Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
10 anos de vantagem para o FX? Olha que ainda o Marcelo ainda fica com chance de ganhar.
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Alberto -
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
quem sabe?
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- knigh7
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
ô Lord, obrigado. Sempre muito instrutivo.Lord Nauta escreveu:knigh7 escreveu: É que um dos oficiais da MB havia dado a informação nesse ano que todas as nossas atuais fragatas serão retiradas entre 2018 e 2025, Alberto.
O planejamento preconizado no Programa de Reaparelhamento da Marinha prevê as seguintes desincorporações dos meios navais, até 2035:
- As três Fragatas da classe "Greenhalgh": 2020 - 2022;
- As seis Fragata da classe "Niterói": 2021 - 2026;
- As quatro Corvetas da classe “Inhaúma”: 2030 – 2034; e
- A Corveta Barroso: 2035.
O Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) prevê o início da construção de dois novos escoltas, a partir de 2012 e 2013. A primeira incorporação deverá ocorrer em 2017 e a segunda em 2019. Os outros três novos escoltas deverão ser incorporados, respectivamente, em 2020, 2021 e 2022.
Ai é que tá: as 6 primeiras escoltas encomendadas serão de EG, ou seja, nenhuma AAe. Pois bem, a gente vai ficar então por mais 17, 18 anos ou mais sem escoltas especializadas em AAe. Vamos ter uma significativa deficiência...
Uma questão: qual a data de incorporação prevista do nosso segundo SNA?
- marcelo bahia
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
sapao escreveu:rsrsrs
tipo uns 10 anos?
Aí você já quer demais!!
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O planejamento preconizado no Programa de Reaparelhamento da Marinha prevê as seguintes desincorporações dos meios navais, até 2035:
- As três Fragatas da classe "Greenhalgh": 2020 - 2022;
- As seis Fragata da classe "Niterói": 2021 - 2026;
- As quatro Corvetas da classe “Inhaúma”: 2030 – 2034; e
- A Corveta Barroso: 2035.
O Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) prevê o início da construção de dois novos escoltas, a partir de 2012 e 2013. A primeira incorporação deverá ocorrer em 2017 e a segunda em 2019. Os outros três novos escoltas deverão ser incorporados, respectivamente, em 2020, 2021 e 2022.[/quote]
ô Lord, obrigado. Sempre muito instrutivo.
Ai é que tá: as 6 primeiras escoltas encomendadas serão de EG, ou seja, nenhuma AAe. Pois bem, a gente vai ficar então por mais 17, 18 anos ou mais sem escoltas especializadas em AAe. Vamos ter uma significativa deficiência...
Uma questão: qual a data de incorporação prevista do nosso segundo SNA?[/quote]
O segundo SNA devera ser incorporado em 2030.
Sds
Lord Nauta
- As três Fragatas da classe "Greenhalgh": 2020 - 2022;
- As seis Fragata da classe "Niterói": 2021 - 2026;
- As quatro Corvetas da classe “Inhaúma”: 2030 – 2034; e
- A Corveta Barroso: 2035.
O Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) prevê o início da construção de dois novos escoltas, a partir de 2012 e 2013. A primeira incorporação deverá ocorrer em 2017 e a segunda em 2019. Os outros três novos escoltas deverão ser incorporados, respectivamente, em 2020, 2021 e 2022.[/quote]
ô Lord, obrigado. Sempre muito instrutivo.
Ai é que tá: as 6 primeiras escoltas encomendadas serão de EG, ou seja, nenhuma AAe. Pois bem, a gente vai ficar então por mais 17, 18 anos ou mais sem escoltas especializadas em AAe. Vamos ter uma significativa deficiência...
Uma questão: qual a data de incorporação prevista do nosso segundo SNA?[/quote]
O segundo SNA devera ser incorporado em 2030.
Sds
Lord Nauta
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Vamos lá..
Hoje são 6 + 4 + 3 + 1 = 14
Em 2022 serão 5 + 5 + 4 + 1 = 15
Acredito que se faça necessária a construção de mais 3 navios neste período para chegarmos ao numero de 18 escoltas.
