GEOPOLÍTICA
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Re: GEOPOLÍTICA
O filme no link da BBC é bem legal.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: GEOPOLÍTICA
As possibilidades de um projeto assim são grandes...Penguin escreveu:Penguin escreveu:
Megaferrovia sob o mar pretende conectar Rússia aos EUA
Atualizado em 4 de novembro, 2011 - 13:57 (Brasília) 15:57 GMT
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_bg.shtml
Autoridades da Rússia anunciaram planos ambiciosos de construir uma ferrovia subterrânea que conectará o país aos Estados Unidos.
A construção sem precedentes passaria sob os 105 quilômetros das águas gélidas do Estreito de Bering.A obra teria o dobro do comprimento do Túnel do Canal da Mancha, que liga a Grã-Bretanha à França.
A estimativa é de que somente o túnel pelo qual passará a ferrovia custará entre US$ 10 e US$ 12 bilhões e será concluído dentro de 10 a 15 anos.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: GEOPOLÍTICA
EUA querem aumentar forças no Golfo após sua retirada do Iraque
The New York Times
Thom Shankere Steven Lee Myers
O governo Obama planeja fortalecer a presença militar norte-americana no Golfo Pérsico depois de retirar as tropas remanescentes do Iraque este ano, de acordo com oficiais e diplomatas. Este reposicionamento poderá incluir novas forças de combate no Kuwait, capazes de responder a um colapso da segurança no Iraque ou a um confronto militar com o Irã.
Os planos, que estão em discussão há meses, ganharam mais urgência depois do anúncio do presidente Barack Obama este mês de que os últimos soldados norte-americanos voltarão do Iraque para os EUA no final de dezembro. Terminar a guerra de oito anos foi uma das principais promessas de sua campanha presidencial, mas oficiais e diplomatas norte-americanos, bem como oficiais de diversos países da região, temem que a retirada possa deixar para trás uma situação de instabilidade ou algo pior.
Depois de pressionar sem sucesso tanto o governo Obama quanto o governo iraquiano para permitir que até 20 mil soldados permanecessem no Iraque além de 2011, o Pentágono está agora traçando uma alternativa.
Além de negociações para manter uma presença de combate terrestre no Kuwait, os Estados Unidos estão considerando enviar mais navios de guerra para as águas internacionais da região.
Com um olho na ameaça de um Irã beligerante, o governo também está buscando expandir os laços militares com as seis nações do Conselho de Cooperação do Golfo – Arábia Saudita, Kuwait, Bahrain, Qatar, Emirados Árabes Unidos e Omã. Embora os Estados Unidos tenham relações militares bilaterais estreitas com cada um deles, o governo e os militares estão tentando criar uma nova “arquitetura de segurança” para o Golfo Pérsico que integraria patrulhas aéreas e navais e defesa antimísseis.
O tamanho da força de combate dos EUA que ficará no Kuwait continua sendo tema de negociações, e espera-se uma resposta nos próximos dias. Oficiais da sede do Comando Central recusaram-se a discutir especificidades das propostas, mas ficou claro que planos bem sucedidos de enviar tropas nas últimas décadas poderão ser incorporados nos planos para uma presença pós-Iraque na região.
Por exemplo, na época entre a guerra do Golfo Pérsico em 1991 e a invasão do Iraque em 2003, o Exército dos EUA manteve pelo menos um batalhão de combate – e às vezes uma brigada inteira – no Kuwait durante o ano inteiro, junto com um imenso arsenal pronto para ser usado caso mais soldados fossem chamados à região.
“De volta para o futuro” é como o major general Karl R. Horst, chefe de gabinete do Comando Central, descreveu o planejamento para uma nova posição no Golfo. Ele disse que o comando está se concentrando em envio de forças menores, porém mais capazes e em parcerias de treinamento com exércitos regionais.
“Estamos pensando em voltar à forma como era antes de termos uma presença forte”, disse Horst. “Acho que é saudável. Acho que é eficiente. Acho que é prático.”
Obama e seus conselheiros de segurança nacional procuraram assegurar seus aliados e responder aos críticos, inclusive muitos republicanos, que os Estados Unidos não abandonarão seus compromissos no Golfo Pérsico enquanto se retiram da guerra do Iraque e pensa em fazer o mesmo no Afeganistão até o final de 2014.
“Teremos uma presença robusta e contínua em toda a região, o que é uma prova de nosso compromisso com o Iraque e o futuro da região, que é muito promissora e deveria ser libertada da interferência de fora para continuar num caminho para a democracia”, disse a secretária de Estado Hillary Rodham Clinton no Tadjiquistão depois do anúncio do presidente.
Durante reuniões com militares na Ásia na semana passada, o secretário de defesa, Leon E. Panetta, observou que os Estados Unidos tinham 40 mil soldados na região, incluindo 23 mil no Kuwait, embora a maior parte sirva como um apoio logístico para as forças no Iraque.
Enquanto empreendem este esforço, o Pentágono e seu Comando Central, que supervisiona as operações na região, começou um rearranjo significativo das forças dos EUA, muito consciente das restrições políticas e orçamentárias que os EUA enfrentam, incluindo pelo menos US$ 450 bilhões em cortes nos gastos militares durante a próxima década como parte de um acordo para reduzir o déficit orçamentário.
