Armada Espanhola

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Armada Espanhola

#1516 Mensagem por old » Sáb Out 22, 2011 10:39 am

tflash escreveu:... e que paguem em géneros!
O con los rescates financieros a otros socios UE :wink:




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Re: Armada Espanhola

#1517 Mensagem por P44 » Sáb Out 22, 2011 5:39 pm

pafuncio escreveu:
o canhao eh russo??? [051]

Não, é gay mesmo.




Triste sina ter nascido português 👎
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Re: Armada Espanhola

#1518 Mensagem por old » Ter Out 25, 2011 7:04 pm

Ejercicios con fuego real Lanmis 01/11.

Participaron varias fragatas clase F80 que lanzaron 22 misiles SM1 contra diversos blancos

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http://www.armada.mde.es/ArmadaPortal/p ... selectItem




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Re: Armada Espanhola

#1519 Mensagem por ferrol » Qui Nov 17, 2011 8:06 am

A Armada metendo medo polos mares do mundo (de novo):

http://www.abc.es/20111116/espana/abci- ... 61408.html
El «Infanta Cristina» libera a un pesquero de Comores retenido por piratas somalíes

El patrullero español «Infanta Cristina», desplegado en la operación Atalanta de la UE contra la piratería en el océano Índico, ayudó a liberar a un pesquero -con bandera de Comores y tripulación de 21 paquistaníes- que había sido secuestrado por un grupo de nueve piratas hace doce días, informaron hoy fuentes del Ministerio de Defensa.

Una vez recibida la orden del comandante de la Fuerza Naval de la operación Atalanta de proceder a investigar el pesquero «Al Talal», el patrullero procedió a reducir distancias y preparó su equipo de infantería de marina para una intervención. «En esos momentos, los presuntos piratas lanzaron sus armas al mar y los tripulantes del pesquero aprovecharon la ocasión para reducirles», informa el comunicado de Defensa. .

El capitán del pesquero informó de que habían sido secuestrados hace 12 días por los nueve piratas a bordo de dos esquifes.
Os somalíes viron a cor gris do barco e tiraron as armas ó mar...volvemos a Lepanto. :mrgreen:




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Re: Armada Espanhola

#1520 Mensagem por binfa » Qua Nov 30, 2011 2:47 pm

O Clube do Escudo

Ao final da década de 90, a Armada Española tomou uma decisão transcendental sobre sua próxima geração de fragatas. É o que veremos a seguir. - Dr. José Manuel Sanjurjo Jul

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A decisão era difícil, e foi preciso levar em conta aspectos operativos, econômicos, de risco e a participação da indústria nacional. No fim, foi decidido dotar as então futuras fragatas com o sistema de combate AEGIS, gerando uma das soluções mais inovadoras da construção naval nos últimos anos: a fragata classe “F100”.

A decisão significou que a Marinha espanhola estaria portanto entrando no “Clube do Escudo”, o reduzido grupo de marinhas capazes de operar o sistema AEGIS, e assim passando a dispor do mais eficaz sistema de defesa aérea naval, com a capacidade potencial de convertê-lo no componente naval de um escudo contra mísseis balísticos.

Capacidade operativa sem igual
Segundo a mitologia, AEGIS foi o mágico escudo protetor que Hefesto forjou para Atena — sendo, portanto, um nome bastante adequado para simbolizar a capacidade de um sistema de defesa aérea embarcado. O desempenho operativo do sistema é realmente excepcional.

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A imagem mostra as quatro fragatas “F100” da Armada Española navegando juntas.

Em termos de cobertura, tempo de reação e número de alvos que podem ser enfrentados simultaneamente, o sistema não tem concorrente. E estamos falando não de parâmetros medidos em simulações teóricas, mas um sistema que um histórico de milhares de tiros reais contra alvos realistas em raias de tiro instrumentadas, o que permite a correta avaliação de sua eficácia. Para resumir os elementos essenciais do sistema que contribuem para essa capacidade operativa, seria lógico que se começasse pelo verdadeiro núcleo, o radar SPY.

Trata-se de um radar multifunção de antenas fixas, capaz de executar todas as funções necessárias à defesa antiaérea: busca aérea, varredura do horizonte, acompanhamento de alvos, enlace de comunicação com os mísseis em voo e gerenciamento dos iluminadores. Outras soluções disponíveis no mercado de radares multifunção separam a função de busca, o que obriga a instalação de um grande radar de busca adicional, com antena rotativa, o que não só penaliza a plataforma mas também aspecto que talvez seja mais importante ainda aumenta o tempo de reação do sistema.

É intuitivo que um radar com antena rotativa, por mais avançado que seja, prolonga o tempo decorrido entre o momento em que se determina que se trata de um alvo a ser batido e o instante do lançamento do míssil interceptador. Quando se enfrenta mísseis antinavio supersônicos, por exemplo, o tempo de reação é questão de vida ou morte.

