Uma faca usada como instrumento de corte é muito eficiente, mas cada faca tem sua finalidade, uma faca usada para cortar carne, é uma tranqueira cortando uma arvore...
Este sistema utilizado contra helicópteros, blindados, etc... é muito útil...
Agora contra misseis, projeteis, etc.. bem, eu não queria estar por perto... kkkk
Contudo, comparado aos mistral ele tem suas vantagens e desvantagens...
dependendo do que se quer com o sistema... talvez o ideal fosse utilizar estes sistemas como complemento um do outro...
Mas, nem um nem o outro consegue substituir um sistema de curto/médio alcance. Como os Tor, etc..
#3302Mensagempor Carlos Mathias » Dom Out 09, 2011 7:16 pm
Amigo, me perdoe, mas se vamos especializar a coisa a esse ponto, então tudo serve e nada serve.
Os MANPADs mais comuns e aceitos como mais eficientes são os IGLA e Mistral e Stinger da vida.
Contra munições?
Eu estava pensando justamente nisso...
Um operador seguindo um míssil HARM, um SCALP-EG, uma bomba... tudo isso sentado naquela cadeirinha e olhando por uma luneta com uns 10 aumentos.
Achar um avião com um binóculo, mesmo longe, já é difícil.
Agora, acompanhar perfeitamente uma pequena bomba caindo a 900Km/h deve ser meio complicado.
Blindados?
Bom, então temos que mudar de AAEr para AAAEr+AAC.
Agora sério, para os blindados já temos o MSS-1.2 .
Minha opinião, só isso.
E corrigindo, não é tranqueira não, é uma maravilha tecnológica .
Só é complicada de usar, cheia de restrições, cara e etc. Mas é bom pra caramba.
Carlos Mathias escreveu:Amigo, me perdoe, mas se vamos especializar a coisa a esse ponto, então tudo serve e nada serve.
Os MANPADs mais comuns e aceitos como mais eficientes são os IGLA e Mistral e Stinger da vida.
Contra munições?
Eu estava pensando justamente nisso...
Um operador seguindo um míssil HARM, um SCALP-EG, uma bomba... tudo isso sentado naquela cadeirinha e olhando por uma luneta com uns 10 aumentos.
Achar um avião com um binóculo, mesmo longe, já é difícil.
Agora, acompanhar perfeitamente uma pequena bomba caindo a 900Km/h deve ser meio complicado.
Blindados?
Bom, então temos que mudar de AAEr para AAAEr+AAC.
Agora sério, para os blindados já temos o MSS-1.2 .
Minha opinião, só isso.
E corrigindo, não é tranqueira não, é uma maravilha tecnológica .
Só é complicada de usar, cheia de restrições, cara e etc. Mas é bom pra caramba.
CM, me perdoe cara mas comparar o MSS-1.2 com o RBS-70....
O RBS-70 não é a salvação do mundo... ele é um sistema avançado quando comparado aos seus semelhantes, e com capacidades complementares à sistema como o Mistral, que tem sua eficiência comprometida, frente aos avançados sistemas de contramedidas cada vez mais presente...
Mas eu ja disse acima... concordo que quando comparado com sistemas de categorias completamente diferentes... como o Tor.. ele nunca vai conseguir destruir um projetil por exemplo...
Honestamente... O RBS é um sistema muito bom...
Mas eu gostaria de poder contar com equipamentos melhores para a proteção do meu país...
#3304Mensagempor Carlos Mathias » Dom Out 09, 2011 9:09 pm
Gaiteiro, estamos falando da mesma coisa?
Que eu saiba, o RBS-70 é um MANPADs, e por isso carrega uma ogiva de fragmentação leve.
Como você falou em "atacar blindados" com essa arma, eu argumentei que para isso temos uma outra arma dedicada e muito mais eficiente, mormente quando se trata de vencer blindagens.
