Super Tucano News
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Re: Super Tucano News
Luiz Bastos escreveu:Se a Embraer é uma empresa privada, porque o governo brasileiro tem que se meter em suas negociações ? Eu sou contra esse papo de envolver o GF nesta estoria de ST nos EUA. O que os caras querem é isso mesmo: Forçar uma partida dobrada para comprar 1 milhão do Brasil, na verdade 300 mil, e forçar o Brasil a comprar 6.8 milhões deles com o F-18, que nem é o melhor da bostlist. A França deveria protestar nesta armação e exigir que fosse respeitado o decidido em 7/09. E ainda por cima colocaram a gente no eixo do mal. Sao uns imbecis, mas para alguns está mais do que certo. Fui.
A França vai protestar no que ? o presidente mudou e agora é PresidentA, e aquele dia 07/09 deve ser esquecido ou melhor não deve ser esquecido, foi o dia que fudeu com o FX-2
Re: Super Tucano News
Isso aconteceu beeeeeeem antes amigo, bem antes.foi o dia que fudeu com o FX-2
Mas cada um com sua sentença.
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Re: Super Tucano News
GDA_Fear escreveu:Luiz Bastos escreveu:Se a Embraer é uma empresa privada, porque o governo brasileiro tem que se meter em suas negociações ? Eu sou contra esse papo de envolver o GF nesta estoria de ST nos EUA. O que os caras querem é isso mesmo: Forçar uma partida dobrada para comprar 1 milhão do Brasil, na verdade 300 mil, e forçar o Brasil a comprar 6.8 milhões deles com o F-18, que nem é o melhor da bostlist. A França deveria protestar nesta armação e exigir que fosse respeitado o decidido em 7/09. E ainda por cima colocaram a gente no eixo do mal. Sao uns imbecis, mas para alguns está mais do que certo. Fui.
A França vai protestar no que ? o presidente mudou e agora é PresidentA, e aquele dia 07/09 deve ser esquecido ou melhor não deve ser esquecido, foi o dia que fudeu com o FX-2
A França não ofereceu também a contrapartida se comprometendo a adquirir os KC-390???
Desde os primordios da exportação de equipamentos militares, prevaleceu a decisão politica sobre a técnica. Lobbies sempre existiram e campanhas prós e contras plantadas também. O brasil não tem nenhum motivo para ser diferenta, tanto como exportador ou como comprador.
Vamos acordar gente! Hellooo? Vc estão na Terra ou em Marte?
Hélio
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Re: Super Tucano News
28 de Novembro, 2011 - 10:26 ( Brasília )
Aviação
Hawker tenta manter disputa com Embraer
Virgínia Silveira
A americana Hawker Beechcraft já começou a se movimentar politicamente para tentar reverter a sua exclusão do fornecimento de 20 aeronaves de treinamento militar para o programa Light Air Support (LAS), da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF). Segundo um especialista do setor de defesa no Brasil, a empresa americana aproveitará o ambiente de cortes no orçamento do governo do seu país para fortalecer o argumento de que este contrato é fundamental para a manutenção de 1400 empregos em sua fábrica, na cidade de Wichita, no Estado do Kansas.
Em nota divulgada logo após o anúncio da sua eliminação, dia 18 de novembro, a Hawker informou que já havia solicitado à USAF um relatório sobre os motivos de ter sido retirada do processo e ressalta que já investiu mais de US$ 100 milhões no desenvolvimento do seu avião, o AT-6, para atender aos requisitos da concorrência.
"Acompanhei de perto todas as concorrências que o Super Tucano e outros aviões de defesa da Embraer participaram nos Estados Unidos e em todas ficou muito claro que o lobby político não consegue mudar a decisão técnica, mas ele pode sim cancelar o programa", afirmou a fonte, que trabalhou na Embraer por 20 anos.
A Embraer prefere não fazer comentários. Ela está cautelosa com a situação. Segundo um executivo da área de defesa da empresa, o fato de a Embraer ser a única finalista no processo não garante a vitória. As decisões no mercado de defesa, segundo ele, não costumam ser tão óbvias.
"Em decisão recente, a Airbus North America, por exemplo, ganhou a concorrência da USAF para substituição da frota dos aviões de reabastecimento aéreo KC-135, mas não levou o contrato. Mesmo o Airbus tendo sido considerado superior ao avião da Boeing, o governo cancelou o processo e depois contratou a empresa americana", diz o executivo da Embraer.
