Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferença

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Bender

Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#121 Mensagem por Bender » Ter Nov 22, 2011 5:53 pm

Justiça autoriza prosseguimento de obras no Metrô de SP
22 de novembro de 2011 • 17h05 • atualizado às 17h19

Notícia

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu nesta terça-feira a paralisação das obras da Linha 5-lilás do Metrô. Na decisão, contudo, o judiciário manteve o afastamento do presidente do Metrô, Sérgio Henrique Passos Avelleda.



Na última sexta-feira, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública, determinou o afastamento do presidente do Metrô, Sérgio Henrique Passos Avelleda, e a suspensão dos contratos de extensão da Linha 5-lilás (lotes 2 a 8), devido a supostas fraudes em licitação de R$ 4 bilhões e danos aos cofres públicos.

Em sua decisão, o presidente do tribunal, José Roberto Bedran, afirmou que "a suspensão do contrato importaria em grave dano à ordem administrativa, à saúde e economia públicas" e que a a manutenção da interrupção acarretaria grande prejuízo financeiro, com a realização de nova licitação,(Honesta e insuspeita!) incidência de multas e indenizações e até mesmo a perda de financiamentos internacionais.

Ainda, além do afastamento de Avelleda, o TJ-SP manteve a multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento da ordem por parte do secretário dos Transportes.

---------------------------------------------------------------

Graças a Deus! Independente desta suspeita banal e menor de fraude na licitação da obra de 4 míseros bilhões,a obra continua! São Paulo não pode parar! :twisted: É a nossa justiça trabalhando de forma eficiente e célere!

Lá em Brasilia,a bulgara e seus TCUs vermelhos só atrasam o progresso do país,derrubam ministros,suspendem convênios suspeitos,uma vergonha para o um país que tem que andar rápido rumo ao futuro! A justiça de São Paulo mais uma vez mostra o caminho e dá o exemplo!

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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#122 Mensagem por Boss » Qui Nov 24, 2011 12:11 pm

Grupo de Eike Batista e IBM negociam acordo
24 de novembro de 2011 | 8h 08


AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - O Grupo EBX, do empresário Eike Batista, está em negociação com a IBM para uma parceria com foco nos setores de recursos naturais e de infraestrutura. Entre as opções previstas estão novos negócios por meio da SIX Automação, subsidiária de automação industrial da EBX.

Os detalhes da parceria ainda não foram divulgados. Segundo comunicado, os acordos definitivos serão assinados após conclusão das negociações e due diligence (análise de informações sobre o investimento), bem como a obtenção de aprovações societárias e regulatórias.

"Estamos muito satisfeitos com essa associação com a IBM para apoiar o crescimento de nossas empresas e para continuar trazendo inovação e tecnologia de ponta para o Brasil", diz, em nota, Eike Batista.

Entre as possibilidades da parceria citadas pelas empresas estão avaliação e implementação de soluções específicas para a indústria, desenvolvimento conjunto de pesquisa e desenvolvimento sobre propriedade intelectual, além de infraestrutura e serviços de TI para a EBX.




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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#123 Mensagem por marcelo bahia » Qui Nov 24, 2011 9:16 pm

Bender escreveu:Justiça autoriza prosseguimento de obras no Metrô de SP
22 de novembro de 2011 • 17h05 • atualizado às 17h19

Notícia

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu nesta terça-feira a paralisação das obras da Linha 5-lilás do Metrô. Na decisão, contudo, o judiciário manteve o afastamento do presidente do Metrô, Sérgio Henrique Passos Avelleda.



Na última sexta-feira, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública, determinou o afastamento do presidente do Metrô, Sérgio Henrique Passos Avelleda, e a suspensão dos contratos de extensão da Linha 5-lilás (lotes 2 a 8), devido a supostas fraudes em licitação de R$ 4 bilhões e danos aos cofres públicos.

Em sua decisão, o presidente do tribunal, José Roberto Bedran, afirmou que "a suspensão do contrato importaria em grave dano à ordem administrativa, à saúde e economia públicas" e que a a manutenção da interrupção acarretaria grande prejuízo financeiro, com a realização de nova licitação,(Honesta e insuspeita!) incidência de multas e indenizações e até mesmo a perda de financiamentos internacionais.