Se não vamos adquirir meios de oportunidade, uma super barroso poderia suprir esta carência...
O que vcs acham??
Hoje são 6 + 4 + 3 + 1 = 14
Em 2022 serão 5 + 5 + 4 + 1 = 15
Acredito que se faça necessária a construção de mais 3 navios neste período para chegarmos ao numero de 18 escoltas.
Se não vamos adquirir meios de oportunidade, uma super barroso poderia suprir esta carência...
O que vcs acham??
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Na verdade uma super-barroso seria basicamente uma nova Niterói .gaitero escreveu:Vamos lá..
Hoje são 6 + 4 + 3 + 1 = 14
Em 2022 serão 5 + 5 + 4 + 1 = 15
Acredito que se faça necessária a construção de mais 3 navios neste período para chegarmos ao numero de 18 escoltas.
Se não vamos adquirir meios de oportunidade, uma super barroso poderia suprir esta carência...
O que vcs acham??
Falando do ponto de vista da engenharia, de realmente aprender a desenvolver navios e não apenas a montá-los, o procedimento mais adequado seria aproveitar os conhecimentos adquiridos com o programa de construção dos cinco primeiros escoltas da nova série (FREMM ou outro equivalente) e a partir dele desenvolver uma nova classe suficientemente diferente para permitir a prática dos novos conceitos de projeto e construção. Poderiam ser navios menores para a patrulha do nosso litoral (de classe equivalente ao que seria uma super-barroso, porém bem mais modernos), maiores, para defesa AAe (verdadeiros destróieres semelhantes às Type-45 ou Horizon) ou AS com maior capacidade de transporte de helis (conceito das classe Haruna e Shirane japonesas), ou simplesmente diferentes, com outra arquitetura e contendo novas gerações de armas (mísseis de grande porte como o Brahmos e o SA-N-20). O desenho em si não importaria muito, deveria seguir o que a MB considerasse mais útil a suas necessidades, o que realmente se deveria procurar seria a criação de uma classe nova que permitisse aos engenheiros e técnicos envolvidos no seu desenvolvimento a prática necessária para manter sua proficiência, o que não é possível simplesmente contruindo unidades e mais unidades do mesmo modelo por décadas à fio. ou corre-se o risco de em 2040 estarmos de novo na situação atual, tendo que decidir que projeto estrangeiro vamos comprar para fabricar aqui em substituição aos nossos navios que estarão ficando obsoletos.
Estes barcos de novo desenho poderiam ser construídos em paralelo com as 5 unidades da segunda série de escoltas de 6.000 ton, à partir de 2018 ou 2019, em uma série inicial de 3 unidades para completar o número de navios previsto. Depois poderiam ser avaliados junto a estes e ser produzidos em maior quantidade, ou uma nova classe poderia ser desenvolvida. É este o procedimento seguido pelas marinhas que hoje mostram maior vitalidade no mundo hoje, como a Japonesa, a da Coréia do Sul, a chinesa ou a indiana.
Leandro G. Card
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Leandro, mas o problema é que esta carência é de 3 navios a mais..LeandroGCard escreveu:Na verdade uma super-barroso seria basicamente uma nova Niterói .gaitero escreveu:Vamos lá..
Hoje são 6 + 4 + 3 + 1 = 14
Em 2022 serão 5 + 5 + 4 + 1 = 15
Acredito que se faça necessária a construção de mais 3 navios neste período para chegarmos ao numero de 18 escoltas.
Se não vamos adquirir meios de oportunidade, uma super barroso poderia suprir esta carência...
O que vcs acham??
