UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
EXATO! Tocaste no ponto! E vou além: se a REALIDADE for essa, para que nos importarmos com uma Indústria de Defesa? Me entendeste? Ou partimos decisivamente para P&D aqui mesmo ou nos contentemos definitivamente em sermos os mandaletes da potência do momento, de vez em quando recusando a dizer 'amém' ms sempre com medo de tomar umas pauladas...
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Re: UM MBT NACIONAL
As viaturas blindadas com dois motores, mostraram na maioria dos casos ser demasiado complicadas. Multiplicam por dois as peças moveis e aumentam muito a complexidade de engrenagens associada à colocação acoplada dos motores.
Um carro de combate, está sempre sujeito a esforços mecânicos que ultrapassam tudo o que é imaginável para viaturas civis mesmo para viaturas comerciais ou agricolas.
Somar a isto, a complexidade de dois motores e a necessidade de as viaturas percorrerem grandes distâncias...
Um carro de combate, está sempre sujeito a esforços mecânicos que ultrapassam tudo o que é imaginável para viaturas civis mesmo para viaturas comerciais ou agricolas.
Somar a isto, a complexidade de dois motores e a necessidade de as viaturas percorrerem grandes distâncias...
- Reginaldo Bacchi
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Re: UM MBT NACIONAL
Tulio escreveu: "... PS.: o fato de não existir (que eu saiba) propulsão dupla ou híbrida em algum MBT não significa necessariamente que NÃO POSSA existir. É apenas questão de se criar um projeto confiável. E tudo tem de começar de/em algum ponto, não? ...".
Por mais incrivel que pareça o 2º carro de combate francês da 1ª Guerra Mundial, o St. Chamond tinha transmissão hibrida.
Ferdinando Porsche tinha uma verdadeira paixão por transmissão hibrida. O seu carro Lohner-Porsche de 1910 tinha este tipo de transmissão.
Seu tank destroyer Ferdinand também tinha transmissão hibrida.
O carro de combate estadunidense que deveria substituir o Sherman, designado na fase experimental como T-26, era para ser de transmissão hibrida.
Foi testado, aprovado e liberado para produção. Quando estavam começando os trabalhos de produção em série cancelaram a sua introdução devido a que só então perceberam que não tinham na sua organização logística, nem equipamento nem pessoal treinado para fazer trabalho de manutenção do motor elétrico deste carro, na quantidade que seria necessário.
Felizmente o T26 tinha sido também testado com transmissão mecânica e esta substituiu a hibrida no veiculo de serie (M26).
Tulio escreveu: “... Por exemplo, na 2GM não faltou quem achasse uma característica NEGATIVA do T-34 (incidentalmente o primeiro CC com características de MBT do mundo) a falta da metralhadora do radiotelegrafista ao lado do motorista (perda de poder de fogo) e o uso de motor diesel (mais pesado e caro que os a gasolina), além das superfícies inclinadas, mais caras e difíceis de fazer. Não obstante... ...“.
Tulio, nos cerca de 500 livros que eu tenho sobre veículos blindados, jamais li este comentário.
Inclusive porque naquela época a esmagadora maioria dos carros de combate médio e pesados do mundo tinham metralhador ao lado do motorista.
A grande critica que encontrei sobre o T-34 com canhão de 75 mm, foi sobre o fato de que este canhão estava alojado numa torre de 2 pessoas, e que o atirador era o próprio comandante do carro.
Tal defeito foi reconhecido pelos soviéticos,que quando introduziram o canhão de 85 mm no lugar do 75, o fizeram numa torre de 3 pessoas, com atirador, deixando ao comandante só com a função de comando.
Bacchi
Por mais incrivel que pareça o 2º carro de combate francês da 1ª Guerra Mundial, o St. Chamond tinha transmissão hibrida.
Ferdinando Porsche tinha uma verdadeira paixão por transmissão hibrida. O seu carro Lohner-Porsche de 1910 tinha este tipo de transmissão.
Seu tank destroyer Ferdinand também tinha transmissão hibrida.
O carro de combate estadunidense que deveria substituir o Sherman, designado na fase experimental como T-26, era para ser de transmissão hibrida.
Foi testado, aprovado e liberado para produção. Quando estavam começando os trabalhos de produção em série cancelaram a sua introdução devido a que só então perceberam que não tinham na sua organização logística, nem equipamento nem pessoal treinado para fazer trabalho de manutenção do motor elétrico deste carro, na quantidade que seria necessário.
Felizmente o T26 tinha sido também testado com transmissão mecânica e esta substituiu a hibrida no veiculo de serie (M26).
Tulio escreveu: “... Por exemplo, na 2GM não faltou quem achasse uma característica NEGATIVA do T-34 (incidentalmente o primeiro CC com características de MBT do mundo) a falta da metralhadora do radiotelegrafista ao lado do motorista (perda de poder de fogo) e o uso de motor diesel (mais pesado e caro que os a gasolina), além das superfícies inclinadas, mais caras e difíceis de fazer. Não obstante... ...“.
Tulio, nos cerca de 500 livros que eu tenho sobre veículos blindados, jamais li este comentário.
