Leopard 1A5 do EB

[JL]

Según http://desarrolloydefensa.blogspot.com/ ... bir-m.html

Tras meses de negociaciones con sus pares brasileños, el Arma de Caballería del Ejército Nacional Uruguayo, y más precisamente el Regimiento de Caballería Blindado Nº 2 Tte Gral. Pablo Galarza (Durazno) recibirá 25 carros de combate M-41C (Walker Buldog rebautizados, reforma mediante, como Caxías). Vienen a sumarse a otros 20 existentes en la misma unidad y dos en el Regimiento de Caballería Mecanizado de Reconocimiento Nº 4 del modelo M-41A1UR, así conocidos tras ser repotenciados en Brasil por Bernardini con nuevos motores y cañón Cockeril l MK IV de 90 mm. y ametralladora FN MAG de 7,62x51 mm., que sustituye a la coaxial de 0.30.

Los procedentes de Brasil poseen algunas opciones interesantes, como lanzadores de dispositivos fumígenos, en lugar del Cockerill, su cañón de 90 mm. es un mecanizado sobre los originales M-32 de 76 mm., lo que, además de restar algo de efectividad al disparo, implica posibilidades de rajaduras próximas a su encastre con las paredes internas. El Ejército brasileño también nacionalizó la óptica del blindado y encargó sus orugas a la firma local Novatraçao. Ambas modernizaciones cambiaron su motor Continental AOS985/3 por el Scania DS14, cuadruplicando su autonomía.

Brasil ha dado de baja sus M-41 al incorporar los Leopard 1A5. De esta forma ha procedido a donarlos a Uruguay, país para el que, si bien solo se trata de una incorporación de futuro muy acotado, no mucho mayor a los próximos tres o cuatro años, es una de las pocas formas de recibir material para las Fuerzas Armadas, que han estado sufriendo grandes embates presupuestarios en la última década -y en especial en el último lustro-, con el cual unificar su parque de blindados, tal vez desprogramar sus viejos M-24 (aunque se habrían hecho pruebas para cambiar las ametralladoras) y solucionar el tema de sus escasos T-67 Tiran/T- 55 occidentalizados, que, no obstante un interesante poder de fuego, se caracterizan por un apreciable peso y dificultades de uso y mantenimiento.

Por el momento, contrariamente a lo que afirman algunos medios de comunicación brasileños, quedaría descartada la posibilidad, al menos inmediata, de aceptar hasta 80 M-41C (la mayoría para fuente de repuestos) por dificultades logísticas en su posible traslado, aunque estos proceden de unidades brasileñas prácticamente fronterizas (Javier Bonilla - Defensa.com).

retirado do forum: http://uruguaymilitaria.com/Foro/index.php

[sapao]

Ainda está bueno: imaginem se eles resolvem trazer os SHERMANS de volta...

SHERMAN-M_BR!!!
Vale a pena, porque a celula está em "excelente" estado...

[Carlos Lima]

Ainda está bueno: imaginem se eles resolvem trazer os SHERMANS de volta...

SHERMAN-M_BR!!!
Vale a pena, porque a celula está em "excelente" estado...

Voces ficam dando ideia por ai e daqui a pouco o povo chama isso de Osorio 2.0 NG BR - Sherman Edition...!!

E a culpa sera de voces que ficam dando ideia!

[]s
CB_Lima

[JL]

O Paraguai ainda mantêm 03 Shermans e 05 M3 Stuart e dizem que eles ainda estão em condições operacionais.

[sapao]

O MUSAL tem um P-47 em condições operacionais!

Dai a isso ter alguma valia para alguma ação real vai uma imensa diferença...

