TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

No caso do FX2, o Amorim é até um complicador. Nos 8 anos que ele ficou como Min. das Relações Exteriores pode-se perceber bem como a cabeça dele funciona. Ele é fortemente antiamericano, que é justamente do lado de onde vem as propostas baratas, mais palatável seja para opinião pública, seja para os cofres do Governo num momento de invertezas econômicas e crises.

[Carlos Mathias]

E é por isso que eu acho que a fila 'andou' e vamos ainda demorar para ver caças 'novos' por aqui ... vai ser "NO máximo" mais uma leva de Leasing alheio e olhe lá... eu não duvido de mais nada

E olhe lá!

Espero que a Presidente tenha realmente muita atenção à questão "custos" , porque tem caça que custa o mesmo que um pesado e entrega 1/3 do desempenho, se tanto.

"Fio, cumé que esse muidim aqui custa o mesmo que esse bitelão e ocê tá me falando que é baratim????
Quê?
Tá bom prá nóis?
Cê tá me chamando de mindinga, é?
Senta ali fio, espera aí mais um bucadim...".

E a fila anda.

Mas realmente, nada é impossível em termos de lambança.

[knigh7]

Simples, a Dilma poderia pegar a proposta da Rosoboronexport, o preto no branco, ... EDITADO PELA MODERAÇÃO.

.

[Carlos Lima]

O PROSUB comeu um bom bocado da verba da MB e não considero uma inconsistência. Se formos comprar o Rafale, o FX2 vai custar até mais.

Traçar um paralelo com o PROSUB é o mesmo que achar que uma pessoa que vai na concessionária e compra um carro 0Km FINANCIADO vai ter grana para comprar um outro logo depois. E no Brasil investe-se pouco em Defesa. O PROSUB foi um "voo de galinha". Um espasmo.

Ah, vai fechar o contrato do PROSUPER? Pode ser, mas tá demorando...já era para ter sido resolvido em 2010.

Vai ter o SISFRON? Vai, mas assim como o SIVAM, é um projeto muito mais voltado para área civil do que propriamente militar. E é por isso que há certeza que vai ser executado.

Pois é...

Como eu sempre digo:

O que o Brasil quer ser quando crescer mesmo??

Anomalia ou 'espasmo'... até que não seria nada mal em ter mais desses por aí... Apesar de honestamente crer que esse projeto não foi um espasmo, pois creio que a MB é bem melhor do que isso... e também acho que se essa verba está saindo somente da MB ela não teria como tocar para frente todas as outras compras que está fazendo esse ano... mas enfim...

No fim não importa se o escolhido é o Rafale ou o S Hornet ou o Gripen... ou o Su, ou o Typhoon... etc etc... no fim, nenhuma escolha foi feita e isso é triste.

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

Mais um aviso,

Vamos parar com essas provocações com relação aos outros colegas... na boa... isso já cansou a um bom tempo. Trazer essas fococas só vai levar a Flame e isso não vai acabar bem.

Posts Editados e esse é o último aviso.

[]s
CB_Lima

[Penguin]

LH, bom dia!

Nao obstante voce estar correto quanto a defasagem dos nossos numeros, voce segue uma linha de raciocinio como se a MB e FAB escolhessem o que querem. E nao e' assim que a coisa funciona. E' o governo, que refletira mais ou menos os anseios da sociedade, e' que ditara' o que da' para fazer, independente das necessidades. Mesmo um planejamento futuro e' feito em cima de premissas acordadas(o que nao quer dizer que serao cumpridas).
Entao, declarar publicamente que planejamos ter 500 cacas, sem o devido lastro, seria como contar a toda vizinhanca e turma, que teremos uma Ferrari em casa, uma lambo na casa de praia, junto com o iate. So nao explicamos daonde vai sair o $$. Ai acaba virando mico...

abs!!

Alcmartin,

Sei que entre planejar e acontecer tem ai uma grande diferença.
Porém se temos um histórico de que o governo concede 50% do que foi pedido, a FAB deveria pedir muito mais....

Se sair metade do que a MB pede, teremos 1 navio aeródromo, 24 caças, 15 fragatas de 6.000 T, 8 submarinos convencionais, 3 submarinos nucleares, etc....
Se sair metade do que a FAB pede teremos 60 caças....

