Corpo de Fuzileiros Navais

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#481 Mensagem por Lord Nauta » Ter Nov 29, 2011 10:03 pm

Informações atualizadas sobre o CFN.
O descrito e o que deve de fato acontecer nos próximos anos.


Modernização e obtenção de Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal sobre Lagartas (VBTP SL)
A VBTP SL M113 é um dos principais meios de transporte de tropa, com proteção blindada, do CFN. Essas viaturas são utilizadas para o transporte de pessoal, material e, quando dotados com equipamentos de comunicações específicos, em proveito do exercício do Comando e Controle. As VBTP SL M113 possuem, com alguma limitação, capacidade de ultrapassar obstáculos, cursos d’água e regiões alagadas. Suas lagartas, apesar de conferirem maior trafegabilidade que as rodas, podem danificar vias urbanas, sendo, assim, mais propícias para emprego através campo.
O processo de modernização das 30 VBTP SL M113 A1 do acervo do CFN iniciou-se em abril de 2009, por meio de licitação internacional, vencida pela empresa Israel Military Industries (IMI), sendo que, atendendo à exigência formulada na referida licitação, os trabalhos estão sendo realizados no Centro de Reparos e Suprimentos Especiais do Corpo de Fuzileiros Navais (CRepSupEspCFN), o que confere, nesse caso, a aderência aos ditames da END quanto à nacionalização de material e de processos, com a devida transferência de conhecimento.
O protótipo foi concluído em 2010, em Israel, e a segunda versão, em 2011, no Brasil, sendo que há previsão de o processo de modernização prolongar-se até 2014.
O PRM estabelece, ainda, a dotação de 54 VBTP SL M113 A1 para a Brigada Anfíbia (BAnf), que pode ser organizada pela Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) sediada no Rio de Janeiro, e 18 VBTP SL M113 A1 para a Unidade Anfíbia (UAnf), que poderá ser organizada pela 2ª DivAnf, a ser constituída futuramente na região Norte/Nordeste do Brasil – UAnf N/NE.

Obtenção de Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal sobre Rodas (VBTP SR)
Essas viaturas blindadas, pelo fato de serem sobre rodas, são empregadas para transporte de pessoal e reconhecimento, com especial vocação para a proteção da tropa em localidades urbanas.
Encontra-se em andamento o processo de obtenção de viaturas blindadas PIRANHA IIIC 8x8, sendo que, atualmente, o CFN emprega sete unidades na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
De um total de 30 viaturas obtidas em processo licitatório, vencido pela empresa suíça MOWAG GmbH (subsidiária da GD ELS, General Dynamics European Land Systemas), sendo que o CFN já conta, em seu acervo operativo, com 15 unidades. Está prevista a entrega de três unidades, no corrente ano, e as demais, até o final de 2014.
O PRM prevê aquisição de mais 24 VBTP SR PIRANHA, completando uma dotação de 54 viaturas para a BAnf-RJ. Além disso, há previsão de obtenção de 18 VBTP SR PIRANHA para a UAnf-N/NE, totalizando, assim, 70 VBTP SR PIRANHA.

Modernização de Carros-Lagarta Anfíbio (CLAnf)
Os CLAnf são veículos blindados anfíbios empregados para transporte de tropa, normalmente lançados e recolhidos de Navios de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), Navios de Desembarque-Doca (NDD) ou de Navios de Propósitos Múltiplos (NPM). São utilizados como meio capital de projeção dos Fuzileiros Navais sobre terra, conferindo-lhes mobilidade com proteção blindada do mar para terra e vice-versa, sendo propícios para abordagem de litoral hostil, inclusive em áreas ribeirinhas.
Cabe destacar que os CLAnf são os meios que caracterizam e diferenciam os Fuzileiros Navais, uma vez que representam o vetor orgânico do CFN para a projeção de poder sobre terra dos meios de Fuzileiros Navais, que, juntamente com os meios navais e aeronavais, compõem o chamado “conjugado anfíbio”, que pode ser organizado para a execução de uma das mais críticas e complexas operações militares, qual seja, a operação anfíbia.
Atualmente, o CFN possui em seu acervo 26 CLAnf, adquiridos em duas fases, respectivamente, nos anos de 1985 (12 CLAnf da 1ª geração) e 1998 (14 CLAnf da 2ª geração). Encontra-se na fase de delineamento, o processo de modernização dos CLAnf, acompanhando a tendência dos Fuzileiros Navais dos EUA, onde a maioria dos CLAnf, atualmente existentes, representam uma versão ainda mais moderna, que passou a utilizar o sistema de suspensão e o motor dos blindados “Bradley ”, empregados pelo Exército dos EUA.
A quantidade estabelecida, no PRM, 78 CLAnf corresponde à quantidade mínima prevista na doutrina de emprego para apoiar as ações de combate a serem empreendidas, seja pela BAnf-RJ, seja pela UAnf N/NE.

