=17056
Como hemos hecho otros años y como es costumbre en muchos medios, dedicamos parte de estos últimos días de diciembre a comentar la figura de un personaje interesante que ha muerto en 2011. Y en esta ocasión nos vamos a Corea, no para hablar del “querido líder”, que como no era más que el jefe de un familia mafiosa despreciable que exprime a millones de personas es bastante aburrido, sino para discutir la vida de Park Tae-Joon.
Usted, querido lector, quizás se pregunte en este momento quién es este tipo. Y algo de razón no le falta. Los grandes directivos industriales de Asia son poco conocidos en el mundo occidental, pues en general huyen del narcisismo de los Steve Jobs o Bill Gates. A la vez, apostaría a que usted posee al menos un producto manufacturado con material de Posco, la empresa creada y dirigida por mucho tiempo por Park.
Posco, el quinto productor mundial de acero y probablemente el más rentable, es una empresa joven para un sector tradicional como el siderúrgico, pues fue creada apenas en 1968. En aquella época, Corea del Sur carecía de una industria siderúrgica moderna propia y el gobierno de Park Chung-hee, él que fuera dictador de ese país por casi dos décadas y el artífice para bien o para mal de su modernización, anhelaba suplir esta carencia. Park el presidente eligió a Park el que se ha muerto (no eran familiares, literalmente la mitad de los coreanos se apellidan Park, Lee o Kim) y que, después de un temporada de general en el ejercito, en aquel entonces dirigía una empresa de Wolframio (ese mineral que tanto le molaba a los alemanes durante la segunda guerra mundial) llamada Korea Tungsten Company (y que después de algún avatar hoy se conoce como TaeguTec, los únicos que tienen una planta integrada de Wolframio en el mundo).
La mayoría de los inversores internacionales y de las organizaciones multilaterales pensaron que aquello no tenía mucho sentido. Corea era un país pobre, abundante en trabajo pero no en capital y que por tanto poco tenía que hacer metiéndose en una industria tan intensiva en capital como la siderúrgica (ale, toma tú modelo Heckscher–Ohlin). Encima, en Corea del Sur no había ni mineral de hierro ni carbón y este había que traerlo de bastante lejos como Australia, Canadá o Estados Unidos (con Mao haciendo de las suyas con la revolución cultural, pues no era tema de traérnoslo de China). Y para rematarlo esta gente ni tenía experiencia en el tema ni Park Tae-Joon sabía en exceso de cómo llevar un negocio. Vamos que aquello no sonaba muy bien y el Banco Mundial dejo bien claro que ni ellos iban a poner dinero en este entuerto ni que recomendaban a nadie hacerlo (más detalles en el capítulo 12 de este libro, que en general es bastante malo pero que cuando habla de Corea tiene más información).
Pero como el Park Chung-hee era de armas tomar, todo esto le trajo al fresco y con el dinero que le debían los japoneses de reparaciones por su ocupación de Corea (bastante brutal por otra parte) y la ayuda técnica de Nippon Steel, se montó la empresa (pública hasta su privatización en 1997-2000) y ale, a fabricar acero como locos.
Y para sorpresa de todos (bueno, menos de los Park me imagino), resultó que el chiringuito funcionó. En pocos años Posco se había convertido en un líder mundial y su planta integrada en Gwangyang, la más grande del mundo, producía 18 millones de toneladas de acero al año y incluso atraía a 300.000 turistas, por la fascinación morbosa de su tamaño (si alguna vez voy por ahí la verdad es que me apetece verla; por cierto para todos aquellos que crean en la chorrada esa de la teoría del valor-trabajo, toma ejemplo precioso de producción conjunta en el mundo real: acero y turismo). Para que nos hagamos una idea, Gwangyang produce tanto acero como toda España, lo que por otra parte demuestra lo mal diseñada que estuvo nuestra reconversión del sector en los ochenta que no quiso aceptar hacia donde iba la industria (y sobre lo que ya hemos hablado en otro momento: para nuestro lectores más recientes, es uno de los posts más interesantes de la historia de este blog, merece la pena leerlo).