O segundo elemento a destacar é o Sistema de Lançador Vertical Mk.41, de inquestionável confiabilidade, conseqüência da robustez do projeto e de suas características de segurança. Esse é o elo que dá a necessária flexibilidade ao sistema para se adaptar a diferentes tipos de armas e suas evoluções. O Mk.41 pode lançar a família completa de mísseis Standard SM-2, SM-6, as diferentes configurações do mísseis BMD (Ballistic Missile Defense, ou de Defesa contra Mísseis Balísticos) SM-3, o Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) e o Tomahawk.

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O sistema AEGIS (duas das antenas fixas dos quais são claramente visíveis) combina todas as funções necessárias à defesa antiaérea.

Essa enorme adaptabilidade permite configurar um sistema de combate com capacidades completamente diferentes para missões e cenários cada vez mais cambiantes e imprevisíveis.

O terceiro elemento fundamental é a família de mísseis Standard. Durante muitos anos, o radar SPY e esses mísseis evoluíram em paralelo, formando um casamento perfeito tanto do ponto de vista operativo como do ponto de vista técnico.

A estratégia do guiagem do AEGIS permite ter simultaneamente em voo vários mísseis dirigidos a um elevado número de alvos, no caso de um ataque de saturação, e a todos estando assegurada uma elevada probabilidade de acerto. Uma vantagem muitas vezes esquecida dos mísseis Standard mas que tem grande importância tática é a não utilização de um motor de impulsão (booster) que se destaca durante a primeira fase do voo.

O motor é um só, com duas camadas internas: uma para a fase de aceleração e outra para manter a trajetória de cruzeiro. Quando se proporciona defesa antiaérea a uma formação naval, esta é uma grande vantagem em relação aos mísseis com booster destacável, pois a queda de um booster esgotado sobre o convés de um navio-aeródromo ou anfíbio que faça partpp da formação a ser protegida pode ter conseqüências catastróficas.

“F100”: a solução inovadora

Vale a pena esclarecer que o sistema de armas AEGIS instalado nas fragatas “F100” é exatamente o mesmo que mobília os contratorpedeiros americanos da classe “DDG-51/Arleigh Burke”: esses últimos possuem dois conjuntos de lançadores.

Até o projeto da “F100”, era quase que aceito como dogma o fato de que o sistema SPY necessitava plataformas de cerca de 9.000t de deslocamento. O elemento inovador do projeto espanhol foi conseguir um navio que, em pouco mais de 6.000t, fosse dotado do mesmo desempenho operativo antiaéreo (com a ressalva acima), e logicamente obedecendo a todos os padrões de estabilidade. Mas as “F100” foram inovadoras em outros aspectos.

Não se deve esquecer que, pela primeira vez, foi completamente integrado o sistema de armas AEGIS com um sistema de combate de desenvolvimento local, sendo a fonte dos sinais absolutamente desconhecida para os operadores, não se sabendo se provém de um sistema ou de outro.

Essa inovação sem precedentes abriu caminho para sistemas como o das fragatas “F310/Fridtjof Nansen” da Marinha norueguesa e o que futuramente dotará os novos contratorpedeiros da Royal Australian Navy (classe “Hobart”). O assunto tem grande importância para futuros clientes que desejem integrar o AEGIS a seus próprios sistemas nacionais, pois agora sabe-se como fazê-lo e como gerenciar o risco.

Sistema aberto

Outro dogma que provou ser falso foi a crença de que o sistema AEGIS era fechado, baseado numa arquitetura rígida,e que não admitir qualquer mudança. Nada mais distante da realidade, pois o sistema tem demonstrado enorme flexibilidade para ir adaptando sua arquitetura ao processo evolutivo da tecnologia. A arquitetura do sistema adotado na “F100” está totalmente baseado em hardware COTS (Commercial Off-The-Shelf, ou Comercialmente Disponível) e em linguagens comerciais, e demonstrou grande flexibilidade em integrar novas capacidades.

Adaptabilidade a novos cenários

Se o autor tivesse que definir a era na qual entramos, diria que é de mudanças e incertezas. O cenário de segurança e defesa está rapidamente evoluindo, e cada vez é mais difícil prever qual será o próximo conflito. Mas uma coisa parece certa: se extrapolarmos algumas tendências que já são atualmente visíveis, previsivelmente vai aparecer a ameaça de mísseis antinavio de próxima geração: por um lado, mísseis de cruzeiro, de perfil de voo rasante e de baixa seção radar, e de outro mísseis antinavio de trajetória balística e de longo alcance.

Imagem
O míssil Standard, lançado a partir do Sistema de Lançamento Vertical Mk.41, é elemento importantíssimo da capacidade antiaérea das fragatas “F100”.