[helio]

Según http://desarrolloydefensa.blogspot.com/ ... bir-m.html

Tras meses de negociaciones con sus pares brasileños, el Arma de Caballería del Ejército Nacional Uruguayo, y más precisamente el Regimiento de Caballería Blindado Nº 2 Tte Gral. Pablo Galarza (Durazno) recibirá 25 carros de combate M-41C (Walker Buldog rebautizados, reforma mediante, como Caxías). Vienen a sumarse a otros 20 existentes en la misma unidad y dos en el Regimiento de Caballería Mecanizado de Reconocimiento Nº 4 del modelo M-41A1UR, así conocidos tras ser repotenciados en Brasil por Bernardini con nuevos motores y cañón Cockeril l MK IV de 90 mm. y ametralladora FN MAG de 7,62x51 mm., que sustituye a la coaxial de 0.30.

Los procedentes de Brasil poseen algunas opciones interesantes, como lanzadores de dispositivos fumígenos, en lugar del Cockerill, su cañón de 90 mm. es un mecanizado sobre los originales M-32 de 76 mm., lo que, además de restar algo de efectividad al disparo, implica posibilidades de rajaduras próximas a su encastre con las paredes internas. El Ejército brasileño también nacionalizó la óptica del blindado y encargó sus orugas a la firma local Novatraçao. Ambas modernizaciones cambiaron su motor Continental AOS985/3 por el Scania DS14, cuadruplicando su autonomía.

Brasil ha dado de baja sus M-41 al incorporar los Leopard 1A5. De esta forma ha procedido a donarlos a Uruguay, país para el que, si bien solo se trata de una incorporación de futuro muy acotado, no mucho mayor a los próximos tres o cuatro años, es una de las pocas formas de recibir material para las Fuerzas Armadas, que han estado sufriendo grandes embates presupuestarios en la última década -y en especial en el último lustro-, con el cual unificar su parque de blindados, tal vez desprogramar sus viejos M-24 (aunque se habrían hecho pruebas para cambiar las ametralladoras) y solucionar el tema de sus escasos T-67 Tiran/T- 55 occidentalizados, que, no obstante un interesante poder de fuego, se caracterizan por un apreciable peso y dificultades de uso y mantenimiento.

Por el momento, contrariamente a lo que afirman algunos medios de comunicación brasileños, quedaría descartada la posibilidad, al menos inmediata, de aceptar hasta 80 M-41C (la mayoría para fuente de repuestos) por dificultades logísticas en su posible traslado, aunque estos proceden de unidades brasileñas prácticamente fronterizas (Javier Bonilla - Defensa.com).

retirado do forum: http://uruguaymilitaria.com/Foro/index.php

Pessoal
Não é por nada, mas não dá para confiar no que o Bonilla escreve. Ele é conhecido no meio aqui e todos são unanimes em considerar um tremendo picareta (está mais para britadeira!!!)

Abraços
Hélio

[JL]

Não vale, se o inimigo tiver armas modernas não, mas em um cenário de conflito interno, como um golpe de estado, mas vale ter um velho Sherman funcionando do que não ter nada. E um P47 voando com 8 .50 faz estrago. Não acredita, teve um golpe no Paraguai que não deu certo, porque a Força Aérea ficou do lado do governo e ameaçou usar os Xavantes com napalm para atacar a coluna rebelde. Em terra de cego que tem um olho é rei. Olha os T55 na Líbia em ação. Vão falar dos RPG da vida, funcionam sim, mas tem que acertar e para acerta tem que chegar perto. O alcance da metralhadora coaxial ou da munição anti-pessoal do canhão de um Sherman é bem maior.

[sapao]

Concordo com você JL, mas você não acha que um Estado em 2011 com esse tipo de equipamento vai causar no maximo pena no inimigo?
Ter um Sherman ou um P-47 é a mesma coisa que nada, a menos que você tenha na sua população o inimigo a ser enfrentado.

[JL]

Qual é o inimigo do Paraguai? Externo a Bolívia, tem 36 Sk 105, muita artilharia, no último desfile tinha uns 12 jatos voando, não dá para o Paraguai encarar. Ou será Brasil ou a Argentina.
Mas no âmbito interno Shermans são úteis, por isso o Paraguai os mantêm. E não faz muitos anos tinha M41 e M 3 rodando nas ruas de cidades brasileiras em meio a uma Revolução Militar. Será que não tinha alguns Shermans rodando. Um Sherman andando na rua impressiona o cidadão comum, que não fará a mínima ideia da diferença com um MTB moderno.

