Ouch!sapao escreveu:Tulio, um problema de cada vez!
Primero a gente tem que comprar o missil...
Isso me faz perguntar a quantas anda o MAA-1B?
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CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Ouch!sapao escreveu:Tulio, um problema de cada vez!
Primero a gente tem que comprar o missil...
DELTA22 escreveu:É... Mas não são santos, não, Lima!cb_lima escreveu: Ue...!!!
Mas os franceses nao sao ruins e nao prestam e sabotam tudo que o Brasil tentam desenvolver????
Nao estou entendendo isso!!!
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CB_Lima
Dessa vez, eles correram atrás do prejuizo quando viram que a Avibrás com a MB iam acabar fazendo a modernização sim ou sim. Tanto que eles só vieram aqui "certificar" o desenvolvimento que é 100% nacional, como disse o Marino várias vezes e o Felipe bateu o carimbo.
Eles viram que iam perder tudo ($$$), correram atrás e pingou algum ($).
[]'s.
Pois é... Tudo é uma questão de "convencimento" ($$$$$$$).cb_lima escreveu:Mas 'e claro que nao sao... Business 'e business.
Mas e' que eu ja li tanto que sao isso e aquilo que quando chega uma notica delas a coisa fica meio que inconsistente.
Sem duvida meu amigo ninguem tem que se enganar que sao 'uns santos'
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CB_Lima
sapao escreveu:Tulio, um problema de cada vez!
Primero a gente tem que comprar o missil...
Como assim? Homologamos o Piranha-B? Teve campanha (secreta) de lançamento?Cougar_PH escreveu:CB_Lima
Acabou de ser homologado...
Túlio escreveu:Peraí, índio véio: que eu saiba o A-Darter ainda NÃO está em produção seriada mas já foi integrado ao Gripen, salvo grosseiro engano de minha parte. E por quê justamente o Gripen? Porque a África do Sul tem...Gripen. Então precisam INTEGRAR, ver se o conjunto vai funcionar.
Não está em produção seriada porque não houve compra, ainda.
Aliás, lembras daquela confusão com os EUA, quer se recusavam a passar os dados aerodinâmicos do F-5 para que pudéssemos INTEGRAR-LHE o Piranha, que ainda nem estava em produção? Pois é, como saber se ia dar certo sem juntar o caça com o míssil?
Na verdade os dados facilitariam a integração, mas a sua ausencia não é impeditiva.
Só vai dar muito mais trabalho, mas pode ser feito. Com praticamente qualquer missil. Logico que se for com um BRAHMOS ou um EXOCET a coisa é mais complexa, mas com o A-DARTER é mais simples.
Até porque toda a nossa expericencia nesta aérea e da propria Africa do Sul (que integrou o Kukri nas suas aeronaves sem ajuda do fabricante, pelo menos abertamente) vai ajudar a desenvolver um artefato que seja compativel com as aeronaves a serem utilizadas.
Daí a gente então compra um lote de, digamos, uns duzentos A-Darter-BR, estoca tudo em um paiol e então finalmente, por algum mistérios de BSB, compramos mais um TAMPAX-FIGHTER (kôza da qual não duvido nem um pouco). E aí, como ficamos se o fabricante insistir que usemos o SEU AAM WVR no caça de segunda-mão? Ou se deixam e o conjunto não funciona a contento?
200? Deus te ouça...
Sobre o Tampax, ultimamente ando descrente que seja escolhida essa saida pelo o que tenho ouvido; mas sempre atento.
Mas supondo que o fabricante queira empurra seu missil para nós, e isso pode acontecer mesmo com o F-X.
A saida é que se coloque no contrato uma proteção a esse fato, caso contrario teremos que ensaiar aqui por conta e cu$to$ proprios.
Temos capacidade para isso, se vamos ter recursos ai não sei dizer...
E não sai nada barato, mas nada mesmo!!!
É a isso que me refiro.
Obrigado pela infoCougar_PH escreveu:CB_Lima
Acabou de ser homologado...
Penguin escreveu:http://www.alide.com.br/joomla/componen ... -na-firjanSami Hassuani - Diretor Presidente da Avibrás
Numa curta apresentação Hassuani apresentou sua empresa e, em particular, o programa AV-RE 40 salientando que ao contrário do que normalmente se pensa, ele não se tratou de um exemplo cássico de transferência de tecnologia, mas sim de um programa de desenvolvimento 100% nacional , onde a fabricante européia MBDA foi contratada pela Marinha do Brasil exclusivamente para realizar o programa de validação do novo motor desenvolvido pele Avibrás para a remotorização dos mísseis antinavio Exocet MM40 existentes nos estoques da Marinha do Brasil. A apresentação concluiu com a exibição de um teste em bancada onde se pode ver a queuima do novo motor por toda a duração prevista no requerimento básico.
Putz...cb_lima escreveu:Ue...!!!Hader escreveu:Ah Marino...é muito mais fácil ser do contra.
Mas os franceses nao sao ruins e nao prestam e sabotam tudo que o Brasil tentam desenvolver????
Nao estou entendendo isso!!!
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CB_Lima
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=116More hi-tech collaboration between SA and Brazil?
Written by defenceWeb
Friday, 21 October 2011 13:38
Collaboration programmes between South Africa and Brazil could be the basis for future contracts of a similar nature pending the completion of the A-Darter air-to-air missile contract, said Brazilian Minister of Science and Technology, Aloízio Mercadante during a visit to Denel Dynamics this week.
Denel Dynamics CE Jan Wessels says there is potential to collaborate further in the domain of guided missiles, aerospace, defence and high-technology in general. “A competitive, indigenous, guided missiles design and development capability serves a number of strategic objectives for South Africa and other advanced developing nations,” said Wessels. “It remains however a national decision (not only a commercial one) given the long-term nature of this investment and commitment.”
This discussion was an off-shoot to a high level IBSA (India, Brazil and South Africa) Dialogue Forum summit held in Pretoria this week. It included a Defence Industry seminar which was opened by Secretary for Defence Mpumi Mpofu, who Denel Dynamics in a statement said she addressed the “possibility of transcending beyond two country collaboration to exploring trilateral opportunities on defence projects.” She said that defence projects are complex by nature, becoming even more complicated when several partners are involved both within industry and between governments. “It is the intention of the three Ministries of Defence that we will establish an IBSA team to identify potential areas of co-operation and visit the defence industries of the three countries,” said Mpofu. The team would constitute members from each country, led by South Africa. It will report its findings to the trilateral forum after the first visit which is to take place in Brazil next year.
A business development team from Denel Dynamics is currently attending an annual defence conference in Brazil which is addressing national defence strategies for best practice and perspectives on transformation. “It is always challenging to be the pioneer,” says Wessels. “The South African industry applauds the guts and commitment leading to the brave first steps taken by the Brazilian and South African Ministries of Defence back in 2005/6.
“We are seeing the same bold approach in 2011 through IBSA.” From a South African industry perspective, he remarked upon the absolute synergy between the Brazilian and South African teams in terms of vision, work ethic and technical capability on the A-Darter project. “We look forward to expanding on this through more joint programmes,” said Wessels.
Piada, dizer que se demoniza os franceses aqui. E não os americanos.Aliás há vários posts para comprovar aqui.Hader escreveu:Não meu caro. O que existe aqui é uma tendência doentia de demonizar tudo que envolva os franceses, bem à moda jezuis. O CB apenas está fazendo referência a isto e usando de ironia... seria interessante antes de sair atacando analisar as coisas sob uma perspectiva mais longa e complexa.
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