Obtenção de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT)
Tais veículos constituem uma plataforma aérea de baixo custo operacional que pode ser operada por controle remoto ou executar perfis de voo de forma autônoma. Possuem diversas aplicações operacionais, tais como: reconhecimento, vigilância, busca de alvos, inteligência, guerra eletrônica, comando e controle e ataque. Os VANT podem decolar e pousar em locais de difícil operação, que seriam inviáveis a outros meios aeronavais. Ademais, seu emprego visa, dentre outras vantagens, a de, potencialmente, preservar a vida de tripulantes que estariam expostos a riscos em combate ou os decorrentes de acidentes aéreos motivados por fatores climáticos e meteorológicos adversos, bem como em função de características da área de operações.
O CFN, por meio de contrato firmado com a empresa Santos Lab Comércio e Indústria Aeroespacial LTDA, adquiriu três aeronaves da família Carcará, dotadas de sensores termais infravermelhos e que estão sendo testadas, técnica e operacionalmente, na busca por um contínuo aperfeiçoamento dos VANT que serão empregados, no nível tático, pelos GptOpFuzNav.
Merece destaque, o fato de o PRM prever a aquisição de 24 VANT de apoio direto (18 para BAnf-RJ e seis para UAnf N/NE) e oito VANT de apoio geral (seis para a BAnf-RJ e dois para UAnf N/NE).

Obtenção de Bateria de Lançadores Múltiplos de Foguetes (LMF)
Os LMF são organizados em baterias, cujos lançadores e remuniciadores são montados sobre viaturas. Constituem, portanto, um sistema de armas autopropulsado, sendo que tais foguetes são aplicados na saturação de área, quando houver necessidade de estender o alcance da Artilharia de Campanha em profundidade, haja vista poderem atingir alvos a mais de 80 km, além de representar um grande poder dissuasório para o País.
Encontra-se em estudo o desenvolvimento de projeto para a obtenção de um Sistema de Artilharia para Saturação de Área - ASTROS FN, que será fabricado pela empresa AVIBRAS. Suas características de mobilidade, alcance, capacidade de emassar fogos em extensas áreas e flexibilidade de emprego o tornam particularmente adequado a complementar o apoio de fogo da Artilharia de Campanha (obuseiros médios e morteiros pesados, orgânicos do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais) aos GptOpFuzNav. Tal emprego pode, inclusive, somar-se ao apoio de fogo naval, bem como o apoio aéreo, particularmente em situações meteorológicas adversas e quando a disponibilidade de meios aéreos for reduzida.

Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (DefNBQR)
No corrente ano, foi implementado o Sistema de Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica da MB (SisDefNBQR-MB), definido como um conjunto de estruturas organizacionais da Força, que exercem atividades operacionais e de inteligência, relacionadas ao combate a emergências de natureza nuclear, biológica, química e radiológica, no contexto das operações navais e de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), em estreita cooperação com o órgão central do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC).
No âmbito do CFN, como notável exemplo de evolução técnica e material, o Pelotão de Defesa Química Biológica e Nuclear (PelDefQBN), orgânico do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais (BtlEngFuzNav) e parcela da Força de Emprego Rápido (FER) da FFE, é umas das principais estruturas voltadas para o reconhecimento e resposta a possíveis ameaças NBQR, no nível tático. O PelDefQBN recebeu, nos últimos doze meses, expressivos investimentos em capacitação de pessoal e recursos materiais para as tarefas de proteção, detecção e descontaminação. Merece destaque o seu emprego durante a fase de preparação e execução dos 5º Jogos Mundiais Militares, ocorridos de 16 a 24 de julho de 2011, na cidade do Rio de Janeiro.
Também no ano de 2011, foi criada a Companhia de Defesa Química Biológica e Nuclear de Aramar (CiaDefQBN-Aramar), com sede no Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), em São Paulo, e será criada, no ano de 2013, a Companhia de Defesa Química Biológica e Nuclear de Itaguaí, com sede na futura Base de Submarinos da Marinha, a ser localizada naquele município do Rio de Janeiro.

