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Re: NOTICIAS
terra.com.br
Espanha receberá navios norte-americanos de defesa antimísseis
05 de outubro de 2011 •
Os Estados Unidos e a Espanha anunciaram nesta quarta-feira um acordo para que a localidade de Rota, na costa espanhola, sirva de base para embarcações norte-americanas de defesa antimísseis, o que fortalece os planos de Washington para criar um escudo antimísseis para a Europa envolvendo toda a Otan.
O acordo é parte da chamada "abordagem adaptativa gradual" do presidente Barack Obama para a questão da defesa antimísseis, que prevê inicialmente a instalação de mísseis antibalísticos a bordo de navios no Mediterrâneo, seguida por sistemas em terra na Romênia, Polônia e Turquia.
O sistema deve começar a funcionar em 2012, tornando-se plenamente operacional em 2018. Ele servirá para proteger os países europeus da Otan e os Estados Unidos contra eventuais ataques com mísseis realizados por nações como Irã e Coreia do Norte, que estão desenvolvendo mísseis de alcance mais longo.
A Coreia do Norte possui um programa de armas nucleares, e o Ocidente teme que o Irã também esteja desenvolvendo armas atômicas, algo que Teerã nega.
O novo acordo foi formalmente anunciado na sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte, em Bruxelas, pelo primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, pelo secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, e pelo secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta.
"Este compromisso com a defesa coletiva é também uma garantia para a defesa da Espanha e dos espanhóis", disse Zapatero a jornalistas, acrescentando que o acordo será positivo também para a economia da região de Cádiz, no sudoeste espanhol, onde fica Rota.
Panetta disse que o acordo envolverá a instalação permanente de destróieres Aegis em Rota, e Zapatero afirmou que isso irá gerar cerca de mil empregos, por causa da necessidade de investimentos em infraestrutura, de contratos com prestadores de serviços e docas, e da presença de cerca de 3.000 militares norte-americanos e suas famílias.
O governo Obama criou a "abordagem adaptativa gradual" em 2009, substituindo uma iniciativa do antecessor George W. Bush para instalar um sistema terrestre de defesa antimísseis na Polônia e na República Tcheca.
Essa alteração ajudou a reduzir atritos com a Rússia, que foi convidada pela Otan a participar do projeto, embora Moscou continue temendo que o sistema reduza o valor dissuasório do seu arsenal nuclear.
Espanha receberá navios norte-americanos de defesa antimísseis
05 de outubro de 2011 •
Os Estados Unidos e a Espanha anunciaram nesta quarta-feira um acordo para que a localidade de Rota, na costa espanhola, sirva de base para embarcações norte-americanas de defesa antimísseis, o que fortalece os planos de Washington para criar um escudo antimísseis para a Europa envolvendo toda a Otan.
O acordo é parte da chamada "abordagem adaptativa gradual" do presidente Barack Obama para a questão da defesa antimísseis, que prevê inicialmente a instalação de mísseis antibalísticos a bordo de navios no Mediterrâneo, seguida por sistemas em terra na Romênia, Polônia e Turquia.
O sistema deve começar a funcionar em 2012, tornando-se plenamente operacional em 2018. Ele servirá para proteger os países europeus da Otan e os Estados Unidos contra eventuais ataques com mísseis realizados por nações como Irã e Coreia do Norte, que estão desenvolvendo mísseis de alcance mais longo.
A Coreia do Norte possui um programa de armas nucleares, e o Ocidente teme que o Irã também esteja desenvolvendo armas atômicas, algo que Teerã nega.
O novo acordo foi formalmente anunciado na sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte, em Bruxelas, pelo primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, pelo secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, e pelo secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta.
"Este compromisso com a defesa coletiva é também uma garantia para a defesa da Espanha e dos espanhóis", disse Zapatero a jornalistas, acrescentando que o acordo será positivo também para a economia da região de Cádiz, no sudoeste espanhol, onde fica Rota.