Total, que para todos aquellos partidarios de una política industrial activa por las administraciones públicas, Posco es el mejor ejemplo de que este tipo de cosas puede funcionar.
Pero claro, como siempre las cosas son muy complicadas y por cada caso de un Posco existe una Empresa Nacional Calvo Sotelo (o 1000 granjas solares para los modernos imitadores de aquel contraejemplo de la existencia de vida inteligente en la tierra que fue Suanzes). Así que uno se tiene que preguntar, de manera más sistemática, si la política industrial funciona o no de media.
La verdad es que este es un tema sobre el que llevo pensando desde que estoy en la carrera y sigo sin tener una idea muy concreta, por mucho que haya leído al respecto. A favor de la posibilidad de una política industrial existen dos grandes argumentos. El primero es las economías de escala. Montar una nueva industria puede ser tan costoso y complejo que solo una gran organización como un gobierno puede acometerlo. El segundo es que un gobierno puede internalizar efectos globales de una nueva industria que unos inversores privados pueden no considerar (esta es la famosa idea del Big Push, este paper de Murphy, Shleifer y Vishny es un clásicazo).
En contra existen dos argumentos. El primero que los gobiernos no saben escoger ganadores porque de alguna manera los funcionarios o políticos no tienen el adecuado espíritu empresarial y el conocimiento necesario. Este argumento, muy querido de los austriacos nunca lo he entendido (aunque es algo que no debería sorprenderme, cuando uno se hace economista austriaco tengo entendido que tiene que firmar un contrato con Libertad Digital el Diablo comprometiéndose a renunciar a la lógica y a despreciar la evidencia empírica), pues uno no se vuelve tonto cuando se hace funcionario y en principio, lo que sabe un economista del estado no es mucho menos que lo que sabe un tipo con un MBA (y en mi experiencia personal, los economistas del estado que conozco saben un orden de magnitud más de cualquier tema que los estudiantes de un MBA) y si no lo sabe, pues se compra uno el libro en Amazon (el británico claro, que el español no lo tendrá), se lo lee y ya está.
El segundo argumento es mucho más convincente: la mayoría de los inversores privados tienen un incentivo claro, ganar dinero, que para eso están. Los políticos y funcionarios tienen, a menudo, objetivos distintos. Algunos son personas realmente dedicadas al bien común y pretenden conseguir lo mejor para sus naciones (y no, y esto no parece entrarle en la sesera a muchos que protestan en los comentarios: la teoría económica moderna no tiene ningún problema con el comportamiento altruista, lo que asumimos los economistas es la maximización de las preferencias individuales, no su contenido egoísta o altruísta). Otros, son unos sinvergüenzas y lo único que pretenden es llenarse los bolsillos, lo cual poco puede tener que ver con el éxito de la política industrial a nivel agregado. La mayoría están en un punto intermedio entre estos dos extremos.
Mi lectura de la evidencia es que, si uno tiene un cuerpo de políticos y funcionarios muy motivados por un sentido nacionalista (tener un enemigo comunista al otro lado de la frontera que te va a invadir y fusilar si no te modernizas y logras legitimidad con tus ciudadanos ayuda un porrón a esta motivación), relativamente honestos, con ideas claras y que entienden que la política industrial tiene que aprovechar las ventajas de la economía mundial globalizada (como Posco exportando como posesos a Japón y EE.UU. por aquello de que Corea era un aliado en la guerra fría), y sin grupos de presión internos particularmente poderosos (bancos, sindicatos, etc.) que te hagan distraerte y extraer rentas, esto puede funcionar.
