Sobre a Alenia não sei, mas sobre a Embraer é difícil acreditar que consiga levar um projeto desses se livrando de possíveis coleiras. Radares, turbinas, sistemas de controle de vôos até onde sei são tecnologias fora do nosso domínio completo. Esses componentes seriam comprados de terceiros? Ou desenvolvidos do zero?AlbertoRJ escreveu:Talvez por isso eles precisem da Embraer e da Alenia.marcelo bahia escreveu:Me parece que os sulcoreanos já têm seu próprio projeto de caça de 5º geração (KF-X), que pode contar ainda com a participação financeira dos indonésios, além de já terem alguma expertisse na fabricação de caças devido à experiência acumulada com sua própria "versão" do F-16 com a devida permisão dos EUA. Não vejo como um país que sequer fabrica aviões comerciais com alguma qualidade, como é o caso da Turquia, poderia partir para o desenvolvimento de um caça stealth. Seria queimar muitas etapas. Mas enfim... vamos ver no que dá.
[]'s
Contratariam a Embraer sem a participação FAB na compra e desenvolvimento do projeto? Ou melhor a FAB iria participar de um projeto de risco como esse? Bom essa eu não dúvido, afinal jogamos fora o PAK-FA com, a Rússia, um fornecedor comprovadamente com domínio de todas as tecnologias (das mais triviais as mais criticas) em prol de um projeto sueco com dezenas de fornecedores e nenhum comprador...
Ao meu ver os únicos países que podem oferecer (ao seu preço é claro) um desenvolvimento de um caça 5ª geração livre de coleiras é a Rússia e/ou China (ao seu preço é claro).
Devo estar falando algumas bobagens, me corrijam por favor. Mas refaço uma outra pergunta que fiz em outro tópico, mas poucos responderam: Quais componentes de uma caça de 4ª geração o Brasil ainda não domina? Radares, turbinas e o que mais?