De onde você é ?

[prp]

Sou das minas gerais, mas morei no Amazonas. Tenho saudades daquela terra.













Melhor refri que existe:

[marcelo bahia]

Sou de Salvador (a "Roma negra"), Bahia, Brasil.

Sds.

[Glauber Prestes]

Sou nascido em Guarapuava-PR, mas fui criado por aí (vida de filho de milico!). Nos últimos 12 anos eu moro em Valinhos-SP, e mais ultimamente eu divido o meu tempo entre lá e Santo André-SP, pra fazer faculdade.

[Andre Correa]

Como o Túlio queria saber mais, aqui está uma foto do meu querido Seixal:


Essa é da zona mais ribeirinha. Eu moro bem perto daí... ao fundo, vês Lisboa, do outro lado do Rio Tejo e a silhueta das Torres da Amoreiras, edifícios construídos pelo arquitecto Tomás Taveira na cidade de Lisboa nos anos 80...

[Paisano]

Volta Redonda, RJ:

Vila Santa Cecília:

PS: Ao fundo e a esquerda é possível ver o prédio onde fica o meu escritório.



Vila Americana:


Rio Paraíba do Sul:



Jardim Amália:


Fonte: onofrewl@uol.com.br in http://www.skyscrapercity.com/

[Enlil]

Sou de Uruguaiana-RS, mas moro em Porto Alegre.

Uruguaiana: http://pt.wikipedia.org/wiki/Uruguaiana


[]'s.

[P44]

O Túlio queria era ver os videos do Taveira

[tflash]

Estás a falar das melhorias de nota das alunas e das socialites? Isso deve andar na net. Foi um sucesso porno caseiro dos ano 80, copiado de vhs em vhs.

Curiosidade, é o autor do projecto do estádio do meu Sporting e do clube Brasileiro Palmeiras.

[P44]

Coitados do Palmeiras (dos outros não tenho pena nenhuma)

[tflash]

Pelo menos não deixou ficar os andaimes na obra acabada.

[P44]

Realmente fez um belo mictório. Até os turistas, quando vêm do aeroporto e passam pelo campo grande, dizem logo "Ambrósio faz favor de encostar que vou ali ao mijatório verter águas"

nota: mais um tópico avacalhado. A culpa é do comuna do seixal que não tinha nada que vir para aqui mencionar o Taveira! Onde anda a moderação??

[Andre Correa]

Realmente fez um belo mictório. Até os turistas, quando vêm do aeroporto e passam pelo campo grande, dizem logo "Ambrósio faz favor de encostar que vou ali ao mijatório verter águas"

nota: mais um tópico avacalhado. A culpa é do comuna do seixal que não tinha nada que vir para aqui mencionar o Taveira! Onde anda a moderação??

[gingerfish]

Sou de Cataguases (MG), e isso, por si, explica meus traumas...
Mas desde que me mudei para Juiz de Fora (MG), me considero um cara normal...

[[]]'s

[prp]

Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.


Você sabe de onde eu venho ?
É de uma Pátria que eu tenho
No bojo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.




PODEM TRANCAR O TÓPICO

[Túlio]

Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
E do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.


Você sabe de onde eu venho ?
É de uma Pátria que eu tenho
No bojo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacarandá,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.

Tanta enrolação só pra dizer que é DE PELOTAS...