O RBS-70 não é a salvação do mundo... ele é um sistema avançado quando comparado aos seus semelhantes, e com capacidades complementares à sistema como o Mistral, que tem sua eficiência comprometida, frente aos avançados sistemas de contramedidas cada vez mais presente...
Os mísseis IR atuais com sensores bicolores e/ou imageadores, mais os novos processadores digitais e algoritmos de reconhecimento de alvo, são praticamente imunes às contramedidas disponíveis hoje, os flares.
Para acertar aviões (nem vamos falar de mísseis e munições), imagine acompanhar um caça passando atrás de umas árvores a 1000Km/h e você com um binóculo tentando "ver" ele através do binóculo da estação FIXA de tiro...
Com chuva e a noite, fumaça, neblina e etc...
Ou então um heli, que depois de alertado pelos sensores LWR que está sendo iluminado por um apontador laser, desce para detrás de alguma elevação ou árvores...
Se com sensores automáticos e que enxergam muito melhor já complica, imagina quando você coloca um ser humano tendo que controlar, via alavanquinha, um míssil voando de encontro à um alvo se deslocando em três dimensões !
EU acho mais complicado.
Mas eu ja disse acima... concordo que quando comparado com sistemas de categorias completamente diferentes... como o Tor.. ele nunca vai conseguir destruir um projetil por exemplo...
Mas nem precisa comparar com o TOR, com os IGLA e Mistral da vida já é covardia.
Um é manual e exige destreza e treinamento acurado, além de condições beeeem favoráveis para o tiro.
Os outros são automáticos, dispare e esqueça, e requerem pouco treinamento.
Honestamente... O RBS é um sistema muito bom...
Veja bem, com certeza é muito bem construído e de qualidade ótima, como todo produto sueco.
Mas a teoria de uso e a prática são bem complicadas e não tiveram sucesso de vendas ao que parece.
Olha aí a dificuldade de ver, acompanhar e depois atirar num míssil em vôo.
Arriscava atirar e perder o tiro.
Reparou como o alvo "balança"?
O operador tem que manter a cruzinha exatamente no alvo para acertar.
O problema é que a coisa anda tanto em baixa que tentam utilizar um MANPAD para aquilo que ele não foi construído. O MANPAD existe para dar alguma capacidade AAe para o soldado a pé, da infantaria comum, e é por isso que é chamado de MANPAD. Deveria ser utilizado contra Helicópteros e quando mto contra aviões em excepcionais condições...
Para isso, teoricamente, o RBS-70 vai muito bem e obrigado mas mesmo assim tem mtas desvantagens perante o Mistral/Igla. Ele pode até ser imune a contra-medidas e ter um pk levemente mais eficiente que o Mistral ou Igla, mas para infantaria a pé isso não é REALMENTE necessário.
Se formos levar para o campo dos vShorad, ou seja, projetos em que o alcance chega na casa dos 10km e são montados em veículos específicos, o RBS-70 ainda leva desvantagem por não ser fire-and-forget, então não tem condições de uma única estação enganjar múltiplos alvos. O único sistema AAe que utliza guiagem por laser e tem uma boa relação Custo/Benefício é ADATS Canadense, mas é um sistema híbrido, tanto AAe quanto Anti-Tanque, a sua ogive pesa 12kg, praticamente 10 vezes mais...
O RBS-70 e RBS-23 acabam caindo no mesmo nicho, são bons, altamente tecnológicos, mas existe muita coisa no mercado que além de mais baratos são mais versáteis. Não faz sentido adquirir um equipamento desses. Tanto é que não se vê uso expressivo desses equipamentos fora da Suécia.
ZeRo4 escreveu:O problema é que a coisa anda tanto em baixa que tentam utilizar um MANPAD para aquilo que ele não foi construído. O MANPAD existe para dar alguma capacidade AAe para o soldado a pé, da infantaria comum, e é por isso que é chamado de MANPAD. Deveria ser utilizado contra Helicópteros e quando mto contra aviões em excepcionais condições...