Oficiais do Comando Central disseram que a era pós-Iraque exige que eles encontrem formas mais eficientes de enviar forças e maximizar a cooperação com os parceiros regionais.
Um resultado significativo dos cortes vindouros, dizem os oficiais, poderá ser uma redução grande no número de analistas de inteligência incumbidos da região.
Ao mesmo tempo, os oficiais esperam expandir as relações de segurança na região. Horst disse que os exercícios de treinamento eram “um sinal de compromisso com a presença, um sinal de compromisso de recursos, e um sinal de compromisso em construir a habilidade e a capacidade dos parceiros.”
O coronel John G. Worman, chefe de exercícios do Comando Central, observou uma mudança significativa no Golfo Pérsico: pela primeira vez, disse ele, os militares do Iraque foram convidados a participar de um exercício regional na Jordânia no ano que vem, chamado Eager Lion 12, destinado a combater a ameaça de guerrilha e terrorismo.
Outra parte dos planos pós-Iraque do governo envolve o Conselho de Cooperação do Golfo, dominado pela Arábia Saudita. Ele vem tentando cada vez mais exercer sua influência diplomática e militar na região e além dela. Qatar e os Emirados Árabes Unidos, por exemplo, enviaram aeronaves de combate para o Mediterrâneo como parte de uma intervenção liderada pela Otan an Líbia, enquanto Bahrain e os Emirados Árabes Unidos têm forças no Afeganistão.
Ao mesmo tempo, entretanto, o conselho enviou uma força formada principalmente por sauditas para Bahrain para apoiar o governo na supressão de protestos este ano, apesar das críticas internacionais.
Apesar dessas preocupações, o governo propôs estabelecer uma aliança de multilateral de segurança mais forte com as seis nações e os Estados Unidos. Panetta e Clinton esboçaram a proposta numa reunião conjunta incomum com o conselho em Nova York no mês passado.
A proposta ainda requer aprovação do conselho, cujos líderes irão se encontrar novamente em dezembro na capital saudita, Riad, e o tipo de colaboração multilateral que o governo vislumbra precisa superar as rivalidades entre as seis nações.
“Não será nenhuma Otan do dia para a noite”, disse um oficial sênior do governo, que falou sob condição de anonimato para discutir negociações diplomáticas em andamento, “mas a ideia é passar para um esforço mais integrado.”
O Irã, como acontece há mais de três décadas, continua sendo a ameaça mais preocupante para muitos desses países, bem como o próprio Iraque, onde eles restabeleceram laços políticos, culturais e econômicos, mesmo que isso tenha fornecido um apoio velado aos insurgentes xiitas que lutaram contra as forças norte-americanas.
“Eles temem que a retirada norte-americana deixe um vácuo, que o fato de estarem próximos sempre fará com que qualquer um pense duas vezes antes de fazer qualquer coisa”, disse o ministro de exterior de Bahrain, Sheikh Khalid bin Ahmed Al Khalifa, numa entrevista, referindo-se a oficiais da região do Golfo Pérsico.
Sheikh Khalid esteve em Washington na semana passada para reuniões com o governo e o Congresso. “Não há dúvida de que a retirada criará um vácuo”, diz ele, “e poderá convidar os poderes regionais a exercer uma ação mais aberta no Iraque.”
Ele acrescentou que a proposta do governo de expandir sua relação de segurança com as nações do Golfo Pérsico não “substituiria o que está acontecendo no Iraque” mas é necessária logo após a retirada para demonstrar uma defesa unificada numa região perigosa. “Agora o jogo é diferente”, disse ele. “Teremos de ser parceiros em operações, em problemas, e em vários aspectos deveríamos trabalhar juntos.”
Nos EUA, o Iraque sempre foi uma questão de disputa intensa. Alguns analistas de política externa e democratas – e poucos republicanos – dizem que os Estados Unidos ficaram no Iraque por tempo demais. Outros, incluindo muitos republicanos e analistas militares, criticaram o anúncio do governo Obama de uma retirada final, expressando temores de que o Iraque fique fraco e instável demais.
“Os EUA terão que entrar em termos com um Iraque que é instável para se defender por pelo menos uma década”, escreveram Adam Mausner e Anthony H. Cordesman do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, após do anúncio da retirada.
Vinte senadores republicanos pediram audiências sobre o fim das negociações do governo com os iraquianos – pelo menos por enquanto – sobre a continuação do treinamento norte-americano e dos esforços contra-terroristas no Iraque.
“Como você sabe, a retirada completa de nossas forças do Iraque provavelmente será vista como uma vitória estratégica por parte de nossos inimigos no Oriente Médio, especialmente pelo regime iraniano”, escreveram os senadores na quarta-feira numa carta para o presidente do Comitê de Serviços Armados do Senado.
Tradução: Eloise De Vylder
Fonte: Vitrine do Tocantins
http://planobrasil.com/2011/11/06/eua-q ... do-iraque/
[]'s.
