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11/11/2011
Technology transfer is critical in the proposal to the Navy by BAE
Fonte: Noticiário Naval
Systems in Brazil
BAE Systems delivers comprehensive proposal to the Navy of Brazil
BAE Systems has delivered its detailed proposal to the Navy of Brazil,
for the supply of vessels that meet the ambitious naval program of
fleet renewal, based on a contract for the full transfer of
technology, providing the construction of ships in Brazil.
This proposal follows the recent Defense Cooperation Agreement, signed
between the governments of the United Kingdom and Brazil. It also
marks the last stage of a process aimed at a greater bilateral trade
between the two countries. Based on proven ship designs of BAE
Systems, the package includes the provision of five ocean patrol
vessels, a logistic support vessel and five escort ships, as well as
comprehensive logistics support services. And what is more important,
the proposal also defines the structure that opens up the opportunity,
with the endorsement of the United Kingdom, to establish a partnership
with Brazil, seeking their participation in the design and development
of the new Global Combat Ship, a craft highly flexible and multiple
jobs.
According to the Executive Director of the Division of Surface Ships,
BAE Systems, Alan Johnston: \'\'We believe this focus we place on
strategic partnership, in combination with our proven ship designs,
will strengthen the Brazilian industry and will give the Navy of
Brazil confidence in our ability to provide an affordable and
effective solution that meets the requirements of future naval
capability in the country. \'\'
BAE Systems has a long and successful history of working with the Navy
and its involvement in Brazil dates back to the supply in the 70
frigates of the Niteroi Class VT Shipbuilding formerly owned by BAE
Systems. This current proposal is founded on this heritage and aims to
meet the goals that Brazil has set in its National Defense Strategy,
to improve its industrial capacity, giving the country the conditions
of developing shipbuilding industry an independent and sustainable as
well as an ability to support marine life throughout the ships.
\'\'We are currently holding discussions regarding this proposal with
several potential partners shipbuilding industry in Brazil, including
shipyards and combat systems developers,\'\' added Johnston. \'\'We actively
seek to formalize these agreements and provide more details in due
course.\'\'
The patrol ship Oceanic 90 meters from BAE Systems, included in the
proposal, is based on proven River Class vessels currently used by the
Royal Navy of the United Kingdom. This ship uses the same basic
platform of the ship being built by the Dock Bangkok, Thailand,
according to a similar contract for technology transfer, but with
systems and equipment tailored to the specifications of the Navy of
Brazil. In addition, the company also proposed a variant of the tanker
Wave Class, used by the Royal Navy of the United Kingdom, adjusted to
meet the specific requirements of the Navy of Brazil and aviation,
equipment and personnel.
The Global Combat Ship next generation is being developed to have an
affordable and easily adapt to rapidly changing requirements of a
defense date. Being part of the partnership in developing the Global
Combat Ship will enable the United Kingdom and Brazil not only
introduce, in active service, these vessels are highly capable, but
also reduce costs through the rationalization of its design, its
construction and its bidding process as well as through the sharing of
maintenance and operations support. In addition, Brazil offers the
opportunity to influence the design and access to its naval personnel
to the standard training of the Royal Navy of the United Kingdom.
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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- Boss
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O SPY-1F possui 4 antenas e cada antena possui 1.856 elementos (2,4m de diâmetro).knigh7 escreveu:Penguin,Penguin escreveu:
Mesmo o SPY-1F sendo o menor da família, ainda assim me parece ser o "maior" na competição (Prosuper):
Apenas um detalhe. O EMPAR, que é PESA, é um pouco maior que o SPY-F: tem 2160 elementos.
Cada antena do SPY-1D possui 4.350 elementos (3,7m de diâmetro).
http://www.lockheedmartin.com/data/asse ... -pager.pdf
O EMPAR possui apenas uma antena que gira. Assim tb é o Herakles.
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Segundo informações de fóruns japoneses o modelo SPY-D o preço varia de US$450~550 milhas pelo FMS com o AEGIS, depende de qual modelo do D, o custo é um dos motivos para estarem investindo em desenvolvimentos de antenas locais.soultrain escreveu:Muito boa a entrevista, como sempre!
Uma pequena desilusão oferecerem PESA e o F, com antenas bem mais pequenas, menos potência alcance etc que o D. Estranho dizerem que ofereceram o D, mas a MB prefere o F...
O F é o usado nas da Noruega.
