Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Na teoria uma beleza... alguém ainda acredita nisso, o Brasil desenvolvendo caças de 5ª geração??? Volto a repetir, não conseguimos nem comprar avião de 4ª geração, imaginem desenvolver um de 5ª geração...sapao escreveu:Da END e do PEMAER.J.Ricardo escreveu:Não sei de onde tiram que o Brasil quer desenvolver caça de 5ª geração... não conseguimos nem comprar de 4ª, imaginem desenvolver de 5ª!!!
Tulio véio,como disse o mestre Hader já esprememos o bagaço da laranja e até a casca.LIMA E BENDER: nas buenas, dá para notar que AINDA não entenderam a argumentação em meu post, eu deveria ter citado outro caça, sei lá, o Rafale, o Flanker, o J-10...
Eu disse em outros posts que a decisão do FX2 pode já estar sendo afetada por esta idéia de política para industria automobilística,mas é sonhar demais que em se comprando um dos 3 da short list atual,o sucedâneo 5G venha a existir algum dia,nacionalizado e ainda com compras garantidas pelo governo,é utopia.Veja que o GF sobretaxou os carros que mesmo produzidos localmente, tinham menos de 65% de valor local. Quer dizer mesmo a industria automobilística, os índices de nacionalização não chegam em boa parte dos casos a 70%.
Se fosse por força da fé, a EMBRAER nunca teria nascido.J.Ricardo escreveu:Na teoria uma beleza... alguém ainda acredita nisso, o Brasil desenvolvendo caças de 5ª geração??? Volto a repetir, não conseguimos nem comprar avião de 4ª geração, imaginem desenvolver um de 5ª geração...sapao escreveu: Da END e do PEMAER.
Pelo no que tange a aviação de caça o END/PEMAER/ESCAMBAU se torna cada vez mais uma grande ilusão!
Os USA não vendem o F-22 porque não querem, porque interessado tem.PRick escreveu:Creio que nem os EUA hoje tem condições mais de bancar tudo que precisa, e no futuro a coisa será ainda pior. Por sinal, o F-35 mostra bem isso, e mesmo o fim do F-22.sapao escreveu: O projeto.
E isso faz muita diferença.
Está longe de ser o ideal, concordo.
Mas ai eu lhe pergunto: quem hoje, no mundo, está desenvolvendo projetos de ponta por conta propria?
Volto a afirmar: atualmente, só os USA tem (por enquanto) capacidade de tocar TODOS os ramos da sua Defesa sem depender da boa vontade de outros.
Achar que vamos ser independentes é utopia, pelo menos é o que mostra a tendencia atual em um mundo em recessão.
Mas voltando ao Brasil, antes até mesmo do projeto, a grande vantagem do desenvolvimento começa com a geração de nossos requisitos para um caça. Afinal, o que o Brasil precisa de um caça para ser desenvolvido agora? Bem, vou dar alguns palpites.
1-Raio de combate compatível com o tamanho do país.
2-Capacidade de operar em pistas precárias e até estradas.
3-Baixo custo de manutenção.
4-Capacidade de operar em NAe.
5-Furtividade na medida do possível.
6-Omnirole
7-Capacidade REVO
Bem, acho que para começar já está bom. Me parece que qualquer parceria futura teria que contemplar essas necessidades. Não se justificaria entrar numa empreitada de bilhões de dólares sem que esses requisitos sejam atendidos minimamente.
[ ]´s
Há sim. Vários ainda não entenderam sequer que um CAÇA é apenas um componente importante de um sistema maior chamado FORÇA AÉREA. Não entenderam que a FAB pára de voar tão logo pare de adquirir insumos made in USA. Não é ser ESCRAVO nem PUXA-SACO mas entender o mundo REAL. Por exemplo, os EUA fabricam as melhores turbinas para caças do mundo, isso é inegável. O power-to-thrust ratio da F404 era de OITO por um, o da F414 ultrapassa DEZ por um, o da F135 (para o F-35) ultrapassa ONZE por um, e tudo isso sem perdas em vida útil. Quem no mundo faz algo parecido? NINGUÉM! É fato! Não é à toa que quase tudo que a EMBRAER põe no ar é propelido por turbinas ianques nem que o Rafale A voava com F-404 até a França desenvolver sua M88, botaram o que havia de melhor no seu demonstrador de tecnologia e podiam ter usado as M53 do Mirage 2000, não?Hader escreveu:Este será meu último post aqui. Não há mais o que se tirar desta seara. Assim sendo gostaria de tentar contribuir para o uso da razão:
E diz. Duas delas estão praticamente ATRÁS de nós em termos econômicos mas muitíssimo à frente em termos tecnológicos. Contrasenso.Hader escreveu:- Apenas 3 países do mundo dominam praticamente 100% das tecnologias envolvidas no ciclo de vida de um caça. Falar pontualmente de projetar, construir, voar, operar, etc, é ser superficial. A coisa é um ciclo longo, complexo e caro. Este número tão pequeno deveria dizer algo...
