Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Putz! Comparou... Que maldade!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Um dos novos navios da MB fazendo um homenagem ao NAe São Paulo, esse aí é digno de ser irmão menor do mais velho e grandão.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
PRick escreveu:Bom gente, essas artes são o que pude fazer com as informações que dispomos dos Napacos a serem comprados da BAE System. Coloquei o armamento que faria mais sentido, fiz a primeira arte sobre os 03 já prontos, e coloquei um hangar na segunda arte, não tenho certeza se é possível fazer um hangar sem depender de uma parte telescópica.
Essas artes já estão com a minha nova formatação, desenvolvida após mais estudos sobre o Corel e o CS4. Descobrir que o Paint novo consegue fazer versões mais nítidas e melhores que o CS4, com arquivos menores.
[]´s
Prezado Colega,
Bravo Zulu pelas artes, sempre excelentes.
EU, tenho um pedido a fazer ao prezado colega. Caso possível gostaria que fosse produzida uma arte da Barroso, uma Barroso Mod, com as seguintes alterações canhão de 76 mm, popa mais longa (cerca de 6 metros) com um reparo de Sea Ram na mesma. Ficaria muito contente em ver esta arte, meu desejo seria ver um navio assim ser construído. Além do armamento citado também seria equipado com um sonar no estado da arte, torpedos de última geração, heli SH 70. Em minha opinião esta classe de navio seria empregada para defesa da navegação de cabotagem contra a ameaça submarina em águas marrons.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Esse navio tem tonelagem para instalar uma 127 na proa e um trinity em cima do hangar .
Ai sim ficaria uma NAPAOC bombadao pode mandar pro chifre da africa,pros cornos da africa sem medo .
Ai sim ficaria uma NAPAOC bombadao pode mandar pro chifre da africa,pros cornos da africa sem medo .
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não esqueça dos MM40 (by FABIO), ai sim ia ficar bombado esses OPV!
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pro chifre da África não, aquilo é cria de anos e anos da pirataria sino-européia-americana, eles que se resolvam por lá!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pra MB mostrar bandeira tem que ir para la sim . Para conseguir entrar no CS da ONU tem que mandar frota pro mar das Coreias , pro mar da China para todo lugar onde cheira sangue e polonio .
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu adoro esse pessoal que nunca andou de navio, eu foram marinheiros. Quando pensam em navios de guerra querem logo colocar um monte de canhões, mísseis, etc.. Para mim, a primeira coisa que olho é o casco, a relação de comprimento e boca, a parte subaquática. Só depois vem o resto.
O que podemos perceber nessa Classe de OPV derivada da Classe River? Foi dada prioridade para a capacidade marinheira da embarcação e o conforto de bordo para enfrentar mar grosso e longos cruzeiros. Decorrente disso, temos um casco de 90 metros com a boca igual a Classe Niterói, em um navio com o centro de gravidade muito baixo, mesmo assim ele conta com sistema de estabilização ativa.
Olhem o casco da Classe Inhaúma/Barroso, eles tem mais de 95 metros por uma boca de 11,4. Tem centro de gravidade mais alto. E vocês ainda querem que eu estique ainda mais o casco delas? Vejam o que ocorreu com os Type 42C, navios com boca pequena, que foram alongados em relação aos Type 42, todos eles acabaram por receber reforços estruturais. Me parece claro que um casco longo com boca pequena é navio do passado. Nenhuma Fragata hoje tem boca menor que 15 metros.
Se de fato vamos construir aqui a Classe que estamos comprando da BAE System, faria muito mais sentido fazer uma Corveta a partir desse casco, que da Barroso.
Outra coisa, quando falamos em colocar lançadores de mísseis e canhões maiores, eu penso logo no paiol de munições, existe capacidade para isso no projeto? Seria seguro fazer essas modificações? Tá faltando marinheiro por aqui, tem muito mineiro falando de navio , de agora em diante só quem sabe nadar, mora perto do mar e já andou de navio pequeno pode dar palpite.