A postura de cautela da Embraer também se baseia na própria experiência e no histórico de tentativas de venda do Super Tucano para os EUA. Em 1994, a empresa esteve perto de ganhar um contrato de US$ 4 bilhões para a venda de 720 aeronaves na categoria do treinador básico EMB-312 Tucano, versão anterior ao Super Tucano.
A vencedora do programa, batizado de JPATS, foi a Hawker, que se apresentou na competição com a parceira suíça Pilatus e o treinador PC-9. O modelo era fabricado pela Pilatus, mas o projeto foi vendido para a Hawker e transformado posteriormente no T-6, que atualmente está sendo modificado para a versão AT-6.
Na época, segundo conta um ex-funcionário da área de defesa da Embraer, a Força Aérea dos EUA tinha feito a mesma proposta para a Embraer, que se negou a repassar o projeto, tendo em vista as perspectivas comerciais do modelo no mercado internacional.
A parceira da Embraer no JPATS, a americana Northropp, também acabava de ganhar um grande contrato de venda de aeronaves para o governo americano e esse foi um dos motivos alegados para a vitória da Hawker, pois as compras do governo não poderiam beneficiar apenas uma empresa.
Um ano depois do JPATS, e em meio ao complicado processo de privatização da Embraer, o Super Tucano chegou a ser anunciado oficialmente como vencedor do programa de treinamento básico de pilotos da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e da Força Aérea Canadense. Novamente o modelo foi preterido, mas desta vez por influência do governo do Canadá, devido ao contensioso que existia na época entre a Embraer e a Bombardier, na área de aviação comercial.
Independentemente do histórico de dificuldades que envolveram a inserção do avião brasileiro no maior mercado mundial de defesa, as equipes da Embraer estão confiantes na conquista do contrato, avaliado em US$ 250 milhões.
Embora não seja americana, a Embraer possui a seu favor o fato de que o avião tem mais de 70 fornecedores de serviços e de componentes em 21 Estados americanos, que correspondem a uma cadeia de fornecedores superior a 1200 funcionários nos EUA.
"Mais de 80% do Super Tucano está de acordo com a Lei do "Buy American Act", que exige um conteúdo americano superior a 50%, para os produtos comprados fora dos EUA", comentou uma fonte do setor de defesa. A Embraer, segundo a fonte, também é considerada uma das três maiores compradoras mundiais de peças, conjuntos e componentes aeronáuticos de empresas americanas para os seus jatos comerciais e executivos.
"Se ganhar o contrato da USAF, a empresa vai construir uma fábrica nos EUA e gerar 50 novos empregos", afirmou a fonte.
Aviação
Hawker tenta manter disputa com Embraer
Virgínia Silveira
A americana Hawker Beechcraft já começou a se movimentar politicamente para tentar reverter a sua exclusão do fornecimento de 20 aeronaves de treinamento militar para o programa Light Air Support (LAS), da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF). Segundo um especialista do setor de defesa no Brasil, a empresa americana aproveitará o ambiente de cortes no orçamento do governo do seu país para fortalecer o argumento de que este contrato é fundamental para a manutenção de 1400 empregos em sua fábrica, na cidade de Wichita, no Estado do Kansas.
Em nota divulgada logo após o anúncio da sua eliminação, dia 18 de novembro, a Hawker informou que já havia solicitado à USAF um relatório sobre os motivos de ter sido retirada do processo e ressalta que já investiu mais de US$ 100 milhões no desenvolvimento do seu avião, o AT-6, para atender aos requisitos da concorrência.
"Acompanhei de perto todas as concorrências que o Super Tucano e outros aviões de defesa da Embraer participaram nos Estados Unidos e em todas ficou muito claro que o lobby político não consegue mudar a decisão técnica, mas ele pode sim cancelar o programa", afirmou a fonte, que trabalhou na Embraer por 20 anos.
A Embraer prefere não fazer comentários. Ela está cautelosa com a situação. Segundo um executivo da área de defesa da empresa, o fato de a Embraer ser a única finalista no processo não garante a vitória. As decisões no mercado de defesa, segundo ele, não costumam ser tão óbvias.
"Em decisão recente, a Airbus North America, por exemplo, ganhou a concorrência da USAF para substituição da frota dos aviões de reabastecimento aéreo KC-135, mas não levou o contrato. Mesmo o Airbus tendo sido considerado superior ao avião da Boeing, o governo cancelou o processo e depois contratou a empresa americana", diz o executivo da Embraer.
