Turquia x Síria

[marcelo l.]

http://edition.cnn.com/2011/10/04/world ... relations/

Istambul (CNN) - As relações continuam a deteriorar-se entre os vizinhos da Turquia e da Síria, as forças armadas turcas anunciaram terça-feira que vai realizar uma série de uma semana de exercícios militares em uma província ao longo da fronteira com a Síria.
Os objectivos do exercício Yildirim ("raio") incluem o estabelecimento de coordenação entre as instituições civis e militares e "testes de atividades mútuo realizado durante tempos de mobilização e de guerra", de acordo com um comunicado no site das Forças Armadas Turcas.
Alguns especialistas em Oriente Médio imediatamente interpretado o anúncio como uma advertência a Damasco.
"A Turquia está enviando um sinal para a Síria", disse Lale Kemal, um especialista em defesa e Ancara chefe do escritório com o jornal turco Taraf.
"A ironia é que foi apenas há alguns anos atrás como parte da melhoria das relações que a Turquia e Síria começaram manobras conjuntas de fronteira."
Durante a última década, uma vez que os laços gelado entre Ancara e Damasco melhorou dramaticamente. Os dois países assinaram um acordo de livre comércio, realizado reuniões do Gabinete conjunta e os requisitos de visto removido cidadãos uns dos outros.
Mas a Turquia tem assistido sangrenta repressão do governo sírio sobre o movimento do país protesto de seis meses de idade, com crescente preocupação.
Mais de 10.000 refugiados sírios fugiram pela fronteira para campos de refugiados na Turquia nos últimos meses, enquanto centenas de manifestantes sírios que sofrem de ferimentos de bala foram atendidos em hospitais turcos.
Na terça-feira, primeiro ministro da Turquia intensificou as críticas do presidente sírio Bashar al-Assad, seu ex-aliado. Durante uma visita de Estado à África do Sul, Recep Tayyip Erdogan aprovou uma proposta de Segurança das Nações Unidas resolução do Conselho que exigiria forças de segurança sírias suspender imediatamente a sua repressão contra manifestantes anti-governo.
"Não podemos continuar a ser um mero espectador da evolução na Síria", disse Erdogan câmeras de televisão. "Há mortes graves contra injustamente tratada, oprimidos e indefesos. Não podemos dizer 'continue' para isso ... nós temos que cumprir nossa tarefa humana."
Erdogan também disse que pretende visitar refugiados sírios que vivem em acampamentos ao longo da fronteira turca. Que a visita esperada é provável que coincide com os exercícios militares turcos perto da fronteira.
Esta semana, um funcionário turco disse à CNN na condição de anonimato que a Turquia foi pensando em tomar "uma série de medidas" contra o governo sírio. Durante semanas, a mídia turca especulou sobre a possibilidade de Ankara estabelecer zonas-tampão ao longo da fronteira militar, sanções econômicas eo congelamento de ativos do governo sírio.
Enquanto isso, no domingo, a Turquia recebeu um grupo de activistas da oposição, em Istambul. Eles anunciaram a formação de um Conselho Nacional da Síria procurando desafiar a autoridade do regime sírio.
Apenas alguns anos atrás, Erdogan e al-Assad sorriu lado a lado com suas esposas enquanto participava de uma cerimônia de inauguração de um shopping center turco.
Agora, o líder turco indicou que a amizade pode ser mais.
"Temos que continuar nossa amizade baseada em princípios", disse Erdogan na África do Sul, segundo a agência semi-oficial de notícias Anatolian. "Se esses princípios são quebrados, se forem deixados de lado, então nós também deixar que o amigo de lado."

[rodrigo]

Duas conclusões rápidas:
- A Turquia está querendo muita confusão com muita gente ao mesmo tempo. Quem é o seu padrinho? EUA, Rússia não estão do seu lado;
- A Síria apanha. Não conheço, mas calculo que nem devem haver defesas na fronteira entre os dois países. Deve estar tudo concentrado contra Israel.

[FOXTROT]

Fico imaginando o EM turco atendendo as solicitações de elaboração de planos de guerra contra Grécia/Chipre, Israel, Síria... do PM Edrogan.

Acho que desse mato não sai coelho, pode ser apenas um despiste para algo maior.

Saudações

[marcelo l.]

Duas conclusões rápidas:
- A Turquia está querendo muita confusão com muita gente ao mesmo tempo. Quem é o seu padrinho? EUA, Rússia não estão do seu lado;
- A Síria apanha. Não conheço, mas calculo que nem devem haver defesas na fronteira entre os dois países. Deve estar tudo concentrado contra Israel.