Não é segredo para ninguém que vários componentes do SPY-D são caixas pretas lacradas que são enviadas para o Eua para manutenção quando necessário, somente com o desenvolvimento conjunto do BMD/SM3 os japoneses tiveram acesso a os upgrades de hardware do SPY-D-V até então inacessíveis, os modelos mais novos SPY-D-VII utilizam componentes (Cots) para reduzir custos de manutenção, mesmo os modelos novos SPY-D-VII não tem capacidade para utilizar o sistema BMD/SM3 que dizem o radar ter alcance mais que o dobro do SPY-D-VII acima de 1000km...
O SPY-F o custo unitário parece que cai para US$150 milhas, o Eua estava oferecendo para Arabia Saudita o SPY-F mas por ter capacidades limitadas o SPY-F perde as vantagens existentes em alguns modelos do SPY-D se comparados a similares europeus.
Pelo da a entender estão oferecendo as antenas e não o sistema de combate Aegis completo, justamente para tornar a proposta mais competitiva, para ter acesso a os mesmos sistemas e software do Aegis da Us navy a MB teria que aceitar um monte de restrições (que aumentou muito com a noticia de um oficial da JMSDF ter roubado dados do sistema Aegis e ter vendido para China) se a MB quer plena autonomia dos sistemas vão ter de investir pesado no seguimento principalmente nos softwares.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Putz, com o SPY D custando esse valor, podemos esquecê-lo para a MB, a não ser quando ela quiser um modelo específico voltado para AAe.
Vou começar a buscar informações sobre o SPY F. Nem vou perder tempo com o D.
Vou começar a buscar informações sobre o SPY F. Nem vou perder tempo com o D.
- Hammer-Nikit
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
ALIDE entrevistou os executivos da Lockheed Martin a respeito de sua oferta para a MB do sistema AEGIS junto com a Navantia. Vejam uma penca de novidades que só ALIDE descobre pra seus leitores! Colocamos ainda a apresentação PowerPoint COMPLETA que a LM fez à industria brasileira. Não Percam e bom proveito!
http://www.alide.com.br/joomla/componen ... a-navantia
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[]s Hammer
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
knigh7 escreveu:Putz, com o SPY D custando esse valor, podemos esquecê-lo para a MB, a não ser quando ela quiser um modelo específico voltado para AAe.
Vou começar a buscar informações sobre o SPY F. Nem vou perder tempo com o D.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
akivrx78,akivrx78 escreveu:Segundo informações de fóruns japoneses o modelo SPY-D o preço varia de US$450~550 milhas pelo FMS com o AEGIS, depende de qual modelo do D, o custo é um dos motivos para estarem investindo em desenvolvimentos de antenas locais.soultrain escreveu:Muito boa a entrevista, como sempre!
Uma pequena desilusão oferecerem PESA e o F, com antenas bem mais pequenas, menos potência alcance etc que o D. Estranho dizerem que ofereceram o D, mas a MB prefere o F...
O F é o usado nas da Noruega.
Não é segredo para ninguém que vários componentes do SPY-D são caixas pretas lacradas que são enviadas para o Eua para manutenção quando necessário, somente com o desenvolvimento conjunto do BMD/SM3 os japoneses tiveram acesso a os upgrades de hardware do SPY-D-V até então inacessíveis, os modelos mais novos SPY-D-VII utilizam componentes (Cots) para reduzir custos de manutenção, mesmo os modelos novos SPY-D-VII não tem capacidade para utilizar o sistema BMD/SM3 que dizem o radar ter alcance mais que o dobro do SPY-D-VII acima de 1000km...
O SPY-F o custo unitário parece que cai para US$150 milhas, o Eua estava oferecendo para Arabia Saudita o SPY-F mas por ter capacidades limitadas o SPY-F perde as vantagens existentes em alguns modelos do SPY-D se comparados a similares europeus.
Pelo da a entender estão oferecendo as antenas e não o sistema de combate Aegis completo, justamente para tornar a proposta mais competitiva, para ter acesso a os mesmos sistemas e software do Aegis da Us navy a MB teria que aceitar um monte de restrições (que aumentou muito com a noticia de um oficial da JMSDF ter roubado dados do sistema Aegis e ter vendido para China) se a MB quer plena autonomia dos sistemas vão ter de investir pesado no seguimento principalmente nos softwares.
Para tornar a proposta mais competitiva estão nos oferendo material de segunda??
Acho que o preço da antena não é prioridade pra MB. Minha preocupação é a manutenção e a possibilidade de futuramente integrar armas nacionais. Se eles querem ser competitivos, devem oferecer o AEGIS completo e com acesso, pelo menos, à integração incremental dos softwares por parte da MB. Caso contrário, se houver qualquer falha mínima em um dos programas, mesmo no nível mais elementar, vamos ter que enviar para os EUA para que a caixa preta seja manutenida.
