A-12

[thelmo rodrigues]

Volta operativa do grupo aéreo de asa fixa em 1 ano? Tudo isso?

Deve ser isso mesmo: Embraer terminar os trabalhos, testar, entregar os aviões, MB testá-los, aceitá-los, retreinar pilotos, pessoal de apoio, controladores, etc... Ufa!!!

[Carlos Lima]

Gostei do "cérebro" do navio, a parte mais importante.

Outra coisa.
Reparem no final as palavras do militar.
O navio é do povo brasileiro e operado, mantido e tratado com carinho e afinco para o povo brasileiro.

Percebem o tipo de linguagem e a mensagem?

!!

[]s
CB_Lima

[binfa]

credito: Rafael Ferreira Viva / Wanderlei Talib

[Paulo Lavorato]

Estranhamente, no hangar havia uns 4 grandes geradores a diesel, locados de uma empresa particular, funcionando a toda, deixando o hangar bem esfumaçado e com aquele odor de desagrádavel de diesel queimado. Segundo informação o navio estava com as caldeiras desligadas e o grupo gerador diesel é insuficiente para gerar energia elétrica, por essa razão a existência dos geradores. No Rio de Janeiro o navio recebe energia de terra.

Alguém sabe o motivo das caldeiras não operarem normalmente depois das reformas? Ou as reformas ainda não terminaram de fato?

[Brasileiro]

Estranhamente, no hangar havia uns 4 grandes geradores a diesel, locados de uma empresa particular, funcionando a toda, deixando o hangar bem esfumaçado e com aquele odor de desagrádavel de diesel queimado. Segundo informação o navio estava com as caldeiras desligadas e o grupo gerador diesel é insuficiente para gerar energia elétrica, por essa razão a existência dos geradores. No Rio de Janeiro o navio recebe energia de terra.

Alguém sabe o motivo das caldeiras não operarem normalmente depois das reformas? Ou as reformas ainda não terminaram de fato?

Porque elas são cor de rosa-choque e no momento estão sendo utilizadas para o assamento de rosquinhas.

desculpe, nao deu pra segurar


abraços]

[JL]

Na fotografia do hangar, onde o pessoal esta subindo no elevador do lado esquerdo, se ver uma caixa branca é um dos geradores que eu citei.

Bem parabéns pelo esforço da Marinha, não citei no outro post, mas o pessoal estava bem animado de ter saído ao mar.

Agora, Marino e pessoal da MB que ler. Sei dos problemas, mas não tinha jeito da artilharia antiaérea provisória do Nae ser um pouco melhor do que 5 metralhadoras . 50 e 3 Mistral para um navio daquele tamanho absurdo. Não tinha nenhum Bofors de 40 mm e Oerlikon de 20 mm, em depósito sobrando para colocar no navio. Não dava para colocar o lançador de chaff nacional que tem nas fragatas. Se houver uma crise internacional, não vai dar tempo de armar o navio. Não vem falar que o Nae não precisa, porque tem as escoltas etc. Todos os Nae do mundo tem uma forte defesa antiaérea.

Sei dos custos, mas uma coisa que eu não gosto é o fato de que a MB navegar, como se nada fosse acontecer. Os paióis dos navios estão desprovidos de armamento real. O navio principal vem sem nenhuma escolta, nem uma mísera corveta de escolta.

Essa questão dos geradores também é complicada. Mas pelo que entendi, se uma das caldeiras estiver funcionando não vai precisar dos geradores. Com estes geradores não da para trabalhar no hangar, o pessoal vai ser intoxicado pelos gases, se ficar horas no hangar.

[brisa]

Naquele vídeo da Tribuna de Santos, da para ver o Sikonta MK-4.....coisa de louco ....parece ate com os sistemas das Type 45 da RN

[Marino]

Estranhamente, no hangar havia uns 4 grandes geradores a diesel, locados de uma empresa particular, funcionando a toda, deixando o hangar bem esfumaçado e com aquele odor de desagrádavel de diesel queimado. Segundo informação o navio estava com as caldeiras desligadas e o grupo gerador diesel é insuficiente para gerar energia elétrica, por essa razão a existência dos geradores. No Rio de Janeiro o navio recebe energia de terra.

Alguém sabe o motivo das caldeiras não operarem normalmente depois das reformas? Ou as reformas ainda não terminaram de fato?

As caldeiras consomem quantidade muito grande de combustível.
No porto, é normal desligá-las e receber energia de terra.
Se isso não ocorre, é mais barato ligar motores diesel do que mantê-las acesas.

[Marino]

Na fotografia do hangar, onde o pessoal esta subindo no elevador do lado esquerdo, se ver uma caixa branca é um dos geradores que eu citei.

Bem parabéns pelo esforço da Marinha, não citei no outro post, mas o pessoal estava bem animado de ter saído ao mar.

Agora, Marino e pessoal da MB que ler. Sei dos problemas, mas não tinha jeito da artilharia antiaérea provisória do Nae ser um pouco melhor do que 5 metralhadoras . 50 e 3 Mistral para um navio daquele tamanho absurdo. Não tinha nenhum Bofors de 40 mm e Oerlikon de 20 mm, em depósito sobrando para colocar no navio. Não dava para colocar o lançador de chaff nacional que tem nas fragatas. Se houver uma crise internacional, não vai dar tempo de armar o navio. Não vem falar que o Nae não precisa, porque tem as escoltas etc. Todos os Nae do mundo tem uma forte defesa antiaérea.