The New York Times
Thom Shankere Steven Lee Myers
O governo Obama planeja fortalecer a presença militar norte-americana no Golfo Pérsico depois de retirar as tropas remanescentes do Iraque este ano, de acordo com oficiais e diplomatas. Este reposicionamento poderá incluir novas forças de combate no Kuwait, capazes de responder a um colapso da segurança no Iraque ou a um confronto militar com o Irã.
Os planos, que estão em discussão há meses, ganharam mais urgência depois do anúncio do presidente Barack Obama este mês de que os últimos soldados norte-americanos voltarão do Iraque para os EUA no final de dezembro. Terminar a guerra de oito anos foi uma das principais promessas de sua campanha presidencial, mas oficiais e diplomatas norte-americanos, bem como oficiais de diversos países da região, temem que a retirada possa deixar para trás uma situação de instabilidade ou algo pior.
Depois de pressionar sem sucesso tanto o governo Obama quanto o governo iraquiano para permitir que até 20 mil soldados permanecessem no Iraque além de 2011, o Pentágono está agora traçando uma alternativa.
Além de negociações para manter uma presença de combate terrestre no Kuwait, os Estados Unidos estão considerando enviar mais navios de guerra para as águas internacionais da região.
Com um olho na ameaça de um Irã beligerante, o governo também está buscando expandir os laços militares com as seis nações do Conselho de Cooperação do Golfo – Arábia Saudita, Kuwait, Bahrain, Qatar, Emirados Árabes Unidos e Omã. Embora os Estados Unidos tenham relações militares bilaterais estreitas com cada um deles, o governo e os militares estão tentando criar uma nova “arquitetura de segurança” para o Golfo Pérsico que integraria patrulhas aéreas e navais e defesa antimísseis.
O tamanho da força de combate dos EUA que ficará no Kuwait continua sendo tema de negociações, e espera-se uma resposta nos próximos dias. Oficiais da sede do Comando Central recusaram-se a discutir especificidades das propostas, mas ficou claro que planos bem sucedidos de enviar tropas nas últimas décadas poderão ser incorporados nos planos para uma presença pós-Iraque na região.
Por exemplo, na época entre a guerra do Golfo Pérsico em 1991 e a invasão do Iraque em 2003, o Exército dos EUA manteve pelo menos um batalhão de combate – e às vezes uma brigada inteira – no Kuwait durante o ano inteiro, junto com um imenso arsenal pronto para ser usado caso mais soldados fossem chamados à região.
“De volta para o futuro” é como o major general Karl R. Horst, chefe de gabinete do Comando Central, descreveu o planejamento para uma nova posição no Golfo. Ele disse que o comando está se concentrando em envio de forças menores, porém mais capazes e em parcerias de treinamento com exércitos regionais.
“Estamos pensando em voltar à forma como era antes de termos uma presença forte”, disse Horst. “Acho que é saudável. Acho que é eficiente. Acho que é prático.”
Obama e seus conselheiros de segurança nacional procuraram assegurar seus aliados e responder aos críticos, inclusive muitos republicanos, que os Estados Unidos não abandonarão seus compromissos no Golfo Pérsico enquanto se retiram da guerra do Iraque e pensa em fazer o mesmo no Afeganistão até o final de 2014.
“Teremos uma presença robusta e contínua em toda a região, o que é uma prova de nosso compromisso com o Iraque e o futuro da região, que é muito promissora e deveria ser libertada da interferência de fora para continuar num caminho para a democracia”, disse a secretária de Estado Hillary Rodham Clinton no Tadjiquistão depois do anúncio do presidente.
Durante reuniões com militares na Ásia na semana passada, o secretário de defesa, Leon E. Panetta, observou que os Estados Unidos tinham 40 mil soldados na região, incluindo 23 mil no Kuwait, embora a maior parte sirva como um apoio logístico para as forças no Iraque.
Enquanto empreendem este esforço, o Pentágono e seu Comando Central, que supervisiona as operações na região, começou um rearranjo significativo das forças dos EUA, muito consciente das restrições políticas e orçamentárias que os EUA enfrentam, incluindo pelo menos US$ 450 bilhões em cortes nos gastos militares durante a próxima década como parte de um acordo para reduzir o déficit orçamentário.
Oficiais do Comando Central disseram que a era pós-Iraque exige que eles encontrem formas mais eficientes de enviar forças e maximizar a cooperação com os parceiros regionais.
Um resultado significativo dos cortes vindouros, dizem os oficiais, poderá ser uma redução grande no número de analistas de inteligência incumbidos da região.
Ao mesmo tempo, os oficiais esperam expandir as relações de segurança na região. Horst disse que os exercícios de treinamento eram “um sinal de compromisso com a presença, um sinal de compromisso de recursos, e um sinal de compromisso em construir a habilidade e a capacidade dos parceiros.”
O coronel John G. Worman, chefe de exercícios do Comando Central, observou uma mudança significativa no Golfo Pérsico: pela primeira vez, disse ele, os militares do Iraque foram convidados a participar de um exercício regional na Jordânia no ano que vem, chamado Eager Lion 12, destinado a combater a ameaça de guerrilha e terrorismo.