A postura de cautela da Embraer também se baseia na própria experiência e no histórico de tentativas de venda do Super Tucano para os EUA. Em 1994, a empresa esteve perto de ganhar um contrato de US$ 4 bilhões para a venda de 720 aeronaves na categoria do treinador básico EMB-312 Tucano, versão anterior ao Super Tucano.
A vencedora do programa, batizado de JPATS, foi a Hawker, que se apresentou na competição com a parceira suíça Pilatus e o treinador PC-9. O modelo era fabricado pela Pilatus, mas o projeto foi vendido para a Hawker e transformado posteriormente no T-6, que atualmente está sendo modificado para a versão AT-6.
Na época, segundo conta um ex-funcionário da área de defesa da Embraer, a Força Aérea dos EUA tinha feito a mesma proposta para a Embraer, que se negou a repassar o projeto, tendo em vista as perspectivas comerciais do modelo no mercado internacional.
A parceira da Embraer no JPATS, a americana Northropp, também acabava de ganhar um grande contrato de venda de aeronaves para o governo americano e esse foi um dos motivos alegados para a vitória da Hawker, pois as compras do governo não poderiam beneficiar apenas uma empresa.
Um ano depois do JPATS, e em meio ao complicado processo de privatização da Embraer, o Super Tucano chegou a ser anunciado oficialmente como vencedor do programa de treinamento básico de pilotos da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e da Força Aérea Canadense. Novamente o modelo foi preterido, mas desta vez por influência do governo do Canadá, devido ao contensioso que existia na época entre a Embraer e a Bombardier, na área de aviação comercial.
Independentemente do histórico de dificuldades que envolveram a inserção do avião brasileiro no maior mercado mundial de defesa, as equipes da Embraer estão confiantes na conquista do contrato, avaliado em US$ 250 milhões.
Embora não seja americana, a Embraer possui a seu favor o fato de que o avião tem mais de 70 fornecedores de serviços e de componentes em 21 Estados americanos, que correspondem a uma cadeia de fornecedores superior a 1200 funcionários nos EUA.
"Mais de 80% do Super Tucano está de acordo com a Lei do "Buy American Act", que exige um conteúdo americano superior a 50%, para os produtos comprados fora dos EUA", comentou uma fonte do setor de defesa. A Embraer, segundo a fonte, também é considerada uma das três maiores compradoras mundiais de peças, conjuntos e componentes aeronáuticos de empresas americanas para os seus jatos comerciais e executivos.
"Se ganhar o contrato da USAF, a empresa vai construir uma fábrica nos EUA e gerar 50 novos empregos", afirmou a fonte.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: Super Tucano News
Sempre falei isso aqui, mas vivemos um longo período de "brincando de escolha técnica". Porém escolher Gripem NG implica em compromissos bem distintos da escolha dos outros dois concorrentes. E ainda vamos enfrentar o problema da falta de uma versão naval. Quer dizer existem riscos muito maiores, bem como, comprometimentos financeiros em caso de escolha do Gripen NG.helio escreveu:GDA_Fear escreveu:
A França vai protestar no que ? o presidente mudou e agora é PresidentA, e aquele dia 07/09 deve ser esquecido ou melhor não deve ser esquecido, foi o dia que fudeu com o FX-2
A França não ofereceu também a contrapartida se comprometendo a adquirir os KC-390???
Desde os primordios da exportação de equipamentos militares, prevaleceu a decisão politica sobre a técnica. Lobbies sempre existiram e campanhas prós e contras plantadas também. O brasil não tem nenhum motivo para ser diferenta, tanto como exportador ou como comprador.
Vamos acordar gente! Hellooo? Vc estão na Terra ou em Marte?
Hélio
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Re: Super Tucano News
Em pensar que passei quase 3 anos teclando defendendo esta tese,tenho LER,reumatismo,artrose, renite alérgica e efisema de tanto teclar a mesma coisa. Hoje nem ligo mais...afinal qual a diferença entre os "técnicos" e os politicos profissionais? Báaa...hélio escreveu:
A França não ofereceu também a contrapartida se comprometendo a adquirir os KC-390???
Desde os primordios da exportação de equipamentos militares, prevaleceu a decisão politica sobre a técnica. Lobbies sempre existiram e campanhas prós e contras plantadas também. O Brasil não tem nenhum motivo para ser diferente, tanto como exportador ou como comprador.
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Re: Super Tucano News
Eu devo ser muito burro! Até agora não entendi como é possível fazer um "escolha técnica" entre caças de categorias diferentes!