Combatente Anfíbio do Futuro
Para o CFN, o aprestamento do combatente anfíbio é prioridade. Os itens de equipagem individual e, particularmente, os de proteção devem ser mantidos no estado da arte. Eles devem ser concebidos para emprego em conjunto, de forma harmônica e ergonômica, pelo Fuzileiro Naval em combate.
Nesse contexto, o projeto Combatente Anfíbio do Futuro, ressalta a importância de concentrar todas as capacidades (letalidade, sustentabilidade, sobrevivência, mobilidade, integração e C4I) no equipamento do combatente, de forma que estejam integradas, sejam facilmente operáveis, otimizem o consumo de energia, não dependam de plataformas fixas/móveis, sejam intercambiáveis, padronizadas, e atendam ao desafio da interoperabilidade, sem comprometer a mobilidade e a capacidade de suporte do combatente.
Assim, o referido projeto tem sido estudado e concebido com a ideia central de os Fuzileiros Navais, num futuro próximo, operarem em rede, funcionando como um sistema de armas, que englobará, desde o uniforme, incluindo seu armamento e sua equipagem individual. Cada combatente deverá estar integrado a um amplo sistema de Comando e Controle, conectados entre si por meio de equipamentos de comunicações, que, por sua vez, estarão ligados a itens optrônicos, de robótica, sensores, tudo isso alimentado por baterias e outros carregadores movidos a energia solar.

Obtenção de Sistemas de Defesa Antiaérea (SisDefAAe)
Esse sistema é formado por radares de vigilância e de controle aéreo, canhões antiaéreos e mísseis superfície-ar. As armas e os sensores da defesa antiaérea baseados no solo, em conjunto com as aeronaves embarcadas de interceptação da MB, são imprescindíveis para a execução da missão de um GptOpFuzNav, particularmente, na busca e manutenção da superioridade aérea local. Para atender às necessidades de defesa antiaérea da BAnf-RJ e da UAnf N/NE, o PRM prevê dois sistemas de DefAAe, um para cada região, os quais diferirão entre si na quantidade de mísseis e canhões, em razão do valor do GptOpFuzNav a ser protegido.
Além disso, no contexto do programa de CT&I da MB, vem sendo acompanhado o desenvolvimento do radar SABER M60, pelo Centro Tecnológico do Exército (CTEx), em parceria com empresas nacionais, a ser considerado o primeiro radar 100% nacional. O radar SABER M60 destina-se a integrar um SisDefAAe de baixa altura, visando a proteção de pontos e áreas sensíveis. Possui baixo peso e elevada mobilidade, além de suportar a operação em todas as condições climáticas do continente Sul-americano.

Obtenção de Sistema de Guerra Eletrônica
É atualmente uma das principais prioridades do CFN, pois possibilita a utilização de um sistema integrado com as Organizações Militares de terra da MB, navios, aeronaves e VANT, além de possuir características de interoperabilidade com os meios de guerra eletrônica das demais Forças Armadas. Tal sistema provê a capacidade de interferir e monitorar o espectro eletromagnético das comunicações de forças inimigas. Para atender às necessidades do CFN, o PRM prevê que, para a BAnf-RJ e UAnf N/NE, serão necessários dois sistemas distintos, os quais diferirão entre si na quantidade e complexidade dos equipamentos a serem utilizados.


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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#482 Mensagem por FABIO » Qua Nov 30, 2011 10:50 am

Valeu amigo lord nauta boa informações sobre o futuro dos FN da MB,acredito que no
ambito da esquadra,poderia citar duas coisas, a incorporação de mais uma napa de 500 ton. o napa Maracanã em feveiro/março de 2012 e o anuncio da compra dos OPV a Inglaterra.




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#483 Mensagem por Lord Nauta » Qua Nov 30, 2011 2:50 pm

FABIO escreveu:Valeu amigo lord nauta boa informações sobre o futuro dos FN da MB,acredito que no
ambito da esquadra,poderia citar duas coisas, a incorporação de mais uma napa de 500 ton. o napa Maracanã em feveiro/março de 2012 e o anuncio da compra dos OPV a Inglaterra.


Prezado Fabio


Veja no tópico de Reaparelhamento da MB informações sobre os NaPa de 200 ton. Os NaPaOc ex-Tinidad & Tobago serão recebidos no início de 2012.

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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#484 Mensagem por FABIO » Qua Nov 30, 2011 4:27 pm

obrigago amigo lord nauta :wink:




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#485 Mensagem por guilhermecn » Qui Dez 01, 2011 6:50 pm

Lord Nauta escreveu:
FABIO escreveu:Valeu amigo lord nauta boa informações sobre o futuro dos FN da MB,acredito que no
ambito da esquadra,poderia citar duas coisas, a incorporação de mais uma napa de 500 ton. o napa Maracanã em feveiro/março de 2012 e o anuncio da compra dos OPV a Inglaterra.