Si, en vez de estas condiciones, lo que uno tiene son políticos y funcionarios menos motivados, menos honestos, cono ideas peregrinas (la “autarquía” es maravillosa, “el intercambio desigual” nos oprime) o simplemente grupos de presión bien organizados (empresarios privados que te “convencen” que les compres un terreno “magnífico” para tu planta integrada, un sindicato que quiere salarios altos para sus afiliados o un partido que te dice bien clarito que Sagunto se cierra pero que Asturias y Vizcaya ni tocarlas), esto termina no funcionando. Incluso Posco tuvo serios problemas de corrupción y enfrentamientos políticos en los 90 del siglo pasado.
En todo caso esta respuesta provisional está sometida a un problema fundamental de corroboración empírica. Imaginémonos que la política industrial funciona. Pero claro, incluso el mejor inversor del mundo no va a acertar siempre (hasta Warren Buffett ha metido la pata más de una vez). Solo por poner un número, asumamos que la mejor política industrial funciona 2 de cada 3 veces. En este mundo, va a haber muchos ejemplos de que la política funcione y otros de que no funcione y la mayoría de los observadores con fuertes predisposiciones ideológicas van a ver corroboradas sus posiciones a priori. Al revés, pensemos que esto de la política industrial no funciona demasiado bien y que solo acertamos 1 de cada 3 veces. De nuevo, igual que antes, va a haber gente defendiendo ambas posturas.
En vez de ello, es mucho mejor pensar acerca de los proyectos de política industrial como la cartera de un inversor de capital-riesgo. Unas cuantas veces este inversor va a acertar y otras va a fallar. Encontrar un ejemplo u otro de éxito o fracaso no ayuda mucho. El reto es saber si el porcentaje de aciertos es suficientemente alto o no. A este inversor hay que juzgarle en una situación donde el resultado siempre va a estar contaminado por “ruido”.
Pues eso, que esto de la evidencia empírica es un poco pesado y en casos como este, todas las conclusiones a las que lleguemos van a ser muy tentativas. Y no, esto no es la inocentada del año, es la realidad de nuestra modesta capacidad cognitiva.
Como hemos hecho otros años y como es costumbre en muchos medios, dedicamos parte de estos últimos días de diciembre a comentar la figura de un personaje interesante que ha muerto en 2011. Y en esta ocasión nos vamos a Corea, no para hablar del “querido líder”, que como no era más que el jefe de un familia mafiosa despreciable que exprime a millones de personas es bastante aburrido, sino para discutir la vida de Park Tae-Joon.
Usted, querido lector, quizás se pregunte en este momento quién es este tipo. Y algo de razón no le falta. Los grandes directivos industriales de Asia son poco conocidos en el mundo occidental, pues en general huyen del narcisismo de los Steve Jobs o Bill Gates. A la vez, apostaría a que usted posee al menos un producto manufacturado con material de Posco, la empresa creada y dirigida por mucho tiempo por Park.
Posco, el quinto productor mundial de acero y probablemente el más rentable, es una empresa joven para un sector tradicional como el siderúrgico, pues fue creada apenas en 1968. En aquella época, Corea del Sur carecía de una industria siderúrgica moderna propia y el gobierno de Park Chung-hee, él que fuera dictador de ese país por casi dos décadas y el artífice para bien o para mal de su modernización, anhelaba suplir esta carencia. Park el presidente eligió a Park el que se ha muerto (no eran familiares, literalmente la mitad de los coreanos se apellidan Park, Lee o Kim) y que, después de un temporada de general en el ejercito, en aquel entonces dirigía una empresa de Wolframio (ese mineral que tanto le molaba a los alemanes durante la segunda guerra mundial) llamada Korea Tungsten Company (y que después de algún avatar hoy se conoce como TaeguTec, los únicos que tienen una planta integrada de Wolframio en el mundo).
