Infelizmente, você não tem nível de acesso para essa informação.Túlio escreveu:PRick escreveu:
Olha pelo que li do RFI do EB, Gepard é de longe muito superior a tudo que está sendo cogitado para sistemas de baixa altura móveis. Só para você ter uma ideia o EB considera altitude acima de 3000 metros, média altura.
Todo mundo parece ter essa bendita RFI: link?
O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mais uma razão para abolir a compra dos Gepards, que só servem (e muito mal já que os 35mm não tem condições de enganjar as atuais munições e os manpads nós já utilizamos...) ao EB! esse sistema não tem nenhuma aplicabilidade para a FAB ou MB, do contrário dos sistemas AAé mais modernos que podem ser utilizados sem problemas pelas 3 forças!Pepê Rezende escreveu:Pouca gente sabe, mas as três forças armadas mantêm mais de 1.000 programas de reequipamento e modernização, muitos deles paralelos. Vai haver uma reunião no início de dezembro para consolidar os projetos.
Abraços
Editado pela última vez por ZeRo4 em Qui Nov 10, 2011 6:08 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se é assim, cada um faz a sua, não? Vou bolar a minha, mais tarde eu posto...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
E quem falou em colocar o sistema do Gepard em um Guarani? O Gepard é enorme e pesado justamente por ser antigo, com eletrônica pra lá de obsoleta. Eu estava falando de um sistema melhor, como o proposto pelo Zero4. Ou no Trinity postado pelo Renam algumas páginas atrás:PRick escreveu:Você viu as especificações do Gepard? Radar de rastreio, Radar de Tiro, IFF, Telêmetro Laser, 02 Alças Óticas, Câmara Digital, Datalink, GPS, Operação Remota e Wireless.LeandroGCard escreveu:Prick, já entendemos isso, mas estamos discutindo conceitos, muito além do RFI ou do que quer que seja.
Também concordo que mísseis e canhões são complementares, mas canhões hoje só servem para deter munições, e nesta tarefa o Gepard é pobre, além do que 36 unidades mal dá para criar doutrina. Não seria melhor por exemplo usar os 30 milhões que eles custariam adquirindo a licença de produção de um sistema melhor (ou com maior cadência ou com maior calibre), para instalar sobre o chassis do Guarani?
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Se você colocar isso tudo num Guarani, mas o preço do Blindado, cada um vai sair por de 03 milhões de dólares, sem contar o canhão de 30mm e os mísseis. E o Guarani dificilmente conseguiria abrigar sequer um canhão duplo de 30mm junto com os sistemas que falei acima. A outra opção seria o uso dos M-113. Quer dizer um sistema inferior ao Gepard, saindo por mais de 04 vezes o valor dele. E como fica, se para esse tipo de sistema o principal requisito é ser barato?
O que vai acontecer é um Guarani com a torre de 30 mm atual e um ou dois lançadores duplos de Manpads. Sem nenhum radar, apenas com sistemas óticos e passivos de rastreio e mira. Ou isso em cima de um M-113. E no máximo seria acrescentado um radar de rastreio.
O M113 é um chassi muito inferior ao Leo 1, temos poucos deles, estão todos muito usados. O Guarani apesar da modernidade é sobre rodas e uma plataforma limitada para abrigar todos os sistemas necessários.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pois é, parece claro que a prioridade é modernizar o que já existe. Os 40mm L70, os 35 mm e o FILAS, que vão ficar com as mesmas especificações dos canhões usados pelo Gepard, quer dizer capazes de usar a munição AHead e serem acoplados a sistemas modernos de direção e rastreio.Pepê Rezende escreveu:CONCENTREM-SE NOS EQUIPAMENTOS DE MÉDIA ALTITUDE
Acho que fui bastante claro e é uma boa dica. Aconselho a todos darem uma olhada no depoimento do Amorim na CREDN ontem.