Continuamos sendo hostis para os americanos. Só pode ser. Mais uma vez estão nos oferendo material de segunda, ou a opção de comprar uma caixa preta caríssima. Só pode ser brincadeira! Não, obrigado!
Mas como nunca estudei informática, pode ser que eu esteja falando uma grande besteira, portanto, que os colegas me corrijam, por favor.
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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- akivrx78
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Para simplificar eu cometi um erro em classificar a antena SPY D-V em dizer VII o que esta na versão VII é o sistema de combate AEGIS.
Aegis Versão 1 - as primeiras equipadas nos 5 Ticonderogas desativado em 2005.
Aegis Versão 2 - implementação do Vls Mk.41, Tomahawk e Standard.
Aegis Versão 3 - versão melhorada foi mudado os ângulos das antenas nos Ticonderogas.
Aegis Versão 4 - versão com novos computadores AN/UYK-43 e antenas SPY-1D a partir desta versão começaram a utilizar nos Arleigh Burke.
Aegis Versão 5 - versão modernizada dos hadwares e softwares com a implementação de componentes (Cots)
Aegis Versão 6 - versão modernizada dos hadwares e softwares com implementação de cabos de fibras óticas e a capacidade de utilizar os ESSM.
Aegis Versão 7 - versão modernizada dos hadwares e softwares, novos computadores AN/UYQ-70 e novos processadores do Radar introduzida em fevereiro de 2011 todo o sistema workstation dos consoles foi remodelado.
Aegis Versão 1 - as primeiras equipadas nos 5 Ticonderogas desativado em 2005.
Aegis Versão 2 - implementação do Vls Mk.41, Tomahawk e Standard.
Aegis Versão 3 - versão melhorada foi mudado os ângulos das antenas nos Ticonderogas.
Aegis Versão 4 - versão com novos computadores AN/UYK-43 e antenas SPY-1D a partir desta versão começaram a utilizar nos Arleigh Burke.
Aegis Versão 5 - versão modernizada dos hadwares e softwares com a implementação de componentes (Cots)
Aegis Versão 6 - versão modernizada dos hadwares e softwares com implementação de cabos de fibras óticas e a capacidade de utilizar os ESSM.
Aegis Versão 7 - versão modernizada dos hadwares e softwares, novos computadores AN/UYQ-70 e novos processadores do Radar introduzida em fevereiro de 2011 todo o sistema workstation dos consoles foi remodelado.
- Penguin
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Segundo a Navantia, na entrevista no Alide:akivrx78 escreveu:Para simplificar eu cometi um erro em classificar a antena SPY D-V em dizer VII o que esta na versão VII é o sistema de combate AEGIS.
Aegis Versão 1 - as primeiras equipadas nos 5 Ticonderogas desativado em 2005.
Aegis Versão 2 - implementação do Vls Mk.41, Tomahawk e Standard.
Aegis Versão 3 - versão melhorada foi mudado os ângulos das antenas nos Ticonderogas.
Aegis Versão 4 - versão com novos computadores AN/UYK-43 e antenas SPY-1D a partir desta versão começaram a utilizar nos Arleigh Burke.
Aegis Versão 5 - versão modernizada dos hadwares e softwares com a implementação de componentes (Cots)
Aegis Versão 6 - versão modernizada dos hadwares e softwares com implementação de cabos de fibras óticas e a capacidade de utilizar os ESSM.
Aegis Versão 7 - versão modernizada dos hadwares e softwares, novos computadores AN/UYQ-70 e novos processadores do Radar introduzida em fevereiro de 2011 todo o sistema workstation dos consoles foi remodelado.
http://www.alide.com.br/joomla/componen ... a-navantiaA nossa proposta usa um sistema de combate desenvolvido pela própria Navantia e 100% integrado ao radar SPY-1 da Lockheed, fato que simplifica a Transferência de Tecnologia demandada, nos permitindo usá-lo como base para o desenvolvimento de futuras versões do sistema de combate SICONTA da Marinha do Brasil. Por ele ser um software de desenvolvimento próprio, sobre este sistema não haveria qualquer ameaça de restrição de ToT vindo de terceiros.
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Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Rodrigo:marcelo bahia escreveu:akivrx78,akivrx78 escreveu: Segundo informações de fóruns japoneses o modelo SPY-D o preço varia de US$450~550 milhas pelo FMS com o AEGIS, depende de qual modelo do D, o custo é um dos motivos para estarem investindo em desenvolvimentos de antenas locais.
