A última aquisição foi esta:
cabeça de martelo escreveu:Novos Land-Rover DEFENDER 130 TD4/SOF 4X4 MF/11 (VTL 4X4 (SOF):
Antes disso tinham adquirido uma porrada de Strakars, antes disso Toyotas, antes disso...
PALHAÇADA!!!
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
cabeça de martelo escreveu:Novos Land-Rover DEFENDER 130 TD4/SOF 4X4 MF/11 (VTL 4X4 (SOF):
Cabeça,cabeça de martelo escreveu:Em Portugal a gestão/uniformização do material é uma palhaçada, temos de tudo!
A última aquisição foi esta:
cabeça de martelo escreveu:Novos Land-Rover DEFENDER 130 TD4/SOF 4X4 MF/11 (VTL 4X4 (SOF):
Antes disso tinham adquirido uma porrada de Strakars, antes disso Toyotas, antes disso...
PALHAÇADA!!!
eligioep escreveu:Pablo,
talvez eu tenha me expressado mal, mas eu quis me referir ao seu parente, que no meu ver, denegriu a imagem do Marruá, sem ser usuário, falando pelos outros.
Não foi minha intenção me referir ao que vc falou, mas ao militar do 29 BIB.
Peço desculpas se foi este o seu entendimento!
Andre Correa escreveu:Desculpem se for off, mas acho que cabe aqui nessa secção:
Os americanos também produziram o M151 MUTT (Military Utility Tactical Truck) usado em larga escala no Vietnã.FCarvalho escreveu:Ate meados da decada de 70, os EUA ainda estavam amparados em termos de motorizaçao, nos velhos e bons Willys, tal era a quantidade e funcionalidade dos mesmos. Verdadeiros pau pra toda obra. No inicio dos anos 80, o exercito americano começou a identificar novas necessidades sobre o campo de batalha e nas quais os velhos jipes nao cabiam mais. Neste sentido a GM acabou por gerar a partir dos requisitos do US Army de um veiculo mais robusto, protegido e que utilizasse o mesmo chassis para varios serviços. Assim depois de uma concorrencia acirrada, o Humvee nasceu para um novo campo de batalha onde a capacidade de aproveitamento de varios modulos pudesse dispor ao novo veiculo a capacidade de se transformar em praticamente outro veiculo.
No Brasil o EB estava as voltas com a substituiçao do Willys e a Engesa disponibilizava naquele momento, o EE-12 que na realidade era o aproveitamento de tudo que a empresa tinha ganho em experiencia em ralaçao aos cascaveis e urutus. Mas com as limitaçoes tecnologicas da epoca, o jipe nacional, apesar de satisfazer as necessidades basicas do EB, nao consegui o mesmo sucesso dos demais produtos da Engesa, nao so por falta das verbas para o desenvolvimento dos prototipos, como o fato do propio EB nao comprar o projeto.
Neste interim, apesar de comprar algumas poucas unidades do EE-12, estes realmente nao vingaram no EB, que ainda veria os seus Willys trabalharem por mais 25 anos ate um novo substituto chegar na forma dos Land Rover. Mas ainda assim em quantidades limitadas as unidades ditas prioritarias em termos de equipamento, treinamento e verba. Mas e interessante notar que mesmo com o advento do Hummvee, o EB por questoes politicas e de visao, nao chegou a se interessar pela aquisiçao do mesmo, apesar de ter testado o modelo basico nos ultimos anos.
Ja no começo dos anos 2000, eis que a Agrale, repensando o antigo EE-12 apresenta ao mercado brasileiro o Marrua, veiculo descendente direto daquele jipe desenvolvido pela Engesa so que melhorado e adaptado aos requisitos do sec. XXI, mas ainda assim com caracteristicas fisicas que lembram a familia Willys. Apesar do modelo aos poucos estar ingressando nas fileiras do EB, o modelo pouco ou nada acrescentou de mudanças estruturais basicas em realçao aos seus antecessores. Na verdade ele aproveita linhas basicas e conceitos ja bastante trabalhados e dando uma nova roupagem a este aquele mito, encerra-se nas fileliras do EB seguindo a velha doutria verde oliva de operar material bom e barato...
Embora o conceiito do jipe tenha mudado bastante nos ultimos 30 anos, ainda existem pelo mundo modelos que hora ou sao uma evoluçao ou adaptaçao daqueles velhos guerreiros ou no mais constituiem-se em imitaçoes do Hummvee.
No Brasil o conceito Hummvee foi tentado por uma firma a alguns anos atras, mas como quase sempre, num pais que pouco ou nada investe em inovaçao tecnologica ficou pelo caminho...
no proximo post falamos mais dele e suas implicaçoes para o desenvovimento da industria de defesa e para o reequipemento das fa's.
e quando ja esta cheio,ou(ja enterou tudo),ate a soca..ou enterou a faca ate a soca(ex.ate o cabo) entendeu amigoReginaldo Bacchi escreveu:Andre Correa escreveu:Desculpem se for off, mas acho que cabe aqui nessa secção:
Por favor: o que é "soca"?
Bacchi