Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Era para reformar o IAE totalmente, do jeito que está, em 2050 vamos estar tentando lançar o VLS ainda.
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Talvez seja melhor deixar o IAE onde está e apenas completar o seu 'elenco', realizando concursos.Boss escreveu:Era para reformar o IAE totalmente, do jeito que está, em 2050 vamos estar tentando lançar o VLS ainda.
Assim, o IAE continuaria a ser um órgão desenvolvedor de 'ciência de base', que seria depois transferida para a indústria.
E assim, produtos como satélites e veículos lançadores não seriam nem desenvolvidos nem fabricados (?) pelo IAE, mas sim pelas indústrias, que anteriormente receberam as tecnologias, ou paralelamente.
Eventualmente, dependendo do caso, o IAE poderia ficar com os direitos autorais do projeto. Algo semelhante ao que acontece no caso da VBTP-MR.
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Na verdade eu me confundi nos meus últimos posts, onde coloquei IAE queria dizer INPE, mas no fundo pouca coisa muda.Brasileiro escreveu:Talvez seja melhor deixar o IAE onde está e apenas completar o seu 'elenco', realizando concursos.Boss escreveu:Era para reformar o IAE totalmente, do jeito que está, em 2050 vamos estar tentando lançar o VLS ainda.
Assim, o IAE continuaria a ser um órgão desenvolvedor de 'ciência de base', que seria depois transferida para a indústria.
E assim, produtos como satélites e veículos lançadores não seriam nem desenvolvidos nem fabricados (?) pelo IAE, mas sim pelas indústrias, que anteriormente receberam as tecnologias, ou paralelamente.
Eventualmente, dependendo do caso, o IAE poderia ficar com os direitos autorais do projeto. Algo semelhante ao que acontece no caso da VBTP-MR.
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Seria de fato muito importante que as tarefas de desenvolvimento de foguetes lançadores e de satélites no Brasil fossem transferidas para empresas, ficando os centros de pesquisa apenas com o desenvolviemnto da tecnologia básica. Mas não acredito que nenhuma empresa privada daqui se interessasse seriamente pelas duas áreas com a absoluta falta de comprometimento do estado brasileiro com as atividades espaciais.
É admissível que um pesquisador possa ficar em um centro de pesquisas governamental recebendo seu salário por 3, 4 ou 5 anos, produzindo apenas alguns papers neste período enquanto o governo resolve se vai usar o terreno de Alcântara para construir uma base espacial ou entregá-lo a meia centena de quilombolas, ou a justiça decide se a licitação da TMI foi válida ou não. Mas e um engenheiro contratado por uma empresa, como vai manter o seu emprego neste período?
A forma de se trabalhar em uma empresa é muito diferente daquela de um centro de pesquisas, e no caso específico do projeto e construção de sistemas espaciais nos dias atuais, onde a tecnologia básica já é de domínio público, ele é muito mais eficiente. Mas empresas privadas precisam de um mínimo de estabilidade do seu "mercado" para sobreviverem pelo período de tempo que projetos deste setor demoram para maturar, e no Brasil esta estabilidade é inimaginável. O que podemos ver é o que já tem acontecido há mais de 30 anos, quando surge um programa específico alguma empresa se candidata para atendê-lo cobrando o máximo que puder, arrebanha uma equipe mínima para executá-lo (e geralmente o resultado é lento e inadequado por conta disso) e assim que entrega o trabalho desmonta a equipe inteira, voltando a montar outra apenas se e quando o próximo projeto aparecer.
A menos que o panorama mude completamente, o que hoje acho impossível (e por isso acho que o programa deveria ser encerrado para recomeçar em novas bases daqui a algum tempo), se alguma empresa vier a ser envolvida de forma eficaz no setor espacial brasileiro ela terá que ser estatal, e não privada.
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Parece que a Embraer e a Telebrás vão formar uma joint venture no setor de satélites, espero que ampliem tal empresa para contar com o lançamento dos mesmos e toda tecnologia envolvida (foguetes, etc).