Não é segredo para ninguém que vários componentes do SPY-D são caixas pretas lacradas que são enviadas para o Eua para manutenção quando necessário, somente com o desenvolvimento conjunto do BMD/SM3 os japoneses tiveram acesso a os upgrades de hardware do SPY-D-V até então inacessíveis, os modelos mais novos SPY-D-VII utilizam componentes (Cots) para reduzir custos de manutenção, mesmo os modelos novos SPY-D-VII não tem capacidade para utilizar o sistema BMD/SM3 que dizem o radar ter alcance mais que o dobro do SPY-D-VII acima de 1000km...
O SPY-F o custo unitário parece que cai para US$150 milhas, o Eua estava oferecendo para Arabia Saudita o SPY-F mas por ter capacidades limitadas o SPY-F perde as vantagens existentes em alguns modelos do SPY-D se comparados a similares europeus.
Pelo da a entender estão oferecendo as antenas e não o sistema de combate Aegis completo, justamente para tornar a proposta mais competitiva, para ter acesso a os mesmos sistemas e software do Aegis da Us navy a MB teria que aceitar um monte de restrições (que aumentou muito com a noticia de um oficial da JMSDF ter roubado dados do sistema Aegis e ter vendido para China) se a MB quer plena autonomia dos sistemas vão ter de investir pesado no seguimento principalmente nos softwares.
Para tornar a proposta mais competitiva estão nos oferendo material de segunda??
Acho que o preço da antena não é prioridade pra MB. Minha preocupação é a manutenção e a possibilidade de futuramente integrar armas nacionais. Se eles querem ser competitivos, devem oferecer o AEGIS completo e com acesso, pelo menos, à integração incremental dos softwares por parte da MB. Caso contrário, se houver qualquer falha mínima em um dos programas, mesmo no nível mais elementar, vamos ter que enviar para os EUA para que a caixa preta seja manutenida.
Continuamos sendo hostis para os americanos. Só pode ser. Mais uma vez estão nos oferendo material de segunda, ou a opção de comprar uma caixa preta caríssima. Só pode ser brincadeira! Não, obrigado!
Mas como nunca estudei informática, pode ser que eu esteja falando uma grande besteira, portanto, que os colegas me corrijam, por favor.
Sds.
Dê uma olhadinha nos links das 2 entrevistas realizadas pela Alide que o Hammer-Nikit colocou aqui, em especial a da LM. São bem esclarecedoras. Dá para se saber até onde eles vão, bem como a conveniência das propostas.
- marcelo bahia
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
knigh7 escreveu:Marcelo,marcelo bahia escreveu:akivrx78,
Para tornar a proposta mais competitiva estão nos oferendo material de segunda??
Acho que o preço da antena não é prioridade pra MB. Minha preocupação é a manutenção e a possibilidade de futuramente integrar armas nacionais. Se eles querem ser competitivos, devem oferecer o AEGIS completo e com acesso, pelo menos, à integração incremental dos softwares por parte da MB. Caso contrário, se houver qualquer falha mínima em um dos programas, mesmo no nível mais elementar, vamos ter que enviar para os EUA para que a caixa preta seja manutenida.
Continuamos sendo hostis para os americanos. Só pode ser. Mais uma vez estão nos oferendo material de segunda, ou a opção de comprar uma caixa preta caríssima. Só pode ser brincadeira! Não, obrigado!
Mas como nunca estudei informática, pode ser que eu esteja falando uma grande besteira, portanto, que os colegas me corrijam, por favor.
Sds.
Dê uma olhadinha nos links das 2 entrevistas realizadas pela Alide que o Hammer-Nikit colocou aqui, em especial a da LM. São bem esclarecedoras. Dá para se saber até onde eles vão, bem como a conveniência das propostas.
Acabei de ler, Knight!
Achei bem interessante. Pelo que foi dito pelo representante da LM, parece que eles dariam acesso à integração incremental de parte dos softwares do AEGIS, eliminando, assim, a necessidade de estar todo o tempo enviando componentes aos EUA para o mantenimento. Basta saber o quão profunda poderia ser esta permissão e o quanto a MB poderia ser capaz de absorver o conhecimento disponibilizado.
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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- EDSON
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A Navantia pulou.
Os alemães estão junto com os ingleses podem levar esta.
Os alemães estão junto com os ingleses podem levar esta.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pessoal tem que parar de delirar com essa estória de 'Aegis' em Pindorama...
[]'s a todos.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Completando a cobertura do Industry Day da Navantia eis as apresentações em PowerPoint que a empresa espanhola mostrou lá:
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