Ainda, além do afastamento de Avelleda, o TJ-SP manteve a multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento da ordem por parte do secretário dos Transportes.

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Graças a Deus! Independente desta suspeita banal e menor de fraude na licitação da obra de 4 míseros bilhões,a obra continua! São Paulo não pode parar! :twisted: É a nossa justiça trabalhando de forma eficiente e célere!

Lá em Brasilia,a bulgara e seus TCUs vermelhos só atrasam o progresso do país,derrubam ministros,suspendem convênios suspeitos,uma vergonha para o um país que tem que andar rápido rumo ao futuro! A justiça de São Paulo mais uma vez mostra o caminho e dá o exemplo!

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As safadezas do ministro Lupi são fichinhas perto disso aí!! :shock:

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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#124 Mensagem por marcelo bahia » Qui Nov 24, 2011 9:19 pm

Valor Econômico - 21/11/2011

Projeto de Lei contra a corrupção praticada pelas empresas

Advogados alertam para risco de ineficácia :shock: :evil:

Autor(es): Por Cristiane Agostine | De São Paulo

A rigidez do projeto de lei que pode até mesmo fechar empresas acusadas de corrupção contra a administração pública pode ter o efeito inverso em sua aplicação. Esse foi um dos problemas apontados pelo especialista em direito público e eleitoral Guilherme de Salles Gonçalves na primeira audiência pública realizada fora de Brasília para debater a proposta enviada ao Congresso em 2010.

Gonçalves comparou o texto que prevê punição a empresas corruptas com a lei de improbidade administrativa, que afeta principalmente os prefeitos. Segundo o advogado, o "excesso punitivo" da lei de improbidade tem provocado nos municípios uma avalanche de processos contra prefeitos. "Qualquer problema tornou-se caso de improbidade. O mesmo pode acontecer com essa lei. Tudo poderá ser tido como corrupção", disse, durante a audiência realizada na quinta-feira, em São Paulo.

O especialista em direito público e eleitoral comparou a proposta de punição a empresas com outra lei, a eleitoral. "A lei eleitoral já é rígida contra as empresas e contra doações irregulares, mas por vezes essa lei não é cumprida", comentou. Para Gonçalves, é "preciso ter uma gradação" para determinar a punição. "Ou acontecerá como na lei eleitoral. Como o juiz não pode dar a mesma pena para casos muito diferentes, acaba não punindo ninguém. Não punir da mesma forma uma empresa que usa um "laranjas" para financiar candidatos e uma empresa que doou um pouco além do que podia. Ambas devem ser punidas, mas não da mesma forma", disse. "O excesso pode acabar caindo na ineficácia".

Na análise de Gonçalves, há outro problema: a lei poderá ser usada "para perseguir e eliminar" empresas que "não sejam amigas da força política vigente". Para o advogado, a perseguição poderá ser mais forte nos municípios, onde o poder político se concentra em poucas pessoas, como nos prefeitos. O advogado reclamou que falta definição sobre quem fiscalizará as empresas e disse que há risco de, nos municípios, as comissões de controle serem compostas a partir de indicações políticas. O especialista comentou ainda que regras rígidas para punir empresas devem ter impacto no financiamento de campanha e podem afugentar doadores.

A advogada Claudia Borelli, do escritório Tozzin Freire Advogados, apontou "brechas na lei", que eventualmente podem prejudicar pessoas jurídicas. Claudia destacou que, segundo o texto, uma empresa será punida mesmo se o funcionário que cometeu a irregularidade não tenha recebido a orientação ou a autorização de seus superiores. A punição ocorrerá mesmo que a vantagem obtida no ato de corrupção não beneficie a empresa. "A lei poderá ser usada de uma forma equivocada e agressiva, como uma arma contra empresas e grupos", comentou a advogada. "É preciso determinar quem vai aplicar a lei e que haja pessoas extremamente qualificadas para isso", declarou Claudia.