La mayoría de los inversores internacionales y de las organizaciones multilaterales pensaron que aquello no tenía mucho sentido. Corea era un país pobre, abundante en trabajo pero no en capital y que por tanto poco tenía que hacer metiéndose en una industria tan intensiva en capital como la siderúrgica (ale, toma tú modelo Heckscher–Ohlin). Encima, en Corea del Sur no había ni mineral de hierro ni carbón y este había que traerlo de bastante lejos como Australia, Canadá o Estados Unidos (con Mao haciendo de las suyas con la revolución cultural, pues no era tema de traérnoslo de China). Y para rematarlo esta gente ni tenía experiencia en el tema ni Park Tae-Joon sabía en exceso de cómo llevar un negocio. Vamos que aquello no sonaba muy bien y el Banco Mundial dejo bien claro que ni ellos iban a poner dinero en este entuerto ni que recomendaban a nadie hacerlo (más detalles en el capítulo 12 de este libro, que en general es bastante malo pero que cuando habla de Corea tiene más información).
Pero como el Park Chung-hee era de armas tomar, todo esto le trajo al fresco y con el dinero que le debían los japoneses de reparaciones por su ocupación de Corea (bastante brutal por otra parte) y la ayuda técnica de Nippon Steel, se montó la empresa (pública hasta su privatización en 1997-2000) y ale, a fabricar acero como locos.
Y para sorpresa de todos (bueno, menos de los Park me imagino), resultó que el chiringuito funcionó. En pocos años Posco se había convertido en un líder mundial y su planta integrada en Gwangyang, la más grande del mundo, producía 18 millones de toneladas de acero al año y incluso atraía a 300.000 turistas, por la fascinación morbosa de su tamaño (si alguna vez voy por ahí la verdad es que me apetece verla; por cierto para todos aquellos que crean en la chorrada esa de la teoría del valor-trabajo, toma ejemplo precioso de producción conjunta en el mundo real: acero y turismo). Para que nos hagamos una idea, Gwangyang produce tanto acero como toda España, lo que por otra parte demuestra lo mal diseñada que estuvo nuestra reconversión del sector en los ochenta que no quiso aceptar hacia donde iba la industria (y sobre lo que ya hemos hablado en otro momento: para nuestro lectores más recientes, es uno de los posts más interesantes de la historia de este blog, merece la pena leerlo).
Total, que para todos aquellos partidarios de una política industrial activa por las administraciones públicas, Posco es el mejor ejemplo de que este tipo de cosas puede funcionar.
Pero claro, como siempre las cosas son muy complicadas y por cada caso de un Posco existe una Empresa Nacional Calvo Sotelo (o 1000 granjas solares para los modernos imitadores de aquel contraejemplo de la existencia de vida inteligente en la tierra que fue Suanzes). Así que uno se tiene que preguntar, de manera más sistemática, si la política industrial funciona o no de media.
La verdad es que este es un tema sobre el que llevo pensando desde que estoy en la carrera y sigo sin tener una idea muy concreta, por mucho que haya leído al respecto. A favor de la posibilidad de una política industrial existen dos grandes argumentos. El primero es las economías de escala. Montar una nueva industria puede ser tan costoso y complejo que solo una gran organización como un gobierno puede acometerlo. El segundo es que un gobierno puede internalizar efectos globales de una nueva industria que unos inversores privados pueden no considerar (esta es la famosa idea del Big Push, este paper de Murphy, Shleifer y Vishny es un clásicazo).
En contra existen dos argumentos. El primero que los gobiernos no saben escoger ganadores porque de alguna manera los funcionarios o políticos no tienen el adecuado espíritu empresarial y el conocimiento necesario. Este argumento, muy querido de los austriacos nunca lo he entendido (aunque es algo que no debería sorprenderme, cuando uno se hace economista austriaco tengo entendido que tiene que firmar un contrato con Libertad Digital el Diablo comprometiéndose a renunciar a la lógica y a despreciar la evidencia empírica), pues uno no se vuelve tonto cuando se hace funcionario y en principio, lo que sabe un economista del estado no es mucho menos que lo que sabe un tipo con un MBA (y en mi experiencia personal, los economistas del estado que conozco saben un orden de magnitud más de cualquier tema que los estudiantes de un MBA) y si no lo sabe, pues se compra uno el libro en Amazon (el británico claro, que el español no lo tendrá), se lo lee y ya está.
