Luis, todos esses helis citados são mais caros (aquisição) que o Mi-35.henriquejr escreveu:Lord, a FAB adquiriu os MI-35 para escolta de seus pacotes de C-SAR. Era o único helo de ataque com capacidade de acompanhar os helicópteros de resgate (em termos de autonomia) e cumprir sua missão protegendo-os, devido a sua capacidade de receber um tanque de combustível no seu pequeno compartimento de transporte. Até então os UH-50 armados com metralhadoras e foguetes vinham desempenhando essa função, mais como criador de doutrina do que qualquer outra coisa!
Ao contrário da FAB, creio que a opção para uso do EB, que deverá utiliza-los como caça blindados, deveria ser algo como o SuperCobra, Tiger ou até mesmo o Mangusta, que é um helo mais leve e deve ser bem mais barato para adquirir e para manter.
Helicópteros de Ataque e Transporte
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
henriquejr escreveu:Lord, a FAB adquiriu os MI-35 para escolta de seus pacotes de C-SAR. Era o único helo de ataque com capacidade de acompanhar os helicópteros de resgate (em termos de autonomia) e cumprir sua missão protegendo-os, devido a sua capacidade de receber um tanque de combustível no seu pequeno compartimento de transporte. Até então os UH-50 armados com metralhadoras e foguetes vinham desempenhando essa função, mais como criador de doutrina do que qualquer outra coisa!
Ao contrário da FAB, creio que a opção para uso do EB, que deverá utiliza-los como caça blindados, deveria ser algo como o SuperCobra, Tiger ou até mesmo o Mangusta, que é um helo mais leve e deve ser bem mais barato para adquirir e para manter.
Grato pelo detalhamento e informações complementares.
Sds
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
FMS já para resolver todos dos nossos problemas de asas rotativas em 2012.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Eu apostaria no AH-1Z já que o mesmo, por ser feito para os MARINES, é uma aeronave maritima e de apoio a tropa de fuzileiros desde o projeto.Lord Nauta escreveu:Glauber Prestes escreveu:E eu que faço engenharia consigo errar uma soma!
48! 24 para o EB, e 24 para o CFN! 12 para cada esquadra!
Acredito que se a Força Aeronaval fosse obter Heli de ataque para o apoiar o CFN, o que não esta previsto no PAEMB, os candidatos naturais seriam o AH-1 Super Cobra ou o Tiger.
O heli russo além das dimensões teria que ser navalizado, com custos talvez proibitivos.O Super Cobra opera a alguns anos com os Marines dos EUA. Os Tiger, por exemplo, embarcados no Mistral realizaram cerca de 300 surtidas na Líbia e destruíram cerca de 500 alvos. O MI 35 mede 21 metros de fuselagem e 6,5 metros de altura, o peso máximo de decolagem e de 11.500 Kg.O Super Cobra mede 14 metros de fuselagem e 3,30 metros de altura, o peso máximo de decolagem e de 7.000 Kg. O Tiger mede 13,8 metros de comprimento e 3,80 de altura, o peso máximo de decolagem e de 6.000 Kg. Quando pesamos em equipamentos para a Marinha e preciso pensar obrigatoriamente na capacidade de embarque dos mesmos. Eu, particularmente não acredito em equipamentos russos na MB, sejam navios, helicópteros, aviões, mísseis....etc.
Em minha opinião o EB e que deveria ter sido priorizado quanto ao recebido de helis de ataque e depois a FAB. Outra opinião os helis deveriam ser o Eurocopter Tiger, de forma a aproveitar a infra -estrutura existente desta empresa no Brasil, através da Helibras para realização de todos os escalões de manutenção da aeronave.
Sds
Lord Nauta
E isso realmente conta muito na homologação e adapatação do projeto, o que teria que ser feito no Tiger.
Quanto será que as aeronaves que operaram embarcadas sofreram no ciclo da celula por esse periodo em alto mar?
Em quanto a vida util delas seria reduzidas por operar embarcado?
E mais importante: quanto iria custar para se criar uma versão naval do Tiger?