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... +satelitesFOGUETE- FAB realiza teste de motor do Veículo Lançador de Satélites
Em pouco mais de um minuto foram queimadas 7 toneladas de combustível sólido
O Departamento de Ciencia e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da Aeronáutica realizou na quinta-feira (3/11) o teste de bancada do motor do Veículo Lançador de Satélites (VLS) em São José dos Campos (SP). O evento contou com a presença do Ministro da Defesa, Celso Amorim, e do Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro do Ar Juniti Saito. Ouça abaixo a entrevista com o Diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Brigadeiro Engenheiro Francisco Carlos Melo Pantoja.
http://www.fab.mil.br/portal/cabine/aud ... cf5e2a.mp3
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... +%28vls%2903/11/2011 - 10h56
FOGUETE - Saiba como está o projeto Veículo Lançador de Satélite (VLS)
O projeto Veículo Lançador de Satélite (VLS) passou por uma rigorosa revisão nos últimos oito anos. Entre 2012 e 2013, serão realizados ensaios antes do teste final que ocorrerá no Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. Leia matéria especial na revista Aerovisão.
(http://issuu.com/portalfab/docs/aerovisao_231_2011)
Fonte: Agência Força Aérea
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Ao que parece algumas das iniciativas cobradas neste topico estao acontecendo. Talvez nao na velocidade ou intensidade que desejamos. Por exemplo, o motor do VLM esta sendo desenvolvido por uma empresa brasileira e nao o IAE.
Acho que o nosso grande problema e o lancamento de satelites de medio e grande porte.
Fonte: http://www.iae.cta.br/?action=noticia&id=114
Alem disso vejam que o mercado de micro e minisatelites parece ser bem interessante para nos. Mais de 10 lancamentos por ano seria uma grande conquista. Quem esta dizendo isso e o presidente da SCC (Swedish Space Corporation).O presidente da SSC disse que a empresa também está interessada em comprar o foguete brasileiro VLM, que está em fase de desenvolvimento e poderá lançar microssatélites de 100 a 150 quilos. Persson disse que a empresa estima um mercado anual de 10 lançamentos com o VLM.
"No futuro nós pretendemos utilizar o VLM, porque ele é uma ótima opção para lançar satélites pequenos e com um custo de lançamento bem mais barato que o dos grandes foguetes", explicou. O motor do VLM está sendo desenvolvido pela empresa brasileira Cenic, que utiliza a tecnologia de fibra de carbono, responsável por uma redução de 60% no peso do motor do foguete.
Acho que o nosso grande problema e o lancamento de satelites de medio e grande porte.
Fonte: http://www.iae.cta.br/?action=noticia&id=114
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
O interesse internacional por lançadores de micro-satélites de fato existe e está aumentando. É uma excelente oportunidade para que empresas privadas brasileiras entrem nesta arena, pois aí escapa-se da inépcia total das autoridades brasileiras (basta ver que o VLM podia e devia já ter sido desenvolvido há pelo menos 20 anos, antes mesmo do VLS, mas só o será agora porque os alemães assim solicitaram, senão nem isso).Centurião escreveu:Ao que parece algumas das iniciativas cobradas neste topico estao acontecendo. Talvez nao na velocidade ou intensidade que desejamos. Por exemplo, o motor do VLM esta sendo desenvolvido por uma empresa brasileira e nao o IAE.
Alem disso vejam que o mercado de micro e minisatelites parece ser bem interessante para nos. Mais de 10 lancamentos por ano seria uma grande conquista. Quem esta dizendo isso e o presidente da SCC (Swedish Space Corporation).O presidente da SSC disse que a empresa também está interessada em comprar o foguete brasileiro VLM, que está em fase de desenvolvimento e poderá lançar microssatélites de 100 a 150 quilos. Persson disse que a empresa estima um mercado anual de 10 lançamentos com o VLM.
