O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Já estamos praticamente em 2012 e nada de escolha....
Precisa rapidamente definir o vencedor. Ainda há a demora da entrega e o treinamento, afinal, tratar-se-á de coisa inédita para nós - sistema de mísseis aae de média altura.
Rapidez e eficiência gente!!!! O tempo tá passando...
Tranpondo-se o cerne do post para o FX, assim que a Índia decidir o seu programa, o Brasil deve fazer também. Se for requisito indispensável ter algum caça "novo" já para 2014 (daqui a 2 anos apenas!...), tanto faz se Rafale, SH ou Gripen, creio que teremos, obrigatoriamente, que ter um tampão moderno, obviamente, derivado do vencedor do FX. Se Rafale, M2000-5 ou 9. Se SH, modelos usados. Se NG, Gripens C/D.
Chegamos num momento crucial de decisão. AAe já e o fx assim que a Índia decidir.
Precisa rapidamente definir o vencedor. Ainda há a demora da entrega e o treinamento, afinal, tratar-se-á de coisa inédita para nós - sistema de mísseis aae de média altura.
Rapidez e eficiência gente!!!! O tempo tá passando...
Tranpondo-se o cerne do post para o FX, assim que a Índia decidir o seu programa, o Brasil deve fazer também. Se for requisito indispensável ter algum caça "novo" já para 2014 (daqui a 2 anos apenas!...), tanto faz se Rafale, SH ou Gripen, creio que teremos, obrigatoriamente, que ter um tampão moderno, obviamente, derivado do vencedor do FX. Se Rafale, M2000-5 ou 9. Se SH, modelos usados. Se NG, Gripens C/D.
Chegamos num momento crucial de decisão. AAe já e o fx assim que a Índia decidir.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas alguém tem acesso ao teor dos documentos do Comitê Olímpico e da FIFA, para postar o que eles estão exigindo de defesa AAe. Eles especificaram o que querem. Colocar um Igla em cima de um prédio do lado do estádio já é defesa antiaérea.
Desculpe me mais é ridículo o Brasil tem comprar mísseis porque a FIFA mandou. Enquanto as nossas reais necessidades são negligenciadas todo dia por todos. É absurdo.
Desculpe me mais é ridículo o Brasil tem comprar mísseis porque a FIFA mandou. Enquanto as nossas reais necessidades são negligenciadas todo dia por todos. É absurdo.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
O EB quer canhões novos sobre blindados, continuam sendo canhões. Porém, não está especificado o tipo de canhão, nem onde ele será colocado, menciona plataformas já existentes e novas. Além de manter os fixos que já possui. Acredito que o Guarani seja mesmo o principal candidato, mas isso pode não ser exclusividade dele, me parece que vai depender muito das ofertas recebidas pelo o EB.Pepê Rezende escreveu:Vou repetir: o canhão do RFI é para o Guarani! Made in Israel by Elbit. As peças hoje existentes serão apenas MODERNIZADAS.PRick escreveu:O EB não acha isso, ele quer Manpads e canhões. Então um não é substituto do outro, que por sinal, não é mesmo, nem nunca será. Nosso problema não é Manpads, esse nós já temos.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não, esse tipo de documento não deve trazer algo tão detalhado assim, mas deve dizer coisas como distância e tipos de alvos. Mas AAé é um de nossas necessidades, por sinal, é urgente mesmo a atualização de nossas AAé terrestre.JL escreveu:Mas alguém tem acesso ao teor dos documentos do Comitê Olímpico e da FIFA, para postar o que eles estão exigindo de defesa AAe. Eles especificaram o que querem. Colocar um Igla em cima de um prédio do lado do estádio já é defesa antiaérea.