Apenas para complementar, a diferença entre o AH-1J e o Z são tão grandes que é praticamente outra aeronave; assim como o H-60M é outra aeronave.
Uma comparação interessante que ouvi de um piloto de prova e que ambas as aeronaves estão para seus antecessores assim como o A-29 está para o T-27; ou seja, só tem o nome e a fuselagem parecidos!
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Não precisa ser FMS, mas acho que não só teriamos espaço para o AH-1Z como para o UH-1Y!FCarvalho escreveu:FMS já para resolver todos dos nossos problemas de asas rotativas em 2012.
abs.
Dentro de algum tempo vamos sentir a mesma necessidade que outras forças ja sentem; pois estamos criando um GAP com a desativação do HUEY que nem os medio porte (H-60, 532 e 725) nem os de pequeno porte (Fennec) conseguirão suprir.
ps: só citei helicopteros de transporte militar, ok!
Chega de pintar o burrinho de listrado e ficar chamando de zebra para tirar foto na exposição...
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Bueno, com a quantidade de EC-725 na área, devo lembrar que o adormecido ROOIVALK usa a mesma mecânica e propulsão, se conseguimos um projeto conjunto de um AAM WVR 5G, por que não um heli?
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Rooivalk
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
O Kamov52 poder é o helicóptero navalizado russo.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Helibras inicia nacionalização do EC 725 - Virgínia Silveira
A Toyo Matic, empresa brasileira especializada em usinagem de peças complexas, produziu a primeira peça crítica do helicóptero EC 725, versão mais recente da família Super Puma/Cougar, que será fabricado no Brasil para as Forças Armadas Brasileiras. Trata-se do punho que segura as pás na cabeça do rotor do helicóptero, feito em material de titânio.
O desenvolvimento da peça no Brasil, segundo o presidente da Helibras, Eduardo Marson, marca o início do processo de nacionalização gradual do helicóptero, que prevê 50% de conteúdo nacional até 2020. "A Eurocopter [empresa do grupo controlador da Helibras] está transferindo tecnologia e capacitação ainda não disponíveis no mercado brasileiro, em áreas como materiais estruturais compostos, sistemas aviônicos e integração dos sistemas de armamento do helicóptero", informou. O desenvolvimento da primeira peça levou dois anos, e contou com o suporte técnico da Eurocopter.
Outra empresa que integra o processo de absorção de tecnologia do EC 725, a Inbra Aerospace, de Mauá (SP), está desenvolvendo a parte de capôs e carenagens do cone de cauda e estrutura intermediária em material composto. Em São José dos Campos, a Akaer foi selecionada para fazer projetos de engenharia na integração e instalação de sistemas mecânicos e elétricos do helicóptero.
O presidente da Helibras diz que a seleção das empresas parceiras locais ainda não está concluída e destaca que o processo não se aplica apenas ao EC 725. "Nosso objetivo é integrar os fornecedores locais à cadeia global de fornecimento da Eurocopter". Até o momento, 14 empresas brasileiras já se integraram ao projeto do EC 725 e participarão do fornecimento de mais de 150 partes e peças da aeronave.
Dos 50 helicópteros contratados, três foram entregues em dezembro de 2010. O quarto helicóptero, que chegou na semana passada ao Brasil, será utilizado como plataforma de integração de sistemas e desenvolvimento das versões operacionais, a cargo da Helibras. A empresa também recebeu o conjunto de partes e peças do helicóptero de número 17, que irá inaugurar a linha de produção do modelo EC 725, em Itajubá (MG).
Nos últimos 12 meses, a Helibras contratou mais de 50 engenheiros para trabalhar no desenvolvimento da engenharia de integração de sistemas dos novos helicópteros. Segundo Marson, cerca de 100 engenheiros e técnicos deverão ser treinados nas instalações da Eurocopter na França em 2012.
A Helibras também vem tentando acelerar o crescimento dos cursos universitários e técnicos de Aeronáutica e tecnologia aeroespacial no Brasil, fundamental para viabilizar o processo de transferência tecnológica em helicópteros. Em outubro, entidades federais e mineiras de fomento e pesquisa assinaram convênio para o financiamento do projeto de um Centro de Tecnologia de Helicópteros (CTH) em Itajubá.