[]´s
O que podemos perceber nessa Classe de OPV derivada da Classe River? Foi dada prioridade para a capacidade marinheira da embarcação e o conforto de bordo para enfrentar mar grosso e longos cruzeiros. Decorrente disso, temos um casco de 90 metros com a boca igual a Classe Niterói, em um navio com o centro de gravidade muito baixo, mesmo assim ele conta com sistema de estabilização ativa.
Olhem o casco da Classe Inhaúma/Barroso, eles tem mais de 95 metros por uma boca de 11,4. Tem centro de gravidade mais alto. E vocês ainda querem que eu estique ainda mais o casco delas? Vejam o que ocorreu com os Type 42C, navios com boca pequena, que foram alongados em relação aos Type 42, todos eles acabaram por receber reforços estruturais. Me parece claro que um casco longo com boca pequena é navio do passado. Nenhuma Fragata hoje tem boca menor que 15 metros.
Se de fato vamos construir aqui a Classe que estamos comprando da BAE System, faria muito mais sentido fazer uma Corveta a partir desse casco, que da Barroso.
Outra coisa, quando falamos em colocar lançadores de mísseis e canhões maiores, eu penso logo no paiol de munições, existe capacidade para isso no projeto? Seria seguro fazer essas modificações? Tá faltando marinheiro por aqui, tem muito mineiro falando de navio , de agora em diante só quem sabe nadar, mora perto do mar e já andou de navio pequeno pode dar palpite.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
talharim escreveu:Esse navio tem tonelagem para instalar uma 127 na proa e um trinity em cima do hangar .
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
PRick escreveu:Eu adoro esse pessoal que nunca andou de navio, eu foram marinheiros. Quando pensam em navios de guerra querem logo colocar um monte de canhões, mísseis, etc.. Para mim, a primeira coisa que olho é o casco, a relação de comprimento e boca, a parte subaquática. Só depois vem o resto.
O que podemos perceber nessa Classe de OPV derivada da Classe River? Foi dada prioridade para a capacidade marinheira da embarcação e o conforto de bordo para enfrentar mar grosso e longos cruzeiros. Decorrente disso, temos um casco de 90 metros com a boca igual a Classe Niterói, em um navio com o centro de gravidade muito baixo, mesmo assim ele conta com sistema de estabilização ativa.
Olhem o casco da Classe Inhaúma/Barroso, eles tem mais de 95 metros por uma boca de 11,4. Tem centro de gravidade mais alto. E vocês ainda querem que eu estique ainda mais o casco delas? Vejam o que ocorreu com os Type 42C, navios com boca pequena, que foram alongados em relação aos Type 42, todos eles acabaram por receber reforços estruturais. Me parece claro que um casco longo com boca pequena é navio do passado. Nenhuma Fragata hoje tem boca menor que 15 metros.
Se de fato vamos construir aqui a Classe que estamos comprando da BAE System, faria muito mais sentido fazer uma Corveta a partir desse casco, que da Barroso.
Outra coisa, quando falamos em colocar lançadores de mísseis e canhões maiores, eu penso logo no paiol de munições, existe capacidade para isso no projeto? Seria seguro fazer essas modificações? Tá faltando marinheiro por aqui, tem muito mineiro falando de navio , de agora em diante só quem sabe nadar, mora perto do mar e já andou de navio pequeno pode dar palpite.
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Prezado Prick,
O que sugeri na arte da Mod Barroso e apenas um exercício lúdico, nada mais. Entretanto estes 5 metros adicionais na popa ainda seriam possíveis quando pensamos na relação comprimento x boca, consultei antes meus livros de construção naval. Concordo com sua exposição de motivos quanto em se pensar em ''anabolizar'', por exemplo, um NaPa como se fosse uma fragata. Quanto a Barroso Mod. a mesma poderia até ter o mesmo casco e sofrer alterações apenas no armamento, substituir a peça de 114 mm por uma de 76 mm ou até de 57 mm e nos sensores e torpedos ASW.Acredito que seriam navios muito úteis, em uma solução nacional, para a guerra ASW em águas marrons.E sempre bom ter em mente a altíssima prioridade que o GF historicamente tem atribuído a defesa do país.Somente a titulo de registror um dos últimos marinheiros de minha família perdeu a visão durante uma ação contra um contato sonar durante a II Guerra Mundial. Uma das granadas AS explodiu durante o momento em que foi lançada e fragmentos atingiram os olhos de meu antepassado.