O gerente de Políticas Públicas do Instituto Ethos, Caio Magri, ponderou as críticas levantadas pelos advogados e defendeu a proposta em tramitação no Congresso. "Será uma lei da Ficha Limpa para as empresas", considerou. "As empresas precisam assumir responsabilidades contra a corrupção", disse Magri. Vai gerar uma mudança de cultura nas empresas, de gestão".

Para o relator do projeto na Câmara, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), a proposta, se aprovada, aumentará o controle e a fiscalização não só sobre as licitações e contratos do governo com as empresas, mas também vai melhorar a fiscalização tributária e a fiscalização das agências reguladoras. "Vamos gerar uma nova forma de organização dentro das empresas", disse. Zarattini destacou que o projeto prevê punição a empresas que praticarem atos de corrupção contra empresas brasileiras e de outros países, adequando o Brasil a convenções internacionais.

O projeto deve ser debatido em mais duas audiências públicas fora da Brasília, em Curitiba e em Recife. Segundo o relator do texto, o projeto de lei só deve ser votado no próximo ano.




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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#125 Mensagem por marcelo bahia » Dom Nov 27, 2011 2:35 pm

26/11/2011

Renasce o maior estaleiro do pais

Imagem

Por Projeto Nacional.

Enquanto a presidente Dilma discursava ontem em Niterói, na entrada em operação do primeiro dos 49 navios que integram o programa de modernização da frota da Petrobras – aliás, um discurso forte onde afirma que o país não vai voltar aos tempos em que exportava empregos e era monitorado pelo FMI – algo muito importante para o Brasil e , especialmente, para o Rio de Janeiro, acontecia a poucos quilômetros dali, também na Baía da Guanabara.

Porque enquanto o navio-tanque Celso Furtado, com suas 50 mil toneladas de capacidade de transporte de derivados de petróleo era entregue, uma nave muito maior cruzava o vão central da ponte Rio-Niterói e ancorava, à espera de sua metamorfose. O antigo petroleiro Titan Seema, construído em 1993, deslizou os seus 325 metros de comprimento e 56 de largura por entre as colunas da ponte e ancorou ao largo do antigo estaleiro Ishikawajima do Brasil .

Os dois veteranos – navio e estaleiro – vão começar uma nova vida no primeiro semestre de 2012. Com nomes novos. O Titan vira Petrobras P-74. O Ishikawajima retoma o nome que tinha antes dos japoneses: Inhaúma.

O Ishikawajima, na ponta do Caju, já foi o maior estaleiro do hemisfério sul, trazido por Juscelino Kubitschek como parte de sua política de compensação industrial à transferência da capital federal para Brasília. São Paulo estava ganhando a indústria automobilística. O Rio, por sua vez, ficava com a indústria naval.

Meio século depois, o grande e moderno estaleiro dos anos 60 tornara-se um amontoado de ruínas enferrujadas, estéril. Da glória de ter construído os dois maiores navios já produzidos no Brasil, o Tijuca e o Docefjord, de 311 mil toneladas de capacidade de porte bruto, num dos maiores diques secos àquela época existentes no mundo – meio quilômetro quadrado, ou 500 mil metros quadrados de área, o Ishikawajima não fazia sequer uma canoa desde meados dos anos 90.

O Titan Seema, que nesta mesma época estava sendo construído pelos Estaleiros Hitachi, em Cingapura, também se tornou inservível como superpetroleiro de longo curso. As máquinas, quase 20 anos depois de instaladas, consumiam combustível demais para longas viagens transoceânicas. Era tão antieconômico que seus donos, os chineses do Ace Sino Group o venderam por US$ 25 milhões, um quarto do custo do nosso “Celso Furtado”, que tem capacidade de carga cinco vexes menor.

Agora, o velho Ishikawajima vai transforma o velho Titan Seema em um navio FPSO – sigla em inglês para floating production, storage and offloading , ou produção, armazenamento e transferência de petróleo. Dele, sobrarão o casco e a casa de máquinas, remodelada. Além dos reforços e revestimentos do casco, é no ressuscitado estaleiro que serão construída ou colocadas as estruturas qie equivalem a 20 vezes o valor da compra do antigo petroleiro.