Veja, as coisas não combinam...

Só com o dinheiro dos SUBMARINOS daria para adquirir cerca de 300 Gripen NG.

Sei que quem decide é o governo. Mas porque a MB pode e a FAB não???

Será?!

Com base nisso, pode-se assumir que, uma vez construída a infraestrutura física e adquiridos e treinados os recursos humanos necessários, o primeiro submarino nuclear brasileiro terá um custo e um prazo de projeto de construção no mínimo comparável ao de seus similares, porém o fator de risco de aumentos de custos e prazos será maior, provavelmente na faixa de 30% a 50%.
Utilizando os valores e prazos dos primeiros submarinos da classe “Virginia”, “Astute” e “Barracuda”, pode-se estimar o custo de construção do primeiro submarino nuclear brasileiro na faixa de € 1,8 a € 2,7 bilhões, ou US$ 2,8 a US$ 4,2 bilhões, ou R$ 4,3 a R$ 6,5 bilhões.

Projeções indicam que o programa do primeiro submarino nuclear brasileiro demandará, num prazo de 20 anos, recursos da ordem de R$ 13 a R$ 19 bilhões, incluindo a formação de pessoal, projeto, custo da primeira unidade, custo do estaleiro e nova base naval e ainda, o custo operacional nos primeiros cinco anos.

O custo do Gripen C é estimado em USD 50-60mi.
300 x 50 = USD 15,5bi
300 x 60 = USD 18bi

Daria para construir de 4 a 6 submarinos nucleares.
Ou representaria um custo duas vezes o que custará o programa do primeiro submarino nuclear brasileiro (R$ 19bi).

Estima-se que os 120 MMRCA irão custar mais de USD 20bi.

Caças modernos são extremamente caros.

[]s

[cabeça de martelo]

Esqueçam lá o debate, afinal vocês estão a debater o quê? Caças? Mas que caças e para quem? FAB? Lá para 2015 e...e...

[J.Ricardo]

Como é que é??? O PROSUB é voô de galinha??? é melhor ler esse tio de coisa do que ser cego...

[PRick]

LH, bom dia!

Nao obstante voce estar correto quanto a defasagem dos nossos numeros, voce segue uma linha de raciocinio como se a MB e FAB escolhessem o que querem. E nao e' assim que a coisa funciona. E' o governo, que refletira mais ou menos os anseios da sociedade, e' que ditara' o que da' para fazer, independente das necessidades. Mesmo um planejamento futuro e' feito em cima de premissas acordadas(o que nao quer dizer que serao cumpridas).
Entao, declarar publicamente que planejamos ter 500 cacas, sem o devido lastro, seria como contar a toda vizinhanca e turma, que teremos uma Ferrari em casa, uma lambo na casa de praia, junto com o iate. So nao explicamos daonde vai sair o $$. Ai acaba virando mico...

abs!!

Alcmartin,

Sei que entre planejar e acontecer tem ai uma grande diferença.
Porém se temos um histórico de que o governo concede 50% do que foi pedido, a FAB deveria pedir muito mais....

Se sair metade do que a MB pede, teremos 1 navio aeródromo, 24 caças, 15 fragatas de 6.000 T, 8 submarinos convencionais, 3 submarinos nucleares, etc....
Se sair metade do que a FAB pede teremos 60 caças....

Veja, as coisas não combinam...

Só com o dinheiro dos SUBMARINOS daria para adquirir cerca de 300 Gripen NG.

Sei que quem decide é o governo. Mas porque a MB pode e a FAB não???

Você mesmo pode responder, por quê será que a FAB ficou vendo navios no seu principal programa? Afinal qual foi a diferença entre o FX-2 e os demais programas? Quais fatos e acontecimento ocorreram no FX-2 e não nos outros programas?

É só responder essas questões que saberemos de tanta diferença.

[]´s

[Luís Henrique]

Alcmartin,

Sei que entre planejar e acontecer tem ai uma grande diferença.
Porém se temos um histórico de que o governo concede 50% do que foi pedido, a FAB deveria pedir muito mais....

Se sair metade do que a MB pede, teremos 1 navio aeródromo, 24 caças, 15 fragatas de 6.000 T, 8 submarinos convencionais, 3 submarinos nucleares, etc....
Se sair metade do que a FAB pede teremos 60 caças....