Qualquer profissional da área de defesa sabe das dificuldades que um sistema antiaéreo naval tem para se contrapor a esses mísseis. A defesa antiaérea “convencional” está novamente ganhando importância. Por outro lado, a proliferação da tecnologia de mísseis balísticos de curto e médio alcances representa uma séria ameaça. Por isso, é imprescindível um sistema com capacidade de interceptar mísseis balísticos, e esse é por enquanto o único sistema naval com capacidade BMD.

Conclusão

Além da U. S. Navy, atualmente pertencem ao “Clube do Escudo” quatro outras Marinhas com significativa capacidade tecnológica: as do Japão, Coréia do Sul, Austrália e Noruega. Na faixa de 6.000t, a classe “F100” continuará sendo uma plataforma com excepcionais características operativas e com excelente capacidade de crescimento, para adaptar-se a novas missões, como a defesa contra mísseis balísticos. Uma opção perfeita em termos de risco e custo, que permitirá a outras marinhas incorporar-se a esse Clube.

http://www.segurancaedefesa.com/F100_AEGIS.html




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Re: Armada Espanhola

#1521 Mensagem por old » Sex Dez 02, 2011 3:33 pm

Reportaje sobre el nuevo P41 :

http://www.lasarmas.com/index.php?optio ... Itemid=227

Consolas de control de los 2 Sistemas Mk 38

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Del cañon de 76 mm con guia radar/optronica

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Del hangar para helicóteros

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Puente de mando, que solo requiere 2 tripulantes.

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Re: Armada Espanhola

#1522 Mensagem por manuel.liste » Qua Dez 07, 2011 8:03 am

Guapo navío :D




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Re: Armada Espanhola

#1523 Mensagem por luis F. Silva » Qua Dez 07, 2011 12:55 pm

Um navio muito bem concebido.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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Re: Armada Espanhola

#1524 Mensagem por manuel.liste » Sex Dez 09, 2011 7:26 am

http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=162

La Infantería de Marina española recibe nuevos Piranha III C 8x8 y suma ya más de 30 unidades




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Re: Armada Espanhola

#1525 Mensagem por old » Qua Dez 21, 2011 1:37 pm

Interesante noticia: Segun el nuevo presidente del gobierno, en su discurso inaugural " se haran todos los esfuerzos posibles para conseguir la F106"

El L61 continua sus pruebas: Ahora embarque de Chinooks para probar

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mas en : www.fotosdebarcos.com




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Re: Armada Espanhola

#1526 Mensagem por Paisano » Qua Dez 21, 2011 1:54 pm





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Re: Armada Espanhola

#1527 Mensagem por ferrol » Sex Jan 13, 2012 3:05 pm

http://lavoz.es/noticia/ferrol/2012/01/ ... 399787.htm
Navantia ultima los trabajos para someter la F-105 a las pruebas de mar

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Navantia Fene-Ferrol completa los trabajos de construcción la fragata F-105 Cristóbal Colón, para la que prevé iniciar las pruebas de mar el próximo mes de marzo.

El buque realizó a comienzos de semana la maniobra de salida del dique número 2 de la factoría, después de un periodo de varada para el acondicionamiento del casco.

Según han indicado desde la compañía, en los próximos días se completarán las pruebas funcionales de integración de los sistemas de combate, que se testarán en otra salida prevista para mayo.

La construcción de la fragata se encuentra ya en su fase final, esto es, dotación de armamento y pruebas, ya que su entrega a la Armada española está fijada para julio de este año.

La F-105, con una eslora de 133,20 metros y una dotación de 234 personas, fue diseñada como continuación de las otras cuatro fragatas de la serie F-100, si bien incluye mejoras y variantes acordes a las nuevas tecnologías.




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Re: Armada Espanhola

#1528 Mensagem por P44 » Sáb Jan 14, 2012 9:54 am

:shock: Já está assim?????


Se tivéssemos dinheiro podiamos mandar o P361 para a Navantia que o acabavam para aí em 15 minutos...




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Re: Armada Espanhola

#1529 Mensagem por ferrol » Sáb Jan 28, 2012 8:32 am



Primeira apontaxe dun chinook no LHD da Armada. Dado que os chinook pertencen ás FAMET (Forzas AeroMóviles do Exército de Terra), podemos pensar que o piloto non veu tanto azul de mar xunto na súa vida e que apontar nun sitio tan pequeno e gris coma o LHD non lle debéu ser sinxelo. :!:




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Re: Armada Espanhola

#1530 Mensagem por LeandroGCard » Sáb Jan 28, 2012 9:35 am

Hablando de la Armada española, como esta el diseño de la F-110? La crisis económica lo afecta? El diseño se ha definido, será mismo un trimarán como abajo?

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