Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
tem conhecimento nesta areá Centurião, o gerente perguntou se eu tinha conhecimento em turbinas.Centurião escreveu:Estou no aguardo de mais notícias sobre a TGM. Como todos sabem, uma notícia dessas seria muito boa.
Alcântara a TGM é muito grande, e ta aumentando muito,é uma excelente Empresa.Alcantara escreveu:Centurião escreveu:Estou no aguardo de mais notícias sobre a TGM. Como todos sabem, uma notícia dessas seria muito boa.
http://www.grupotgm.com.br/home/
* Boletim Informativo "A todo vapor" (Grupo TGM), Edição 17, Janeiro de 2007
http://www.tgmturbinas.com.br/knet_tgm_ ... 134_33.pdf
_ TGM Turbinas finaliza revisão nas turbinas do Porta-aviões NAe São Paulo
A TGM Turbinas realizou a revisão em cinco turbinas de propulsão do único porta-aviões do hemisfério sul, o NAe São Paulo, sendo quatro marcha avante e uma marcha a ré, que acionam um grande redutor de velocidade que faz com que o porta-aviões atinja a velocidade de até 30 nós, totalizando 63.000 cv de potência total no conjunto da casa de máquinas a Bombordo.
_ Projeto Bahia Pulp a todo vapor
O projeto de fabricação das turbinas da Bahia Pulp (Camaçari/BA) já está em fase de fabricação. A turbina TME 35000A será entregue no início de junho e a TMCE 25000A no final de julho. O projeto vai gerar 95MW e será um grande salto da TGM no mercado de papel e celulose.
_ TGM Kanis, a mais nova empresa do Grupo TGM
A nova empresa surgiu através da associação igualitária com uma empresa da Alemanha, criando assim, a TGM Kanis Turbinen GmbH, com sede na cidade de Nürnberg, estado da Bavária, e que é responsável por comercializar, instalar e colocar em operação conjuntos completos de geração de energia e outros acionamentos, sendo as turbinas de fornecimento da TGM e os demais equipamentos oriundos do mercado Europeu. Já são mais de 12 turbinas vendidas pela TGM Kanis.
* Boletim Informativo "A todo vapor" (Grupo TGM), Edição 19, Julho de 2007
http://www.tgmservicos.com.br/knet/files/32_10.pdf
* Catálogo de Turbinas (Português)
http://www.grupotgm.com.br/arquivos/Tec ... S_port.pdf
Com tecnologia 100% brasileira, a TGM fornece turbinas e assistência técnica para os setores: Açúcar e Etanol, Alimentos, Celulose e Papel, Cítrico, Incineração, Madeireiro, Naval, Petroquímico, Químico, Siderúrgico, Termoelétrico e Tratamento de Efluentes.
E por aí vai.![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool")
Parece ser um empresa grande, e altamente competente, visto que vem logrando obter boas vendas na Europa, que não costuma comprar porcaria. O "foco" das atividades dela não é voltado para turbinas aeronauticas, mas com a expertise que parece que possui...
Incrível passar todo esse tempo sem conhecê-la. Pra mim, a melhor empresa que tinhamos era a Celma. Se bem que são ramos diferentes do mercado de turbinas, ainda assim é uma lástima o meu desconhecimento.
Obrigado ao colega eur2 por citar essa empresa.
Abraços!
Porrr.............vc tá manjando , hein camarada!!!!!Túlio escreveu:Perguntes a ele de onde virão as seções quentes e do que serão feitas (material), além de quantos estágios terá o fan principal (este item em particular te dará uma idéia do modelo de turbina). Perguntes da procedência e modelo do FADEC, seus componentes e softwares. Finalmente, para teres uma idéia de que tipo de turbina cogitam fazer, indagues do bypass: se for baixo, é para aeronaves de alto desempenho, como caças; se for alto, para aeronaves como cargueiros, passageiros, etc. Para certeza definitiva, perguntes por caixa de redução: se tiver, será para uso em turboprops (hélice), barcos, VTRs terrestres, etc...
Mete logo o teu currículo lá!! 
Túlio foi me dito que as turbinas serão para avião de carga, para a força aérea, como não tenho conhecimento no assunto, agradeci ao rapaz, e me alegrei com a noticia, ele disse que a turbina é brasileiraTúlio escreveu:Perguntes a ele de onde virão as seções quentes e do que serão feitas (material), além de quantos estágios terá o fan principal (este item em particular te dará uma idéia do modelo de turbina). Perguntes da procedência e modelo do FADEC, seus componentes e softwares. Finalmente, para teres uma idéia de que tipo de turbina cogitam fazer, indagues do bypass: se for baixo, é para aeronaves de alto desempenho, como caças; se for alto, para aeronaves como cargueiros, passageiros, etc. Para certeza definitiva, perguntes por caixa de redução: se tiver, será para uso em turboprops (hélice), barcos, VTRs terrestres, etc...
Tulio, se isso está sendo tramado, imagino que a Embraer possa adotar as mesmas turbinas para os Embs comerciais, isso será uma rasteira na GE.Túlio escreveu:Faças essas perguntas acima e anotes as respostas. Depois é só pesquisar para descobrir certinho QUE turbina é. Porque CARGUEIRO tem de Bandeco (até mesmo Caravan) até KC-137 (e futuramente KC-390, se Deus ajudar e o PT não melar). Se quiseres eu mesmo pesquiso pra ti, só mandares as respostas.