Para isso, teoricamente, o RBS-70 vai muito bem e obrigado mas mesmo assim tem mtas desvantagens perante o Mistral/Igla. Ele pode até ser imune a contra-medidas e ter um pk levemente mais eficiente que o Mistral ou Igla, mas para infantaria a pé isso não é REALMENTE necessário.
Se formos levar para o campo dos vShorad, ou seja, projetos em que o alcance chega na casa dos 10km e são montados em veículos específicos, o RBS-70 ainda leva desvantagem por não ser fire-and-forget, então não tem condições de uma única estação enganjar múltiplos alvos. O único sistema AAe que utliza guiagem por laser e tem uma boa relação Custo/Benefício é ADATS Canadense, mas é um sistema híbrido, tanto AAe quanto Anti-Tanque, a sua ogive pesa 12kg, praticamente 10 vezes mais...
O RBS-70 e RBS-23 acabam caindo no mesmo nicho, são bons, altamente tecnológicos, mas existe muita coisa no mercado que além de mais baratos são mais versáteis. Não faz sentido adquirir um equipamento desses. Tanto é que não se vê uso expressivo desses equipamentos fora da Suécia.
X 2
uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa...
On display at AUSA for the first time, Saab's new RBS 70 NG VSHORAD system proved its new 'all target day and night' capability in front of some 100 experts from 17 countries in early September. The highly successful live firing demonstration took place in Sweden just weeks before the official product launch at the DSEi exhibition in London.
The live firing demonstration began with an introduction to the new RBS 70 NG system. This was followed by a presentation of the Giraffe AMB multi mission radar and the accompanying C4I systems, as well as systems for signature adaptation by Barracuda. After the presentations RBS 70 NG was put to its test, starting with target tracking against a fighter aircraft. After this, shots were fired at a small air target, a mast positioned missile target and finally an armoured ground target simulating a hovering attack helicopter. BOLIDE missiles were used for the first two shots and a Mk2 missile for the last shot.
Five out of five
When darkness fell it was back to the test range for two night firings. The first missile was fired against a different air target and the second against an armoured ground target. After completion of each firing, the invited guests were able to inspect the targets at close range.
All five shots hit their targets and the demonstration was met with applause from a highly impressed audience.
Leif Lundin, Director of Marketing and Sales for the Dynamics business area summed up the demonstration: "These days have been extremely rewarding for us. We have received an incredibly positive response from the visitors and have already had requests for quotations."
"The reason for developing the new generation of RBS 70 was to respond to evolving threats and to the changing requirements of our customers," says Leif. There are entirely new possibilities as a result of the features that have been added in response to customers requirements for increased accuracy, greater flexibility and enhanced user friendliness. The ability to engage every kind of target, both in daylight and in darkness, has been further improved with the RBS 70 NG. In addition there is a new 'integrated night capability' and the system can also be easily deployed on a range of vehicles as well as on remote-controlled installations.
Huge interest from the market
The official launch of RBS 70 NG took place during the DSEi exhibition in London, 13 th -16th September. It received considerable attention when it was launched in London, both by trade visitors and the media. A further million TV viewers in the US were exposed to the product when Fox News named RBS 70 NG one of the five most interesting products at the international defence exhibition.
"The high level of interest is naturally a major success for us" says Bill Forsberg, Marketing Manager for the RBS 70 NG. "We see major potential for the RBS 70 NG in the market during the coming years, not least in a number of countries on the American continent which is traditionally a big market for Dynamics' other products."
ZeRo4 escreveu:O problema é que a coisa anda tanto em baixa que tentam utilizar um MANPAD para aquilo que ele não foi construído. O MANPAD existe para dar alguma capacidade AAe para o soldado a pé, da infantaria comum, e é por isso que é chamado de MANPAD. Deveria ser utilizado contra Helicópteros e quando mto contra aviões em excepcionais condições...