Panetta disse que o acordo envolverá a instalação permanente de destróieres Aegis em Rota, e Zapatero afirmou que isso irá gerar cerca de mil empregos, por causa da necessidade de investimentos em infraestrutura, de contratos com prestadores de serviços e docas, e da presença de cerca de 3.000 militares norte-americanos e suas famílias.
O governo Obama criou a "abordagem adaptativa gradual" em 2009, substituindo uma iniciativa do antecessor George W. Bush para instalar um sistema terrestre de defesa antimísseis na Polônia e na República Tcheca.
Essa alteração ajudou a reduzir atritos com a Rússia, que foi convidada pela Otan a participar do projeto, embora Moscou continue temendo que o sistema reduza o valor dissuasório do seu arsenal nuclear.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: NOTICIAS
Corveta Soobrazitelny é incorporada à Marinha Russa.
O estaleiro russo Severnaya Verf, situado em São Petersburgo, Rússia, entregou hoje à Armada Russa a corveta Soobrazitelny (Inteligente), a segunda do Projeto 20380 (classe Steregushchy).
A nova corveta apresenta uma série de diferença substanciais em relação ao navio insígnia dessa classe, a corveta Steregushchiy (Vigilante), em serviço desde 2007.
Em seu processo fabricação, foi levado a cabo quase 60 projetos de pesquisa e desenvolvimento, e foram criados 38 tipos de armamento e material bélico para a corveta Soobrazitelny, revela seu construtor em nota à imprensa.
Atualmente, o estaleiro Severnaya Verf está construindo mais duas corvetas da mesma classe: a Boyky (Esperta) e a Stoyky (Resistente).
A corveta Soobrazitelny é um navio multifuncional desenvolvido para lutar contra navios de superfície e submarinos inimigos, garantir a defesa antiaérea e dar apoio de artilharia em operações de tomada de litoral.
A corveta Soobrazitelny tem 104,5 metros de cumprimento e 13 de largura, desenvolve uma velocidade de 27 nós, tem uma tripulação de 100 marinheiros. O armamento vai desde mísseis Uran, um canhão de 100mm na proa, um sistema de defesa antiaérea e pode abrigar um helicóptero Ka-27.
http://codinomeinformante.blogspot.com/
O estaleiro russo Severnaya Verf, situado em São Petersburgo, Rússia, entregou hoje à Armada Russa a corveta Soobrazitelny (Inteligente), a segunda do Projeto 20380 (classe Steregushchy).
A nova corveta apresenta uma série de diferença substanciais em relação ao navio insígnia dessa classe, a corveta Steregushchiy (Vigilante), em serviço desde 2007.
Em seu processo fabricação, foi levado a cabo quase 60 projetos de pesquisa e desenvolvimento, e foram criados 38 tipos de armamento e material bélico para a corveta Soobrazitelny, revela seu construtor em nota à imprensa.
Atualmente, o estaleiro Severnaya Verf está construindo mais duas corvetas da mesma classe: a Boyky (Esperta) e a Stoyky (Resistente).
A corveta Soobrazitelny é um navio multifuncional desenvolvido para lutar contra navios de superfície e submarinos inimigos, garantir a defesa antiaérea e dar apoio de artilharia em operações de tomada de litoral.
A corveta Soobrazitelny tem 104,5 metros de cumprimento e 13 de largura, desenvolve uma velocidade de 27 nós, tem uma tripulação de 100 marinheiros. O armamento vai desde mísseis Uran, um canhão de 100mm na proa, um sistema de defesa antiaérea e pode abrigar um helicóptero Ka-27.
http://codinomeinformante.blogspot.com/
- Marino
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Re: NOTICIAS
SERÁÁÁÁÁÁÁÁ??????????????????
La France a étudié l'acquisition du porte-avions HMS Queen Elizabeth
crédits : ROYAL NAVY
13/10/2011
Comme nous l'évoquions fin 2010 suite à la décision du gouvernement
britannique de ne conserver que l'un des ses deux futurs porte-avions
issus du projet CVF (Carrier Vessel Future), la France s'est
intéressée à l'éventuelle l'acquisition du HMS Queen Elizabeth.
