COMPRA DE TECNOLOGIA ?

[wl3]

A Embraer lida com os F5 e AMX a anos inclusive participou da construção do último agora esta participando da modernização dos mesmos a preços exorbitantes. Segundo informações os valores gastos daria para comprar uma quantidade rasoável de caças muito superiores. Será que dessa vez a empresa vai adquirir tecnologia para participar efetivamente do projeto de um caça Brasileiro ? Ou mais uma vez estamos disperdissando dinheiro sem a obtenção da tão sonhada tecnologia ?

[prp]

Faço outra pergunta: compra de sucata?

[prp]

Sendo simplista.

Existe três caminhos:

Compra de tecnologia (tot);
Desenvolvimento do zero;
Prateleira do mercado.

O primeiro vc compra 36 caças por 11 Bilhões, mas tem acesso à algumas tecnologias que nao domina, o que pode facilitar no desenvolvimento. No caso de guerra, mesmo com boicote, tem uma chance de conseguir uma certa disponibilidade de meios.

O segundo vc desenvolve um protótipo por 11 bilhões, mas caso a bagaceira dê certo vc está feito, não vai depender de ninguém em caso de conflito, ou a dependencia será mínima, claro que tem que sobrar uns trocados para poder comprar caças além do protótipo.

O terceiro vc compra 300 caças por 11 BI, mas não vai passar de um aeroclube de criança, ou vai ter que comprar do irmão ad eternum, caso contrário no primeiro espirro todos irão pro chão, ai só vai restar enterrar os caças na areia.


É tudo uma questão de saber responder, vc faz uma pergunta e responde, a resposta vai casar certinho com uma das 3 opções.

A pergunta é:






O QUE VOCÊ VAI SER QUANDO CRESCER?

by CBlima

[GDA_Fear]

Para Embraer desenvolver um caça nacional brasileiro hoje, somente com acordos de tecnologia pontuais.

Enfim correto seria primeiro produzir um caça até chegar lá vai tempo.

Depois ir aos poucos elevando o grau de nacionalização do vetor em questão.

é meio resumido mais em síntese seria mais ou menos isso.

[Penguin]

Sendo simplista.

Existe três caminhos:

Compra de tecnologia (tot);
Desenvolvimento do zero;
Prateleira do mercado.

O primeiro vc compra 36 caças por 11 Bilhões, mas tem acesso à algumas tecnologias que nao domina, o que pode facilitar no desenvolvimento. No caso de guerra, mesmo com boicote, tem uma chance de conseguir uma certa disponibilidade de meios.

O segundo vc desenvolve um protótipo por 11 bilhões, mas caso a bagaceira dê certo vc está feito, não vai depender de ninguém em caso de conflito, ou a dependencia será mínima, claro que tem que sobrar uns trocados para poder comprar caças além do protótipo.

O terceiro vc compra 300 caças por 11 BI, mas não vai passar de um aeroclube de criança, ou vai ter que comprar do irmão ad eternum, caso contrário no primeiro espirro todos irão pro chão, ai só vai restar enterrar os caças na areia.


É tudo uma questão de saber responder, vc faz uma pergunta e responde, a resposta vai casar certinho com uma das 3 opções.

A pergunta é:






O QUE VOCÊ VAI SER QUANDO CRESCER?

by CBlima

Veja o caso emblemático da Índia.
Eles estão fabricando caças e turbinas russas e ocidentais sob-licença desde a década de 60/70.
Estão levando mais de 20 anos para finalizar o seu caça leve (Tejas).
Há mais de 20 anos iniciaram o desenvolvimento de uma turbina para essa caça e até hoje não está pronta para uso.
O desenvolvimento de caças e seus sistemas é uma das coisa mais complexas na engenharia.
Apenas poucos países fabricam caças de ponta: EUA, Rússia, França, UE e China e Suécia.
Menos ainda desenvolvem e fabricam turbinas avançadas de grande potencia para caças: GE, PW, RR, EUROJET, SNECMA, Rússia e China (WS10).

Neste meio tempo os indianos conseguiram desenvolver armas nucleares e misseis lançadores, mas não conseguiram finalizar seu caça e menos ainda sua turbina avançada. E ainda assim necessitam de muitos fornecedores estrangeiros para viabilizar o seu projeto:

FORNECEDORES DO HAL TEJAS


A China só recentemente, depois de muita fabricação sob-licença e muitas décadas de desenvolvimento, conseguiu finalizar uma turbofan competitivo (WS10) e ainda assim sofre problemas de confiabilidade.

Pode-se perceber que certas tecnologias criticas não estão a venda.

[]s

[prp]

Por isso que coloquei ALGUMAS e não todas as tecnologias.

[Bourne]

Algumas só ficam quando estão obsoletas e, quem produziu, tem coisas muito melhores. Assim, quem compra acha que vai dar um salto e se aproximar do nível do fabricante, mas o fabricante está pronto para por em prática a tecnologia do outro mundo que está terminando de desenvolver.

[wl3]

Por isso afirmo a solução seria TAMPAX com algum caça russo SU 27 ,30 ,35 ... ou MIGs e parceria no PAK-FA !!! Afinal os valores do caças Russos são menores e o restante poderia ser investido no processo , agora as modernizações dos F 5 e AMX estão saindo muito caras, li que valor de modernização dos AMX daria para comprar uns 15 a 20 SU 30 ! Não sei se procede mas se for verdade esses caças valeriam por uns 80 a 100 AMX !!!

[Vinicius Pimenta]

Ok, não façamos deste mais um tópico de F-X. Acho até interessante a discussão da questão de tecnologia na parte de aeronaves, desde que passe apenas ao largo da discussão simplista de hardware.

[wl3]

Será que a Embraer não é capaz de produzir um caça bi reator baseado no F-5 com as devidas melhorias e utilizando turbinas GE ou sei la qual ? Afinal seus jatos comerciais são sucesso no mercado e muito confiáveis e todods os anos de F 5 e AMX devem ter servido para alguma coisa !

[Túlio]

Acho que devíamos comprar tecnologia de TOMAR DECISÕES, pois só temos a de EMPURRAR COM A BARRIGA e para essa eu:

[Bourne]

Nesse caso precisa desenvolver a tecnologia, mas acho que vai ser complicado.

[ferrol]

Penso que todos sabemos que calquera merca de tecnoloxía militar pasa por temas de política. Hai moitos países que por unhas razóns ou outras non poden acceder a certo tipo de tecnoloxía, o cal non quere dicir que non estea á venda.

Así, estamos oíndo novas de que o paradigma da tecnoloxía punta aérea, o F-22, pode ser vendido a Xapón. Por razóns políticas, a expansión chinesa no Pacífico, tamén podería ser vendido a Australia. Tendo en conta estes exemplos extremos de tecnoloxía punta posta á venda, podemos deducir que calquera tecnoloxía está á venda, dependendo de quen a queira mercar e quen a queira vender.

Deste xeito, se o mercador é fiable e con longa relación co vendedor é perfectamente posible que se lle venda ou permita acceso ós detalles importantes de calquera sistema. Falo como español, nós temos acceso á programación software dos nosos F-18, por eso podemos adoptar armas que os norteamericanos non teñen nos séus Hornet, caso dos misís Taurus alemáns.

Nembargantes, a países como Francia se lles vendéu os Hawkeye do Charles de Gaulle como sistema pechado.

E logo depende da política propia do respectivo país para os séus productos. Os mesmos franceses venden calquera dos séus productos a calquera cliente coma un equipo pechado e calquera modificación de mediana importancia máis aló da habitual revisión debe ser realizada polos propios franceses.

Tamén depende do tipo de contrato esixido. Se no contrato de merca aparece a especifidade de acceso total ó sistema, entón os que se presenten xa saben a que teñen a aterse. Evidentemente o contrato pode ser moitísimo máis caro que se só se pide o acceso a mantemento.

Particularmente opino que as tecnoloxías máis importantes non deben porse á venda, so pena de que logo pasen cousas como que Pakistán teña acceso á tecnoloxía nuclear vía Corea do Norte que a obtivo vía China, que a obtivo vía URSS, e agora temos un tolo en posesión desa tecnoloxía. ¿Como a obtivo Irán?Igualmente, vía Corea e Pakistán. Incluso é posible que sen o coñecemento dos propios gobernos, que confían nunha elite de científicos e políticos corruptos estes desenrolos.

En fin, todo moi triste e perigoso...

[Hermes]

OFF TOPIC: Ferrol, que idioma é esse em que escreves? Parece mais com português antigo que com espanhol.

[Túlio]

Acho que é GALEGO e, portanto, idioma aparentado com o Português...