Outra parte dos planos pós-Iraque do governo envolve o Conselho de Cooperação do Golfo, dominado pela Arábia Saudita. Ele vem tentando cada vez mais exercer sua influência diplomática e militar na região e além dela. Qatar e os Emirados Árabes Unidos, por exemplo, enviaram aeronaves de combate para o Mediterrâneo como parte de uma intervenção liderada pela Otan an Líbia, enquanto Bahrain e os Emirados Árabes Unidos têm forças no Afeganistão.
Ao mesmo tempo, entretanto, o conselho enviou uma força formada principalmente por sauditas para Bahrain para apoiar o governo na supressão de protestos este ano, apesar das críticas internacionais.
Apesar dessas preocupações, o governo propôs estabelecer uma aliança de multilateral de segurança mais forte com as seis nações e os Estados Unidos. Panetta e Clinton esboçaram a proposta numa reunião conjunta incomum com o conselho em Nova York no mês passado.
A proposta ainda requer aprovação do conselho, cujos líderes irão se encontrar novamente em dezembro na capital saudita, Riad, e o tipo de colaboração multilateral que o governo vislumbra precisa superar as rivalidades entre as seis nações.
“Não será nenhuma Otan do dia para a noite”, disse um oficial sênior do governo, que falou sob condição de anonimato para discutir negociações diplomáticas em andamento, “mas a ideia é passar para um esforço mais integrado.”
O Irã, como acontece há mais de três décadas, continua sendo a ameaça mais preocupante para muitos desses países, bem como o próprio Iraque, onde eles restabeleceram laços políticos, culturais e econômicos, mesmo que isso tenha fornecido um apoio velado aos insurgentes xiitas que lutaram contra as forças norte-americanas.
“Eles temem que a retirada norte-americana deixe um vácuo, que o fato de estarem próximos sempre fará com que qualquer um pense duas vezes antes de fazer qualquer coisa”, disse o ministro de exterior de Bahrain, Sheikh Khalid bin Ahmed Al Khalifa, numa entrevista, referindo-se a oficiais da região do Golfo Pérsico.
Sheikh Khalid esteve em Washington na semana passada para reuniões com o governo e o Congresso. “Não há dúvida de que a retirada criará um vácuo”, diz ele, “e poderá convidar os poderes regionais a exercer uma ação mais aberta no Iraque.”
Ele acrescentou que a proposta do governo de expandir sua relação de segurança com as nações do Golfo Pérsico não “substituiria o que está acontecendo no Iraque” mas é necessária logo após a retirada para demonstrar uma defesa unificada numa região perigosa. “Agora o jogo é diferente”, disse ele. “Teremos de ser parceiros em operações, em problemas, e em vários aspectos deveríamos trabalhar juntos.”
Nos EUA, o Iraque sempre foi uma questão de disputa intensa. Alguns analistas de política externa e democratas – e poucos republicanos – dizem que os Estados Unidos ficaram no Iraque por tempo demais. Outros, incluindo muitos republicanos e analistas militares, criticaram o anúncio do governo Obama de uma retirada final, expressando temores de que o Iraque fique fraco e instável demais.
“Os EUA terão que entrar em termos com um Iraque que é instável para se defender por pelo menos uma década”, escreveram Adam Mausner e Anthony H. Cordesman do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, após do anúncio da retirada.
Vinte senadores republicanos pediram audiências sobre o fim das negociações do governo com os iraquianos – pelo menos por enquanto – sobre a continuação do treinamento norte-americano e dos esforços contra-terroristas no Iraque.
“Como você sabe, a retirada completa de nossas forças do Iraque provavelmente será vista como uma vitória estratégica por parte de nossos inimigos no Oriente Médio, especialmente pelo regime iraniano”, escreveram os senadores na quarta-feira numa carta para o presidente do Comitê de Serviços Armados do Senado.
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Re: GEOPOLÍTICA
Querer querem massss...e o $$$...?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: GEOPOLÍTICA
Tudo tem um limite. Acho que o deles já foi ultrapassado. De qualquer modo, a GEOPOLÍTICA de hoje está tão confusa que é brabo de tentar entender, olha só a Europa, de pires na mão e pagando regrinha pro mundo...
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Re: GEOPOLÍTICA
Os EUA decidiram aumentar a presença militar na África para frear a China. Já encontraram um inimigo "poderosíssimo" para justificar as novas bases; uma guerrilha que possui entre 200 e 400 homens em Uganda.
Vale a pena ver:
Sds.
Vale a pena ver:
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: GEOPOLÍTICA
Los temores ante Brasil, el nuevo imperio americano
Gerardo Lissardy
Brasil
Martes, 8 de noviembre de 2011
A medida que Brasil gana peso e influencia en el mundo entero, una pregunta incómoda comenzó a asomar en algunos rincones de América Latina: ¿está renaciendo un afán "imperialista" en el gigante de la región?
El temor a un Brasil con planes de hegemonía está lejos de ser algo nuevo en Sudamérica, pero en los últimos tiempos parece cobrar vigor ante el auge económico del país y la enorme expansión de sus negocios en el vecindario.