Para isso, teoricamente, o RBS-70 vai muito bem e obrigado mas mesmo assim tem mtas desvantagens perante o Mistral/Igla. Ele pode até ser imune a contra-medidas e ter um pk levemente mais eficiente que o Mistral ou Igla, mas para infantaria a pé isso não é REALMENTE necessário.
Se formos levar para o campo dos vShorad, ou seja, projetos em que o alcance chega na casa dos 10km e são montados em veículos específicos, o RBS-70 ainda leva desvantagem por não ser fire-and-forget, então não tem condições de uma única estação enganjar múltiplos alvos. O único sistema AAe que utliza guiagem por laser e tem uma boa relação Custo/Benefício é ADATS Canadense, mas é um sistema híbrido, tanto AAe quanto Anti-Tanque, a sua ogive pesa 12kg, praticamente 10 vezes mais...
O RBS-70 e RBS-23 acabam caindo no mesmo nicho, são bons, altamente tecnológicos, mas existe muita coisa no mercado que além de mais baratos são mais versáteis. Não faz sentido adquirir um equipamento desses. Tanto é que não se vê uso expressivo desses equipamentos fora da Suécia.
Até que ele foi bem adotado...
Usuários:
Australia, Argentina, Bahrain, the Czech Republic, Finland, Germany, Indonesia, Iran, Ireland, Latvia, Norway, Pakistan, Singapore, Sweden, Thailand, Tunisia and the United Arab Emirates.
Os Sistemas de Mísseis de Defesa Aérea Baseada em Terra da Saab, o
RBS70 e o BAMSE, oferecem ao Brasil e a outras nações a solução
mais eficaz para a proteção de infraestrutura civil, bem como do
espaço aéreo nacional.
As características ímpares do sistema, sendo imune a interferência e
oferecendo tempo de reação/recarga extremamente curtos, o tornam a
solução ideal para a proteção de grandes eventos, como a Copa do
Mundo 2014 da FIFA e as Olimpíadas de 2016.
A necessidade de garantir o espaço aéreo nacional certamente é uma parte vital da
agenda de segurança de todas as nações. Historicamente, a necessidade de proteção
contra agressão por outras nações tem sido a base dessa necessidade. Atualmente,
em um mundo que muda no sentido de crescentes ameaças assimétricas como
ataques terroristas, o foco precisa ser ampliado. Hoje em dia, há que se lidar não
somente com ataques terroristas vindos de terra. Ataques terroristas a grandes
eventos a partir do ar são um risco que deve ser calculado e gerenciado.
RBS70 e BAMSE: capacidades inigualadas
As características ímpares do RBS70 e do BAMSE são inigualadas no mercado.
Essas características incluem sistemas imunes a interferência com capacidade de
engajamento a partir da altitude do solo, bem como a presença do homem no
sequência de engajamento, com a possibilidade de destruir o míssil ao longo de todo
o percurso até a interceptação do alvo.
Para a proteção de infraestruturas vitais, o RBS-70 pode ser posicionado em
telhados, por exemplo, e engajar alvos sem ser afetado por quaisquer outras
características do terreno circundante, ao contrário de sistemas IR, que serão
afetados por diferentes fontes de calor, como unidades de ar condicionado e de
exaustão. O RBS70 tem alcance mais longo – 8km – do que qualquer sistema
SHORAD no mercado, mesmo contra alvos pequenos em aproximação frontal.
Além disso, os tempos de reação e recarga tanto do BAMSE como do RBS70 são
menores do que os de outros sistemas em suas respectivas classes (SHORADS e
MRADS).
O resultado deste requerimento do EB pela renovação da AAé, vai produzir um resultado melhor do que o que se espera..., vamos saber antes do natal 2011.
ZeRo4 escreveu:O problema é que a coisa anda tanto em baixa que tentam utilizar um MANPAD para aquilo que ele não foi construído. O MANPAD existe para dar alguma capacidade AAe para o soldado a pé, da infantaria comum, e é por isso que é chamado de MANPAD. Deveria ser utilizado contra Helicópteros e quando mto contra aviões em excepcionais condições...