El segundo argumento es mucho más convincente: la mayoría de los inversores privados tienen un incentivo claro, ganar dinero, que para eso están. Los políticos y funcionarios tienen, a menudo, objetivos distintos. Algunos son personas realmente dedicadas al bien común y pretenden conseguir lo mejor para sus naciones (y no, y esto no parece entrarle en la sesera a muchos que protestan en los comentarios: la teoría económica moderna no tiene ningún problema con el comportamiento altruista, lo que asumimos los economistas es la maximización de las preferencias individuales, no su contenido egoísta o altruísta). Otros, son unos sinvergüenzas y lo único que pretenden es llenarse los bolsillos, lo cual poco puede tener que ver con el éxito de la política industrial a nivel agregado. La mayoría están en un punto intermedio entre estos dos extremos.
Mi lectura de la evidencia es que, si uno tiene un cuerpo de políticos y funcionarios muy motivados por un sentido nacionalista (tener un enemigo comunista al otro lado de la frontera que te va a invadir y fusilar si no te modernizas y logras legitimidad con tus ciudadanos ayuda un porrón a esta motivación), relativamente honestos, con ideas claras y que entienden que la política industrial tiene que aprovechar las ventajas de la economía mundial globalizada (como Posco exportando como posesos a Japón y EE.UU. por aquello de que Corea era un aliado en la guerra fría), y sin grupos de presión internos particularmente poderosos (bancos, sindicatos, etc.) que te hagan distraerte y extraer rentas, esto puede funcionar.
Si, en vez de estas condiciones, lo que uno tiene son políticos y funcionarios menos motivados, menos honestos, cono ideas peregrinas (la “autarquía” es maravillosa, “el intercambio desigual” nos oprime) o simplemente grupos de presión bien organizados (empresarios privados que te “convencen” que les compres un terreno “magnífico” para tu planta integrada, un sindicato que quiere salarios altos para sus afiliados o un partido que te dice bien clarito que Sagunto se cierra pero que Asturias y Vizcaya ni tocarlas), esto termina no funcionando. Incluso Posco tuvo serios problemas de corrupción y enfrentamientos políticos en los 90 del siglo pasado.
En todo caso esta respuesta provisional está sometida a un problema fundamental de corroboración empírica. Imaginémonos que la política industrial funciona. Pero claro, incluso el mejor inversor del mundo no va a acertar siempre (hasta Warren Buffett ha metido la pata más de una vez). Solo por poner un número, asumamos que la mejor política industrial funciona 2 de cada 3 veces. En este mundo, va a haber muchos ejemplos de que la política funcione y otros de que no funcione y la mayoría de los observadores con fuertes predisposiciones ideológicas van a ver corroboradas sus posiciones a priori. Al revés, pensemos que esto de la política industrial no funciona demasiado bien y que solo acertamos 1 de cada 3 veces. De nuevo, igual que antes, va a haber gente defendiendo ambas posturas.
En vez de ello, es mucho mejor pensar acerca de los proyectos de política industrial como la cartera de un inversor de capital-riesgo. Unas cuantas veces este inversor va a acertar y otras va a fallar. Encontrar un ejemplo u otro de éxito o fracaso no ayuda mucho. El reto es saber si el porcentaje de aciertos es suficientemente alto o no. A este inversor hay que juzgarle en una situación donde el resultado siempre va a estar contaminado por “ruido”.
Pues eso, que esto de la evidencia empírica es un poco pesado y en casos como este, todas las conclusiones a las que lleguemos van a ser muy tentativas. Y no, esto no es la inocentada del año, es la realidad de nuestra modesta capacidad cognitiva.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Temos um novo gênio militar...