De la mano de créditos estatales, las empresas brasileñas tienen hoy una presencia inédita en el subcontinente en diversos proyectos de infraestructura. Y, como mostró en las últimas semanas un plan para construir una carretera en Bolivia financiada por Brasil, a veces también generan resistencia.
La idea de que Brasil ejerce un liderazgo político en la región es cada vez menos discutida y expertos en política brasileña admiten que el país ha buscado en los últimos años ocupar espacios que dejó vacíos Estados Unidos en el subcontinente.
Pero también comienzan a escucharse advertencias sobre los riesgos que implicaría para ese país ser percibido o convertirse en el mandamás de Sudamérica, donde la tradicional hegemonía de Washington causó tantas disputas.
"Brasil tendrá que tener mucho cuidado para no transformar la predominancia (regional) en hegemonía, que no nos conviene", dijo el expresidente brasileño Fernando Henrique Cardoso en una clic entrevista con BBC Mundo.
"Eso genera una actitud de conflicto y no es necesario que se produzca una tensión permanente para que el país crezca", explicó.
"Expansionista e imperialista"
Cardoso negó que Brasil pretenda establecer alguna forma de "imperialismo" en Sudamérica, pero admitió que en algunas partes de la región ya existe la impresión de que el país pretende ir hacia una hegemonía.
De hecho, la última encuesta anual de Latinobarómetro realizada en 18 países de América Latina y divulgada a fines de octubre, indicó que Brasil es el país percibido con mayor liderazgo en la región.
En general, esa idea la expresan dos de cada 10 latinoamericanos, pero en vecinos de Brasil como Argentina o Uruguay la comparten más de la mitad de los habitantes, según el estudio. En Centroamérica, en cambio, se señala a Estados Unidos como el principal líder regional.
Aunque Latinobarómetro concluyó que Brasil también es visto como el país "más amigo" de la región (13% así lo creen) las críticas a su papel en Sudamérica también han sido notorias en los últimos meses.
"Bolivia ve a Brasil como un país expansionista e imperialista", dijo el expresidente boliviano Carlos Mesa en un seminario organizado en julio por Cardoso, según el diario Valor Económico.
"Lejos de Dios"
Ollanta Humala, que este año alcanzó la presidencia de Perú tras recibir asesoramiento de dos brasileños vinculados al Partido de los Trabajadores de Rousseff, alertó antes de ser electo sobre la relación de su país con Brasil.
"No queremos repetir con Brasil el proverbio mexicano que dice que la desgracia de México es estar tan lejos de Dios y tan cerca de Estados Unidos", dijo Humala en abril al diario brasileño Folha de San Pablo.
Humala se quejó en particular de que los brasileños quisieran aprovechar la debilidad de las fuerzas productivas peruanas para comprar empresas en el país. "No queremos patrones, queremos socios", manifestó.
En Paraguay, el periódico ABC Color afirmó en un editorial de noviembre de 2010 que "el imperialismo brasileño" seguiría intacto en el gobierno de Dilma Rousseff, aludiendo a temas bilaterales sensibles como el uso de la energía que produce la hidroeléctrica binacional de Itaipú.
"Nadie puede impedir"
Un diplomático brasileño que trabaja en temas regionales en la Cancillería de su país descartó que exista inquietud en el gobierno de Rousseff por estas opiniones sobre Brasil en la región.
"Nuestra preocupación es trabajar para que todos tengan los beneficios de un crecimiento económico que va beneficiar a toda la región", aseguró el diplomático a BBC Mundo, pidiendo el anonimato por la sensibilidad del tema.
También negó que Brasil tenga planes de hegemonía regional. "Esa es una preocupación de artículos que salen en la prensa e intentan hacer una intriga", sostuvo.
Rubens Barbosa, exembajador de Brasil en Washington y Londres, consideró natural que algunos vean con recelo a su país, que tiene cerca de 200 millones de habitantes, y el crecimiento de su economía, llamada a ser la quinta global en la próxima década.
Barbosa, que preside del consejo de comercio exterior de la Federación de industrias del estado de San Pablo (FIESP), vaticinó que esa desconfianza "va a seguir y quizás hasta aumente".
"Estados Unidos no tiene una pretensión de ser una potencia hegemónica: es una potencia hegemónica", comentó. "El peso de Brasil va a seguir aumentando, entonces nosotros no necesitamos decir que queremos un liderazgo: esto viene por el peso específico de Brasil y nadie puede impedir esto".
En suspenso
Sin embargo, han surgido señales de que algunos planes multimillonarios brasileños en Sudamérica pueden enfrentar obstáculos difíciles ante las dudas que provocan.
En Bolivia, en medio de fuertes protestas, el presidente Evo Morales decidió parar un plan para que la empresa brasileña OAS construyera una carretera atravesando una reserva natural del país.
El proyecto había levantado el rechazo de grupos indígenas que chocaron violentamente con la policía y manifestaciones contra el "imperialismo" frente a la embajada brasileña en La Paz.
Algunos opositores al plan vial creen que Brasil sería el gran beneficiario de esa carretera porque le permitiría aumentar su comercio, pero el gobierno de Rousseff sostuvo que el proyecto sería importante para la "integración nacional de Bolivia".