Veja, as coisas não combinam...

Só com o dinheiro dos SUBMARINOS daria para adquirir cerca de 300 Gripen NG.

Sei que quem decide é o governo. Mas porque a MB pode e a FAB não???

Será?!

Com base nisso, pode-se assumir que, uma vez construída a infraestrutura física e adquiridos e treinados os recursos humanos necessários, o primeiro submarino nuclear brasileiro terá um custo e um prazo de projeto de construção no mínimo comparável ao de seus similares, porém o fator de risco de aumentos de custos e prazos será maior, provavelmente na faixa de 30% a 50%.
Utilizando os valores e prazos dos primeiros submarinos da classe “Virginia”, “Astute” e “Barracuda”, pode-se estimar o custo de construção do primeiro submarino nuclear brasileiro na faixa de € 1,8 a € 2,7 bilhões, ou US$ 2,8 a US$ 4,2 bilhões, ou R$ 4,3 a R$ 6,5 bilhões.

Projeções indicam que o programa do primeiro submarino nuclear brasileiro demandará, num prazo de 20 anos, recursos da ordem de R$ 13 a R$ 19 bilhões, incluindo a formação de pessoal, projeto, custo da primeira unidade, custo do estaleiro e nova base naval e ainda, o custo operacional nos primeiros cinco anos.

O custo do Gripen C é estimado em USD 50-60mi.
300 x 50 = USD 15,5bi
300 x 60 = USD 18bi

Daria para construir de 4 a 6 submarinos nucleares.
Ou representaria um custo duas vezes o que custará o programa do primeiro submarino nuclear brasileiro (R$ 19bi).

Estima-se que os 120 MMRCA irão custar mais de USD 20bi.

Caças modernos são extremamente caros. O seu preço por peso vale mais do que ouro.

[]s

São 6 submarinos nucleares + 15 submarinos convencionais.

Daria para adquirir cerca de 300 Gripen NG.

[Luís Henrique]

Penguim,

A França está trocando 650 aeronaves de caça por 294.
O Brasil precisa fazer justamente o contrário.
Trocar 122 por 240, por 300 ou mais.

A economia francesa está enfraquecendo enquanto que a brasileira está crescendo.

120 caças nós JÁ possuímos. Precisamos dar um salto qualitativo e também QUANTITATIVO.
O Brasil é muito grande e rico para possuir uma força de caças tão pequena.

Sei que não podemos comparar com os americanos, mas em 2016 estarão recebendo +100 F-35 POR ANO...
Não podemos receber 16???

Planejamento precisa estar ancorado em disponibilidade de recursos. Sem isso, tende a virar peça de ficção. Infelizmente.

Por que a MB está pedindo apenas 5 escoltas? Porque não pedir logo 15? A Itália pediu 10 FREMM e a França 12. Por que nos contentarmos com apenas 5?
Por que o F-X1 estava limitado a míseras 12 aeronaves e agora a apenas 36? Por que a FAB não fez como os indianos no MMRCA e pede logo os 120 de uma vez?

Luis, desconfio muito que o "homem que controla o cofre" limitou o tamanho desses programas atuais.

[]s

Pediram 5 porque se refere a UM lote.
Da mesma forma a FAB pediu 36 porque se refere a UM lote.

Mas é público que os PLANOS são para 120 e os planos da MB também são públicos e são IMENSAMENTE maiores que os planos da FAB....
Dai minha revolta.
Se estão achando que da para segurar o rojão no mar, estão enganados.
Precisamos das DUAS forças bem equipadas para dissuadir a guerra moderna, que trata-se de destruir toda infra-estrutura do país através de bombardeios.........

O pensamento do EB de guerra estilo vietnã é coisa do PASSADO. Eles viriam pelo mar e pelo ar, destruiriam TODA nossa infra-estrutura. E seriamos obrigados a levantar a bandeirinha branca.

[Luís Henrique]

Luis Henrique
Se para receber míseros 36 é este parto de cócoras a forceps e com problemas de dilatação; COMO VC PODE DIZER QUE JÁ POSSUIMOS 120 caças?
Se para comprar os 36 não temos sequer dinheiro para comprar e muito menos para operar , como vcs podem sonhar em ter 120?
Vai demorar tanto para o Brasil ter verba para produzir um segundo lote, que quando iniciar, vai existir no mercado um monte de Rafale, Gripen e F18 usados no mercado!

