Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.
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Pepê Rezende
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#4291
Mensagem
por Pepê Rezende » Ter Nov 29, 2011 5:12 pm
Luís Henrique escreveu:Sabe dizer o valor do refit dos 4 AB???
O preço de um dava para pagar a modernização das Broadsword e o pacote de manutenção das Niteroi (a Defensora entra no dique seco no início do próximo ano). O problema maior é que não poderíamos colocar nenhum input nacional neles (como links de comunicação compatíveis com o SICOMTA) e não termos clearence para mísseis Standard 2 (estaríamos restritos a ESSM).
Abraços
Pepê
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Luís Henrique
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#4292
Mensagem
por Luís Henrique » Ter Nov 29, 2011 10:23 pm
Pepê Rezende escreveu:Luís Henrique escreveu:Sabe dizer o valor do refit dos 4 AB???
O preço de um dava para pagar a modernização das Broadsword e o pacote de manutenção das Niteroi (a Defensora entra no dique seco no início do próximo ano). O problema maior é que não poderíamos colocar nenhum input nacional neles (como links de comunicação compatíveis com o SICOMTA) e não termos clearence para mísseis Standard 2 (estaríamos restritos a ESSM).
Abraços
Pepê
Então essa proposta da Navantia não vai dar em nada??
Eles estão oferecendo AEGIS e nós não podemos usar SM2....vamos usar o que???
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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thelmo rodrigues
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#4293
Mensagem
por thelmo rodrigues » Ter Nov 29, 2011 10:25 pm
Luís Henrique escreveu:Pepê Rezende escreveu:
O preço de um dava para pagar a modernização das Broadsword e o pacote de manutenção das Niteroi (a Defensora entra no dique seco no início do próximo ano). O problema maior é que não poderíamos colocar nenhum input nacional neles (como links de comunicação compatíveis com o SICOMTA) e não termos clearence para mísseis Standard 2 (estaríamos restritos a ESSM).
Abraços
Pepê
Então essa proposta da Navantia não vai dar em nada??
Eles estão oferecendo AEGIS e nós não podemos usar SM2....vamos usar o que???
Acorda, Luìs..........por que o espanto? Qual é a novidade aí??????
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Enlil
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#4294
Mensagem
por Enlil » Ter Nov 29, 2011 11:34 pm
JL escreveu:Prick você falou dos balões de barragem. Concordo com você, penso que o sistema seria muito útil contra a quantidade enorme de armas como bombas planadoras e principalmente o Tomahawk. Estes sistemas não conseguiriam distinguir os cabos que prendem os balões e eles poderiam ser interligados e ter pequenos dispositivos explosivos com espoletas de proximidade, que detonariam quando um Tomahawk passa-se próximo. O sistema funcionaria muito bem em areas desertas como o Irã. Porque não teria o problemas de balões desgarrados contendo bombas ativadas.
Balões cativos também são um meio de colocar sensores em altitudes elevadas. Pode se elevar um radar facilmente a 100, 200 metros ou mais. Isso significa um grande mastro, o que aumenta muito o horizonte radar de um sistema leve.
Balões de barragem
Isso me lembra WWII
. Talvez eu seja muito mais ignorante em Defesa AA do que imagino! Por acaso alguém ainda usa isso?
[].
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#4295
Mensagem
por Brasileiro » Qua Nov 30, 2011 2:35 pm
A grande vantagem do HQ-7 (FM-90) sobre o Tor-M2, é que ele pode ser adaptado mais facilmente a veículos já em uso pelo Exército, como o caminhão MAN Worker, a VBTP-MR Guarani, ou até mesmo os veículos da Avibrás, como o chassis do ASTROS ou VBL.
Há também a versão carrocinha, se o EB assim exigir.
O Tor-M2 implicaria, quase que obrigatoriamente, em o EB ter de adotar um novo veículo, sobre rodas ou sobre lagartas.
abraços]
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#4296
Mensagem
por Reginaldo Bacchi » Qua Nov 30, 2011 4:29 pm
Brasileiro escreveu:A grande vantagem do HQ-7 (FM-90) sobre o Tor-M2, é que ele pode ser adaptado mais facilmente a veículos já em uso pelo Exército, como o caminhão MAN Worker, a VBTP-MR Guarani, ou até mesmo os veículos da Avibrás, como o chassis do ASTROS ou VBL.
