helio escreveu:Prick
O Leo 1A5 não tem mais sobressalentes nem no país de origem. Para o retrofit foram canibalizados alguns Leo na Alemanha.Adquirimos muitos deles para servirem de reposição.
Se remotorizar um Leopard seu custo ficará proibitivo, a ponto de não compensar. É muito mais lógico e racional produzir um novo CC.
No caso dos M113, o que ajudou a sobrevida deste vetusto VBTP foi a existencia de inumeros países oferecendo kits de remotorização e troca de suspensão deles ( além de um crédito via FMS ). Não gostei da escolha adotada pelo EB, pois achei um upgrade muito pobre, mas fazer o que? Num país que apesar de fazer parte do G20, do BRIC e pouco afetado pela crise mundial, e mesmo assim o cobertor é tão curto que mais parece um lenço para despesas militares, não podemos escolher muito....
Abraços
Hélio
Então temos reposições, não interessa se são novas ou usadas, o galho é quando não existe, e estamos falando aqui para peças muito específicas, como a parte eletrônica e ótica. É o mesmo caso dos M-60, ainda tem muitos por aí para desmontar e pegar peças.
Para motor, você encontra ou manda fazer peças.
O M-113 não tem nada sofisticado nele, é tudo metal, a eletrônica dele é mínima, algo diverso de um MBT. Mas vem cá compensa gastar uma fortuna com M-113? Acho que não, o ele é um tampão para algo mais moderno e capaz.
No mundo as forças blindadas estão em baixa, por uma série de motivos, estão diminuindo de forma brutal ou até sofrendo descontinuidade. Mesmo porque existe uma enorme crise de identidade na configuração futura dos MBT´s.