Sei dos custos, mas uma coisa que eu não gosto é o fato de que a MB navegar, como se nada fosse acontecer. Os paióis dos navios estão desprovidos de armamento real. O navio principal vem sem nenhuma escolta, nem uma mísera corveta de escolta.

Essa questão dos geradores também é complicada. Mas pelo que entendi, se uma das caldeiras estiver funcionando não vai precisar dos geradores. Com estes geradores não da para trabalhar no hangar, o pessoal vai ser intoxicado pelos gases, se ficar horas no hangar.

Com a crise deste ano, colocar o navio no mar já é uma vitória muito grande.
Infelizmente é o que se pode fazer.
Os diesel-geradores do navio estão em manutenção, por isso estes geradores no hangar. Assim que a manutenção acabar, não haverão motores no hangar e todo o inconveniente que causam.
Quanto ele andar sozinho, lembre que ainda não foi entregue ao setor operativo. Ainda está sofrendo as inspeções da CIASA pelo CAAML, então não está operando em GT. Somente após esta fase é que voltará a "rotina" operativa.

[JL]

Deu para sentir isso no pessoal, que estava todo mundo muito contente de navegar. Vamos esperar que o futuro reserve melhores ventos para o nosso São Paulo. Agora são duas coisas que não gosto em um navio de guerra, uma o nome de santo a outra grandes navio sem artilharia.

[Paulo Lavorato]

As caldeiras consomem quantidade muito grande de combustível.
No porto, é normal desligá-las e receber energia de terra.
Se isso não ocorre, é mais barato ligar motores diesel do que mantê-las acesas.

Obrigado Marino.

[DELTA22]

Alguém sabe o motivo das caldeiras não operarem normalmente depois das reformas? Ou as reformas ainda não terminaram de fato?

As caldeiras consomem quantidade muito grande de combustível.
No porto, é normal desligá-las e receber energia de terra.
Se isso não ocorre, é mais barato ligar motores diesel do que mantê-las acesas.

Fiquei em dúvida Comandante: os geradores do A-12 estão "ligados" às caldeiras? Não entendi...

[]'s.

[thelmo rodrigues]

Prezado amigo,

Talvez o CMG não esteja ainda on-line, mas creio que ele quuiz dizer que o navio ao chegar no porto desliga as caldeiras , até por questão de economia, e usa os geradores, afinal o navio demanda muita energia e se há a opção mais economica , limpa e ecológica de usar geradores, então vamos usá-los.

Obs: Tive o prazer de receber a fragata F-44 Independência , aqui no porto do Itaqui, em São Luís. Apesar da idade ainda é uma belíssima balzaquiana, com um almirante a bordo, voltando de patrulha entre o Amapá e o Maranhão.

[marcelo bahia]

Na fotografia do hangar, onde o pessoal esta subindo no elevador do lado esquerdo, se ver uma caixa branca é um dos geradores que eu citei.

Bem parabéns pelo esforço da Marinha, não citei no outro post, mas o pessoal estava bem animado de ter saído ao mar.

Agora, Marino e pessoal da MB que ler. Sei dos problemas, mas não tinha jeito da artilharia antiaérea provisória do Nae ser um pouco melhor do que 5 metralhadoras . 50 e 3 Mistral para um navio daquele tamanho absurdo. Não tinha nenhum Bofors de 40 mm e Oerlikon de 20 mm, em depósito sobrando para colocar no navio. Não dava para colocar o lançador de chaff nacional que tem nas fragatas. Se houver uma crise internacional, não vai dar tempo de armar o navio. Não vem falar que o Nae não precisa, porque tem as escoltas etc. Todos os Nae do mundo tem uma forte defesa antiaérea.

Sei dos custos, mas uma coisa que eu não gosto é o fato de que a MB navegar, como se nada fosse acontecer. Os paióis dos navios estão desprovidos de armamento real. O navio principal vem sem nenhuma escolta, nem uma mísera corveta de escolta.

Essa questão dos geradores também é complicada. Mas pelo que entendi, se uma das caldeiras estiver funcionando não vai precisar dos geradores. Com estes geradores não da para trabalhar no hangar, o pessoal vai ser intoxicado pelos gases, se ficar horas no hangar.

Com a crise deste ano, colocar o navio no mar já é uma vitória muito grande.
Infelizmente é o que se pode fazer.
Os diesel-geradores do navio estão em manutenção, por isso estes geradores no hangar. Assim que a manutenção acabar, não haverão motores no hangar e todo o inconveniente que causam.
Quanto ele andar sozinho, lembre que ainda não foi entregue ao setor operativo. Ainda está sofrendo as inspeções da CIASA pelo CAAML, então não está operando em GT. Somente após esta fase é que voltará a "rotina" operativa.

A defesa do A-12 não deveria ser feita pelas escoltas numa FT?? Ele estaria no centro e protegido pelas fragatas.

Não vejo grande necessidade de defesa AA superior ao Mistral num NAe, mas concordo que se pudermos ter algo superior, então que venham!! Melhor sobrar do que faltar!

Sds.

[Super Flanker]

E se acontecer das escoltas serem afundadas?Quem irá fazer a defesa do A-12?