Prezado Fabio


Veja no tópico de Reaparelhamento da MB informações sobre os NaPa de 200 ton. Os NaPaOc ex-Tinidad & Tobago serão recebidos no início de 2012.

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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#486 Mensagem por sarto » Qui Dez 01, 2011 9:51 pm

Sobre os Trinidad & Tobago, qual o armamento??




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#487 Mensagem por Lord Nauta » Qui Dez 01, 2011 10:28 pm

sarto escreveu:Sobre os Trinidad & Tobago, qual o armamento??

A principio o armamento e o que já esta instalado em cada um dos navios.


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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#488 Mensagem por Túlio » Qui Dez 01, 2011 10:31 pm

Parece ser uma peça principal de 20 mm e duas .50, eram para a Guarda Costeira de lá...




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#489 Mensagem por Lord Nauta » Qui Dez 01, 2011 10:58 pm

Túlio escreveu:Parece ser uma peça principal de 20 mm e duas .50, eram para a Guarda Costeira de lá...


Prezado Amigo Tulio

O armamento destes navios e o seguinte :
1 canhão MSI DS de 30 mm
2 canhões (metralhadoras na MB) MSI DS de 20 mm
2 metralhadoras de 12.7mm

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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#490 Mensagem por Túlio » Qui Dez 01, 2011 11:02 pm

Valews! Não é mole achar infos sobre as armas deles... :wink: 8-]




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#491 Mensagem por binfa » Sex Dez 02, 2011 6:00 pm

Lord Nauta escreveu:
Túlio escreveu:Parece ser uma peça principal de 20 mm e duas .50, eram para a Guarda Costeira de lá...


Prezado Amigo Tulio

O armamento destes navios e o seguinte :
1 canhão MSI DS de 30 mm
2 canhões (metralhadoras na MB) MSI DS de 20 mm
2 metralhadoras de 12.7mm

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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#492 Mensagem por gogogas » Sex Dez 02, 2011 9:53 pm

Muito interessante o futuro dos blindados do CFN ,,,,será possível o uso do guarani no CFN ...pela reportagem só ira usar os Piranhas ...acho deveria partir também por equipamento nacionais como o caso dos astros ....




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#493 Mensagem por Túlio » Sáb Dez 03, 2011 8:59 am

binfa escreveu:
Lord Nauta escreveu:

Prezado Amigo Tulio

O armamento destes navios e o seguinte :
1 canhão MSI DS de 30 mm
2 canhões (metralhadoras na MB) MSI DS de 20 mm
2 metralhadoras de 12.7mm

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Gostei desse canhão. Bem que podiam usar em TODOS os NaPaOcs, me parece muito mais razoável para um navio de PATRULHA do que um Oto 76/62...




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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#494 Mensagem por Humaita » Sáb Dez 03, 2011 9:37 am

gogogas escreveu:Muito interessante o futuro dos blindados do CFN ,,,,será possível o uso do guarani no CFN ...pela reportagem só ira usar os Piranhas ...acho deveria partir também por equipamento nacionais como o caso dos astros ....


A obtenção do Piranha pelo CFN foi uma solução de compromisso. As necessidades do CFN eram prementes. Os requisitos da MB, entre outros itens, estabelecem a necessidade de uma viatura 8x8 e adequada as condicionantes de emprego em ambiente anfíbio. O inventário do CFN será padronizado com viaturas Piranha. Por serem blindados novos servirão por longos anos. Devido estes fatos o emprego do Guarani não e vislumbrado no momento, mesmo no longo prazo.


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Re: Corpo de Fuzileiros Navais

#495 Mensagem por Humaita » Sáb Dez 03, 2011 9:37 am

gogogas escreveu:Muito interessante o futuro dos blindados do CFN ,,,,será possível o uso do guarani no CFN ...pela reportagem só ira usar os Piranhas ...acho deveria partir também por equipamento nacionais como o caso dos astros ....


A obtenção do Piranha pelo CFN foi uma solução de compromisso. As necessidades do CFN eram prementes. Os requisitos da MB, entre outros itens, estabelecem a necessidade de uma viatura 8x8 e adequada as condicionantes de emprego em ambiente anfíbio. O inventário do CFN será padronizado com viaturas Piranha. Por serem blindados novos servirão por longos anos. Devido estes fatos o emprego do Guarani não e vislumbrado no momento, mesmo no longo prazo.


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