Desculpe me mais é ridículo o Brasil tem comprar mísseis porque a FIFA mandou. Enquanto as nossas reais necessidades são negligenciadas todo dia por todos. É absurdo.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sobre as necessidades da AAe para o nosso país, já escrevi bastante. Para mim AAe é como goleiro em jogo de futebol, não dá para jogar sem ter um goleiro. O que eu estou bem curioso é sobre esta história de FIFA etc. Exigindo defesa aérea para os estádios e sedes. Realmente gostaria de saber "exatamente" o que eles estão exigindo. E o que a África do Sul fez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Dei uma olhada rápida, e pelo jeito estávamos muito melhores que a África do Sul em matéria de defesa aérea, quer dizer o mais importante nós já temos. E pelo que li a Africa do Sul teve que atualizar a sua. Quer dizer controle do espaço aéreo. O resto é de menor monta, pelo que li deve existir defesa AAé em volta de cada estádio efetiva para o alcance de no máximos 12 kms.JL escreveu:Sobre as necessidades da AAe para o nosso país, já escrevi bastante. Para mim AAe é como goleiro em jogo de futebol, não dá para jogar sem ter um goleiro. O que eu estou bem curioso é sobre esta história de FIFA etc. Exigindo defesa aérea para os estádios e sedes. Realmente gostaria de saber "exatamente" o que eles estão exigindo. E o que a África do Sul fez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Estava navegando em um blog chinês e encontrei as fotos de um novo SPAAG (self-propelled anti-aircraft gun) do PLAGF:
PGZ-07 Twin 35mm Tracked SPAAG
Por sua vez o atual SPAAG padrão da PLAGF, PGZ95 (Type 95), que entrou em produção em 1999, tem uma configuração de 4 canhões de 25mm e 4 mísseis IR QW-2:
Atualmenter talvez nenhum Exército no mundo esteja experimentando tantos conceitos quanto o chinês, que além de ser o maior do mundo passa por uma escala de modernização sem precedentes entre as potências militares nas últimas décadas.
Mesmo que não adotemos qualquer arma dessa procedência no mínimo acho interessante observarmos o que os chineses pensam em relação a defesa AA. Aliás, os analistas e entusiastas ocidentais têm tido a péssima "mania" de ignorar o reequipamentos das FAs chinesas, que já são uma das 3 mais poderosas do mundo.
[]'s.
PGZ-07 Twin 35mm Tracked SPAAG
Por sua vez o atual SPAAG padrão da PLAGF, PGZ95 (Type 95), que entrou em produção em 1999, tem uma configuração de 4 canhões de 25mm e 4 mísseis IR QW-2:
Atualmenter talvez nenhum Exército no mundo esteja experimentando tantos conceitos quanto o chinês, que além de ser o maior do mundo passa por uma escala de modernização sem precedentes entre as potências militares nas últimas décadas.
Mesmo que não adotemos qualquer arma dessa procedência no mínimo acho interessante observarmos o que os chineses pensam em relação a defesa AA. Aliás, os analistas e entusiastas ocidentais têm tido a péssima "mania" de ignorar o reequipamentos das FAs chinesas, que já são uma das 3 mais poderosas do mundo.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pepê Rezende escreveu: Vou repetir: o canhão do RFI é para o Guarani! Made in Israel by Elbit. As peças hoje existentes serão apenas MODERNIZADAS.
Prick, não teime... São torres equipadas com canhões multiuso que serão empregadas no Guarani e no M113. Deixe de ser teimoso, MININO!!!PRick escreveu:O EB quer canhões novos sobre blindados, continuam sendo canhões. Porém, não está especificado o tipo de canhão, nem onde ele será colocado, menciona plataformas já existentes e novas. Além de manter os fixos que já possui. Acredito que o Guarani seja mesmo o principal candidato, mas isso pode não ser exclusividade dele, me parece que vai depender muito das ofertas recebidas pelo o EB.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
JL escreveu:Sobre as necessidades da AAe para o nosso país, já escrevi bastante. Para mim AAe é como goleiro em jogo de futebol, não dá para jogar sem ter um goleiro. O que eu estou bem curioso é sobre esta história de FIFA etc. Exigindo defesa aérea para os estádios e sedes. Realmente gostaria de saber "exatamente" o que eles estão exigindo. E o que a África do Sul fez.
Eles arrendaram baterias de Israel...PRick escreveu:Dei uma olhada rápida, e pelo jeito estávamos muito melhores que a África do Sul em matéria de defesa aérea, quer dizer o mais importante nós já temos. E pelo que li a Africa do Sul teve que atualizar a sua. Quer dizer controle do espaço aéreo. O resto é de menor monta, pelo que li deve existir defesa AAé em volta de cada estádio efetiva para o alcance de no máximos 12 kms.
Abraços
Pepê
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso é que o EB tem em mente, porém, depende do que oferecerem dado que o RFI não obriga o uso de pacotes, itens isolados podem ser comprados de fornecedores diferentes. Sem saber o que foi oferecido, não vou falar nada.Pepê Rezende escreveu:Pepê Rezende escreveu: Vou repetir: o canhão do RFI é para o Guarani! Made in Israel by Elbit. As peças hoje existentes serão apenas MODERNIZADAS.Prick, não teime... São torres equipadas com canhões multiuso que serão empregadas no Guarani e no M113. Deixe de ser teimoso, MININO!!!PRick escreveu:O EB quer canhões novos sobre blindados, continuam sendo canhões. Porém, não está especificado o tipo de canhão, nem onde ele será colocado, menciona plataformas já existentes e novas. Além de manter os fixos que já possui. Acredito que o Guarani seja mesmo o principal candidato, mas isso pode não ser exclusividade dele, me parece que vai depender muito das ofertas recebidas pelo o EB.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Vc é teimoso demais. Gepard só virão em último caso. O EB não quer desperdiçar grana. O que ele quer é ISSO:PRick escreveu:Isso é que o EB tem em mente, porém, depende do que oferecerem dado que o RFI não obriga o uso de pacotes, itens isolados podem ser comprados de fornecedores diferentes. Sem saber o que foi oferecido, não vou falar nada.
http://www.forte.jor.br/2011/01/07/elbi ... r-guarani/
O assunto nem é citado aqui.