Abraços
Pepê
Vou passar uma informação de cocheira. O RFI da antiaérea NÃO SERÁ REALIZADO EM TOTUM. Depende de grana da Copa e o que está garantido é o míssil de média altitude, a modernização dos canhões existentes e o SABER, além do que já temos.knigh7 escreveu:Ô Pepê,
Eu procurei algo sobre artilharia antiaérea de média altura que o Amorim tenha dito ontem na Comissão e não achei nada.
Já que vc tá aí no MD, vc não pode colocar a transcrição do que ele disse nesse sentido, ou pelo menos indicar onde ela está?
Quanto ao ministro, em primeiro lugar, destacou a questão orçamentária. Em segundo, revelou que o PEAD nunca foi escrito. Falou, basicamente, que vai procurar a consolidação de programas de maneira a viabilizar os requerimentos. Pouca gente sabe, mas as três forças armadas mantêm mais de 1.000 programas de reequipamento e modernização, muitos deles paralelos. Vai haver uma reunião no início de dezembro para consolidar os projetos.
Abraços
Pepê
A outra prioridade será para um sistema do tipo TOR, descrito como de média altura.
O que será relegado para um segundo plano é exatamente o material da mesma faixa de uso dos Gepards, são os sistemas de curto alcance de tubo e manpads, para ser usado na linha de frente e com maior mobilidade. Quer dizer só serão adotados se existir uma proposta de baixo custo, alta comunabilidade e com garantias de manutenção e suporte. Vamos dizer assim, o EB vai aceitar até gambiarras para ter uma solução de muito baixo custo, porque se for o caso, não vai comprar nada para essa função.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
LeandroGCard escreveu:E quem falou em colocar o sistema do Gepard em um Guarani? O Gepard é enorme e pesado justamente por ser antigo, com eletrônica pra lá de obsoleta. Eu estava falando de um sistema melhor, como o proposto pelo Zero4. Ou no Trinity postado pelo Renam algumas páginas atrás:Você viu as especificações do Gepard? Radar de rastreio, Radar de Tiro, IFF, Telêmetro Laser, 02 Alças Óticas, Câmara Digital, Datalink, GPS, Operação Remota e Wireless.
Se você colocar isso tudo num Guarani, mas o preço do Blindado, cada um vai sair por de 03 milhões de dólares, sem contar o canhão de 30mm e os mísseis. E o Guarani dificilmente conseguiria abrigar sequer um canhão duplo de 30mm junto com os sistemas que falei acima. A outra opção seria o uso dos M-113. Quer dizer um sistema inferior ao Gepard, saindo por mais de 04 vezes o valor dele. E como fica, se para esse tipo de sistema o principal requisito é ser barato?
O que vai acontecer é um Guarani com a torre de 30 mm atual e um ou dois lançadores duplos de Manpads. Sem nenhum radar, apenas com sistemas óticos e passivos de rastreio e mira. Ou isso em cima de um M-113. E no máximo seria acrescentado um radar de rastreio.
O M113 é um chassi muito inferior ao Leo 1, temos poucos deles, estão todos muito usados. O Guarani apesar da modernidade é sobre rodas e uma plataforma limitada para abrigar todos os sistemas necessários.
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Esse sistema é inferior ao Gepard 1A2, e custaria pelo menos uns 04 milhões de dólares, você ainda não entendeu que a oferta é para 36 Gepards, a um custo unitário inferior a 01 milhão, com garantia e suporte de fábrica. Alguém mais propôs isso ao EB? Não estou aqui falando em tese, estou exatamente discutindo conforme o tópico, futuro da AAé do EB. Pelo que o EB está disposto a pagar, não existe nenhum sistema AAé disponível no mundo. Vou repetir, a faixa de preço seria de 4 a 5 vezes maior que um Gepard oferecido. A oferta alemã é um dumping.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
PRick escreveu:
(...) você ainda não entendeu que a oferta é para 36 Gepards, a um custo unitário inferior a 01 milhão, com garantia e suporte de fábrica. Alguém mais propôs isso ao EB? Não estou aqui falando em tese, estou exatamente discutindo conforme o tópico, futuro da AAé do EB. Pelo que o EB está disposto a pagar, não existe nenhum sistema AAé disponível no mundo. Vou repetir, a faixa de preço seria de 4 a 5 vezes maior que um Gepard oferecido. A oferta alemã é um dumping.