Nesta função, a maquinaria antiga dá conta, com um pé nas costas, das pequenas correções de posição, controladas
por satélite, que ele fará para ser o centro dos poços do pré-sal na área de Franco. Mas, da foto que você está vendo, brotarão 30 metros de altura de equipamentos de última geração, produzidos no Brasil, que tornarão a carcaça do Titan Seema uma das plataformas mais modernas de exploração de petróleo.

Onde, talvez, afora o velho casco, consigamos chegar próximo de 80% de conteúdo nacional.

É verdade que a internacionalização da economia nos permite fazer bons negócios lá fora. Mas só se eles nos permitirem gerar aqui mais tecnologia, produção e emprego.

Ou seja, que a gente passe a achar bom negócio aquilo que gere riqueza e trabalho para os brasileiros.

Por: Fernando Brito




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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#126 Mensagem por Boss » Dom Nov 27, 2011 7:03 pm

Até a Tramontina pode parar no pré-sal
Sem fornecedores nacionais com capacidade para atender à demanda por equipamentos, Petrobrás tenta atrair empresas de outras áreas
27 de novembro de 2011 | 3h 08


RENÉE PEREIRA - O Estado de S.Paulo

Preocupados com a capacidade da indústria para atender à forte demanda do pré-sal, Petrobrás e BNDES estão rodando o Brasil em busca de novos fornecedores. O objetivo é encontrar empresas dispostas a adaptar suas plantas para produzir equipamentos de óleo e gás no mercado nacional, o que amenizaria os problemas para cumprir a cota de conteúdo local nos projetos.

Vale até empresas que atuam em outros ramos de atividade e nunca produziram uma única peça para o segmento. A Petrobrás já teve contato, por exemplo, com a Tramontina, fabricante de produtos como talheres e ferramentas elétricas, e a Randon, que produz equipamentos para o setor de transporte, como reboques e autopeças. Procuradas, as duas empresas disseram que não iriam comentar o assunto neste momento.

O modelo de produção está em aberto: a companhia pode ampliar seu parque industrial sozinha ou em parceria com algum grupo internacional, que tenha know how na fabricação dos equipamentos.

A contrapartida para quem aceitar essa empreitada é o financiamento ou participação do BNDES no projeto - medida que pode dar mais competitividade ao produto nacional para concorrer com estrangeiros altamente especializados na área, como noruegueses e americanos. Além disso, as empresas poderão ter apoio técnico da Petrobrás no desenvolvimento dos novos produtos.

O foco principal da peregrinação da estatal e do BNDES é encontrar interessados em produzir equipamentos submarinos, que exigem elevada capacidade tecnológica e contam com poucos fornecedores no mercado interno. Segundo o chefe do Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás do BNDES, Ricardo Cunha da Costa, já há 15 empresas interessadas em se tornar fornecedoras da Petrobrás.

Dessas, oito já apresentaram carta-consulta e sete estão preparando proposta. No total, os projetos representam investimentos de R$ 3 bilhões, sendo R$ 1,6 bilhão financiados pelo BNDES. Das oito empresas, três preferem o modelo de participação do banco no projeto, diz Costa. Segundo fontes, a Petrobrás já identificou 64 empresas que podem ser estratégicas para ela.

"A oferta de equipamentos para o pré-sal está muito abaixo da demanda projetada para os próximos anos. Se a cadeia nacional de fornecedores não for desenvolvida, o País terá de resolver o problema com a importação", diz Costa, destacando que a ideia de desenvolver a cadeia local foi inspirada em outros grandes produtores de petróleo, como a Noruega.

Garimpo. Internamente, executivos da Petrobrás acreditam que mesmo a indústria mundial pode não estar preparada para atender ao grande número de encomendas para tirar o pré-sal do papel. Por esse motivo, a garimpagem Brasil afora continuará. Inicialmente, as reuniões ocorrem em grupo nas federações de indústrias e, mais tarde, individualmente com as empresas.