En Argentina, la provincia de Mendoza suspendió temporalmente en junio otro megaproyecto brasileño de la minera Vale para producir potasio con inversiones de más de US$ 2.000 millones, aduciendo incumplimiento de normas locales.
Y en Perú, el anterior gobierno de Alan García canceló en junio la licencia provisoria a un consorcio integrado por empresas brasileñas para construir una hidroeléctrica en Inambari, al sur del país.
La mano del BNDES
El proyecto de Inambari es parte de un acuerdo binacional de 2008 para construir seis hidroeléctricas en la Amazonía peruana que calmen la creciente sed brasileña de energía, pero también desató protestas locales.
Ésta, al igual que muchas otras inversiones de compañías brasileñas en la región, contaría con financiamiento del estatal Banco Nacional de Desarrollo (BNDES) de Brasil.
Entre 2001 y 2010, los desembolsos de créditos del BNDES para proyectos de infraestructura de empresas brasileñas en América Latina y el Caribe aumentaron más de mil por ciento, según cifras proporcionadas por el banco.
Está previsto que esos desembolsos vuelvan a crecer este año y alcancen cerca de US$ 860 millones. Algunos analistas creen que el banco ha pasado a ser una herramienta de poder brasileño en la región.
El vacío de Washington
Brasil también ha buscado afianzar en los últimos años sus acuerdos de cooperación con países sudamericanos, por ejemplo en el combate al narcotráfico en Bolivia tras un pacto alcanzado en marzo.
El diario boliviano El Día opinó entonces en un editorial que "los términos en los que Brasil toma las riendas del combate al narcotráfico en Bolivia son casi idénticos a los que tenía la (agencia estadounidense antidrogas) DEA antes de que fuera expulsada del país".
Cardoso admitió que Brasil puede estar ocupando a su manera espacios que Estados Unidos abandonó en los últimos tiempos debido a sus propios problemas económicos y sus guerras en Irak y Afganistán.
"Probablemente sí, pero no en el sentido de los americanos que eran más bien hegemónicos. O sea, se metían también en el control político. Brasil en ese aspecto tiene una posición más suave", comparó el expresidente.
"Conquista el mundo"
La idea de llegar a ser un gran poder internacional está asociada a la concepción misma de Brasil, el único país latinoamericano con un pasado imperial, algo que según expertos dejó una huella en sus relaciones con la región.
Y, ahora que Brasil gana presencia en foros globales como el G-20 o la Organización Mundial del Comercio, reaparecen en el discurso político las referencias a "un país que también crece y que conquista el mundo", como dijo la presidenta Rousseff el 16 de septiembre para marcar los 1.000 días hacia el Mundial de fútbol 2014.
Aunque los brasileños evitan izar por el momento la bandera de la hegemonía latinoamericana, algunos creen que esto podrá comenzar a ocurrir si el país continúa su ritmo de expansión.
Geraldo Cavagnari, un coronel retirado brasileño fundador del núcleo de estudios estratégicos en la Universidad de Campinas, cree que esa pretensión puede ser hasta natural para los países con "perfil de potencia".
"¿Se abandonó la idea de una potencia hegemónica? No, no se abandonó (aunque) no se dice nada de eso. Sólo que en la actualidad estamos mucho más preocupados en desarrollar la economía y consolidar la democracia", dijo Cavagnari a BBC Mundo.
"La hegemonía", agregó, "será un desdoblamiento del propio crecimiento y fuerza económica que Brasil alcance".
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Re: GEOPOLÍTICA
Curiosamente , segundo li em artigos , os Brasileiros já são considerados os novos gringos , nos países vizinhos , e estão a ter problemas , Parguai , Bolovia , Suriname , Peru, etc.Boss escreveu:Los temores ante Brasil, el nuevo imperio americano
Gerardo Lissardy
Brasil
Martes, 8 de noviembre de 2011
A medida que Brasil gana peso e influencia en el mundo entero, una pregunta incómoda comenzó a asomar en algunos rincones de América Latina: ¿está renaciendo un afán "imperialista" en el gigante de la región?
El temor a un Brasil con planes de hegemonía está lejos de ser algo nuevo en Sudamérica, pero en los últimos tiempos parece cobrar vigor ante el auge económico del país y la enorme expansión de sus negocios en el vecindario.
De la mano de créditos estatales, las empresas brasileñas tienen hoy una presencia inédita en el subcontinente en diversos proyectos de infraestructura. Y, como mostró en las últimas semanas un plan para construir una carretera en Bolivia financiada por Brasil, a veces también generan resistencia.
La idea de que Brasil ejerce un liderazgo político en la región es cada vez menos discutida y expertos en política brasileña admiten que el país ha buscado en los últimos años ocupar espacios que dejó vacíos Estados Unidos en el subcontinente.
Pero también comienzan a escucharse advertencias sobre los riesgos que implicaría para ese país ser percibido o convertirse en el mandamás de Sudamérica, donde la tradicional hegemonía de Washington causó tantas disputas.
"Brasil tendrá que tener mucho cuidado para no transformar la predominancia (regional) en hegemonía, que no nos conviene", dijo el expresidente brasileño Fernando Henrique Cardoso en una clic entrevista con BBC Mundo.