Sds
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
PRick escreveu:Eu adoro esse pessoal que nunca andou de navio, eu foram marinheiros. Quando pensam em navios de guerra querem logo colocar um monte de canhões, mísseis, etc.. Para mim, a primeira coisa que olho é o casco, a relação de comprimento e boca, a parte subaquática. Só depois vem o resto.
O que podemos perceber nessa Classe de OPV derivada da Classe River? Foi dada prioridade para a capacidade marinheira da embarcação e o conforto de bordo para enfrentar mar grosso e longos cruzeiros. Decorrente disso, temos um casco de 90 metros com a boca igual a Classe Niterói, em um navio com o centro de gravidade muito baixo, mesmo assim ele conta com sistema de estabilização ativa.
Olhem o casco da Classe Inhaúma/Barroso, eles tem mais de 95 metros por uma boca de 11,4. Tem centro de gravidade mais alto. E vocês ainda querem que eu estique ainda mais o casco delas? Vejam o que ocorreu com os Type 42C, navios com boca pequena, que foram alongados em relação aos Type 42, todos eles acabaram por receber reforços estruturais. Me parece claro que um casco longo com boca pequena é navio do passado. Nenhuma Fragata hoje tem boca menor que 15 metros.
Se de fato vamos construir aqui a Classe que estamos comprando da BAE System, faria muito mais sentido fazer uma Corveta a partir desse casco, que da Barroso.
Outra coisa, quando falamos em colocar lançadores de mísseis e canhões maiores, eu penso logo no paiol de munições, existe capacidade para isso no projeto? Seria seguro fazer essas modificações? Tá faltando marinheiro por aqui, tem muito mineiro falando de navio , de agora em diante só quem sabe nadar, mora perto do mar e já andou de navio pequeno pode dar palpite.
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A curiosidade do Nauta virou minha também,as suas ponderações são pertinentes e corretas,mas talvez voce não tenha reparado na "função" proposta:
SDS.Em minha opinião esta classe de navio seria empregada para defesa da navegação de cabotagem contra a ameaça submarina em águas marrons.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bender escreveu:PRick escreveu:Eu adoro esse pessoal que nunca andou de navio, eu foram marinheiros. Quando pensam em navios de guerra querem logo colocar um monte de canhões, mísseis, etc.. Para mim, a primeira coisa que olho é o casco, a relação de comprimento e boca, a parte subaquática. Só depois vem o resto.
O que podemos perceber nessa Classe de OPV derivada da Classe River? Foi dada prioridade para a capacidade marinheira da embarcação e o conforto de bordo para enfrentar mar grosso e longos cruzeiros. Decorrente disso, temos um casco de 90 metros com a boca igual a Classe Niterói, em um navio com o centro de gravidade muito baixo, mesmo assim ele conta com sistema de estabilização ativa.
Olhem o casco da Classe Inhaúma/Barroso, eles tem mais de 95 metros por uma boca de 11,4. Tem centro de gravidade mais alto. E vocês ainda querem que eu estique ainda mais o casco delas? Vejam o que ocorreu com os Type 42C, navios com boca pequena, que foram alongados em relação aos Type 42, todos eles acabaram por receber reforços estruturais. Me parece claro que um casco longo com boca pequena é navio do passado. Nenhuma Fragata hoje tem boca menor que 15 metros.
Se de fato vamos construir aqui a Classe que estamos comprando da BAE System, faria muito mais sentido fazer uma Corveta a partir desse casco, que da Barroso.
