Salve a MB!Penguin escreveu:O mesmo que paga a conta do Subnuc.AlbertoRJ escreveu:Mas que é que paga essa conta?
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Salve a MB!Penguin escreveu:O mesmo que paga a conta do Subnuc.AlbertoRJ escreveu:Mas que é que paga essa conta?
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AlbertoRJ escreveu:Salve a MB!Penguin escreveu: O mesmo que paga a conta do Subnuc.
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Penguin escreveu:Salve a MB!AlbertoRJ escreveu: O mesmo que paga a conta do Subnuc.
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Compartilho sua visão amigo. É o momento certo para pensar em algo assim. Veja:AlbertoRJ escreveu:Então fecha o caixão?sapao escreveu:Mas é isso que estamos falando: vão colocar dinheiro do contribuinte aqui como colocam nos países da OTAN, nos USA, na Russia e na China?
Nem a pau Juvenal!!!
Basta você olhar o tamanho do segmento de Defesa da Boeing, da EADS e da EMBRAER.
Os USA compram cigarro box de pacote, a gente compra sem filtro e picado.
A Europa mantem a propria EADS; vai colocar algo lá dentro que não seja deles no mercado de Defesa para ver como é facil.
E você pode ter certeza de que TODOS esses projetos (Coreano, Turco, Japonês) ainda não foram para a geveta porque o americano está de jogo duro com o F-35/F-22 nos quesito de tecnologia e custo.
Quando eles quiserem (e eventualmente acho que irão querer
), abrem as pernas e todo mundo que opera via FMS vai vir correndo pegar uma rebarba ou como diriam no norte "sale off" ( é isso mesmo CB Lima?) de material de ponte que está no pátio sem comprador.
Acho que temos que sair dessa inércia porque o país está bem diferente do passado.
Na minha opinião!
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A iniciativa teria que partir do Governo, MD e FAB, os financiadores de um projeto dessa monta (caça avançado), como é de praxe em qq lugar. Isso não pode ser uma iniciativa privada.Boss escreveu:Pois é, a verdadeira independência será obtida quando fizermos o nosso, sozinho, e não na carona. Um dia isso vai ter que acontecer, tenha os capitalistas cagões da Embraer medo ou não.
Ou então que se assuma que referente a meios aéreos, nunca seremos independentes. Poderemos fazer navios, submarinos, radares, VANTs, mísseis, etc, mas ficaremos sempre com a lacuna dos caças.
Baixo endividamento público???? De onde você tirou isso??? Nossa previdência está a caminho da insolvência, nossos juros são estratosféricos e penalizam um enorme montante de dívida pública que só é rolada em ampliada, e o único caminho que o governo vê para aumentar investimentos em qualquer coisa é aumentando os impostos(veja o caso da saúde)lelobh escreveu:
Compartilho sua visão amigo. É o momento certo para pensar em algo assim. Veja:
precisamos de um novo caça, mas não temos a urgência do confronto próximo;
temos uma empresa com renome e experiência suficientes para coordenar o projeto (não é assim com o KC390?);
temos recursos humanos qualificados nas empresas, instituições de ensino e centros de pesquisa;
temos uma economia estável, baixo endividamento público, um controle fiscal eficiente e perspectiva de crescimento, traduzindo: dinheiro para "tocar em frente" o projeto;
temos uma crescente relevância no cenário geopolítico, e não apenas na América Latina, o que favorece a possibilidade de parcerias, reduzindo eventuais obstáculos tecnológicos, e ampliando a viabilidade comercial do projeto;
comparando com o passado "recente", temos alguma vontade política relevante (se não houvesse vontade política não haveria tantos projetos em desenvolvimento, e muito menos uma END);
E para completar, acho que ninguém em sã consciência imagina um F-22 logo de partida, mas sim um caça moderno, que supere os atuais meios, possua uma plataforma que permita atualizações (não sei se é o jargão correto), e ajude a desenvolver o parque industrial nosso, e dos nossos parceiros.
Sinceramente, comprar qualquer outro caça "joga por terra" alguns dos pré-condicionantes que mencionei acima. Por questões lógicas creio que a escolha de um caça dentro do FX-2 matará por algumas décadas um caça nacional... mas posso estar errado, afinal as coisas mudam.
Quanto ao AMX não dá para comparar o cenário externo e interno de hoje, com aquele existente na época do projeto, ou nos anos que se seguiram. Pensando assim ainda seríamos colônia de Portugal, a premissa é a mesma.
Quanto a viabilidade do projeto basta ver como influenciamos de forma decisiva nossos vizinhos, para que adotassem o sistema nipo-brasileiro de TV digital. Não vejo como seria diferente no caso de um caça nacional. Na verdade a própria aceitação do KC390 já fornece alguma perspectiva.
Eu pensaria seriamente na possibilidade...
Abraço
X2.soultrain escreveu:Allan,
Acho que é bem por ai, concordo!
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x3LeandroGCard escreveu:X2.soultrain escreveu:Allan,
Acho que é bem por ai, concordo!
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Leandro G. Card