Falando do ponto de vista da engenharia, de realmente aprender a desenvolver navios e não apenas a montá-los, o procedimento mais adequado seria aproveitar os conhecimentos adquiridos com o programa de construção dos cinco primeiros escoltas da nova série (FREMM ou outro equivalente) e a partir dele desenvolver uma nova classe suficientemente diferente para permitir a prática dos novos conceitos de projeto e construção. Poderiam ser navios menores para a patrulha do nosso litoral (de classe equivalente ao que seria uma super-barroso, porém bem mais modernos), maiores, para defesa AAe (verdadeiros destróieres semelhantes às Type-45 ou Horizon) ou AS com maior capacidade de transporte de helis (conceito das classe Haruna e Shirane japonesas), ou simplesmente diferentes, com outra arquitetura e contendo novas gerações de armas (mísseis de grande porte como o Brahmos e o SA-N-20). O desenho em si não importaria muito, deveria seguir o que a MB considerasse mais útil a suas necessidades, o que realmente se deveria procurar seria a criação de uma classe nova que permitisse aos engenheiros e técnicos envolvidos no seu desenvolvimento a prática necessária para manter sua proficiência, o que não é possível simplesmente contruindo unidades e mais unidades do mesmo modelo por décadas à fio. ou corre-se o risco de em 2040 estarmos de novo na situação atual, tendo que decidir que projeto estrangeiro vamos comprar para fabricar aqui em substituição aos nossos navios que estarão ficando obsoletos.
Estes barcos de novo desenho poderiam ser construídos em paralelo com as 5 unidades da segunda série de escoltas de 6.000 ton, à partir de 2018 ou 2019, em uma série inicial de 3 unidades para completar o número de navios previsto. Depois poderiam ser avaliados junto a estes e ser produzidos em maior quantidade, ou uma nova classe poderia ser desenvolvida. É este o procedimento seguido pelas marinhas que hoje mostram maior vitalidade no mundo hoje, como a Japonesa, a da Coréia do Sul, a chinesa ou a indiana.
Leandro G. Card
Se estes navios chegarem depois de 2019 eles não aumentaram o quadro operacional.. apenas substituirão os mais antigos...
Nós precisamos de uma quantidade maior do que 5 navios até 2020.. e eu acho que este seria o principal desafio no momento..
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- LeandroGCard
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho que não haverá muito o que fazer a este respeito do número além de compras de oportunidade.gaitero escreveu:Leandro, mas o problema é que esta carência é de 3 navios a mais..
Se estes navios chegarem depois de 2019 eles não aumentaram o quadro operacional.. apenas substituirão os mais antigos...
Nós precisamos de uma quantidade maior do que 5 navios até 2020.. e eu acho que este seria o principal desafio no momento..
Começar agora a construir mais Barrosos, ainda que melhoradas, não iria acrescentar muito em termos de capacidades à MB. Mesmo se a construção fosse iniciada ano que vem teríamos em 2020 novos barcos pequenos, com limitadíssima capacidade AAe e dificuldade de operar um EC-735 ou um Sea Hawk, que serão os helicóptero padrão da MB na próxima década. Além disso cada barco custaria em torno de uns US$250 milhões no mínimo, e por este preço acho que poderemos comprar e reformar navios maiores e melhores que estarão disponíveis por volta de 2020, como as Type-23 (que dependendo da crise econômica podem ficar disponíveis até antes disso).
O tempo de construir mais Barrosos infelizmente já passou, agora é planejar para a frente, após a absorção da tecnologia dos novos escoltas, que por sinal também já deveriam ter sido comprados há algum tempo.
Leandro G. Card
- marcelo bahia
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A MB não quer mais saber de compras de oportunidades! Não sei se é correto, mas o colega PP disse que a MB começaria a produzir um lote suplementar quando começassem a construir as 2 últimas do 1º lote de fragatas. Vamos ver se a informação se confirma, ou se é apenas alarme falso.
Sds.
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Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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- Túlio
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Uma pergunta (andei meio ausente, desculpem): o nosso véio CMG ainda anda falando bastante sobre SAMs navais?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Túlio, acho que ele disse algo sobre possíveis novidades vindas da África do Sul.
Não sei se seriam exatamente SAMs.
Não sei se seriam exatamente SAMs.
- jumentodonordeste
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mais específicamente, disse que a avibrás teria alguma coisa com a marinha e que estava doido para falar, mas não podia.
Aí o resto somos nos, doidos, que ficamos criando e imaginando na cabeça o que poderia ser.
Aí o resto somos nos, doidos, que ficamos criando e imaginando na cabeça o que poderia ser.