Pepê
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso daí não dá nem pro gasto. O canhão americano da UT-30 tem cadência de 200 tiros por minuto, dá três por segundo. Inadequado para a função e pelo tipo de munição.
Uma solução um pouco melhor seria uma adaptação com o canhão Vulcan, de 20 mm, de elevada cadência de tiro, e alimentado por um radar de tiro.
Para tornar o sistema barato, a aquisição de alvos pode continuar sendo feita pelo SABER M-60, montado fora da viatura, mas conectados em um canal de comunicação.
Outra possibilidade é o uso do canhão francês DEFA (o mesmo do Mirage e do A-1), também de 30 mm, porém com cadência de 1200 tiros por minuto, ou até 2500 tpm na versão que equipa o Rafale. E também da mesma forma, dirigido por um radar e computador de controle de tiro.
abraços]
Uma solução um pouco melhor seria uma adaptação com o canhão Vulcan, de 20 mm, de elevada cadência de tiro, e alimentado por um radar de tiro.
Para tornar o sistema barato, a aquisição de alvos pode continuar sendo feita pelo SABER M-60, montado fora da viatura, mas conectados em um canal de comunicação.
Outra possibilidade é o uso do canhão francês DEFA (o mesmo do Mirage e do A-1), também de 30 mm, porém com cadência de 1200 tiros por minuto, ou até 2500 tpm na versão que equipa o Rafale. E também da mesma forma, dirigido por um radar e computador de controle de tiro.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Contra helicóptero, funciona. Acopla dois Manpads e o galho está quebrado. A ênfase, repito, são mísseis de média altura.Brasileiro escreveu:Isso daí não dá nem pro gasto. O canhão americano da UT-30 tem cadência de 200 tiros por minuto, dá três por segundo. Inadequado para a função e pelo tipo de munição.
Uma solução um pouco melhor seria uma adaptação com o canhão Vulcan, de 20 mm, de elevada cadência de tiro, e alimentado por um radar de tiro.
Para tornar o sistema barato, a aquisição de alvos pode continuar sendo feita pelo SABER M-60, montado fora da viatura, mas conectados em um canal de comunicação.
Outra possibilidade é o uso do canhão francês DEFA (o mesmo do Mirage e do A-1), também de 30 mm, porém com cadência de 1200 tiros por minuto, ou até 2500 tpm na versão que equipa o Rafale. E também da mesma forma, dirigido por um radar e computador de controle de tiro.
abraços]
Re: O futuro da AAAe no Brasil
O Pepe está certo, o EB está com isso em mente, e como você mesmo percebeu, isso é MUITO inferior ao Gepard 1A2. E já existe, porque a torre é a mesma. Porém, isso não vai sair por menos de 01 milhão de dólares a unidade, na verdade deve sair mais caro ainda.Brasileiro escreveu:Isso daí não dá nem pro gasto. O canhão americano da UT-30 tem cadência de 200 tiros por minuto, dá três por segundo. Inadequado para a função e pelo tipo de munição.
Uma solução um pouco melhor seria uma adaptação com o canhão Vulcan, de 20 mm, de elevada cadência de tiro, e alimentado por um radar de tiro.
Para tornar o sistema barato, a aquisição de alvos pode continuar sendo feita pelo SABER M-60, montado fora da viatura, mas conectados em um canal de comunicação.
Outra possibilidade é o uso do canhão francês DEFA (o mesmo do Mirage e do A-1), também de 30 mm, porém com cadência de 1200 tiros por minuto, ou até 2500 tpm na versão que equipa o Rafale. E também da mesma forma, dirigido por um radar e computador de controle de tiro.
abraços]
Então, vou deixar bem claro minha posição, é um improviso de capacidade duvidosa. Como o tal Ocelot. Um sistema de segunda, barato que de forma nenhuma pode ser considerado um equipamento AAé. Não tem capacidade de rastreio por radar, não pode operar de forma independente para AAé, nem vou falar em capacidade anti-munição.
[]´s