Há também a versão carrocinha, se o EB assim exigir.
O Tor-M2 implicaria, quase que obrigatoriamente, em o EB ter de adotar um novo veículo, sobre rodas ou sobre lagartas.
abraços]
Você poderia esclarecer de onde você se baseia para afirmar que ele poderia ser montado no Guarani?
Sinceramente, olhando a fotografia, da a impressão que ele é muito alto e pesado para tal montagem.
Gostaria de uma confirmação sua.
Bacchi
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Andre Correa
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#4297
Mensagem
por Andre Correa » Qua Nov 30, 2011 4:34 pm
O facto de não ter clearence para SM2 não implica que com a compra das AB não seria dado o acesso ao mesmos, mas quanto ao SICOMTA acho que seria complicado... as AB são feitas para Marinhas actuantes, o que não é o caso do Brasil... Vai justificar os custos de uma AB como?
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#4298
Mensagem
por Enlil » Qua Nov 30, 2011 4:42 pm
Brasileiro escreveu:A grande vantagem do HQ-7 (FM-90) sobre o Tor-M2, é que ele pode ser adaptado mais facilmente a veículos já em uso pelo Exército, como o caminhão MAN Worker, a VBTP-MR Guarani, ou até mesmo os veículos da Avibrás, como o chassis do ASTROS ou VBL.
Há também a versão carrocinha, se o EB assim exigir.
O Tor-M2 implicaria, quase que obrigatoriamente, em o EB ter de adotar um novo veículo, sobre rodas ou sobre lagartas.
abraços]
Creio que a parte mais cara do sistema seja a base dos mísseis e seus sistemas eletrônicos, ou seja, não é a plataforma. Além do que seria necessário um complexo processo de certificação e poderia ficar "meia-boca" perto da plataforma original, sem falar que a escala seria pequena. Logo, a príncipio não valeria a pena.
[].
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Brasileiro
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#4299
Mensagem
por Brasileiro » Qua Nov 30, 2011 5:50 pm
Reginaldo Bacchi escreveu:Brasileiro escreveu:A grande vantagem do HQ-7 (FM-90) sobre o Tor-M2, é que ele pode ser adaptado mais facilmente a veículos já em uso pelo Exército, como o caminhão MAN Worker, a VBTP-MR Guarani, ou até mesmo os veículos da Avibrás, como o chassis do ASTROS ou VBL.
Há também a versão carrocinha, se o EB assim exigir.
O Tor-M2 implicaria, quase que obrigatoriamente, em o EB ter de adotar um novo veículo, sobre rodas ou sobre lagartas.
abraços]
Você poderia esclarecer de onde você se baseia para afirmar que ele poderia ser montado no Guarani?
Sinceramente, olhando a fotografia, da a impressão que ele é muito alto e pesado para tal montagem.
Gostaria de uma confirmação sua.
Bacchi
Na foto o míssil está inclinado, parece mais alto. Se prestar bem a atenção poderá perceber que ele (com o radar retraído) não é muito mais alto que uma UT-30. Eventualmente, a parte onde ficaria a interface com o poderia ser rebaixada em alguns centímetros. Inclusive, a versão VBR será 'rebaixada', segundo uma concepção artística divulgada um tempo atrás.
Olhando nesta foto
http://www.diagnosol.com/images/crotale/005.jpg talvez altura não seja o principal dos problemas.
Creio que a parte mais cara do sistema seja a base dos mísseis e seus sistemas eletrônicos, ou seja, não é a plataforma. Além do que seria necessário um complexo processo de certificação e poderia ficar "meia-boca" perto da plataforma original, sem falar que a escala seria pequena. Logo, a príncipio não valeria a pena.
Realmente, o veículo em si é a parte mais barata. Mas, para fins de manutenção, operação, sobressalentes, treinamento de pessoal, etc, é melhor contar com um veículo nacional como plataforma. E acho que o EB olhará para esta questão.
abraços]
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PRick
#4300
Mensagem
por PRick » Qui Dez 01, 2011 12:24 am
Enlil escreveu:JL escreveu:Prick você falou dos balões de barragem. Concordo com você, penso que o sistema seria muito útil contra a quantidade enorme de armas como bombas planadoras e principalmente o Tomahawk. Estes sistemas não conseguiriam distinguir os cabos que prendem os balões e eles poderiam ser interligados e ter pequenos dispositivos explosivos com espoletas de proximidade, que detonariam quando um Tomahawk passa-se próximo. O sistema funcionaria muito bem em areas desertas como o Irã. Porque não teria o problemas de balões desgarrados contendo bombas ativadas.