Marcus Coester, diretor da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), já participou de uma dessas rodadas de negociação e ficou entusiasmado com as perspectivas. "Temos um novo ciclo econômico se desenvolvendo rapidamente. Será um grande desafio promover essa cadeia de fornecedores."

Ele comenta que há uma série de empresas se movimentando para aproveitar a oportunidade. Uma delas é a Máquinas Condor, que fabrica carregadores de navios, guindastes e elevadores de caçambas, além de outros equipamentos. Criada em 1959, no Paraná, a empresa começou suas atividades produzindo equipamentos para moinhos. Agora, quer ir mais longe e se tornar fornecedora da Petrobrás em águas profundas.

A companhia tem contrato com a estatal para desenvolver guindastes para plataformas. Mas também estuda a possibilidade de produzir outros equipamentos, afirma o diretor da empresa, André Meyer da Silva.

Por questões estratégicas, ele não quis contar que tipo de produto poderia ser, mas deu algumas pistas: "Temos participado de uma série de feiras e eventos no exterior. Também visitamos fabricantes de válvulas e caldeiras." Silva diz também que a empresa está aberta a parcerias, nacionais e estrangeiras.

A mesma estratégia está sendo adotada pela Saur Equipamentos, que produz equipamentos para empilhadeiras, sistemas de descarga para granéis e para áreas automotiva, construção civil e florestal. No setor de petróleo e gás, o caminho escolhido é fazer parcerias com estrangeiros para produzir gruas off shore. Se der certo, será o segundo negócio com estrangeiros. Em 2000, ela se juntou com uma empresa australiana para fabricar gruas florestais.

Segundo o gestor de negócios da companhia, Rafael Kessler, há conversas hoje com quatro grupos estrangeiros. A expectativa é que até o início de 2012 já haja algum acordo fechado. "Fabricamos gruas para empreendimentos em terra firme. Temos 14 patentes. Poderíamos desenvolver outra coisa com ajuda de alguma universidade, mas demoraríamos uns quatro anos. Não temos tempo pra isso. Por isso, optamos pela parceria."




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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#127 Mensagem por DELTA22 » Dom Nov 27, 2011 7:16 pm

Não parece um esforço de guerra?!? E isso é só o começo... :wink: 8-]

Empresas que tiverem visão e embarcarem nesta proposta estarão agregando, não só valor econômico, bem como também capacitação e qualidade! Excelente!

[]'s a todos.




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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#128 Mensagem por prentice » Dom Nov 27, 2011 7:58 pm

Mera continuidade de FHC, sei.




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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#129 Mensagem por DELTA22 » Seg Nov 28, 2011 1:50 pm

Pré-sal, ciência, tecnologia e educação
28 de novembro de 2011 | 8h 14

O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Enquanto governadores, deputados e senadores brasileiros se engalfinham num cabo de guerra político pela partilha federativa dos recursos a serem gerados com a exploração do petróleo da camada pré-sal, vai passando quase despercebida e mais uma vez negligenciada a oportunidade histórica de o País garantir o uso desses recursos para dar um salto inédito e há muito necessário nas áreas de ciência, tecnologia e educação.

Se não bastasse atentar para a dívida humana e social que representa o atraso brasileiro nos indicadores de desempenho educacional e nos rankings internacionais de pesquisa e desenvolvimento, vale notar que nenhum país poderá ter um real desenvolvimento, neste século, sem um programa robusto de impulso à inovação que passe, também, pela inclusão intelectual das novas gerações.

Um verdadeiro plano de desenvolvimento da ciência, tecnologia e educação no Brasil não poderá ser feito só com protocolos de intenções, redução da burocracia e fomento pontual a programas e instituições de excelência. Nosso problema não é a falta de instrumentos, é de recursos. Numa palavra, é preciso destinar mais dinheiro, muito mais dinheiro, para que o País possa irrigar essa cadeia de capital humano que começa nas creches, passa pelo ensino fundamental e médio até chegar nas universidades, programas de pós-graduação e centros de inovação associados a empresas capazes de aplicar tecnologias inovadoras na geração de riqueza.

