Até onde eu sei o EB se utilizava de aeromodelos criados pelo pessoal da Fábrica de Alvos Aéreos do 3º GAAAe:Paulo Bastos escreveu:Leandro, eu não sei, mas vou procurar saber e, caso consiga, postarei aqui. Todavia acredito que não, pois são dois sistemas diferentes, mas, como disse, vou ver o que consigo.LeandroGCard escreveu:Paulo, tenho muita curiosidade sobre este tema.
Vocâ saberia dizer quais os alvos utilizados neste evento? São os mesmos que o CFN usa em seus testes do Mistral?
Leandro G. Card
Abraços,
Paulo
http://www.aeronline.com.br/revista/0305/alvo.htm
http://www.eceme.ensino.eb.br/eceme/ind ... brasileiroAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DO VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO (VANT) NO EXÉRCITO BRASILEIRO
1º Ten Art George Koppe Eiriz
No ano seguinte, o Gen Div Clovis Borges de Azambuja, então comandante da 3ª Região Militar (Porto Alegre-RS), empenhou-se pessoalmente em fomentar o desenvolvimento de um alvo aéreo nacional. O fruto deste trabalho viria um ano depois, quando o aeromodelo DELTA foi empregado como rebocador de alvos para todo o Brasil.
Inúmeros tipos de aeromodelos vêm sendo desenvolvidos desde então (Deltas mais leves, Mogus, Eclipse e Pampa), com destaque para o desenvolvimento de alvos aéreos para mísseis de atração passiva (IV)2 , a partir da chegada dos mísseis Igla 9K38.
Contudo, o moderno conceito de VANT no campo militar mundial abarca uma série de requisitos e características que se situam além do satisfatório nível de desenvolvimento já atingido por parte dos alvos aéreos nacionais. Tal fato já demanda estudos nas áreas de Ciência e Tecnologia por parte dos principais centros de pesquisa do Ministério da Defesa e o desenvolvimento de uma doutrina por parte do Estado Maior do Exército.