Inclusive porque naquela época a esmagadora maioria dos carros de combate médio e pesados do mundo tinham metralhador ao lado do motorista.
A grande critica que encontrei sobre o T-34 com canhão de 75 mm, foi sobre o fato de que este canhão estava alojado numa torre de 2 pessoas, e que o atirador era o próprio comandante do carro.
Tal defeito foi reconhecido pelos soviéticos,que quando introduziram o canhão de 85 mm no lugar do 75, o fizeram numa torre de 3 pessoas, com atirador, deixando ao comandante só com a função de comando.
Bacchi
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Re: UM MBT NACIONAL
PT - Creio que o BACCHI te respondeu, se eu o fizer seria apenas redundante e considero fazer isso como INSULTO INTELECTUAL a meu intelocutor.
BACCHI - Li numa revista faz TEEEEEMPO e gente da nossa idade não é famosa pela precisão da memória. O FATO é que, à exceção do T-34, todo mundo tinha radiotelegrafista com metralhadora. De resto, concordo com tudo que escreveste até porque vem em reforço do que eu e o Leandro estamos postulando (o que não quer dizer que tenhamos razão, claro. PROPOR algo diferente não siognifica de modo algum propor algo MELHOR... ).
Mas não nego que estou curiosíssimo pela propulsão proposta pelo Leandro, não entendo a utilidade/necessidade daqueles motores elétricos mas não vou dar um pio até ENTENDER.
BACCHI - Li numa revista faz TEEEEEMPO e gente da nossa idade não é famosa pela precisão da memória. O FATO é que, à exceção do T-34, todo mundo tinha radiotelegrafista com metralhadora. De resto, concordo com tudo que escreveste até porque vem em reforço do que eu e o Leandro estamos postulando (o que não quer dizer que tenhamos razão, claro. PROPOR algo diferente não siognifica de modo algum propor algo MELHOR... ).
Mas não nego que estou curiosíssimo pela propulsão proposta pelo Leandro, não entendo a utilidade/necessidade daqueles motores elétricos mas não vou dar um pio até ENTENDER.
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Re: UM MBT NACIONAL
TulioTúlio escreveu:PT - Creio que o BACCHI te respondeu, se eu o fizer seria apenas redundante e considero fazer isso como INSULTO INTELECTUAL a meu intelocutor.
BACCHI - Li numa revista faz TEEEEEMPO e gente da nossa idade não é famosa pela precisão da memória. O FATO é que, à exceção do T-34, todo mundo tinha radiotelegrafista com metralhadora. De resto, concordo com tudo que escreveste até porque vem em reforço do que eu e o Leandro estamos postulando (o que não quer dizer que tenhamos razão, claro. PROPOR algo diferente não siognifica de modo algum propor algo MELHOR... ).
Mas não nego que estou curiosíssimo pela propulsão proposta pelo Leandro, não entendo a utilidade/necessidade daqueles motores elétricos mas não vou dar um pio até ENTENDER.
Não era necessáriamente um radiotelegrafista. Nos M4 Sherman e no M3 Stuart, a metralhadora com reparo rotular era utilizado pelo AUXILIAR DO MOTORISTA. O rádio ficava na torre e utilizado pelo chefe do carro.
Quanto a 2 motores sincronizados, tivemos 2 modelos que foram verdadeiros tormentos para equalizar : o M3 Lee e o T-17 Deerhound
Os M3 Lee segundo relato de veteranos não raro se arrastavam com apenas um motor funcionando. A sincronização era um trabalho de artista.
Existem fábricas que fabricam motores especializados para CC. É só fabricar sob licença. A caterpillar, Volvo,Scania, Mercedes Benz e IVECO poderia muito bem fabricá-los aqui.
Abraços
Hélio
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Re: UM MBT NACIONAL
PT,pt escreveu:As viaturas blindadas com dois motores, mostraram na maioria dos casos ser demasiado complicadas. Multiplicam por dois as peças moveis e aumentam muito a complexidade de engrenagens associada à colocação acoplada dos motores.
Um carro de combate, está sempre sujeito a esforços mecânicos que ultrapassam tudo o que é imaginável para viaturas civis mesmo para viaturas comerciais ou agricolas.
Somar a isto, a complexidade de dois motores e a necessidade de as viaturas percorrerem grandes distâncias...
Acho que o Bacchi já deu uma adiantada na questão do uso de transmissão híbrida, o que facilitaria enormemente a adoção de dois motores. Neste caso podem nem existir engrenagens, cada motor diesel trabalharia independente do outro, e as peças duplicadas seriam apenas as dos próprios motores. A grande vantagem seria permitir a utilização de motores caminhões de série com um mínimo de modificações, o que traria além da redução de custo (dois motores de série custam muito menos que um único motor de produção especial) e da maior confiabilidade (até mesmo se um motor fosse atingido e destruído o carro perderia mobilidade, mas continuaria andando) permitiria ainda uma maior versatilidade, pois poderiam ser adotadas diversas combinações de motores para cada aplicação do chassi.