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1031 ... ario.shtml
comemorou neste domingo o aniversário de seu novo líder, Kim Jong-un, com a divulgação de um documentário que qualifica de "gênio dos gênios" em estratégia militar o filho mais novo de Kim Jong-il, morto em dezembro.
O documentário divulgado pela televisão estatal mostra Kim Jong-un em um tanque dando instruções a soldados do Exército, da Marinha e da Força Aérea.
"O respeitado camarada Kim Jong-un conhece perfeitamente todas as estratégias militares e manifesta excelentes qualidades de chefe militar", afirma o documentário, ao comentar a alegria dos soldados diante de seu comandante.
Kim Jong-un sucedeu seu pai, morto aos 69 anos no dia 17 de dezembro de um ataque cardíaco. Ele nasceu no dia 8 de janeiro, mas as autoridades norte-coreanas nunca mencionaram o ano de seu nascimento.
As datas de nascimento de seu pai Kim Jong-il, 16 de fevereiro, e de seu avô Kim Il-sung, 15 de abril, que governaram a Coreia do Norte com mão de ferro, são dois dos feriados mais celebrados do país.
O documentário faz parte da campanha da imprensa estatal, a única que existe na Coreia do Norte, que tenta criar um culto da personalidade do novo líder, como ocorreu com seu pai e avô.
O documentário afirma que Kim Jong-un redigiu sua primeira tese militar aos 16 anos e que dorme apenas três ou quatro horas por noite.
"Nosso grande general Kim Jong-il (...) o chamava de gênio dos gênios em ciência militar", afirma o documentário, que ressalta que Kim tem a mesma personalidade e a mesma autoridade de seu pai e de seu avô.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1031 ... ario.shtml
comemorou neste domingo o aniversário de seu novo líder, Kim Jong-un, com a divulgação de um documentário que qualifica de "gênio dos gênios" em estratégia militar o filho mais novo de Kim Jong-il, morto em dezembro.
O documentário divulgado pela televisão estatal mostra Kim Jong-un em um tanque dando instruções a soldados do Exército, da Marinha e da Força Aérea.
"O respeitado camarada Kim Jong-un conhece perfeitamente todas as estratégias militares e manifesta excelentes qualidades de chefe militar", afirma o documentário, ao comentar a alegria dos soldados diante de seu comandante.
Kim Jong-un sucedeu seu pai, morto aos 69 anos no dia 17 de dezembro de um ataque cardíaco. Ele nasceu no dia 8 de janeiro, mas as autoridades norte-coreanas nunca mencionaram o ano de seu nascimento.
As datas de nascimento de seu pai Kim Jong-il, 16 de fevereiro, e de seu avô Kim Il-sung, 15 de abril, que governaram a Coreia do Norte com mão de ferro, são dois dos feriados mais celebrados do país.
O documentário faz parte da campanha da imprensa estatal, a única que existe na Coreia do Norte, que tenta criar um culto da personalidade do novo líder, como ocorreu com seu pai e avô.
O documentário afirma que Kim Jong-un redigiu sua primeira tese militar aos 16 anos e que dorme apenas três ou quatro horas por noite.
"Nosso grande general Kim Jong-il (...) o chamava de gênio dos gênios em ciência militar", afirma o documentário, que ressalta que Kim tem a mesma personalidade e a mesma autoridade de seu pai e de seu avô.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Pronto, o Lula perdeu seu marqueteiro.comemorou neste domingo o aniversário de seu novo líder, Kim Jong-un, com a divulgação de um documentário que qualifica de "gênio dos gênios"
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O documentário...esse maniaco tem tudo para ser o novo queridinho do PC do B...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Será que encontrou um torpedo Nortecoreano?