Balões cativos também são um meio de colocar sensores em altitudes elevadas. Pode se elevar um radar facilmente a 100, 200 metros ou mais. Isso significa um grande mastro, o que aumenta muito o horizonte radar de um sistema leve.
Balões de barragem
Isso me lembra WWII
. Talvez eu seja muito mais ignorante em Defesa AA do que imagino! Por acaso alguém ainda usa isso?
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E os Tomarroques não lembram as V-1 alemães da WWII?
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Lord Nauta
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#4301
Mensagem
por Lord Nauta » Qui Dez 01, 2011 12:57 am
Somente uma pausa para reflexão.
Arma laser européia abate alvo aéreo
Recentemente, a Rheinmetall demonstrou o potencial operacional da combinação de uma arma laser com um sistema avançado de defesa aérea. Foi realizada uma demonstração na Suíça para convidados internacionais, na qual foram apresentadas duas armas laser, com diferentes parâmetros de desempenho. Uma das armas era um laser de 10kW, integrado a uma unidade de direção de tiro Oerlikon Skyguard 3 e uma torreta Skyshield (essa arma é modular e “escalável”, sendo composta por dois módulos de 5kW cada). A segunda era um módulo de arma laser de 1kW, montado sobre uma viatura TM 170 (foto: Rheinmetall). Ambas as armas foram empregadas em cenários diferentes: prover proteção contra ameaças assimétricas; se contrapondo a foguetes, granadas de artilharias e de morteiros: e em defesa aérea, com um “drone” servindo de alvo. Durante a demonstração, a arma de 1kW afundou um bote de borracha em movimento, e demonstrou sua eficácia destruindo Artefatos Explosivos Improvisados e munição não detonada à distância. Em outro momento, um “drone” foi detectado pelo sistema Skyguard, que apontou a torreta Skyshield para o alvo. Em seguida, o laser de 10kW foi acionado, destruindo o “drone”.
Enquanto isso no Exército de uma certa República sul americana se discute a compra de Gepard's.
Sds
Lord Nauta
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PRick
#4302
Mensagem
por PRick » Qui Dez 01, 2011 1:09 am
Lord Nauta escreveu:Somente uma pausa para reflexão.
Arma laser européia abate alvo aéreo
Recentemente, a Rheinmetall demonstrou o potencial operacional da combinação de uma arma laser com um sistema avançado de defesa aérea. Foi realizada uma demonstração na Suíça para convidados internacionais, na qual foram apresentadas duas armas laser, com diferentes parâmetros de desempenho. Uma das armas era um laser de 10kW, integrado a uma unidade de direção de tiro Oerlikon Skyguard 3 e uma torreta Skyshield (essa arma é modular e “escalável”, sendo composta por dois módulos de 5kW cada). A segunda era um módulo de arma laser de 1kW, montado sobre uma viatura TM 170 (foto: Rheinmetall). Ambas as armas foram empregadas em cenários diferentes: prover proteção contra ameaças assimétricas; se contrapondo a foguetes, granadas de artilharias e de morteiros: e em defesa aérea, com um “drone” servindo de alvo. Durante a demonstração, a arma de 1kW afundou um bote de borracha em movimento, e demonstrou sua eficácia destruindo Artefatos Explosivos Improvisados e munição não detonada à distância. Em outro momento, um “drone” foi detectado pelo sistema Skyguard, que apontou a torreta Skyshield para o alvo. Em seguida, o laser de 10kW foi acionado, destruindo o “drone”.
Enquanto isso no Exército de uma certa República sul americana se discute a compra de Gepard's.
Sds
Lord Nauta
Sem dúvida, no futuro, como já vimos nos filmes de roliúde tudo será com laser!
Mas estamos no presente, e nele nenhum exército do mundo usa um equipamento desses.
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Pepê Rezende
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#4303
Mensagem
por Pepê Rezende » Qui Dez 01, 2011 1:12 am
Lord Nauta escreveu:Somente uma pausa para reflexão.
