cabeça de martelo.
Na minha humilde opinião esta discussão é ainda prematura, já que não se sabe ainda o que é que o EB vai ter no futuro como espingarda-automática.
Hader.
Concordo. Isto depende de outros fatores. Qual o fuzil? Como ficará (se é que vai mudar) o GC? Doutrina? E por aí vai...
Rodrigo.
Tem razão, uma novela só começa quando termina a outra.
Em se tratando de Defesa no Brasil, qualquer coisa tem a séria tendência a virar novela. E como nem a Rede Bobo se dispôe a esperar o fim do sucesso das oito para anunciar seu mais novo sucesso das onze, quiçá seria inteligente fazermos o contrário no caso das metralhadoras.
O novo fuzil para as FFAA's já está definido e será o IA2 e derivados. A eventualidade de uma versão FAP pouco ou nada impacta na adoção das metralhadoras, vide o emprego atual das mesmas junto aos velhos FAP/FAL.
Doutrina é algo que levar mais tempo pra se mudar na cabeça de nossos generais do que o lula levou para chgar à presidência. E isso se quer decretou o fim do Brasil como o conhecemos. Menos do que isso, por simples troca de fuzis e metralhadoras não decretará alterações tão impactivas que vire o GC, o pel, a cia, o Btl ou a Bgda de cabeça abaixo em menos de uma década, nos forçando a começar tudo do zero outra vez. Nossas FFAA's podem ser pobres materialmente, mas não intelectualmente. Temos uma história e tradições de competência a zelar, manter e respeitar.
Clermont.
Agora, seria interessante saber se é ou não é importante que o Brasil produza suas metralhadoras MAG, da mesma forma como produz seus fuzis FAL.
Eu partucularmente não votei em nenhuma das opções, apesar de ter proposto a enquete. Por um motivo, talvez, simplório, talvez, não. Interssa às FFAA's brasileiras produzir, ainda que sob licença uma familia de metralhadoras de apoio para o mercado interno? Ou seria mais viável, vide a condição de nossa industria, importá-las? Se olharmos ao pé da letra a END e os pequenos passos dados na direção do favoreceimento de uma verdadeira e eficaz politica industrial de defesa, entendo seria melhor adquirí-las num primeiro momento, já que se trata de um produto de alto consumo e gasto na tropa em geral, e a posteriore, pensar a ´rudução nacional. A relação custo X beneficio talvez não nos favoreça de imediato, neste momento, o fabrico de um modelo importado, vide a situação da Imbel, e o desleixo do Estado com a questão.
Se nós tratamos coisas, teoricamente simples, como a adoção de um simples fuzil de assalto com a complexidade com que se verifica a atual substituição dos FAL, imagine-se o que não será a substituição e/ou complementação das MAG's.
E veja, que nem citei o fato da possibilidade de adquirir/fabricar as onipresentes e indefectíveis .50
Se demoramos quase vinte anos pra chegar no IA2, o que não seria se decidíssemos fazer uma destas no Brasil...
abs