"Eso genera una actitud de conflicto y no es necesario que se produzca una tensión permanente para que el país crezca", explicó.
"Expansionista e imperialista"
Cardoso negó que Brasil pretenda establecer alguna forma de "imperialismo" en Sudamérica, pero admitió que en algunas partes de la región ya existe la impresión de que el país pretende ir hacia una hegemonía.
De hecho, la última encuesta anual de Latinobarómetro realizada en 18 países de América Latina y divulgada a fines de octubre, indicó que Brasil es el país percibido con mayor liderazgo en la región.
En general, esa idea la expresan dos de cada 10 latinoamericanos, pero en vecinos de Brasil como Argentina o Uruguay la comparten más de la mitad de los habitantes, según el estudio. En Centroamérica, en cambio, se señala a Estados Unidos como el principal líder regional.
Aunque Latinobarómetro concluyó que Brasil también es visto como el país "más amigo" de la región (13% así lo creen) las críticas a su papel en Sudamérica también han sido notorias en los últimos meses.
"Bolivia ve a Brasil como un país expansionista e imperialista", dijo el expresidente boliviano Carlos Mesa en un seminario organizado en julio por Cardoso, según el diario Valor Económico.
"Lejos de Dios"
Ollanta Humala, que este año alcanzó la presidencia de Perú tras recibir asesoramiento de dos brasileños vinculados al Partido de los Trabajadores de Rousseff, alertó antes de ser electo sobre la relación de su país con Brasil.
"No queremos repetir con Brasil el proverbio mexicano que dice que la desgracia de México es estar tan lejos de Dios y tan cerca de Estados Unidos", dijo Humala en abril al diario brasileño Folha de San Pablo.
Humala se quejó en particular de que los brasileños quisieran aprovechar la debilidad de las fuerzas productivas peruanas para comprar empresas en el país. "No queremos patrones, queremos socios", manifestó.
En Paraguay, el periódico ABC Color afirmó en un editorial de noviembre de 2010 que "el imperialismo brasileño" seguiría intacto en el gobierno de Dilma Rousseff, aludiendo a temas bilaterales sensibles como el uso de la energía que produce la hidroeléctrica binacional de Itaipú.
"Nadie puede impedir"
Un diplomático brasileño que trabaja en temas regionales en la Cancillería de su país descartó que exista inquietud en el gobierno de Rousseff por estas opiniones sobre Brasil en la región.
"Nuestra preocupación es trabajar para que todos tengan los beneficios de un crecimiento económico que va beneficiar a toda la región", aseguró el diplomático a BBC Mundo, pidiendo el anonimato por la sensibilidad del tema.
También negó que Brasil tenga planes de hegemonía regional. "Esa es una preocupación de artículos que salen en la prensa e intentan hacer una intriga", sostuvo.
Rubens Barbosa, exembajador de Brasil en Washington y Londres, consideró natural que algunos vean con recelo a su país, que tiene cerca de 200 millones de habitantes, y el crecimiento de su economía, llamada a ser la quinta global en la próxima década.
Barbosa, que preside del consejo de comercio exterior de la Federación de industrias del estado de San Pablo (FIESP), vaticinó que esa desconfianza "va a seguir y quizás hasta aumente".
"Estados Unidos no tiene una pretensión de ser una potencia hegemónica: es una potencia hegemónica", comentó. "El peso de Brasil va a seguir aumentando, entonces nosotros no necesitamos decir que queremos un liderazgo: esto viene por el peso específico de Brasil y nadie puede impedir esto".
En suspenso
Sin embargo, han surgido señales de que algunos planes multimillonarios brasileños en Sudamérica pueden enfrentar obstáculos difíciles ante las dudas que provocan.
En Bolivia, en medio de fuertes protestas, el presidente Evo Morales decidió parar un plan para que la empresa brasileña OAS construyera una carretera atravesando una reserva natural del país.
El proyecto había levantado el rechazo de grupos indígenas que chocaron violentamente con la policía y manifestaciones contra el "imperialismo" frente a la embajada brasileña en La Paz.
Algunos opositores al plan vial creen que Brasil sería el gran beneficiario de esa carretera porque le permitiría aumentar su comercio, pero el gobierno de Rousseff sostuvo que el proyecto sería importante para la "integración nacional de Bolivia".
En Argentina, la provincia de Mendoza suspendió temporalmente en junio otro megaproyecto brasileño de la minera Vale para producir potasio con inversiones de más de US$ 2.000 millones, aduciendo incumplimiento de normas locales.
Y en Perú, el anterior gobierno de Alan García canceló en junio la licencia provisoria a un consorcio integrado por empresas brasileñas para construir una hidroeléctrica en Inambari, al sur del país.
La mano del BNDES
El proyecto de Inambari es parte de un acuerdo binacional de 2008 para construir seis hidroeléctricas en la Amazonía peruana que calmen la creciente sed brasileña de energía, pero también desató protestas locales.
Ésta, al igual que muchas otras inversiones de compañías brasileñas en la región, contaría con financiamiento del estatal Banco Nacional de Desarrollo (BNDES) de Brasil.
