Achei que não gostavam de política nos tópicos. Pelo jeito, só quando alguns falam.Túlio escreveu:GustavoB escreveu:Nesta especialidade não podemos concorrer nem com a Guiné, essa de embromação.
EDIT MOD - Túlio. Deste modo, tenho a mais absoluta certeza de que não vai haver qualquer falcatrua se sair mesmo esse negócio de mandarem construir aqui um navio já completamente obsoleto...
Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
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Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
- Túlio
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Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Editei. Minhas desculpas.
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Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Brasileiro,Brasileiro escreveu:Não sei o que a Barroso tem de tão especial em relação a outros navios do mesmo porte, como a Gowind, MEKO ou Steregushyi, no estado da arte, disponíveis no mercado.
É provável até que seja mais cara do que as outras, já que não está sendo fabricada. Pra mim, isso é a variável política e com alto risco de o presidente deste país ser cassado por corrupção ou outra irregularidade, sem contar que Guiné Equatorial não faz sentido em adquirir, ao menos neste momento, uma embarcação deste tipo.
Bom para os nossos estaleiros e para a Marinha. Quem sabe não fabriquemos para nós mesmos um lote a mais delas e já desloca-se toda a classe para uma nova flotilha, mesmo que embrionária, nas águas nordestinas?
abraços]
a Barroso não tem nada de especial além do fato de ser um projeto brasileiro, e que por acaso trata-se de um país que mantém boas relações com o governo local.
Aliás, esse governo enfrenta uma certa dificuldade na relação com os europeus e outros fornecedores tradicionais, trata-se de mais um governo nacionalista africano com contornos autoritários. além disso o motivo que tem levado a Guiné Equatorial a reforçar as suas defesas é a descoberta de campos petrolíferos na sua costa. Nesse caso apesar da pobreza existente no país há muito dinheiro em jogo e o país tem capacidade para efetuar a compra, resta saber se teremos habilidades para fechar o negócio, talvez fosse o caso de uma Odebrechet entrar no negócio a fim de destravar as resistências habituais nesse tipo de negócio.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
A Barroso é uma evolução das "famigeradas" Inhaúma, se esta venda para a Guiné (duvido muito que se concretize, mas...) representar uma nova evolução do projeto, seria um projeto muito interessante!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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