Lembra o LEOPARD, garantia e suporte de fábrica para...200km e meia dúzia de disparos, todos...POR ANO!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Túlio escreveu:PRick escreveu:
(...) você ainda não entendeu que a oferta é para 36 Gepards, a um custo unitário inferior a 01 milhão, com garantia e suporte de fábrica. Alguém mais propôs isso ao EB? Não estou aqui falando em tese, estou exatamente discutindo conforme o tópico, futuro da AAé do EB. Pelo que o EB está disposto a pagar, não existe nenhum sistema AAé disponível no mundo. Vou repetir, a faixa de preço seria de 4 a 5 vezes maior que um Gepard oferecido. A oferta alemã é um dumping.
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Mas Tulhocito , não foi isso mesmo que o EB fechou? O EB já assinou esses contratos, comprou os Leo 1A5. E ainda não recebeu todos eles. Esse pacote já é o que está valendo. Quem sou eu aqui para dizer que gostei ou não. Já estamos casados com os chucrutes em nossa arma blindada. O Gepard apenas fecharia o pacote que operava na Alemanha até a virada do século. Eu diria até melhor, porque os Gepard foram os últimos blindados da família do Leo 1 a serem modernizados.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ainda tem o preço do UPGRADE, que ainda não foi comentado! Para quem acha que o Gepard dispara munição Ahead, que já está adaptado com mísseis terra-ar e etc... da Wikipedia (mais uma fonte...):Túlio escreveu:PRick escreveu:
(...) você ainda não entendeu que a oferta é para 36 Gepards, a um custo unitário inferior a 01 milhão, com garantia e suporte de fábrica. Alguém mais propôs isso ao EB? Não estou aqui falando em tese, estou exatamente discutindo conforme o tópico, futuro da AAé do EB. Pelo que o EB está disposto a pagar, não existe nenhum sistema AAé disponível no mundo. Vou repetir, a faixa de preço seria de 4 a 5 vezes maior que um Gepard oferecido. A oferta alemã é um dumping.
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"To combine this capacity in a single unit a missile system upgrade which mounts the NATO ManPad Stinger surface-to-air missile (in twin packs) to the autocannons was developed. The system was tested by the German Bundeswehr but not bought due to budget restrictions and the fielding of the Ozelot Light Flak (leFla) System."
O Gepard passou por upgrade na década de 90 para uma melhora de comunicação, radares, sistemas eletrônicos e nada mais. Do jeito que vão vim da Alemanha, ainda teremos que pagar o upgrade para instalação dos IGLA e os canhões não vão servir para nada a não ser auto-defesa do sistema (???).
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
CONCENTREM-SE NOS EQUIPAMENTOS DE MÉDIA ALTITUDE
Acho que fui bastante claro e é uma boa dica. Aconselho a todos darem uma olhada no depoimento do Amorim na CREDN ontem.
Abraços
Pepê
Quanto ao ministro, em primeiro lugar, destacou a questão orçamentária. Em segundo, revelou que o PEAD nunca foi escrito. Falou, basicamente, que vai procurar a consolidação de programas de maneira a viabilizar os requerimentos. Pouca gente sabe, mas as três forças armadas mantêm mais de 1.000 programas de reequipamento e modernização, muitos deles paralelos. Vai haver uma reunião no início de dezembro para consolidar os projetos.