Actuellement en cours d'assemblage au chantier Babcock de Rosyth, en
Ecosse, ce bâtiment, qui doit être livré vers 2016, va en effet être
vendu. Cette décision découle du choix de Londres d'abandonner la
version à décollage court et appontage vertical du Joint Strike
Fighter (JSF), le F-35B, au profit de la version catapultée du nouvel
avion, le F-35C. Dans cette perspective, le sistership du Queen
Elizabeth, le futur Prince of Wales, va être modifié pour disposer de
catapultes, de brins d'arrêt d'une piste oblique, le tremplin situé à
l'avant étant amené à disparaître. Cette évolution, qui entraine un
report de la livraison du navire vers 2020, ne sera pas mise en oeuvre
sur le premier bâtiment de la série. Du coup, faute d'avions
compatibles (le F-35B ayant été abandonné et le Harrier retiré du
service), la Royal Navy se séparera du Queen Elizabeth.
Techniquement possible grâce à l'ex-coopération franco-britannique
Dans ces conditions, il paraissait pertinent d'étudier la possibilité
de récupérer la coque au profit de la Marine nationale. Car si, pour
l'heure, le Queen Elizabeth ne compte pas de catapulte ni de brin
d'arrêt, impératifs pour la mise en oeuvre des Rafale de
l'aéronautique navale, il ne faut pas oublier que les études du CVF
ont été menées, entre 2006 et 2008, en coopération avec la France. A
l'époque, Paris souhaitait profiter du programme britannique pour
réaliser le second porte-avions de la Marine nationale, en ajoutant
aux deux CVF un troisième exemplaire, adapté aux impératifs techniques
français. Sur la base des Queen Elizabeth Class (QE Class), les
ingénieurs français ont donc travaillé avec leurs homologues
britanniques sur un nouveau design (dit à l'époque CVF-FR), permettant
notamment d'adapter des catapultes et brins d'arrêt. Intéressés, les
Britanniques en ont profité pour bénéficier du savoir-faire tricolore
dans le domaine des porte-avions conventionnels et modifier les QE
Class, afin qu'ils puissent, au cours de leur carrière, être si besoin
transformés pour recevoir des avions catapultés. Ces études, qui ont
coûté plus de 100 millions d'euros à la France (qui a abandonné le
projet en coopération en 2008) auront donc servi à quelque chose
puisque, finalement, ce que les Britanniques considéraient comme une
option à long terme deviendra la configuration initiale du Prince of
Wales.
La France a étudié l'acquisition du porte-avions HMS Queen Elizabeth
crédits : ROYAL NAVY
13/10/2011
Comme nous l'évoquions fin 2010 suite à la décision du gouvernement
britannique de ne conserver que l'un des ses deux futurs porte-avions
issus du projet CVF (Carrier Vessel Future), la France s'est
intéressée à l'éventuelle l'acquisition du HMS Queen Elizabeth.
Actuellement en cours d'assemblage au chantier Babcock de Rosyth, en
Ecosse, ce bâtiment, qui doit être livré vers 2016, va en effet être
vendu. Cette décision découle du choix de Londres d'abandonner la
version à décollage court et appontage vertical du Joint Strike
Fighter (JSF), le F-35B, au profit de la version catapultée du nouvel
avion, le F-35C. Dans cette perspective, le sistership du Queen
Elizabeth, le futur Prince of Wales, va être modifié pour disposer de
catapultes, de brins d'arrêt d'une piste oblique, le tremplin situé à
l'avant étant amené à disparaître. Cette évolution, qui entraine un
report de la livraison du navire vers 2020, ne sera pas mise en oeuvre
sur le premier bâtiment de la série. Du coup, faute d'avions
compatibles (le F-35B ayant été abandonné et le Harrier retiré du
service), la Royal Navy se séparera du Queen Elizabeth.