Outra coisa, quando falamos em colocar lançadores de mísseis e canhões maiores, eu penso logo no paiol de munições, existe capacidade para isso no projeto? Seria seguro fazer essas modificações? Tá faltando marinheiro por aqui, tem muito mineiro falando de navio , de agora em diante só quem sabe nadar, mora perto do mar e já andou de navio pequeno pode dar palpite.
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A curiosidade do Nauta virou minha também,as suas ponderações são pertinentes e corretas,mas talvez voce não tenha reparado na "função" proposta:
SDS.Em minha opinião esta classe de navio seria empregada para defesa da navegação de cabotagem contra a ameaça submarina em águas marrons.
O galho é arrumar um casco de Corveta capaz de fazer tudo o que querem dele, e não sair um monstrinho. Se estamos falando de um caçador de submarinos, tipo aquelas corvetas que os ingleses fizeram durante a Segunda Guerra. O armamento ASW seria dominante, o grande problema é a necessidade de um caçador de Submarinos, atualmente, de ser capaz de operar um helo com hangar e armado com torpedos, o ideal seria também um sonar de mergulho. E como colocar um helo numa plataforma pequena ou instável é serviço porco. Resultado, um navio desses tem que deslocar o mesmo que uma Fragata da Classe Lupo. No final, fico me perguntando, vale a pena a economia?
Hoje, se queremos economizar o menor casco que vejo para um navio de guerra é uma Lafayette. Ela não tem em sua configuração original um sonar, mas acredito que possa ser colocado sem problemas, só usa motores diesel.
Esse casco de OPV, dependendo do como é construído, pode ser base para uma Corveta de 2500 toneladas. Acho que com o comprimento de 95 metros ele chega lá. Pelo formato do casco, ele pode receber um sonar de proa. Agora, ele já custa algo como 80 milhões a unidade assim, quase desarmado. Quanto vai sair com todas essas modificações, 200 milhões? Vale a pena fazer um navio limitado gastando tanto? Ou é melhor jogar todos os recursos em um casco apenas, com uma capacidade muito maior?
A tentativa da Classe Inhaúma/Barroso não me parece ser um bom exemplo de economia, acho o inverso, era melhor ter feito mais duas ou quatro Niterois modificadas. Seria uma esquadra mais poderosa e homogênea.
Porém, no geral, as atitudes de economia que me parecem bem sucedidas são a adoção de motores diesel ao invés de turbinas, menos sensores e armamentos AAé, mas com previsão para posteriores instalações. Me parece péssima ideia economizar na qualidade marinheira do casco ou a falta de capacidade para operar helos, tanto o deck como o hangar. E uma decorre da outra, um casco muito instável é péssima plataforma de helos.
Por sinal, uma das coisas que diferenciam muito os cascos antigos para os atuais é sua capacidade de operar aeronaves embarcadas, antigamente isso não existia, hoje é fundamental se estamos falando de guerra ASW. Mas nem é preciso ir muito longe para afirmar que um helo num navio de patrulha aumenta de forma brutal sua capacidade global, e eu diria economiza em muito os gastos de combustível, afinal, um helo cobre uma área muito maior gastando menos combustível.
Vou postar de novo a comparação que fiz entre o OPV BAE com o FASSMER. E aí qual deles parece poder operar bem um helo? Qual deles parece estar sobrecarregado, meio empilhado.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Satisfeito? Tu és um tarado sádico! Para de torturar o pessoal do Degan.DELTA22 escreveu:Putz! Comparou... Que maldade!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Que absurdo! Eu?PRick escreveu:Satisfeito? Tu és um tarado sádico! Para de torturar o pessoal do Degan.DELTA22 escreveu:Putz! Comparou... Que maldade!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
PRick tudo perfeito,a unica coisa que voce não entendeu é o que significa exercício lúdico!! Aliás devia saber pois grande parte da nossa defesa é lúdica,porr@ tu já mostrou que sabe fazer bem os desenhos no paint,a Saab inclusive podia ter te contratado,mas vai ser egoista a ponto de se negar a fazer o desenho com a extensão de 5 metros com os equipamentos que o Nauta citou,ô cara chato! Vou chamar o Guerra pra te enquadrar agora...
SDS.
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