A Helibras também está duplicando sua fábrica de Itajubá e contratando novos funcionários. Nos últimos dois anos, o quadro de empregados aumentou de 290 para 600 e a previsão é que atinja 1000 até 2015. Segundo Marson isso é fundamental para cumprir os programas como o da modernização dos modelos Pantera e Esquilo do Exército, e para o crescimento da oferta de serviços em todas as regiões do Brasil. Na semana passada a FAB assinou contrato de suporte logístico da frota de EC 725 para as Forças Armadas, a avaliado em R$ 149 milhões.
Previstas para serem entregue no próximo mês, as novas instalações de fabricação dos EC 725 tiveram investimento de R$ 420 milhões. O contrato dos 50 helicópteros das Forças Armadas está avaliado em € 1,8 bilhão.
O prédio do banco de testes, um dos principais para o início das operações do novo complexo, está pronto e vai permitir criar um polo de manutenção, reparo e revisão completa de helicópteros no Brasil. "Também estamos ampliando a área de serviços e suporte ao cliente, que já responde por 27% da receita. Nosso objetivo é que esse segmento represente 50% dentro de três anos".
A Helibrás quer aproveitar sua nova capacidade de produção para fornecer o EC 225, uma versão civil do EC 725, para os mercados offshore regional e de segurança pública. "A Helibras vai se tornar uma exportadora estratégica na América Latina e outros países onde o Brasil possui vantagens geopolíticas e econômicas, vendendo produtos e serviços a preços melhores do que os que a Eurocopter poderia conseguir", afirmou.
A Helibras fechou o ano com entrega de 33 aeronaves e 35 vendidas. Em 2010, as entregas somaram 42. A diferença para este ano, segundo Marson, se deve ao efeito pós-crise, que provocou um acúmulo de demanda reprimida. A Helibras lidera o mercado brasileiro de helicópteros a turbina, com participação de 53% e mais de 550 aeronaves em operação no país.
credito: notimp
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Caramba, fazendo uma comparação visual são Heli completamente diferentes,acho que só a sirueta é parecida,o resto é quase tudo diferente, o AH-1Z parece que tomou umas bombas, Decas, Duratestom,essas coisa.
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
EC725 - Chega Mais uma Unidade ao Brasil 03 de Janeiro, 2012 - 12:22 ( Brasília )
Helibras cumpre novas etapas do contrato com as Forças Armadas, com a chegada, também em dezembro, de partes do primeiro helicóptero a ser montado integralmente em Itajubá, MG
Informe distribuído pela Helibras
• Helibras cumpre novas etapas do contrato com as Forças Armadas, com a chegada, também em dezembro, de partes do primeiro helicóptero a ser montado integralmente em Itajubá, MG
• Estrutura do novo hangar para produzir os helicópteros militares EC725 também já está pronta; fase é de fechamento e finalização das instalações
Mais uma unidade do EC725 - helicóptero militar que a Helibras vai produzir para as Forças Armadas brasileiras - chegou esta semana ao país. Produzido em Marignane, na França, veio de navio até o porto de Sepetiba, RJ.
Trata-se da quarta unidade dentre as 50 contratadas pela Marinha, Exército e Aeronáutica para entrega até 2020, com produção local e 50% de nacionalização.
As três primeiras, produzidas na França, foram entregues em dezembro de 2010. Este quarto helicóptero, produzido, testado e voado na França, será utilizado como plataforma de integração de sistemas e desenvolvimento das versões operacionais, de responsabilidade da Helibras.
Também já está no país o conjunto de partes e peças daquela que será a primeira unidade a inaugurar a linha de produção brasileira do modelo EC725, em Itajubá (MG), e a 17ª a ser entregue para as Forças Armadas.
Outras partes, componentes e sistemas para esta mesma aeronave serão produzidos por fornecedores brasileiros, e permitirão a adequação dos processos para o pleno funcionamento da linha de montagem da nova fábrica.