As ditas torcidas deixam de lado - ou descontextualizam/denigrem - TUDO O QUE NÃO LHES INTERESSE na promoção de 'seu' caça. Estrangeiro, claro.Hader escreveu:- Um projeto deste tipo envolve algo que as torcidas TODAS deixam de lado:
Hader véio, falamos muito aqui em VENDER - no sentido de EXPORTAR - mas parecemos não nos dar conta das imensas carências que nós próprios temos. Teria gente soltando foguete - bobear até eu - se o GF anunciasse a compra de 120 caças Rafale para a FAB e MB. Agora reflitamos: CENTO E VINTE CAÇAS significam o quê para defender oito milhões e meio de território e mais de três e meio de Amazônia Azul? Grosso modo, doze milhões de km2 servidos por cento e vinte caças daria um caça para cada 100.000 km2. Por este parâmetro (terra + mar), a França deveria possuir apenas seis ou sete Rafales e notemos que ela tem muito mas MUITO menos riquezas a defender. Então, antes de pensar em exportar para viabilizar um projeto, que tale pensar primeiro em quantos precisaríamos COMPRAR de nossa própria indústria para a nossa própria Defesa? Há um erro comum que vejo em qualquier Fórum de Debates e que é pensar Defesa como GASTO e não como MEIO DE EVITAR PERDAS: quanto perderíamos se o filé da Amazônia Verde nos fosse tomado? E/ou a Azul? TRILHÕES E TRILHÕES! E como criticar os políticos se NEM NÓS, entusiastas, conseguimos enxergar algo tão óbvio?Hader escreveu: o fator político. Qual o ganho de se fazer um caça nacional sem ter o devido peso político? Apenas os tolos acreditam que a França tem dificuldades para vender o Rafale por que ele é caro. Todos são caros. A verdade é que a França, que não é uma república de bananas cheia de neguinho metido a entendedor de tudo, já não tem muito o que oferecer em termos de peso político na hora de fechar negócios. Vide o caso do Marrocos, emblemático neste sentido, mas que todos parecem insistir em transformar em uma simples questão comercial. Não há questão puramente comercial no comércio de armas, especialmente nos sistemas complexos. Vender um caça de quinta geração não será vender o ST ou o KC.
Na verdade, DOMÍNIO AÉREO: nada voa sem sua permissão no TO. Se voar é abatido. AAAe ou fica bem escondidinha e quietinha ou deixa de existir. Este é o 'American Way of War'! E creio que superestimas um pouco a questão política, com ou sem isso os ianques ficaram de fora na final do FX Indiano, não? E perderam outras concorrências também, como o Typhoon e antes os Tornados para a Arábia Saudita. Mesmo eles não ganham sempre...Hader escreveu:- Os americanos faz muito descobriram que a chave para a vitória em uma campanha militar é a supremacia aérea. Depois das armas nucleares, os sistemas de armas que mais podem desequilibrar um conflito são as aeronaves. É por esta razão que vender caças não é assunto para países sem peso político, sem força geopolítica.
SUBLIME E PERFEITO! CONGRATZ!!!Hader escreveu:Espero que os ânimos se acalmem por aqui e que as pessoas entendam que ser entusiasta é bom, mas deve-se tomar cuidado para não ser usado. Que gostar de um determinado material ou país é lícito e saudável, mas fazer disso uma jihad não é. Que o maior bem de um homem é a sua liberdade e que, ao se tornar refém de um ponto de vista ou de uma causa, ele abre mão desta liberdade.
lehitra’ot
Bender escreveu:Não, eu que zoei com o Tulio véio ontem,mas sem trauma,ele é véio chato mas bom.Carlos Mathias escreveu: Isso é endereçado a mim?![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool")
SDS.
).
como sempre por TRAZZZZ ))) ao GRANDE AMIGO E COLEGA! Renovadas desculpas. E para ficar claro: NÃO ÉS PATRULHEIRO! Os que são - e estão prestes a deixar de ser se quiserem permanecer aqui - entenderam a mensagem... no fundo sabia que perseguias o P44, Savio,Sapao, Suntsé, PRick, DELTA véio e o Mathias mesmo, sábado foi a festa do niver de 18 anos da minha filhota mais velha,e o tema da festinha era:"Kremlin",fiquei o dia inteiro pendurando bandeirinhas da extinta União Soviética e colocando os bustos de isopor de Lenin em lugares estratégicos com as luzes,o resultado disso tudo acabou as 5 da manhã após uma garrafa de RL,(meia durante a tarde!)umas 12 latinhas mini de Itaipava e 6 vodkas com shweps citrus e gelo. Nunca mais bebo nada além de água na vida(pelo menos foi a promessa que fiz no domingo ) e nunca mais postarei sem passar pelo teste do bafómetro antes.
![[100]](./images/smilies/100.gif){kind=small}
![[009]](./images/smilies/009.gif){kind=small}
Nem me fale em bebida hj...prometo que nunca mais eu bebo (Minha mulher ja ouviu isso umas 9.856 vezes)Bender escreveu:Fica tranquilo véio,sem traumas,
Quanto ao teu avatar,sempre que vejo que o post é teu,tenho por hábito desviar os olhos daquela direção,realmente assusta
SDS.
...penso que fui no inferno e voltei, alias, acho q to voltando até agora, ainda existem resticios de minha alma lá... 
... não é que eu não gosto de Norte Americanos, adimiro seu patriotismo, é que só não gosto das hipocrisias e sinismos daqueles povos de cima. 
![[002]](./images/smilies/002.gif "Forca"){kind=small}
Mais informações sobre o futuro dos Mirage 2000 e F-5M na FAB
21 de novembro de 2011, em Noticiário Nacional, Sistemas de Armas, Tecnologia, por Alexandre Galante
http://www.aereo.jor.br/2011/11/21/mais ... 5m-na-fab/
Segundo fontes, a extensão do contrato de CLS dos M 2000 vai até 26.12.2013 (data definida para o último vôo), o custo dito será de 330.000,00 euros por célula pelo período de um ano.
Os primeiro “Mikes” que entrarem no IRAN deverão começar a deixar a linha de vôo (o Brigadeiro Burnier estava completamente certo nesta entrevista), portanto não nos resta muito tempo para definições. Em meados de 2017, não termeos mais do que umas 30 células em condições, o resto irá para scrap.
Circula uma provável solução do F-X2 será a aquisição de até 16 aeronaves e o resto será “tampax”, se for F-18, já se sabe de onde vêm e se for o NG, idem