A própria competência para explorar o petróleo do pré-sal e os serviços dele derivados, com autonomia e inteligência, em médio e longo prazos, depende da constante renovação e evolução dessa cadeia intelectual. Nunca o País precisou tanto de engenheiros, geólogos, físicos, químicos, cientistas da computação, matemáticos, entre tantos outros profissionais cujo talento e formação se empregam em todas as etapas de geração e aplicação do conhecimento.

E não basta dar a esses futuros profissionais um diploma de nível superior. Será preciso, sim, investir na qualidade dessa formação, de modo que sejam dadas as condições para que possam inovar, gerar novas técnicas, processos e produtos intelectualmente apropriáveis e sustentar uma continuada e acirrada competição tecnológica com seus colegas norte-americanos, europeus e asiáticos.

Nas últimas décadas, os ciclos de produção e aplicação do conhecimento se encurtaram, levando a uma convergência temporal entre ciência e tecnologia. Enquanto foram necessários 40 anos desde o estabelecimento das leis da eletricidade e magnetismo até o funcionamento do motor elétrico, a tecnologia mais recente da luz laser, por exemplo, já encontrou utilidade no mesmo ano de seu invento. Cada vez mais, produtos, processos e serviços tecnológicos têm vida curta, pressionados por um novo ciclo de inovação dentro de uma economia globalizada e com competitividade acelerada.

Vale então perguntar: em que, exatamente, o Brasil tem se mostrado inovador? Até hoje, não temos um único Prêmio Nobel, nem científico nem literário. Se quisermos comparar, basta lembrar que a Universidade Rockefeller, de Nova York, sozinha, já recebeu 26 deles, e o mais recente na área da medicina. O fato é que nossos jovens nunca foram devidamente educados para uma cultura baseada em ciência e tecnologia. Basta olhar em torno. Campos de pelada há em todo lugar, do centro às periferias. Carnaval fora de época, quase todo fim de semana. Já museus de ciência, planetários e bibliotecas são raros, e parecem cada vez menos procurados, assim como a própria carreira de professor, como mostrou estudo recente da Fundação Carlos Chagas.

Para mudar isso, ciência e tecnologia precisam impregnar o sistema educacional. Nossa inovação deveria começar pelos métodos e processos de ensino. Ainda estamos longe da "escola parque" sonhada por Anísio Teixeira. Nossos redutos de educação ainda respiram um ar cartorial, com estruturas engessadas, onde a tecnologia é mal-empregada e crescem os impulsos ao bullying e à violência. Nesse ambiente, os professores vivem uma espécie de síndrome de quatro medos: o medo do aluno, o medo do seu próprio desamparo pedagógico, o medo do conhecimento avassalador que jorra pela internet e o medo do futuro de sua carreira, desprezada não só pelo Estado, mas também pelos sistemas privados, com salários irrisórios e cargas didáticas intensas.

Mas não estamos perdidos. Há diversos bons exemplos de como virar esse jogo espalhados pelo Brasil. Um deles é a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que aproximou a ciência e tecnologia do agronegócio nacional. Ainda falta popularizar a banda larga, informatizar escolas, disseminar o uso de computadores pessoais, criar centenas de museus e centros de ciência, promover o uso cívico das redes sociais e a produção de conteúdos educativos por agências multimídia, entre outras propostas que tive a oportunidade de apresentar durante a 4.ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, em 2010, em Brasília.

Agora, nossas esperanças repousam na angustiada solicitação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) para que parte dos recursos do petróleo do pré-sal seja destinada, em lei, para esses urgentes investimentos em ciência, tecnologia e inovação, formando o alicerce do desenvolvimento futuro do País. A meta deve ser, no mínimo, duplicar o volume de recursos investidos ao ano nessas áreas. Esse, sim, seria um verdadeiro salto de desenvolvimento do Brasil.