Hélio

São 57 F-5 + 53 AMX + 12 Mirage 2000C.
Total = 122
Sei que o AMX é uma aeronave de ataque.

Mas é isto que temos.

Hoje a tendência é para caças multifunção. Então vamos substituir 122 por 120.
Para mim teria que ser no mínimo o DOBRO.

Não estou discutindo se vamos conseguir ou não, estou discutindo o que a FAB está pedindo.
A MB está sabendo pedir, a FAB está pedindo errado. Está com medo? Está pensando no passado?
Sei lá, mas não concorda que existe um ABISMO entre o que as duas forças pedem?

[Marino]

PARCERIA ESTRATÉGICA
Caças com transferência de tecnologia
Dilma não abre mão de exigência para fechar acordo com a França
Chico de Gois
BRASÍLIA. Sem citar especificamente a questão da compra dos caças Rafale, da Dassault, a
presidente Dilma Rousseff disse ontem, diante do primeiro-ministro da França, François Fillon, que o
Brasil quer manter uma indústria de defesa e que a parceria com a França deve se inserir num contexto
de transferência de tecnologia. O Brasil pretende comprar 36 caças para reforçar a Força Aérea
Brasileira (FAB), e a França, que desenvolve projetos em comum com o país na construção de
submarinos e helicópteros, por exemplo, quer vender os aviões.
Outros concorrentes são o americano F-18 Super Hornet, da Boing, e o sueco Gripen, da Saab.
A compra está parada por questões financeiras e o Brasil exige transferência de tecnologia. Empenhado
em demonstrar que a França é um parceiro de longa data, Fillon afirmou que a relação entre os dois
países não se resume a uma questão de produtor e consumidor.
- Nossas relações não são unicamente relações de produtor com consumidor. São verdadeiras
parcerias industriais, que implicam em transferência de tecnologia e na vontade de produzir e consumir
juntos. Um dos eventos mais emblemáticos dessa parceria tecnológica é a realização dos grandes
contratos na área da defesa, notadamente os contratos de construção de helicópteros e submarinos -
discursou.
- Falamos de grandes programas brasileiros e do reforço da capacidade naval, aérea e do
Exército, como também a questão da segurança das fronteiras do país. Eu disse à presidente que o
Brasil pode contar com as propostas francesas em todas essas áreas - completou.
Dilma deixou claro que a negociação implicará a transferência de tecnologia.
- O primeiro-ministro e eu coincidimos na avaliação de que a área de defesa é um dos pilares de
nossa parceria estratégica, com projetos de grande importância para o futuro de nossos países. Expliquei
que queremos manter uma indústria nacional de defesa e as parcerias com a França devem se inserir
nesse objetivo e na ampliação das capacidades em tecnologia.

[DELTA22]

E ai ela vai na Base Aérea de Brasília e "dispara" mais essa:

“O robustecimento da indústria de defesa nacional e o domínio de tecnologias críticas por empresas brasileiras serão decisivos para que nossas forças armadas disponham de equipamentos e tecnologias compatíveis com suas funções de garantia da democracia e da soberania do nosso país. Mas serão também fundamentais para elevar a capacidade inovativa e a competitividade da nossa indústria, contribuindo para a continuidade de nosso crescimento econômico.”

São recados sutis (ou nem tanto) e isso vem desde o Governo anterior... Quem entendeu, entendeu, que não entendeu se F****!

[]'s a todos.

[Penguin]

Será?!

O custo do Gripen C é estimado em USD 50-60mi.
300 x 50 = USD 15,5bi
300 x 60 = USD 18bi

Daria para construir de 4 a 6 submarinos nucleares.
Ou representaria um custo duas vezes o que custará o programa do primeiro submarino nuclear brasileiro (R$ 19bi).

Estima-se que os 120 MMRCA irão custar mais de USD 20bi.

Caças modernos são extremamente caros. O seu preço por peso vale mais do que ouro.

[]s

São 6 submarinos nucleares + 15 submarinos convencionais.

Daria para adquirir cerca de 300 Gripen NG.

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Quantos submarinos são desejados até 2030? Quantos efetivamente teremos?