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Pepê
Vou passar uma informação de cocheira. O RFI da antiaérea NÃO SERÁ REALIZADO EM TOTUM. Depende de grana da Copa e o que está garantido é o míssil de média altitude, a modernização dos canhões existentes e o SABER, além do que já temos.knigh7 escreveu:Ô Pepê,
Eu procurei algo sobre artilharia antiaérea de média altura que o Amorim tenha dito ontem na Comissão e não achei nada.
Já que vc tá aí no MD, vc não pode colocar a transcrição do que ele disse nesse sentido, ou pelo menos indicar onde ela está?
Quanto ao ministro, em primeiro lugar, destacou a questão orçamentária. Em segundo, revelou que o PEAD nunca foi escrito. Falou, basicamente, que vai procurar a consolidação de programas de maneira a viabilizar os requerimentos. Pouca gente sabe, mas as três forças armadas mantêm mais de 1.000 programas de reequipamento e modernização, muitos deles paralelos. Vai haver uma reunião no início de dezembro para consolidar os projetos.
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Pepê
O Gepard, pelo que sei, não está nos planos. Se vier, é porque está muito barato. Acredito na compra de mais Igla-S, na modernização dos equipamentos de tubo (centrais radares e de comunicação) e na compra de um sistema de média altitude. Outros programas ficam para depois. Quanto ao Gepard, é uma solução de merda!PRick escreveu:Pois é, parece claro que a prioridade é modernizar o que já existe. Os 40mm L70, os 35 mm e o FILAS, que vão ficar com as mesmas especificações dos canhões usados pelo Gepard, quer dizer capazes de usar a munição AHead e serem acoplados a sistemas modernos de direção e rastreio.
A outra prioridade será para um sistema do tipo TOR, descrito como de média altura.
O que será relegado para um segundo plano é exatamente o material da mesma faixa de uso dos Gepards, são os sistemas de curto alcance de tubo e manpads, para ser usado na linha de frente e com maior mobilidade. Quer dizer só serão adotados se existir uma proposta de baixo custo, alta comunabilidade e com garantias de manutenção e suporte. Vamos dizer assim, o EB vai aceitar até gambiarras para ter uma solução de muito baixo custo, porque se for o caso, não vai comprar nada para essa função.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Pepê,Pepê Rezende escreveu:
O Gepard, pelo que sei, não está nos planos. Se vier, é porque está muito barato. Acredito na compra de mais Igla-S, na modernização dos equipamentos de tubo (centrais radares e de comunicação) e na compra de um sistema de média altitude. Outros programas ficam para depois. Quanto ao Gepard, é uma solução de merda!
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Eu vou te fazer uma pergunta que é sobre o EB, mas não sobre o assunto do tópico. Mas como vc só está aqui...
Vc acha que os cavalarianos podem reverter o canhão para 105 mm do projeto da VBR, ou vc acha que ela vai continuar com o canhãozinho de 90 mm??
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
E eu vou colocar outro ponto (na verdade, repetindo o Pepê e outros): CENTREM no médio alcance/altitude! Não que deva ser SÓ isso mas abrir mão da chance de atacar o VETOR para se basear em atacar APENAS suas munições, convenhamos, né...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bom, se o sistema que se está pensando em comprar vai ser de fato capaz de sequer hostilizar as aeronaves ainda vamos ter que esperar para ver. Lembre-se que 3.000 já é considerado média altitude... e nem se fala em alcance!Túlio escreveu:E eu vou colocar outro ponto (na verdade, repetindo o Pepê e outros): CENTREM no médio alcance/altitude! Não que deva ser SÓ isso mas abrir mão da chance de atacar o VETOR para se basear em atacar APENAS suas munições, convenhamos, né...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
É... o problema é que o "alcance" do EB é definido em relação a altitude, enquanto o resto do mundo utiliza alcance... talvez o Pepe possa até satisfazer essa curiosidade, esse médio alcance é em relação a quê? tem como postar uma faixa demonstrativa em km tanto altitude como alcance?
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