Mas mesmo se fosse utilizada uma transmissão convencional mecânica a quantidade de componentes à mais é muito pequena, pois apenas na entrada da caixa de câmbio seriam colocados dois apoios para as duas engrenagens dos eixos de cada motor e a engrenagem do eixo central, e a partir daí o câmbio seria praticamente o mesmo. Apenas as embreagens é que seriam duplicadas junto com os motores, com a mesma vantagem de poderem ser de série (a transmissão híbrida nem mesmo usa embreagens).
Túlio, não esqueci de você, vou tentar dar exemplos explicando o sistema quando chegar em casa.
Leandro G. Card
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Re: UM MBT NACIONAL
O que o Bachi disse é tudo verdade, mas confirma exactamente o que eu disse.PT - Creio que o BACCHI te respondeu, se eu o fizer seria apenas redundante e considero fazer isso como INSULTO INTELECTUAL a meu intelocutor.
Se verificar, o caça-tanques «Ferdinand» a que o Bachi se refere, é nada mais nada menos que a versão da Porshe para o tanque Panzer-VI «Tiger».
A versão da Porshe foi recusada exactamente porque era demasiado complicada. Como tinham sido produzidos aproximadamente 100 chassis, eles acabaram sendo aproveitados como caça-tanques.
É por isso que a Porshe foi retirada da corrida e o tanque Panzer VI foi produzido pela Henshel.
Tanque Panzer VI:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=43
Caça-tanques Ferdinand:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/TER.aspx?nn=158
Quanto ao carro de combate Saint Chamond, tanto quanto sei ele tinha apenas um motor Panhard & Levassor.
Há exemplos mais conhecidos de carros de combate com dois motores.
Os mais conhecidos são os britânicos, com o tanque Matilda-II:
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=306
e os americanos com o M-5 «Stuart»
http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/ter.aspx?NN=61
No caso britânico, a ideia era aproveitar os motores que os britânicos produziam para os famosos «Double Deckers» onibus de dois andares de Londres.
Mas a solução demonstrou ser muito pouco prática.
Logo que o conceito de tanque de infantaria foi abandonado (e os tanques rápidos passaram a ser norma), foi necessário introduzir novos tanques e novos motores.
Em ambos os casos foram soluções de recurso, resultado da necessidade absoluta de mais viaturas e não de uma opção técnica.
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Re: UM MBT NACIONAL
PT, é absolutamente UM IMENSO PRAZER debater contigo em uma área onde tem que trabalhar para te encarar. Bueno:
- Os veículos supramencionados - ao menos assim entendi - servem apenas como BASE para o que estamos propondo. Não haviam motores, suspensões e transmissões 'inteligentes' no tempo dos CCs citados, tri?
- Hoje há essa tecnologia à disposição. Ou, na remotíssima hipótese de não haver, qual a dificuldade em desenvolver?
PS.: nem precisas me citar o AM, não passa semana que eu não vá lá em busca de dados sobre armas e sistemas, sem rasgar seda mas para mim é um senhor Site.
- Os veículos supramencionados - ao menos assim entendi - servem apenas como BASE para o que estamos propondo. Não haviam motores, suspensões e transmissões 'inteligentes' no tempo dos CCs citados, tri?
- Hoje há essa tecnologia à disposição. Ou, na remotíssima hipótese de não haver, qual a dificuldade em desenvolver?
PS.: nem precisas me citar o AM, não passa semana que eu não vá lá em busca de dados sobre armas e sistemas, sem rasgar seda mas para mim é um senhor Site.
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Re: UM MBT NACIONAL
CALMA, PRICK, deixes a gente definir melhor o que nós (DB) queremos e aí sim, vamos te torrar para desenhar...
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Re: UM MBT NACIONAL
Que empresa usaríamos para fabricar um MBT 100% nacional ? Digo a empresa que iria compor o projeto (provavelmente em parceria com o EB como no caso do Guarani) e montar o MBT, não fazer tudo, porque isso obviamente seriam várias empresas.
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Re: UM MBT NACIONAL
No que me diz respeito, BOSS, trata-se apenas de um MBT DO DB, ou seja, um mero exercício TEÓRICO! Não temos suporte nem patrocínio para isso de nada além de nossos próprios neurônios e PCs e a as infos estão abertas a quem for registrado, ou seja, necas de COPYRIGHTS idem...
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Re: UM MBT NACIONAL
Ah tá, achei que estávamos pensando em tudo, não só no MBT em si...
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Re: UM MBT NACIONAL
A Scânia tem um moderno motor V8 9.3 com 620cvs. Não sei se já está sendo produzido ou montado por aqui. Talvez um V12 baseado nele, possa chegar sem muitos problemas e com a fiabilidade de um motor comercial aos 1000 Cvs.
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Re: UM MBT NACIONAL
E sobre o armamento ...
Canhão de 105 mm ou 120 mm
Será que poderia instalar o REMAX ???
crédito ...Vinicius Pimenta
Canhão de 105 mm ou 120 mm
Será que poderia instalar o REMAX ???
crédito ...Vinicius Pimenta
Gogogas !
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Re: UM MBT NACIONAL
Insisto nos 120 citados pelo BACCHI!!
Só que L/55, claro...
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