Ou eu tenho algum problema na cabeça ou "alguma" coisa de "estranha" deve permear esse processo...
Mas isso sou eu, daqui a pouco acho que vou começar a ouvir vozes e enloquecer de vez ...
[]'s.
Ou eu tenho algum problema na cabeça ou "alguma" coisa de "estranha" deve permear esse processo...
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- Sávio Ricardo
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Re: Super Tucano News
No BrasilEnlil escreveu:Eu devo ser muito burro! Até agora não entendi como é possível fazer um "escolha técnica" entre caças de categorias diferentes!
Ou eu tenho algum problema na cabeça ou "alguma" coisa de "estranha" deve permear esse processo...
Mas isso sou eu, daqui a pouco acho que vou começar a ouvir vozes e enloquecer de vez ...
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Re: Super Tucano News
Bender e PrickBender escreveu:Em pensar que passei quase 3 anos teclando defendendo esta tese,tenho LER,reumatismo,artrose, renite alérgica e efisema de tanto teclar a mesma coisa. Hoje nem ligo mais...afinal qual a diferença entre os "técnicos" e os politicos profissionais? Báaa...hélio escreveu:
A França não ofereceu também a contrapartida se comprometendo a adquirir os KC-390???
Desde os primordios da exportação de equipamentos militares, prevaleceu a decisão politica sobre a técnica. Lobbies sempre existiram e campanhas prós e contras plantadas também. O Brasil não tem nenhum motivo para ser diferente, tanto como exportador ou como comprador.
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SDS.
Existe entretanto um detalhe:
Embora a decisão final seja politica, isto não impede que o fabricante ofereça produtos de qualidade e competitivos em relação aos concorrentes.
A Boeing, Dassault e Rafale fazem a sua parte, cabe ao GF escolher o que mais convém ao país.
Hélio
Re: Super Tucano News
Mas Hélio, mesmo não gostando do F-18E, qualquer dos caças oferecidos cumpri tudo o que a FAB quer, por sinal, são muito mais modernos do que tudo usado por nós, afinal, a industria aeronáutica não se pode dar mais ao luxo de projetar produtos duvidosos, mesmo os projeto que inicialmente não eram tão bons, foram muito aprimorados pela atual capacidade de desenvolvimento industrial. Quer dizer, dificilmente você encontra um desastre aéreo voador. O F-18E talvez seja o que mais se aproxima disso. Se formos querer um combatente de superioridade aérea.helio escreveu:Bender e PrickBender escreveu: Em pensar que passei quase 3 anos teclando defendendo esta tese,tenho LER,reumatismo,artrose, renite alérgica e efisema de tanto teclar a mesma coisa. Hoje nem ligo mais...afinal qual a diferença entre os "técnicos" e os politicos profissionais? Báaa...
SDS.
Existe entretanto um detalhe:
Embora a decisão final seja politica, isto não impede que o fabricante ofereça produtos de qualidade e competitivos em relação aos concorrentes.
A Boeing, Dassault e Rafale fazem a sua parte, cabe ao GF escolher o que mais convém ao país.
Hélio
Por isso, eu nunca gostei da Short-list, para mim ela aliou dois caças limitados, um pelo tamanho e o outro pelas falhas de reprojeto(Gripen e F-18E), a um dos melhores projetos de sua geração(Rafale), deixando de fora os outros dois projetos que poderiam concorrer de igual para igual(Su-35 e Typhoon).
A Short-list pode ser boa pelo aspecto político e geopolítico, mas peca pelo lado técnico.
[]´s
- Penguin
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Re: Super Tucano News
Mas Hélio, mesmo não gostando do F-18E, qualquer dos caças oferecidos cumpri tudo o que a FAB quer, por sinal, são muito mais modernos do que tudo usado por nós, afinal, a industria aeronáutica não se pode dar mais ao luxo de projetar produtos duvidosos, mesmo os projeto que inicialmente não eram tão bons, foram muito aprimorados pela atual capacidade de desenvolvimento industrial. Quer dizer, dificilmente você encontra um desastre aéreo voador. O F-18E talvez seja o que mais se aproxima disso. Se formos querer um combatente de superioridade aérea.PRick escreveu:[ quote="helio"]Bender e PrickBender escreveu: Em pensar que passei quase 3 anos teclando defendendo esta tese,tenho LER,reumatismo,artrose, renite alérgica e efisema de tanto teclar a mesma coisa. Hoje nem ligo mais...afinal qual a diferença entre os "técnicos" e os politicos profissionais? Báaa...