“Embora seja uma operação de alta complexidade, estamos cumprindo cada etapa do contrato com o Ministério da Defesa rigorosamente dentro dos prazos estabelecidos. Com isso, vamos avançando, a cada dia, com a transferência de tecnologia e no desenvolvimento de fornecedores e mão-de-obra brasileiros, tornando realidade o sonho de produzir uma aeronave de grande porte no Brasil”, afirma Eduardo Marson Ferreira, presidente da Helibras.
Ao mesmo tempo em que a estrutura necessária à produção dos EC725 com 50% de conteúdo nacional vai sendo implantada, a Helibras segue com o cronograma de entrega das demais unidades.
Em 2012 outros quatro helicópteros serão entregues para o Governo brasileiro, sendo um para cada uma das Forças e outro para uso da Presidência da República.
“Estes helicópteros continuam chegando já prontos para cumprirmos os prazos contratuais estabelecidos com as Forças Armadas. Além disso, a produção dessas unidades está sendo utilizada também para o treinamento “on the job training” de 96 técnicos e engenheiros brasileiros, que depois compartilharão o conhecimento adquirido com a equipe local para a produção dos helicópteros aqui no Brasil”, esclarece Marson.
“Com o helicóptero que acaba de chegar ao país avançamos na implantação e desenvolvimento dos conteúdos nacionais, que farão parte de todas as unidades a serem entregues a partir de 2014. Sempre, vale destacar, com o acompanhamento e treinamento por parte dos clientes militares, o que garante o domínio e o conhecimento das tecnologias utilizadas nas aeronaves pelo Governo brasileiro”, completa Eduardo Marson.
Construção da nova fábrica entra na reta final
Com mais de 200 operários trabalhando em dois turnos, já está concluída a construção das novas instalações para a fabricação dos helicópteros militares EC725, na cidade de Itajubá (MG), distribuídas por 12.700 m² da área principal e 14.400 m² de área de piso externo.
Foram 10 meses de obras e consumidas 175 toneladas de cimento, 1.000 toneladas de aço na fundação, superestrutura e estrutura metálica e 19.000 toneladas de concreto – levados por 1.142 viagens de caminhões.
Também foram servidas 50.000 refeições nos restaurantes da região para atender aos trabalhadores envolvidos com desta obra.
“Neste momento, estamos fechando as novas instalações e já iniciando a fase de acabamento. A expectativa é que em fevereiro a empreiteira nos entregue os prédios para que em março possamos iniciar as operações”, explica Carlos Moraes, gerente de infraestrutura da Helibras
Os demais prédios de apoio também estão em estágio avançado de construção. A instalação que vai acomodar os produtos inflamáveis está concluída e os prédios de TI e de pintura estarão concluídos ao longo do primeiro semestre de 2012.
O prédio do banco de testes, um dos principais para o início das operações do novo complexo também está pronto. E já foi homologado pela Eurocopter.
O banco de testes também entrará em operação em março de 2012 com o teste da caixa de transmissão principal dos primeiros equipamentos que irão ser fabricados no Brasil.
Outras obras auxiliares desenvolvidas, como ampliação da área de restaurante para abrigar os mais de 600 empregados da Helibras em 2012 também já estão concluídas. Elas já foram desenvolvidas prevendo a movimentação de mais de 1.000 pessoas por dia, que é o número estimado de trabalhadores até 2015.
“Estamos cumprindo integralmente o cronograma de obras para início da fabricação de mais um modelo de helicóptero em Itajubá. Isso está permitindo avançarmos, ao mesmo tempo, com os demais programas de capacitação tecnológica da Helibras, para que, até 2020, sejamos um dos pilares de produção da Eurocopter e capazes de conceber e projetar um helicóptero aqui no Brasil”, afirma Eduardo Marson Ferreira, presidente da empresa.