*Sérgio Mascarenhas, físico, presidente honorário da SBPC, membro titular da Academia Brasileira de Ciências, é professor emérito do Instituto de Física de São Carlos, da USP




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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#130 Mensagem por marcelo bahia » Seg Nov 28, 2011 11:05 pm

Outro bom vídeo contrário ao lobby global... :wink:



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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#131 Mensagem por Bender » Ter Nov 29, 2011 1:31 pm

Segunda-feira, 28 de novembro de 2011 às 14:04 (Última atualização: 28/11/2011 às 17:58:58)

São Gonçalo do Amarante marca nova fase do setor aeroportuário


Imagem

Em São Gonçalo do Amarante (RN), presidenta cumprimenta mulheres e homens do Exército, responsável pela construção da pista do aeroporto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR


A concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN) marca a nova fase do setor aeroportuário, afirmou hoje (28) a presidenta Dilma Rousseff durante a cerimônia de assinatura do contrato entre a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o consórcio vencedor. Segundo ela, construído e administrado pela iniciativa privada, o aeroporto abre uma oportunidade de desenvolvimento para o estado com a instalação de indústrias na região.

“O transporte de cargas é importante, porque beneficia as pessoas da região com a instalação de empresas e oferta de emprego de qualidade. Com isso, o Rio Grande do Norte abre um novo caminho para o seu desenvolvimento”, disse a presidenta

Ela lembrou a disputa pela concessão de São Gonçalo do Amarante, cujo leilão realizado pela Anac em agosto atraiu investidores nacionais e internacionais. O lance final, oferecido pelo consórcio Inframérica, alcançou o valor de R$ 170 milhões -- 228% maior que o lance mínimo.

A concessão vai valer por 28 anos, com possibilidade de ser renovada por mais cinco. O consórcio vencedor terá três anos para construção dos terminais de passageiros e de cargas, estacionamento público, pátio de aeronaves, torre de controle e infraestrutura para companhias aéreas, empresas comerciais e órgãos públicos. Já a pista de três quilômetros foi construída pelo Batalhão de Engenharia do Exército.

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Natal ponte estratégica de ligação para a América do Norte,Europa e Africa,sede da Copa de 2014.

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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#132 Mensagem por marcelo bahia » Dom Dez 04, 2011 2:18 am





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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#133 Mensagem por marcelo bahia » Dom Dez 04, 2011 3:41 am





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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#134 Mensagem por faterra » Dom Dez 04, 2011 12:17 pm

Mais uma pancada na ferradura!
Por EDUARDO BRESCIANI , ESTADÃO.COM.BR, WILSON PEDROSA, ENVIADOS ESPECIAIS , FLORESTA (PE), estadao.com.br, Atualizado: 4/12/2011 3:03
Governo abandona transposição do São Francisco após eleição de Dilma