Para isso, teoricamente, o RBS-70 vai muito bem e obrigado mas mesmo assim tem mtas desvantagens perante o Mistral/Igla. Ele pode até ser imune a contra-medidas e ter um pk levemente mais eficiente que o Mistral ou Igla, mas para infantaria a pé isso não é REALMENTE necessário.
Se formos levar para o campo dos vShorad, ou seja, projetos em que o alcance chega na casa dos 10km e são montados em veículos específicos, o RBS-70 ainda leva desvantagem por não ser fire-and-forget, então não tem condições de uma única estação enganjar múltiplos alvos. O único sistema AAe que utliza guiagem por laser e tem uma boa relação Custo/Benefício é ADATS Canadense, mas é um sistema híbrido, tanto AAe quanto Anti-Tanque, a sua ogive pesa 12kg, praticamente 10 vezes mais...
O RBS-70 e RBS-23 acabam caindo no mesmo nicho, são bons, altamente tecnológicos, mas existe muita coisa no mercado que além de mais baratos são mais versáteis. Não faz sentido adquirir um equipamento desses. Tanto é que não se vê uso expressivo desses equipamentos fora da Suécia.
Até que ele foi bem adotado...
Usuários:
Australia, Argentina, Bahrain, the Czech Republic, Finland, Germany, Indonesia, Iran, Ireland, Latvia, Norway, Pakistan, Singapore, Sweden, Thailand, Tunisia and the United Arab Emirates.
Essa lista da Wikipedia é tão furada que apresenta o Brasil como operador do sistema. E mais, se for comparar com o Mistral, o RBS 70 leva um banho, foram mais de 16.000 mísseis, para 37 forças de 27 países.
DELTA22 escreveu:Santiago, pega leve senão o pessoal vai pensar que você está fazendo propaganda...
[]'s.
Propagando é pouco. Chega a ser cômico, só tem informaçãoda SAAB, seria muita inocência achar que a SAAB falaria mal do seu produto ou apontaria seus pontos fracos. Segundo a MDBA, o Mistral já foi disparado cerca de 1500 vezes em condições operacionais e obteve 93% de acertos! mas quero ver isso na REALIDADE, vídeo e propaganda tudo funciona bem, mas na realidade o buraco é mais fundo.
Acho que eu já dei uma bela passagem, o Leandro idem. As pessoas acabam se enganando muito com os mastros dos sistemas Suecos sendo levantados, com a guiagem Laser do RBS 70 e com o puta marketing que a SAAB faz em cima dos seus produtos.
Eu, sinceramente, não me preocupo com esse tipo de coisa. A minha maior preocupação quando analiso as coisas é reunir todos os aspectos (positivos e negativos) dos sistemas e tentar aplicá-los a realidade Brasileira.
O RBS 70 é um bom sistema (apesar de existirem sistemas melhores...), pode ser o ideal para defesa Sueca (naquele país frio e diminuto que é!) mas quando se fala de Brasil temos opções com custo/benefício bem melhores, mas independente de qualquer coisa, o que for adquirido será melhor que operar canhões da WWII.
Usuários:
Australia, Argentina, Bahrain, the Czech Republic, Finland, Germany, Indonesia, Iran, Ireland, Latvia, Norway, Pakistan, Singapore, Sweden, Thailand, Tunisia and the United Arab Emirates.
Essa lista da Wikipedia é tão furada que apresenta o Brasil como operador do sistema. E mais, se for comparar com o Mistral, o RBS 70 leva um banho, foram mais de 16.000 mísseis, para 37 forças de 27 países.
Pensava que o assunto era o RBS-70...
A propósito, a lista acima não é do Wikipedia.
A própria Saab diz que são 18 países usuários.
RBS 70 is in service with users in eighteen (18) countries around the world in all climate zones (tropical, desert and arctic).