Sobre a Helibras
A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros. A empresa é associada ao Grupo Eurocopter, maior fornecedor mundial do setor, controlado pela EADS - European Aeronautic Defence and Space Company. Com participação superior a 50% na frota brasileira de helicópteros a turbina, a Helibras está em atividade no Brasil desde 1978 e mantém instalações em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Sua fábrica, que emprega mais de 560 profissionais e tem capacidade de produção de 36 aeronaves por ano, está localizada na cidade de Itajubá (MG), onde são produzidos diversos modelos que atendem aos segmentos civil, governamental e militar. Desde sua fundação, a Helibras já entregou mais de 550 helicópteros no Brasil, sen do 70% do modelo Esquilo. Em 2010, a empresa teve um faturamento de R$ 395 milhões. Mais informações: http://www.helibras.com.br
Sobre a Eurocopter e a EADS
Fundado em 1992, o grupo franco-alemão-espanhol Eurocopter é uma divisão do Grupo EADS e emprega aproximadamente 17.500 pessoas. Em 2010, a Eurocopter confirmou sua posição de líder como fabricante mundial de helicópteros no mercado civil e governamental com um volume de negócios de 4,8 bilhões de euros, encomendas de 346 novos helicópteros e uma quota de mercado de 49% nos setores civil e governamental. No geral, os helicópteros do Grupo são responsáveis por 33% da frota total mundial civil e governamental. A forte presença da Eurocopter no mundo inteiro é garantida por suas 30 filiais e participações nos cinco continentes, juntamente com uma densa rede de distribuidores, agentes certificados e centros de manutenção. Há atualmente 11.200 helicópteros Eurocopter em serviço e 2.900 clientes em 147 países. A Eurocopter oferece a maior gama de helicópteros civis e militares no mundo.
O Grupo EADS é líder mundial nos segmentos aeroespacial, de defesa e serviços relacionados. Em 2010, faturou € 45,8 bilhões e empregou cerca de 121 mil pessoas. Além da Eurocopter, o Grupo inclui a Airbus, a Airbus Military, a Astrium e a Cassidian. No Brasil, além da Helibras, a EADS está presente através da EADS Brasil, da EADS Secure Networks Brasil, da Spot Image Brasil, do escritório de representação da Airbus Military e da Equatorial Sistemas, da qual a Astrium é acionista.
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... -ao-Brasil
Helibras cumpre novas etapas do contrato com as Forças Armadas, com a chegada, também em dezembro, de partes do primeiro helicóptero a ser montado integralmente em Itajubá, MG
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Mais uma unidade do EC725 - helicóptero militar que a Helibras vai produzir para as Forças Armadas brasileiras - chegou esta semana ao país. Produzido em Marignane, na França, veio de navio até o porto de Sepetiba, RJ.
Trata-se da quarta unidade dentre as 50 contratadas pela Marinha, Exército e Aeronáutica para entrega até 2020, com produção local e 50% de nacionalização.
As três primeiras, produzidas na França, foram entregues em dezembro de 2010. Este quarto helicóptero, produzido, testado e voado na França, será utilizado como plataforma de integração de sistemas e desenvolvimento das versões operacionais, de responsabilidade da Helibras.
Também já está no país o conjunto de partes e peças daquela que será a primeira unidade a inaugurar a linha de produção brasileira do modelo EC725, em Itajubá (MG), e a 17ª a ser entregue para as Forças Armadas.
Outras partes, componentes e sistemas para esta mesma aeronave serão produzidos por fornecedores brasileiros, e permitirão a adequação dos processos para o pleno funcionamento da linha de montagem da nova fábrica.
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Construção da nova fábrica entra na reta final
Com mais de 200 operários trabalhando em dois turnos, já está concluída a construção das novas instalações para a fabricação dos helicópteros militares EC725, na cidade de Itajubá (MG), distribuídas por 12.700 m² da área principal e 14.400 m² de área de piso externo.
Foram 10 meses de obras e consumidas 175 toneladas de cimento, 1.000 toneladas de aço na fundação, superestrutura e estrutura metálica e 19.000 toneladas de concreto – levados por 1.142 viagens de caminhões.
Também foram servidas 50.000 refeições nos restaurantes da região para atender aos trabalhadores envolvidos com desta obra.