Arma laser européia abate alvo aéreo
Recentemente, a Rheinmetall demonstrou o potencial operacional da combinação de uma arma laser com um sistema avançado de defesa aérea. Foi realizada uma demonstração na Suíça para convidados internacionais, na qual foram apresentadas duas armas laser, com diferentes parâmetros de desempenho. Uma das armas era um laser de 10kW, integrado a uma unidade de direção de tiro Oerlikon Skyguard 3 e uma torreta Skyshield (essa arma é modular e “escalável”, sendo composta por dois módulos de 5kW cada). A segunda era um módulo de arma laser de 1kW, montado sobre uma viatura TM 170 (foto: Rheinmetall). Ambas as armas foram empregadas em cenários diferentes: prover proteção contra ameaças assimétricas; se contrapondo a foguetes, granadas de artilharias e de morteiros: e em defesa aérea, com um “drone” servindo de alvo. Durante a demonstração, a arma de 1kW afundou um bote de borracha em movimento, e demonstrou sua eficácia destruindo Artefatos Explosivos Improvisados e munição não detonada à distância. Em outro momento, um “drone” foi detectado pelo sistema Skyguard, que apontou a torreta Skyshield para o alvo. Em seguida, o laser de 10kW foi acionado, destruindo o “drone”.
Enquanto isso no Exército de uma certa República sul americana se discute a compra de Gepard's.
Sds
Lord Nauta
Corrigindo:
Enquanto isso num
FÓRUM de uma certa República sul americana se discute a compra de Gepard's (E APENAS UM FORISTA DEFENDE A IDEIA).
-
PRick
#4304
Mensagem
por PRick » Qui Dez 01, 2011 1:36 am
Pepê Rezende escreveu:Lord Nauta escreveu:Somente uma pausa para reflexão.
Arma laser européia abate alvo aéreo
Recentemente, a Rheinmetall demonstrou o potencial operacional da combinação de uma arma laser com um sistema avançado de defesa aérea. Foi realizada uma demonstração na Suíça para convidados internacionais, na qual foram apresentadas duas armas laser, com diferentes parâmetros de desempenho. Uma das armas era um laser de 10kW, integrado a uma unidade de direção de tiro Oerlikon Skyguard 3 e uma torreta Skyshield (essa arma é modular e “escalável”, sendo composta por dois módulos de 5kW cada). A segunda era um módulo de arma laser de 1kW, montado sobre uma viatura TM 170 (foto: Rheinmetall). Ambas as armas foram empregadas em cenários diferentes: prover proteção contra ameaças assimétricas; se contrapondo a foguetes, granadas de artilharias e de morteiros: e em defesa aérea, com um “drone” servindo de alvo. Durante a demonstração, a arma de 1kW afundou um bote de borracha em movimento, e demonstrou sua eficácia destruindo Artefatos Explosivos Improvisados e munição não detonada à distância. Em outro momento, um “drone” foi detectado pelo sistema Skyguard, que apontou a torreta Skyshield para o alvo. Em seguida, o laser de 10kW foi acionado, destruindo o “drone”.
Enquanto isso no Exército de uma certa República sul americana se discute a compra de Gepard's.
Sds
Lord Nauta
Corrigindo:
Enquanto isso num
FÓRUM de uma certa República sul americana se discute a compra de Gepard's (E APENAS UM FORISTA DEFENDE A IDEIA).
Depois sou eu que tenho fixação com a ideia, apenas vejo fatos, que estão postados aqui mesmo, o resto é fantasia, por sinal, esse tópico tem bastante fantasia e muito pouca realidade.
[]´s
Editado pela última vez por PRick em Qui Dez 01, 2011 1:36 am, em um total de 1 vez.
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Enlil
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#4305
Mensagem
por Enlil » Qui Dez 01, 2011 1:36 am
PRick escreveu:Enlil escreveu:
Balões de barragem
Isso me lembra WWII
. Talvez eu seja muito mais ignorante em Defesa AA do que imagino! Por acaso alguém ainda usa isso?
[].
E os Tomarroques não lembram as V-1 alemães da WWII?
A pára Prick, não tem nem comparação! Mas um balão de barragem é só isso mesmo, seja em 1940, seja em 2011.
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