[sapao]

Com o armamento que eles tem a disposição no mercado do Paraguai, acho que um Sherman não ia durar muito...

[knigh7]

Pessoal,

Ventilou-se a hipótese aqui de se mobiliar os RCB futuramente com a VBR Guarani. Mas obviamente, caso ocorra, isso demorará anos (coisa para fins da década).

Uma vez que os Leo 1A5 não irão mais para os 3 RCB do Sul, qual é a solução que está sendo pensada pelo EB para os próximos anos para esses regimentos?

[binfa]

Pessoal,

Ventilou-se a hipótese aqui de se mobiliar os RCB futuramente com a VBR Guarani. Mas obviamente, caso ocorra, isso demorará anos (coisa para fins da década).

Uma vez que os Leo 1A5 não irão mais para os 3 RCB do Sul, qual é a solução que está sendo pensada pelo EB para os próximos anos para esses regimentos?

Knigh os 3 RCB serão equipados com um misto de M-41C + Leo 1BE, veja abaixo.

Helio,
gostaria de questionar a sua citação sobre a conservação dos 1BE.
Quando da aquisição do A5, os A1 ainda estavam em razoável estado de disponibilidade.
Acontece que depois se degradaram rapidamente(demorou até a assinatura da compra), pois a cadeia logistica de suprimentos foi interrompida. Quando os A5 finalmente chegaram, os 1BE já estavam(estão) em estado lastimável. Na reunião que teve aqui em SMaria, em Julho p.p. ficou decidido que cumpririam o contrato do SLI, onde era previsto 1A5 em 4 RCCs, 2 BECmbBld, 2 Blogs e no CIBld. Caso houvesse uma re-distribuição para os RCB, haveria uma mudança no SLI e aí seria outro preço, outra negociação, etc....
Agora, vão ser disponibilizados, em razoáveis condições, 36 Leo 1 A1 BE para equipar um esquadrão de cada RCB do RS. O outro permanecerá com.......................M41 !!!!!!

Eligio
Realmente foi com certa surpresa que recebi esta informação acerca da conservação dos Leo 1Be.
Nas duas vezes que estive no 1ºRCC( a ultima há 2 anos) não percebi tanto desgaste neles, tanto é que o 1ºEsqd estava full operacional. Quando estive na AMAN ví também os 4 Leo 1Be lá estacionados e estavam em muito bom estado. Estes do AMAN eram do 2º Esqd do 1ºRCC.
No 1ºRCC conversei com o comandante e o oficial que comandava o 1ºEsqd. Ele me mostrou mais de um pelotão deles, acionando o estabilizador de tiro de um deles no campo de exercicio anexo a OM. Dentro do Pq também ví 4 Leo 1Be em manutenção , com desgastes de uso, mas nada que identifique tamanha indisponibilidade.
O unico Leo 1Be realmente indisponivel que eu ví foi aquele que afundou num banhado em Analândia(perto de Pirassununga) recebendo o "carinhoso" apelido de Titanic.
Não consigo entender esta repentina indisponibilidade de tantos Leo 1Be.
Quanto aos M41C, o que pior estado encontrei eram os do RCB de São Luiz Gonzaga. Os de Alegrete estavam em bom estado geral, e os melhores eram os de Campo Grande. Não tive ainda a oportunidade de conhecer o RCB de São Gabriel.
Acho que juntar 36 M41C vai dar muito trabalho, e vão servir apenas para adestramento, pois a maioria vai ter problemas com o canhão.

Abraços

Hélio

[Matheus]

Não seria uma pressão pra passar os A1Be a A5 na KMW?

[FABIO]

pessoal alguém sabe nos informar se o navio trazendo novo lote de loe 1a5 chegou ao
porto de Rio Grande??

[eligioep]

Não, chega amanhã...