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Existe entretanto um detalhe:
Embora a decisão final seja politica, isto não impede que o fabricante ofereça produtos de qualidade e competitivos em relação aos concorrentes.
A Boeing, Dassault e Rafale fazem a sua parte, cabe ao GF escolher o que mais convém ao país.
Hélio
Por isso, eu nunca gostei da Short-list, para mim ela aliou dois caças limitados, um pelo tamanho e o outro pelas falhas de reprojeto(Gripen e F-18E), a um dos melhores projetos de sua geração(Rafale), deixando de fora os outros dois projetos que poderiam concorrer de igual para igual(Su-35 e Typhoon).
A Short-list pode ser boa pelo aspecto político e geopolítico, mas peca pelo lado técnico.
[]´s[/quote]
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Apenas um exercício. Se o F-X2 fosse 100% prateleira, sem ToT e sem montagem ou conteúdo local, será que o short list seria o atual? Tenho serias dúvidas. Será que o F-X2 se arrastaria tanto?
Há muitos compromissos e expectativas envolvidos no F-X2. Para o bem e para o mal.
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Super Tucano News
Mas Hélio, mesmo não gostando do F-18E, qualquer dos caças oferecidos cumpri tudo o que a FAB quer, por sinal, são muito mais modernos do que tudo usado por nós, afinal, a industria aeronáutica não se pode dar mais ao luxo de projetar produtos duvidosos, mesmo os projeto que inicialmente não eram tão bons, foram muito aprimorados pela atual capacidade de desenvolvimento industrial. Quer dizer, dificilmente você encontra um desastre aéreo voador. O F-18E talvez seja o que mais se aproxima disso. Se formos querer um combatente de superioridade aérea.PRick escreveu:Bender e Prickhelio escreveu: Em pensar que passei quase 3 anos teclando defendendo esta tese,tenho LER,reumatismo,artrose, renite alérgica e efisema de tanto teclar a mesma coisa. Hoje nem ligo mais...afinal qual a diferença entre os "técnicos" e os politicos profissionais? Báaa...
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Existe entretanto um detalhe:
Embora a decisão final seja politica, isto não impede que o fabricante ofereça produtos de qualidade e competitivos em relação aos concorrentes.
A Boeing, Dassault e Rafale fazem a sua parte, cabe ao GF escolher o que mais convém ao país.
Hélio
Por isso, eu nunca gostei da Short-list, para mim ela aliou dois caças limitados, um pelo tamanho e o outro pelas falhas de reprojeto(Gripen e F-18E), a um dos melhores projetos de sua geração(Rafale), deixando de fora os outros dois projetos que poderiam concorrer de igual para igual(Su-35 e Typhoon).
A Short-list pode ser boa pelo aspecto político e geopolítico, mas peca pelo lado técnico.
[]´s[/quote]
Prick
O Short-list foi de acordo com a FAB. Devemos considerar que a FAB saiba o que está fazendo, avaliando aviões diferentes. Se não incluiu este ou aquele avião é um critério tecnico da FAB.
A FAB pode até influenciar no aspecto geopolitico, pois todos sabemos que apesar de não ser de competencia das FA ser influenciado pela politica, ambos sabemos que isto não é uma verdade absoluta.
Agora, qualquer que seja o selecionado pelo GF, e sendo um dos incluidos short-list a FAB não pode reclamar.
Abraços
Hélio
É claro que internamente tem militares que dão preferencia a um ou outro modelo
- J.Ricardo
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Re: Super Tucano News
Não, foi no The Australian Military Community (https://ausmilitary.com/forums), mas devem estar estudando se aceitam brasileiros por lá...Cross escreveu:Foi lá no militaryphotos? É, os caras demoram mesmo.J.Ricardo escreveu:Tentei me cadastrar em um sítio australiano e até não recebi autorização para postar lá...
Deve ser medo de imigração...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
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Re: Super Tucano News
Acredito que seriam os mesmos. Acho que a FAB nunca acreditou nessa de montagem local. Eles deram um jeito de excluir o SU-35, nunca quiseram o F-16 e o Eurofighter é o mais caro. A escolha foi natural.Penguin escreveu:
Apenas um exercício. Se o F-X2 fosse 100% prateleira, sem ToT e sem montagem ou conteúdo local, será que o short list seria o atual? Tenho serias dúvidas. Será que o F-X2 se arrastaria tanto?
Há muitos compromissos e expectativas envolvidos no F-X2. Para o bem e para o mal.
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