Entre 2001 y 2010, los desembolsos de créditos del BNDES para proyectos de infraestructura de empresas brasileñas en América Latina y el Caribe aumentaron más de mil por ciento, según cifras proporcionadas por el banco.
Está previsto que esos desembolsos vuelvan a crecer este año y alcancen cerca de US$ 860 millones. Algunos analistas creen que el banco ha pasado a ser una herramienta de poder brasileño en la región.
El vacío de Washington
Brasil también ha buscado afianzar en los últimos años sus acuerdos de cooperación con países sudamericanos, por ejemplo en el combate al narcotráfico en Bolivia tras un pacto alcanzado en marzo.
El diario boliviano El Día opinó entonces en un editorial que "los términos en los que Brasil toma las riendas del combate al narcotráfico en Bolivia son casi idénticos a los que tenía la (agencia estadounidense antidrogas) DEA antes de que fuera expulsada del país".
Cardoso admitió que Brasil puede estar ocupando a su manera espacios que Estados Unidos abandonó en los últimos tiempos debido a sus propios problemas económicos y sus guerras en Irak y Afganistán.
"Probablemente sí, pero no en el sentido de los americanos que eran más bien hegemónicos. O sea, se metían también en el control político. Brasil en ese aspecto tiene una posición más suave", comparó el expresidente.
"Conquista el mundo"
La idea de llegar a ser un gran poder internacional está asociada a la concepción misma de Brasil, el único país latinoamericano con un pasado imperial, algo que según expertos dejó una huella en sus relaciones con la región.
Y, ahora que Brasil gana presencia en foros globales como el G-20 o la Organización Mundial del Comercio, reaparecen en el discurso político las referencias a "un país que también crece y que conquista el mundo", como dijo la presidenta Rousseff el 16 de septiembre para marcar los 1.000 días hacia el Mundial de fútbol 2014.
Aunque los brasileños evitan izar por el momento la bandera de la hegemonía latinoamericana, algunos creen que esto podrá comenzar a ocurrir si el país continúa su ritmo de expansión.
Geraldo Cavagnari, un coronel retirado brasileño fundador del núcleo de estudios estratégicos en la Universidad de Campinas, cree que esa pretensión puede ser hasta natural para los países con "perfil de potencia".
"¿Se abandonó la idea de una potencia hegemónica? No, no se abandonó (aunque) no se dice nada de eso. Sólo que en la actualidad estamos mucho más preocupados en desarrollar la economía y consolidar la democracia", dijo Cavagnari a BBC Mundo.
"La hegemonía", agregó, "será un desdoblamiento del propio crecimiento y fuerza económica que Brasil alcance".
No período colonial , O Brasil era muito mais agressivo , basta ver a ocupação do Uruguai , em 1820 , e a criação da província de Cisplatina .
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Re: GEOPOLÍTICA
1820 ainda foi portugual. Brasil so pode responder por ações pós 1822 .
Portugual tomou a cisplatina e a guiana francesa como retaliação a napoleão.
Portugual tomou a cisplatina e a guiana francesa como retaliação a napoleão.
Re: GEOPOLÍTICA
A partir do século XVII , a entidade Brasil começou a despontar com esta guerra e especificamente nesta batalha http://pt.wikipedia.org/wiki/Cisplatina ... C3%ADncia)Sterrius escreveu:1820 ainda foi portugual. Brasil so pode responder por ações pós 1822 .
Portugual tomou a cisplatina e a guiana francesa como retaliação a napoleão.
A Guina Francesa , foi ataque preventivo de defesa .
A Cisplatina , tem haver com as ambições expansionistas na banda oeste dos próprios Brasileiros e que D.joão VI apadrinhou .
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cisplatina ... C3%ADncia)
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Re: GEOPOLÍTICA
não importa gaia. O Estado Brasil não existia antes de 1822. O fato da ambição ser regional pouco influencia pois a região fazia parte do reino de Portugal. Logo o conflito foi Portugual vs Espanha já que a cisplatina era da Espanha na época assim como o Brasil de portugual.
Isso obviamente era o que os papeis diziam, e era o que se leva em conta em termos diplomáticos.
mas resumindo já que o tópico não é pra isso. Eu falei em termos técnicos. Brasil já era na pratica independente a partir que D.João VI passou a governar daqui pois tirou-se todas as amarras que tornavam o país colonia. (Abertura dos portos etc).
Isso obviamente era o que os papeis diziam, e era o que se leva em conta em termos diplomáticos.
mas resumindo já que o tópico não é pra isso. Eu falei em termos técnicos. Brasil já era na pratica independente a partir que D.João VI passou a governar daqui pois tirou-se todas as amarras que tornavam o país colonia. (Abertura dos portos etc).
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Re: GEOPOLÍTICA
Paisano escreveu:
E pergunto.. Por que não ??
Ou mandamos no nosso quintal ou iremos dormir no galinheiro para sempre !!!
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Re: GEOPOLÍTICA
Ah, a bandeira do Império...
Terça Feira vamos "comemorar" o golpe mais patético que esse país já viu. E olha que de golpe nós entendemos.
Não sei como ainda deixam o 15 de Novembro como feriado. É uma vergonha.
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