Techniquement possible grâce à l'ex-coopération franco-britannique
Dans ces conditions, il paraissait pertinent d'étudier la possibilité
de récupérer la coque au profit de la Marine nationale. Car si, pour
l'heure, le Queen Elizabeth ne compte pas de catapulte ni de brin
d'arrêt, impératifs pour la mise en oeuvre des Rafale de
l'aéronautique navale, il ne faut pas oublier que les études du CVF
ont été menées, entre 2006 et 2008, en coopération avec la France. A
l'époque, Paris souhaitait profiter du programme britannique pour
réaliser le second porte-avions de la Marine nationale, en ajoutant
aux deux CVF un troisième exemplaire, adapté aux impératifs techniques
français. Sur la base des Queen Elizabeth Class (QE Class), les
ingénieurs français ont donc travaillé avec leurs homologues
britanniques sur un nouveau design (dit à l'époque CVF-FR), permettant
notamment d'adapter des catapultes et brins d'arrêt. Intéressés, les
Britanniques en ont profité pour bénéficier du savoir-faire tricolore
dans le domaine des porte-avions conventionnels et modifier les QE
Class, afin qu'ils puissent, au cours de leur carrière, être si besoin
transformés pour recevoir des avions catapultés. Ces études, qui ont
coûté plus de 100 millions d'euros à la France (qui a abandonné le
projet en coopération en 2008) auront donc servi à quelque chose
puisque, finalement, ce que les Britanniques considéraient comme une
option à long terme deviendra la configuration initiale du Prince of
Wales.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Lord Nelson dando um duplo twist carpado para a frente no tumulo...
ou quem muito abaixa mostra a bund...
ou quem muito abaixa mostra a bund...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- jumentodonordeste
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Re: NOTICIAS
Eita...
Mas vai ter britânico se afogando em uísque irlandês de péssima qualidade.
EDIT:
Sem falar nos argentinos tendo convulsões de tanto dar risada.
Mas vai ter britânico se afogando em uísque irlandês de péssima qualidade.
EDIT:
Sem falar nos argentinos tendo convulsões de tanto dar risada.
- Carlos Lima
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Re: NOTICIAS
Pois é...sapao escreveu:Lord Nelson dando um duplo twist carpado para a frente no tumulo...
ou quem muito abaixa mostra a bund...
Eles já vem destruindo com as suas FAs a um bom tempo e se isso for verdade... putz !!!
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Re: NOTICIAS
Lord Nelson dando um duplo twist carpado para a frente no tumulo...
Mas... Segundo las fuentes, apenas no Brasil se cortaram gastos, especialmente o menino adolescente das FAs, o FX.
A faca tá descendo prá geral.
- Luís Henrique
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Re: NOTICIAS
Eu acho que isso significa que podemos pegar o Charles de Gaule...
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
-
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Re: NOTICIAS
Luís Henrique escreveu:Eu acho que isso significa que podemos pegar o Charles de Gaule...
A França pretende manter dois NAe's em operação. O CdG não vai ser vendido. A MB caminha em direção a um projeto que atenda as suas necessidades.
Sds
Lord Nauta
Re: NOTICIAS
E começa a aparecer por detrás do nevoeiro a silhueta do HMS QE, que poderia servir a três marinhas.
Logística, custos, escala...
E Rafaleco prá geral.
Logística, custos, escala...
E Rafaleco prá geral.
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Re: NOTICIAS
Carlos Mathias escreveu:E começa a aparecer por detrás do nevoeiro a silhueta do HMS QE, que poderia servir a três marinhas.
Logística, custos, escala...
E Rafaleco prá geral.
Em princípio as características da classe QE excedem os requisitos estabelecidos pela MB. Entretanto os custos comparativos de um casco de 50.000/55.000 ton com um de 65.000 ton são favoráveis ao de maior tonelagem. O navio com maior deslocamento possui varias vantagens relativas a aeronaves embarcadas, controle de avarias, autonomia,armazenamento de combustível, alimentos, aguada, munições, conforto da tripulação ...etc em relação a um NAe de menor porte. Quanto a questão de local para realização,por exemplo, dos PMG a MB definiu que o estaleiro construtor também será o responsável pela manutenção do NAe. Considerando estes fatos e possível prospectar que possa haver a possibilidade de ser construído um NAe de maior deslocamento do que o inicialmente previsto.