"No futuro nós pretendemos utilizar o VLM, porque ele é uma ótima opção para lançar satélites pequenos e com um custo de lançamento bem mais barato que o dos grandes foguetes", explicou. O motor do VLM está sendo desenvolvido pela empresa brasileira Cenic, que utiliza a tecnologia de fibra de carbono, responsável por uma redução de 60% no peso do motor do foguete.
Acho que o nosso grande problema e o lancamento de satelites de medio e grande porte.
Fonte: http://www.iae.cta.br/?action=noticia&id=114
Já quanto a satélites de médio/grande porte o governo parece que irá se contentar mesmo com o Cyclone-4 dos ucranianos, bastará pintar bandeirinhas brasileiras nele .
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Pois e. Eu nao entendo porque nao passam mais responsabilidades para a iniciativa privada. O processo tem que andar mais rapido. O IAE deveria comecar um novo processo de gerencia de projetos com o VLS Beta.
Teste do S-43TM realizado hoje:
Teste do S-43TM realizado hoje:
Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
No vídeo fala que a queima foi de 30 segundos. Errado! Foi de pouco mais de 1 minuto (62 segundos).Centurião escreveu:Pois e. Eu nao entendo porque nao passam mais responsabilidades para a iniciativa privada. O processo tem que andar mais rapido. O IAE deveria comecar um novo processo de gerencia de projetos com o VLS Beta.
Teste do S-43TM realizado hoje:
O pessoal dos sites e blogs que leem o FDB e nós que postamos informações em outros fóruns, por favor, corrijam a informação.
Vídeo Oficial: http://www.iae.cta.br/Ensaio_s-43_tm.wmv
[]'s a todos.
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Poder
Tesoura afiada
Nº edição: 735 | 04.NOV.11 - 21:00 Aerospacial
Parceria na órbita
Além de tirar da geladeira a Alcântara Cyclone Space (ACS), binacional criada para lançar satélites em parceria com a Ucrânia, o governo quer incluir empresas locais na construção do foguete, que deve sair em 2013. A ideia é incluir a Embraer, a Odebrecht e a Camargo Corrêa no projeto.
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
Aí começaria a ficar interessante.Boss escreveu:
Poder
Tesoura afiada
Nº edição: 735 | 04.NOV.11 - 21:00 Aerospacial
Parceria na órbita
Além de tirar da geladeira a Alcântara Cyclone Space (ACS), binacional criada para lançar satélites em parceria com a Ucrânia, o governo quer incluir empresas locais na construção do foguete, que deve sair em 2013. A ideia é incluir a Embraer, a Odebrecht e a Camargo Corrêa no projeto.
Apesar de nunca termos conseguido lançar nenhuma vez um satélite em órbita, acho que, para fins comerciais, um foguete com uma logomarca da Embraer poderia ficar bem mais atraente, dado o renome e o sucesso dela. Até mesmo a força de marketing dela pode dar um empurrão.
Quando se fala em Odebrecht, neste caso, estamos falando da Mectron, que é o braço aeroespacial dela. A Mectron foi contratada recentemente para desenvolver e fabricar toda o sistema eletro/eletrônico do VLS-1 e SARA.
Camargo Corrêa, só se ela adquirir alguma outra empresa e formar o seu próprio 'conglomerado aeroespacial', como a Odebrecht.
Um outro problema é o combustível tóxico empregado por todos os veículos da família Cyclone. Desenvolver conjuntamente novos motores, menos agressivos, pode ser uma porta de entrada para o acesso a tecnologias que nos interessam muito.
Isso, claro, entre outras coisas, como gerar demanda para a nossa indústria de sistemas inerciais. Aliás, até pouco tempo atrás se falava em testar e talvez até adotar essas plataformas no Cyclone-4.
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
COMPUTERWORLD - Portal Uol
Telebras e Embraer vão criar empresa de satélite
Nova operadora é para atender ao Plano Nacional de Banda larga e órgãos do governo federal.
Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e a Telebras concordaram em celebrar um memorando de entendimento para a constituição de uma sociedade destinada ao desenvolvimento satelital para o Brasil. O objetivo é aumentar a infraestrutura de comunicação no País para atender serviços de banda larga
O novo negócio foi comunicado aos acionistas de ambas as empresas por meio encaminhado ontem à Bovespa. A Embraer terá participação de 51% e a Telebras de 49% da empresa. A operadora de satélite vai atuar no atendimento das necessidades dos órgãos públicos federais relativas ao plano de desenvolvimento, incluindo o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e comunicações estratégicas de defesa e governamentais.
Segundo o documento, ambas as empresas informarão o mercado sobre a evolução dos eventos relevantes relacionados ao assunto em questão.
Telebras e Embraer vão criar empresa de satélite
Nova operadora é para atender ao Plano Nacional de Banda larga e órgãos do governo federal.
Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e a Telebras concordaram em celebrar um memorando de entendimento para a constituição de uma sociedade destinada ao desenvolvimento satelital para o Brasil. O objetivo é aumentar a infraestrutura de comunicação no País para atender serviços de banda larga
O novo negócio foi comunicado aos acionistas de ambas as empresas por meio encaminhado ontem à Bovespa. A Embraer terá participação de 51% e a Telebras de 49% da empresa. A operadora de satélite vai atuar no atendimento das necessidades dos órgãos públicos federais relativas ao plano de desenvolvimento, incluindo o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) e comunicações estratégicas de defesa e governamentais.
Segundo o documento, ambas as empresas informarão o mercado sobre a evolução dos eventos relevantes relacionados ao assunto em questão.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
A Ucrânia não tem nenhum interesse em que empresas brasileiras participem do programa do Cyclone-4, até porque se o fizerem os americanos, o maior mercado para lançamento de satélites da categoria que este foguete serve para lançar, não permitirão o uso deste foguete por suas empresas. O que o governo imagina é envolver as empresas brasileiras na construção do satélite SGB, mas dado o prazo estipulado para o lançamento (2014) isto é praticamente impossível.Boss escreveu:
Poder
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Nº edição: 735 | 04.NOV.11 - 21:00 Aerospacial
Parceria na órbita
Além de tirar da geladeira a Alcântara Cyclone Space (ACS), binacional criada para lançar satélites em parceria com a Ucrânia, o governo quer incluir empresas locais na construção do foguete, que deve sair em 2013. A ideia é incluir a Embraer, a Odebrecht e a Camargo Corrêa no projeto.
Neste país o que o governo anuncia que quer é muito, muito diferente do que ele realmente trabalha para que aconteça.
Leandro G. Card
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Re: Programa do Veículo Lançador de Satélites - VLS-1
E por isso que estao tentando apressar no congresso a aprovacao do acordo de salvaguarda tecnologica.LeandroGCard escreveu:A Ucrânia não tem nenhum interesse em que empresas brasileiras participem do programa do Cyclone-4, até porque se o fizerem os americanos, o maior mercado para lançamento de satélites da categoria que este foguete serve para lançar, não permitirão o uso deste foguete por suas empresas. O que o governo imagina é envolver as empresas brasileiras na construção do satélite SGB, mas dado o prazo estipulado para o lançamento (2014) isto é praticamente impossível.Boss escreveu:
Neste país o que o governo anuncia que quer é muito, muito diferente do que ele realmente trabalha para que aconteça.
Leandro G. Card
Falando em intencoes do governo, o Celso Amorim disse que esperava o lancamento do VLS completo para 2013. A questao e que ate o final do proximo ano sera feito o lancamento experimental do VLS-1 XVT-01. Depois disso havera outro lancamento experimental. O que so da uma janela de 6 meses entre cada lancamento. Seria um recorde, portanto dificil de acontecer... A nao ser que adiantassem o lancamento do XVT-01.
Fonte: http://brazilianspace.blogspot.com/ (Ministro Confirma Vôo do Novo VLS para 2013)