“Neste momento, estamos fechando as novas instalações e já iniciando a fase de acabamento. A expectativa é que em fevereiro a empreiteira nos entregue os prédios para que em março possamos iniciar as operações”, explica Carlos Moraes, gerente de infraestrutura da Helibras
Os demais prédios de apoio também estão em estágio avançado de construção. A instalação que vai acomodar os produtos inflamáveis está concluída e os prédios de TI e de pintura estarão concluídos ao longo do primeiro semestre de 2012.
O prédio do banco de testes, um dos principais para o início das operações do novo complexo também está pronto. E já foi homologado pela Eurocopter.
O banco de testes também entrará em operação em março de 2012 com o teste da caixa de transmissão principal dos primeiros equipamentos que irão ser fabricados no Brasil.
Outras obras auxiliares desenvolvidas, como ampliação da área de restaurante para abrigar os mais de 600 empregados da Helibras em 2012 também já estão concluídas. Elas já foram desenvolvidas prevendo a movimentação de mais de 1.000 pessoas por dia, que é o número estimado de trabalhadores até 2015.
“Estamos cumprindo integralmente o cronograma de obras para início da fabricação de mais um modelo de helicóptero em Itajubá. Isso está permitindo avançarmos, ao mesmo tempo, com os demais programas de capacitação tecnológica da Helibras, para que, até 2020, sejamos um dos pilares de produção da Eurocopter e capazes de conceber e projetar um helicóptero aqui no Brasil”, afirma Eduardo Marson Ferreira, presidente da empresa.
Sobre a Helibras
A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros. A empresa é associada ao Grupo Eurocopter, maior fornecedor mundial do setor, controlado pela EADS - European Aeronautic Defence and Space Company. Com participação superior a 50% na frota brasileira de helicópteros a turbina, a Helibras está em atividade no Brasil desde 1978 e mantém instalações em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Sua fábrica, que emprega mais de 560 profissionais e tem capacidade de produção de 36 aeronaves por ano, está localizada na cidade de Itajubá (MG), onde são produzidos diversos modelos que atendem aos segmentos civil, governamental e militar. Desde sua fundação, a Helibras já entregou mais de 550 helicópteros no Brasil, sen do 70% do modelo Esquilo. Em 2010, a empresa teve um faturamento de R$ 395 milhões. Mais informações: http://www.helibras.com.br
Sobre a Eurocopter e a EADS
Fundado em 1992, o grupo franco-alemão-espanhol Eurocopter é uma divisão do Grupo EADS e emprega aproximadamente 17.500 pessoas. Em 2010, a Eurocopter confirmou sua posição de líder como fabricante mundial de helicópteros no mercado civil e governamental com um volume de negócios de 4,8 bilhões de euros, encomendas de 346 novos helicópteros e uma quota de mercado de 49% nos setores civil e governamental. No geral, os helicópteros do Grupo são responsáveis por 33% da frota total mundial civil e governamental. A forte presença da Eurocopter no mundo inteiro é garantida por suas 30 filiais e participações nos cinco continentes, juntamente com uma densa rede de distribuidores, agentes certificados e centros de manutenção. Há atualmente 11.200 helicópteros Eurocopter em serviço e 2.900 clientes em 147 países. A Eurocopter oferece a maior gama de helicópteros civis e militares no mundo.
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REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Isso não tem preço!!!
Bolovo deve estar adorando, vai até comprar uma miniatura de Ec-725
[]´s
Bolovo deve estar adorando, vai até comprar uma miniatura de Ec-725
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- Carlos Lima
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Arrebentou!
Resta saber o % de nacionalização dessas aeronaves.
[]s
CB_Lima
Resta saber o % de nacionalização dessas aeronaves.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
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Re: Licitação de Helicópteros: Ataque e Transporte !!!
Segundo o artigo, o helicóptero quase pronto da foto será a primeira unidade a inaugurar a linha de produção brasileira do modelo EC725.Carlos Lima escreveu: Arrebentou!
Resta saber o % de nacionalização dessas aeronaves.
[]s
CB_Lima
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... -ao-Brasil
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla