Se a contestação foi feita judicialmente, é natural que a concorrência seja suspensa.Túlio escreveu:Tava demorando...
Ocorrem milhares destas no Brasil e não deveria ser surpresa.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Se a contestação foi feita judicialmente, é natural que a concorrência seja suspensa.Túlio escreveu:Tava demorando...
Não estava me referindo como bombas termo técnico, aquilo que você conhece como bombas, mas no sentido de dizer algo genérico, os helos de ataque eram usados com foguetes, mísseis e canhão. Agora, Afeganistão não é exatamente a Colômbia, afinal não tem floresta do mesmo tipo. Na Colômbia o combate é bem mais complexo dado o TO local. É certo que o ALX´s não irá substituir todas as missões os Helos de Ataque, mas poderá substituir toda vez que o Helo de Ataque estava fazendo missões que seriam melhor desempenhada por aviões de ataque leve.sapao escreveu:Ninguem usa helicopetros de ataque para jogar bombas Prick, acredito que ele deva assumir a maioria das funçoes da aeronaves de asa fixa; porque até hoje o americano não tem uma aeronave de ataque leve.PRick escreveu:
Mas na Colômbia já tinha isso, por sinal acho que será muito parecida com uma atuação no Afeganistão, é certo que a Guerra lá é melhor para vitrine, e ainda ocorre do outro lado do planeta, enfim, seria uma propaganda muito melhor que na Colômbia.
Por sinal, algo que eu havia falado aqui faz muito tempo, dizendo que para jogar bombas em mendigos os ALX´s era a melhor solução, muito melhor que helos de ataque por exemplo, afinal, mais barato de operar, mais difícil de abater e resposta mais rápida.
[]´s
Os helicopteros devem ficar mais centrados no tipo de operação que lhes é mais propicio, assim como faz a Colombia. O que vemos lá é que a entrada do A-29 não aposentou o Harpia, e sim o AT-27.
Como o nome já diz, ele vaiser usado contra alvos "leves" (tropas a pé ou veiculos/instalaçoes com pouca ou nenhuma blindagem/proteção).
Atualmente se utiilizam até B-52 para essa função, algo que pode ser feito por um periodo de tempo, mas o custo desse tipo de operação em um ambiente de guerra assimetrica a longo prazo é insustentavel.
Não vou ficar surpreso se no futuro paises como Israel e Arabia Saudita comprarem tambem suas unidades; pois um fator pouco considerado é que a partir do momento que os USA passarem a opera-lo quer dizer que a aeronave vai fazer parte da Doutrina Americana para conflito Assimetrico; e todos aqueles paises que a seguem provavelmente irão seguir um caminho parecido.
Existe essa idéia da FAB comprar mais ST???joao fernando escreveu:E o governo já não faz isso? Nos anos 90 (penosos, diga-se..) a Embraer invertiu no ALX sozinha. Mas depois a FAB veio e comprou os 120 iniciais. E deve comprar mais. Fora ops Tucaninhos que ou voltam zero Km, ou serão retrofitados na fabrica mesmo
Sávio Ricardo escreveu:Existe essa idéia da FAB comprar mais ST???joao fernando escreveu:E o governo já não faz isso? Nos anos 90 (penosos, diga-se..) a Embraer invertiu no ALX sozinha. Mas depois a FAB veio e comprou os 120 iniciais. E deve comprar mais. Fora ops Tucaninhos que ou voltam zero Km, ou serão retrofitados na fabrica mesmo