ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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- Franz Luiz
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Para um leigo acreditar que um VBTP pesado e com aqueles pneus imensos possa atolar é algo difícil.
Mas assistindo ao vídeo sobre o desenv. dos BMP-1 e 2 e vendo suas "atoladas" na lama e neve,
fica mais fácil compreender a diferença do uso de rodas e esteiras.
Mas assistindo ao vídeo sobre o desenv. dos BMP-1 e 2 e vendo suas "atoladas" na lama e neve,
fica mais fácil compreender a diferença do uso de rodas e esteiras.
- Reginaldo Bacchi
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Realmente, existe vantagem da esteira sobre a roda em terrenos de baixa consistencia.Franz Luiz escreveu:Para um leigo acreditar que um VBTP pesado e com aqueles pneus imensos possa atolar é algo difícil.
Mas assistindo ao vídeo sobre o desenv. dos BMP-1 e 2 e vendo suas "atoladas" na lama e neve,
fica mais fácil compreender a diferença do uso de rodas e esteiras.
Todavia, leve em consideração que este (e filmes semelhantes) sempre mostram situações extremas, exageradas, para que sua mensagem fique bem evidente!
E nunca mostram nada que possa servir ao contrario!
Bacchi
- Reginaldo Bacchi
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
E, Franz Luiz, note que o exército russo usa os BTR 8X8 quase no dobro da quantidade dos BMP (sobre lagarta).
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- EDSON
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Na Guerra as improvisações se mostram trágicas pois se preparar o melhor equipamento este por sua vez ainda terá problemas insolúveis nunca estará suficientemente preparado para os imponderáveis. As rodas são mais rápidas do que as as esteeiras mais se o combate se prolongar vamos ver quem terá mais persistência em campanha. A solução é econômica e não que as rodas são melhores que lagartas.
- EDSON
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Isto é uma improvisação pois nunca antes eu soube que o Centauro tenha sido projetado para carregar uma torre propulsada de 155mm, mais vai lá, quem sabe os engenheiros italianos inventaram a melhor solução técnica da Terra. Não temos os dados deste veículo com este peso. Acho que os italianos sempre primoram pela leveza de seus equipamentos mais a solução italiana não pode ser aplicada no Brasil a risca mas quem sabe mesmo é o corpo de logística do Exército e não eu. A fabricante já vendeu quantos destes carros?glauberprestes escreveu:Não entendi. É uma porcaria com base em uma foto?EDSON escreveu:Mais que bela porcaria isto ai em. Esta suspensão aguenta todo este peso?
Pra solução ser mais simples e viável como se o Exército um dia optar por esta solução eu gostaria de ver mesmo a solução sueca ou francesa sobre caminhões já que deve ser ainda mais barato penso eu. No Exército se pensa em modularidade cadeia logística não deve ser em cima do chassi do Centauro e sim do Guarani e não sei se foi projetado para levar o obus 155mm.
Editado pela última vez por EDSON em Seg Out 24, 2011 9:34 am, em um total de 2 vezes.
- EDSON
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Esta é configuração do centauro que eu gostaria de ver no Exército brasileiro. Quem sabe nos regimentos de cavalaria mecanizada. Os 155m eu gostaria sobre lagartas
- delmar
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Bem companheiro, aqui necessitariamos da avaliação de um técnico. Eu entendo que um blindado de esteira terá um desgaste muito grande se rodar, digamos, 400km por uma estrada e que não poderá manter a velocidade de 60km horários no deslocamento. Li também, em algum lugar ou forum, que uma esteira tem a vida útil de 3.000 km ou algo assim, enquanto um pneu dura até 40.000 km e é bem mais barato de substituir. Por esta razão usa-se a carreta para transportar os blindados de esteira no seu deslocamento de um lado para outro. Mas eu acredito que, uma vez no local do confronto ou próximo, as esteiras são mais efetivas.Carlos Mathias escreveu:A vantagem das rodas é ser mais barata, e só.
100Km/h?
Alguém já viu um Urutú andando a mais de 60Km/h?
É difícil.
Normalmente a velocidade de comboio é essa, coisa que blindados modernos podem manter.
Além disso, em caso de guerra....Bem, aí é guerra e custos passam a ser secundários às capacidades em combate.
Se um estrada estiver bombardeada e tiver que ir pelo mato...
Agora, em caso de guerra o cuidado, penso eu, deve ser maior ainda pois se uma esteira estragar pode-se perder o blindado por não existir condições de conseguir uma nova.
Em todo caso só um técnico, que eu não sou, poderia esclarecer isto melhor.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- EDSON
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Ahhh porcaria não para o equipamento em si. Mas como solução realmente viável para o EB.
Mas o pessoal até me fez algumas gentilezas intelectuais desprezíveis mas não sou eu quem vai decidir o que o EB vai comprar e por isto podem ficar sossegados.
O pessoal tem razão os engenheiros italianos são muito bons e não sou eu que vou corrigi-los. Neste caso só um outro engenheiro para contestá-los.