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Petroleiro na Coreia do Sul explode e deixa três mortos
15 de janeiro de 2012 • 00h05 • atualizado às 01h03
Três mortos e oito desaparecidos é o balanço provisório de uma explosão de um navio cargueiro que transportava petróleo nas águas próximas à cidade portuária sul-coreana de Incheon (noroeste), informou a agência local de notícias Yonhap.
A embarcação, que transportava 4.191 toneladas de petróleo, explodiu por causas ainda desconhecidas por volta das 8h05 (horário local, 21h05 do sábado em Brasília), em águas a três milhas ao norte da ilha de Jawol, perto de Incheon, segundo detalhou a Guarda Litorânea sul-coreana.
Na embarcação estavam a bordo 11 tripulantes de nacionalidade sul-coreana e cinco birmaneses, que cobriam a rota com a carga do porto de Incheon até o de Daesan, ao sul da província de Chungcheong (sudoeste do país).
A Guarda Litorânea sul-coreana pôde resgatar cinco tripulantes que caíram ao mar e continuam os trabalhos para encontrar os oito tripulantes ainda desaparecidos.
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Petroleiro na Coreia do Sul explode e deixa três mortos
15 de janeiro de 2012 • 00h05 • atualizado às 01h03
Três mortos e oito desaparecidos é o balanço provisório de uma explosão de um navio cargueiro que transportava petróleo nas águas próximas à cidade portuária sul-coreana de Incheon (noroeste), informou a agência local de notícias Yonhap.
A embarcação, que transportava 4.191 toneladas de petróleo, explodiu por causas ainda desconhecidas por volta das 8h05 (horário local, 21h05 do sábado em Brasília), em águas a três milhas ao norte da ilha de Jawol, perto de Incheon, segundo detalhou a Guarda Litorânea sul-coreana.
Na embarcação estavam a bordo 11 tripulantes de nacionalidade sul-coreana e cinco birmaneses, que cobriam a rota com a carga do porto de Incheon até o de Daesan, ao sul da província de Chungcheong (sudoeste do país).
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
FOXTROT escreveu:Será que encontrou um torpedo Nortecoreano?
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Petroleiro na Coreia do Sul explode e deixa três mortos
15 de janeiro de 2012 • 00h05 • atualizado às 01h03
Três mortos e oito desaparecidos é o balanço provisório de uma explosão de um navio cargueiro que transportava petróleo nas águas próximas à cidade portuária sul-coreana de Incheon (noroeste), informou a agência local de notícias Yonhap.
A embarcação, que transportava 4.191 toneladas de petróleo, explodiu por causas ainda desconhecidas por volta das 8h05 (horário local, 21h05 do sábado em Brasília), em águas a três milhas ao norte da ilha de Jawol, perto de Incheon, segundo detalhou a Guarda Litorânea sul-coreana.
Na embarcação estavam a bordo 11 tripulantes de nacionalidade sul-coreana e cinco birmaneses, que cobriam a rota com a carga do porto de Incheon até o de Daesan, ao sul da província de Chungcheong (sudoeste do país).
A Guarda Litorânea sul-coreana pôde resgatar cinco tripulantes que caíram ao mar e continuam os trabalhos para encontrar os oito tripulantes ainda desaparecidos.
Não brinca não, que vai ver esta é/pode ser, uma ação de auto-afirmação do novo gênio militar do norte...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Foi exatamente isso que pensei WalterGaudério, uma autoridade sul coreana atribuiu o fato a um acidente, porque ocorreu muito longe da fronteira com o Norte.
Saudações
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Quem não chorou o suficiente pelo visto vai para cana por um tempo...Enquanto isso a economia afunda, Corea é outro mundo.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Diz que há uma terrível escassez de CEBOLAS por lá atualmente...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Exercício conjunto dos sul coreanos e americanos:
F-16 Fighting Falcons from the USAF's 8th and 419th Fighter Wings demonstrating the aforementioned "elephant walk" formation as they taxi down a runway during an exercise at Kunsan Air Base, South Korea earlier this month.
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