Cenário de propaganda eleitoral da presidente Dilma Rousseff e responsável por parte de sua expressiva votação recebida no Nordeste, a transposição do Rio São Francisco foi abandonada por construtoras e o trabalho feito começa a se perder. O Estado percorreu alguns trechos da obra em Pernambuco na semana passada e encontrou estruturas de concreto estouradas e com rachaduras, vergalhões de aço abandonados e diversos trechos em que o concreto fica lado a lado com a terra seca do sertão nordestino.
O Ministério da Integração Nacional afirma que é de responsabilidade das empresas contratadas a conservação do que já foi feito e que caberá a elas refazer o que está se deteriorando. Informa ainda que vai promover novas licitações em 2012 para as chamadas obras complementares, trechos em que a pasta e as empreiteiras não conseguiram chegar a um acordo sobre preço. Segundo o ministério, as obras estão paralisadas em 6 dos 14 lotes e em um deles o serviço ainda será licitado.
Marcada por controvérsias, a obra da transposição começou a sair do papel em 2007 e, no ano seguinte, com os canteiros em pleno funcionamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua então ministra-chefe da Casa Civil e mãe do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) fizeram uma vistoria pela região para fazer propaganda da ação. Os dividendos eleitorais foram colhidos no ano passado por Dilma. Em Pernambuco, Estado onde começa o desvio das águas, ela obteve mais de 75% dos votos válidos no segundo turno da eleição. Nas cidades visitadas pelo Estado, onde as obras estão agora abandonadas, o desempenho foi ainda melhor. Em Floresta, a presidente obteve 86,3%; em Cabrobó e Custódia, 90,7%; e em Betânia, 95,4%.
Prometida para o final do governo Lula, a obra tem seu prazo de entrega sucessivamente adiado. A nova previsão é concluir os 220 quilômetros do eixo leste, de Floresta a Monteiro (PB), até o fim de 2014 e terminar no ano seguinte os 402 quilômetros do eixo norte, que sai de Cabrobó para levar água ao Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.
A obra está atualmente orçada em R$ 6,8 bilhões, 36% a mais do que a projeção inicial. Segundo o ministério, foram empenhados R$ 3,8 bilhões para a obra e pagos R$ 2,7 bilhões às construtoras.
Abandono. Durante três dias, a reportagem percorreu cerca de 100 quilômetros da extensão dos canais da obra. O abandono foi a tônica da viagem, com canteiros completamente parados. As únicas exceções foram as partes da transposição sob responsabilidade do Exército.
Em um dos trechos visitados, na divisa das cidades pernambucanas de Betânia e Custódia, cerca de 500 metros de concreto estão totalmente quebrados, com pedaços se soltando do solo. Esse trecho terá de ser refeito para a água do São Francisco passar. O padre Sebastião Gonçalves, da diocese de Floresta, foi quem encontrou o trecho destruído durante vistoria frequente que faz pelas obras. 'As empresas abandonaram as obras e já começou a se perder o trabalho feito. É um desperdício inexplicável.'
A parte que aparece com as maiores avarias está no lote 10 da obra, que teve as obras iniciadas pelas construtoras Emsa e Mendes Júnior.
Segundo moradores da região, as máquinas começaram a ser retiradas desde o início do ano passado. Há cerca de dois meses, os funcionários foram demitidos, deixando os alojamentos como aspecto de cidade fantasma, onde só restam vigias e alguns funcionários administrativos.
'É uma situação caótica, está tudo parado', reclama Manoel Joaquim da Silva, coordenador do sindicato dos agricultores familiares de Floresta e companhia constante do padre Sebastião Gonçalves no acompanhamento das obras.
A Mendes Júnior informou não participar mais do consórcio, enquanto a Emsa não enviou respostas aos questionamentos. O Ministério da Integração disse já ter sido informado das rachaduras e notificado a Emsa por meio de ofício no dia 26 de outubro. Segundo a pasta, as obras da empresa serão retomadas em janeiro de 2012.
A reportagem encontrou início de deterioração em outro lote da obra, o de número 9, também no eixo leste. Paredes de concreto começam a rachar próximo ao local onde será construído o aqueduto sobre a BR-316, também em Floresta. Em outra área, vergalhões de aço para a construção de uma ponte para o canal passar foram abandonados e parte do material já foi até roubado. O lote é de responsabilidade das construtoras Camter e Egesa. O Estado não recebeu resposta da Egesa e não conseguiu contato com a Camter.
Contraste. No eixo norte, o contraste entre as obras do Exército e o abandono por parte das empreiteiras está bem próximo. Dez quilômetros à frente de onde homens fardados seguem seu trabalho, há um canteiro abandonado do Consórcio Águas do São Francisco ainda com máquinas para a fabricação de concreto que sequer foram retiradas. Percorrendo mais dez quilômetros, encontra-se um grande vão onde as explosões foram feitas, mas o canal ainda não recebeu concreto.
A coisa que eu tenho mais ódio de político são as promessas de campanha! Se há necessidade real desta praga que deveria ter a garantia de iniciar e terminar antes do fim do mandato do maldito. Isto deveria dar cadeia, pena de morte, e sei lá mais o quê! Falo em relação A TODOS OS PARTIDOS. Todos eles utilizam desta tática do inferno.
Esta transposição já nasceu na maior polêmica, mas, por insistência do Lula, iniciaram a obra. Agora vai virar mais uma obra fantasma.
Promessa de campanha no Brasil dura somente até a troca do presidente/governador/prefeito... ou do raio que os parta!




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Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Noticias do desenvolvimento nacional que fazem a diferen

#135 Mensagem por Boss » Dom Dez 04, 2011 12:58 pm

Não só as propostas de campanha são fracas como além de fracas, poucas são cumpridas... :lol:




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