EDIT - Estou estranhando essa charla desde o princípio, tens certeza que o tale de Marquinhos não está te zoando? Notes a incongruência: o cara te fala em 'barracão para fazer turbina para a FAB'. Peraí, não é assim que funciona. De uma hora para outra a FAB passa a ter tale necessidade de turbinas para cargueiros que assina contrato direto para instalar uma linha de montagem - onde mesmo? - para ela.
Que indústria sobrevive assim? Uma fábrica de turbinas aeronáuticas produz primeiramente para outras empresas, sejam fábricas de aviões como a EMBRAER, de helis como (duvido!!!) a EUROBRÁS...errr...HELIBRÁS, sejam empresas de transporte civil/regional/executivo & quetales e lá no fim da lista para repor estoques das FFAA. Ao menos no NOSSO caso é assim. Tá estranho...
Estiquei e tentei melhorar a antena. Me parece que ficou só na tentativa.Túlio escreveu:Taí, as Aviation Arts estão aparecendo. Num dava pra botar aquele AESA triangular? E, para abusar de vez da bondade do colega, colocar um 'plug' à frente e outro à ré da asa (estilo Starlifter C-141B) para ver como ficaria o KC-490 AWACS?
Duvideodó!!! que sairá alguma turbina nacional para aviões de carga... assim do nada. Pra KC390 é que não é, pois a turbina dele já foi escolhida. Então que outro avião cargueiro teremos??? E montar aqui as turbinas do KC-390... até pode ser, mas a demanda é baixa... então tb não acredito.Túlio escreveu:PRICK, a ÚNICA turbina Nacional para uso aeronáutico que está sendo pensada para fins comerciais de que tenho notícia é uma de supostos 1000 HP. De repente, assim do nada, aparece um sujeito e fala para um colega nosso que já está preparando um 'barracão' para fabricar misteriosas turbinas para a FAB em algum lugar aí. Não acredites em mim, leias os posts do colega Eur2.
Só manifestei minha estranheza, daí as perguntas que pedi ao colega que transmitisse ao tale de 'Marquinhos', que inclusive lhe teria passado o nº de celular. Fácil de fazer, só ligar, perguntar e postar (ou pesquisar por conta própria), não?
Concordo. Tbm estou achando estranha essa estória, ...........apesar de torcer para que isso um dia se torne realidade, claro.Túlio escreveu:PRICK, a ÚNICA turbina Nacional para uso aeronáutico que está sendo pensada para fins comerciais de que tenho notícia é uma de supostos 1000 HP. De repente, assim do nada, aparece um sujeito e fala para um colega nosso que já está preparando um 'barracão' para fabricar misteriosas turbinas para a FAB em algum lugar aí. Não acredites em mim, leias os posts do colega Eur2.
Só manifestei minha estranheza, daí as perguntas que pedi ao colega que transmitisse ao tale de 'Marquinhos', que inclusive lhe teria passado o nº de celular. Fácil de fazer, só ligar, perguntar e postar (ou pesquisar por conta própria), não?
Quem sabe, sabe!!!alcmartin escreveu:Ola' Delta!DELTA22 escreveu:Acho que é possível instalar um 'bomb bay' no E-190.
Acredito que com os P-3 aqui, a Embraer terá parâmetro para avaliar esta possibilidade.
Voar a baixa altura não me parece problema, vide o P-8. Imagino que seja questão de configuração do FBW e demais softwares da aeronave e um certo reforço estrutural.
[]'s!
Sobre o bomb bay, seja no 390 ou no 190, o estudo tem que trabalhar em cima da rigidez da estrutura da fuselagem, que fica prejudicada com o corte. Ai' e' com a EMBRAER.
Agora sobre voar baixo, nenhum deles estara' a vontade baixo. Muito menos o P8. Nao e' questao de configuracao de software. Isso ajuda no conforto e seguranca da pilotagem, mas nao corrige aerodinamica. Jato, se tem asa enflechada, voa veloz e melhor alto, menos arrasto e consumo. Jato(nem vou falar de turbohelices), se tem asa reta, tem um desempenho, em relacao a asa enflechada, melhor nas baixas velocidades. Outro ex. e' o A10, mas em outra missao. E parte da missao dos "P"s continua no visual. Ambos, com seus motores a reacao, bebem horrores a baixa altura. Nao foi a toa que os britanicos pegaram o Comet, que tem aquela asa reta, pouco enflechada.
E mesmo o P3, turbohelice, ainda podia se dar ao luxo de cortar dois motores, para economia do combustivel. Desconheco jato que faria isso.
O emprego do P8, o 737 com farda, so' foi possivel com o advento dos modernos sensores e armamentos, que possibilitam o emprego a baixa altura por "curto" espaco de tempo, e ainda assim, apoiado por VANTS e REVOs a vontade. E, mesmo com tudo isso, no emprego operacional, tripulacoes reclamam.
Minha colocacao nao e' "contra" a sua afirmativa(so' o gancho), e' porque tive combates homericos aqui com o Prick sobre isso
Afinal, jato, 737, tem ja' faz tempo e so' agora vao usar. Negar isso e' negar historia.
abraco!!!
![[100]](./images/smilies/100.gif){kind=small}
![[009]](./images/smilies/009.gif){kind=small}
DELTA22 escreveu:Quem sabe, sabe!!!
Obrigadão pelas infos!!!
Agora entendi por que os ingleses estão até hoje com os Nimrod!
[]'s!!