Mas o pessoal até me fez algumas gentilezas intelectuais desprezíveis mas não sou eu quem vai decidir o que o EB vai comprar e por isto podem ficar sossegados.
O pessoal tem razão os engenheiros italianos são muito bons e não sou eu que vou corrigi-los. Neste caso só um outro engenheiro para contestá-los.
- Penguin
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A solução para a artilharia de campanha do EB, conforme sua própria tradição e pensamento, parece estar atrelada ao binômio esteira/rodas, respectivamente nas bgdas blda / bgdas mec.
Neste sentido, acredito ser a melhor solução, caso se opte pela padronização do calibre 155mm, e neste caso, se a END de alguma forma for seguida, ampliar-se uma parceria comercial e industrial entre a Africa do Sul (Denel) e Avibras (Tecntran), no sentido de aproveitar-se a complementaridade entre seus produtos. Aquela primeira dispôe de projetos de torres/obuseiros capazes de serem adaptados aos veiculos da segunda - assim como ao Guarani - e ainda projetar em regime de colaboração para o futuro, uma torre autóctone para um obuseiro SL derivado do próximo CC brasileiro.
Outras opções tradicionais também se apresentam, como franceses, suecos e israelenses, além de outras menos visíveis, como checos, russos, chineses, e suiços. Mas estes, não creio tivessemos os mesmos ganhos daquela primeira opção.
A mim, me parece que uma eventual parceria com os argentinos seria a grande jogada em termos de artilharia, mas não vejo uma evolução neste sentido, e as dificuldades de parceiras com eles sempre parecem maiores do que menores.
Fato posto, julgo louvável e proveitoso que se aperfeiçoem as parcerias já traçadas com a AS, e se deixem para trás as retisências pessoais e institucionais. Quem tem a ganhar é o pais e o EB. E isto já passou mais do que da hora.
abs.
Neste sentido, acredito ser a melhor solução, caso se opte pela padronização do calibre 155mm, e neste caso, se a END de alguma forma for seguida, ampliar-se uma parceria comercial e industrial entre a Africa do Sul (Denel) e Avibras (Tecntran), no sentido de aproveitar-se a complementaridade entre seus produtos. Aquela primeira dispôe de projetos de torres/obuseiros capazes de serem adaptados aos veiculos da segunda - assim como ao Guarani - e ainda projetar em regime de colaboração para o futuro, uma torre autóctone para um obuseiro SL derivado do próximo CC brasileiro.
Outras opções tradicionais também se apresentam, como franceses, suecos e israelenses, além de outras menos visíveis, como checos, russos, chineses, e suiços. Mas estes, não creio tivessemos os mesmos ganhos daquela primeira opção.
A mim, me parece que uma eventual parceria com os argentinos seria a grande jogada em termos de artilharia, mas não vejo uma evolução neste sentido, e as dificuldades de parceiras com eles sempre parecem maiores do que menores.
Fato posto, julgo louvável e proveitoso que se aperfeiçoem as parcerias já traçadas com a AS, e se deixem para trás as retisências pessoais e institucionais. Quem tem a ganhar é o pais e o EB. E isto já passou mais do que da hora.
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Carpe Diem
- cabeça de martelo
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Isso é um veiculo de reconhecimento, pelo menos é nessa função que os Italianos e os Espanhóis o usam.EDSON escreveu:Esta é configuração do centauro que eu gostaria de ver no Exército brasileiro. Quem sabe nos regimentos de cavalaria mecanizada. Os 155m eu gostaria sobre lagartas
- Reginaldo Bacchi
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O Centauro foi projetado para ser tank destroyer e veiculo de reconhecimento.cabeça de martelo escreveu:Isso é um veiculo de reconhecimento, pelo menos é nessa função que os Italianos e os Espanhóis o usam.EDSON escreveu:Esta é configuração do centauro que eu gostaria de ver no Exército brasileiro. Quem sabe nos regimentos de cavalaria mecanizada. Os 155m eu gostaria sobre lagartas
Como tank destroyer ele seria integrado as "Brigatas Blindatas" encarregadas da defesa do territorio contra desembarques inimigos (A maioria do exercito italiano estava concentrado no norte para fazer frente as forças do pacto de Varsovia).
Com o fim da Guerra Fria as "Brigatas Blindatas" não se concretizaram e penso que hoje eles são empregados só como veiculos de reconhecimento.
Não tenho certeza.
Bacchi
- Dieneces
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Coisa mais comum é um M-41 tendo que rebocar Urutus e Cascavéis atolados nos palcos de manobra aqui do município e/ou regiões circunvizinhas....nem dá pra comparar lagartas com rodas , quem já viu uma manobra em terreno de saibro lamacento pode atestar....Franz Luiz escreveu:Para um leigo acreditar que um VBTP pesado e com aqueles pneus imensos possa atolar é algo difícil.
Mas assistindo ao vídeo sobre o desenv. dos BMP-1 e 2 e vendo suas "atoladas" na lama e neve,
fica mais fácil compreender a diferença do uso de rodas e esteiras.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.