Sds
Lord Nauta
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Re: NOTICIAS
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIASNº 748 DE 17 DE OUTUBRO DE 2011
GERAL
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA
No dia 11 de outubro, o STapajó realizou, com pleno êxito, dois lançamentos reais do torpedo MK 48 MOD 6AT contra alvo de superfície, em área marítima próxima ao Rio de Janeiro, empregando o sistema de combate integrado AN/BYG 501 MOD 1D. Assim, o STapajó tornou-se o primeiro submarino da MB totalmente modernizado, dispondo de um sistema de armas plenamente integrado, desde os sensores até o armamento. Esse evento, que teve por objeto a validação do sistema de combate e da sua integração com o torpedo MK 48, culmina um processo iniciado em 13 de abril de 2007, quando a Marinha decidiu-se pela aquisição do torpedo MK 48 MOD 6AT ADCAP e do sistema de combate AN/BYG 501 MOD 1D, que, a partir de agora, constituem o sistema de armas padrão dos nossos submarinos.
Considerando o salto tecnológico e tático que este evento significa, transmito meu BRAVO ZULU a todos aqueles envolvidos neste sucesso!
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIASNº 748 DE 17 DE OUTUBRO DE 2011
GERAL
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No dia 11 de outubro, o STapajó realizou, com pleno êxito, dois lançamentos reais do torpedo MK 48 MOD 6AT contra alvo de superfície, em área marítima próxima ao Rio de Janeiro, empregando o sistema de combate integrado AN/BYG 501 MOD 1D. Assim, o STapajó tornou-se o primeiro submarino da MB totalmente modernizado, dispondo de um sistema de armas plenamente integrado, desde os sensores até o armamento. Esse evento, que teve por objeto a validação do sistema de combate e da sua integração com o torpedo MK 48, culmina um processo iniciado em 13 de abril de 2007, quando a Marinha decidiu-se pela aquisição do torpedo MK 48 MOD 6AT ADCAP e do sistema de combate AN/BYG 501 MOD 1D, que, a partir de agora, constituem o sistema de armas padrão dos nossos submarinos.
Considerando o salto tecnológico e tático que este evento significa, transmito meu BRAVO ZULU a todos aqueles envolvidos neste sucesso!
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Re: NOTICIAS
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIASNº 748 DE 17 DE OUTUBRO DE 2011
GERAL
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA
Realizada em 20SET2011, com sucesso, a queima completa em bancada do motor nacional para a recertificação dos Mísseis Exocet MM40. A queima controlada ocorreu na empresa AVIBRAS com presença de representantes da MB e do fabricante original do motor – a empresa francesa MDBA. Este marco representa a independência do país na recertificação de motores de mísseis antinavio de médio alcance. Dessa forma, apresento meus cumprimentos à todos aqueles que participaram desse projeto.
BRAVO ZULU!
Para ver o vídeo completo da queima do motor selecione o “link” www.dsam.mb/videos/queima_motor_completo_20SET2011.wmv.
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BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIASNº 748 DE 17 DE OUTUBRO DE 2011
GERAL
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Realizada em 20SET2011, com sucesso, a queima completa em bancada do motor nacional para a recertificação dos Mísseis Exocet MM40. A queima controlada ocorreu na empresa AVIBRAS com presença de representantes da MB e do fabricante original do motor – a empresa francesa MDBA. Este marco representa a independência do país na recertificação de motores de mísseis antinavio de médio alcance. Dessa forma, apresento meus cumprimentos à todos aqueles que participaram desse projeto.
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Para ver o vídeo completo da queima do motor selecione o “link” www.dsam.mb/videos/queima_motor_completo_20SET2011.wmv.
Re: NOTICIAS
Pena que o link do vídeo não funciona...
Ainda assim, parabéns mais uma vez para a MB!
[]'s.
Ainda assim, parabéns mais uma vez para a MB!
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: NOTICIAS
Bravo Zulu !!!
Pois é se alguem conseguisse este video..... e postasse la para o MR Citefa.....
Pois é se alguem conseguisse este video..... e postasse la para o MR Citefa.....