Ele não tinha saída, as minorias turcas estão endo atacadas por xiitas, só ler os jornais de lá. Além disso tem que aguentar uma base iraniana no meio da Síria, se existe ou não, tanto faz, há muita gente que acredita e isso que importa.

Eu acho ao contrário, Rodrigo, as tropas turcas estavam todas na fronteira com a Turquia, afinal ver a bandeira de Israel faz mal para elas, os equipamentos entram em pane Provavelmente agora vão para fronteira do Libano, afinal a única certeza de uma guerra é que se são sírias vão apanhar e feio .

Agora sério, não acredito que ocorra uma guerra, apenas deve acontecer um congelamento nas relações entre a Síria/Irã e Turquia.

[marcelo l.]

http://www.hurriyetdailynews.com/n.php? ... 2011-10-05

O líder militar do proscrito grupo militante Hezbollah turco foi preso no bairro Seferihisar de Izmir, oficiais da polícia nesta quarta-feira.

Veysi Kavan, que foi condenado à prisão perpétua e posteriormente liberado por seu papel em 1993 assassinatos de Mehmet Sincar, deputado do Partido da Democracia e outros 16 nas províncias do sudeste.

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http://www.aksam.com.tr/suriyeye-daha-f ... 1198h.html

Matéria em turco da entrevista coletiva do Primeiro Ministro Recep Tayyip Erdogan na África do Sul...sem frases soltas apenas.

[rodrigo]

Eu acho ao contrário, Rodrigo, as tropas turcas estavam todas na fronteira com a Turquia

Não entendi.

[marcelo l.]

Eu acho ao contrário, Rodrigo, as tropas turcas estavam todas na fronteira com a Turquia

Não entendi.

Eu errei, leia-se: "Eu acho ao contrário, Rodrigo, as tropas sírias estavam todas na fronteira com a Turquia". Comentário: São as reservas estão lá mesmo no norte do país e na fronteira com Líbano, foram retiradas pelo regime do Ba'ath para tentar preservar-se no poder já que no norte a resistência ao regime é maior. Além disso, foram transferidas tropas em Golan para outros lugares, por que as tropas mais fiéis ao regime: Guarda Presidencial, a Guarda Republicana, e a Quarta Divisão Blindada, todas ligadas a membros da família Assad precisam manter-se ou em Damasco ou enviadas como em Deraa para atuar e depois retornar.

[Pablo Maica]

Cara os turco tão com sanguenozoio... querem briga com meio mundo!!!




Um abraço e t+

[suntsé]

Cara os turco tão com sanguenozoio... querem briga com meio mundo!!!




Um abraço e t+

E olha que eles não são nem uma fração do que eram no século passado.

Imagine como eles eram quando eram uma superpotencia mundial....tentaram dominar a europa, chegaram as portas de viena...obrigando os paises do Ocidente a se unir para rechaça-los.

Depois do fracaço deles em dominar a Europa, a Inglaterra, França e Russia, foram martelando eles até o imperio deles desmoronar.

O fim do império otomano foi a melhor coisa que poderia acontecer no mundo assim como o fim do Império Soviético. Não deixaram nenhuma saudade.

[FOXTROT]

terra.com.br

Assad acusa Turquia de enviar armas a opositores na Síria
07 de outubro de 2011

O presidente sírio Bashar Al Assad acusou a Turquia de fornecer armas a grupos opositores na Síria, além de proteger a organização islâmica fundamentalista Irmandade Muçulmana, informou nesta sexta-feira a imprensa turca.

As declarações de Assad, recolhidas pelo jornal Cumhüriyet, foram feitas em Damasco para uma delegação do Partido Republicano do Povo (CHP, oposição turca).

O líder sírio também justificou o elevado número de vítimas em manifestações realizadas nas ruas sírias nesses últimos meses. Para Assad, a inexperiência da Polícia e do Exército para controlar os grandes protestos sociais no país árabe aparece como o principal fator.

"Levarei adiante todas as propostas exigidas pelos reformistas. Algumas até já foram alcançadas, mas ainda existem a Irmandade Muçulmana e a Al Qaeda. A Síria é o único Estado árabe secular e não tolerarei um Estado islâmico", assegurou o presidente.

"Achamos deplorável que a Turquia se comporte como um protetor da Irmandade Muçulmana", comentou Assad, depois de afirmar que armas turcas tinham sido encontradas nas mãos de militantes sírios.

"A Turquia não pôde fazer emendas na Constituição em 30 anos, porém, querem nossa democracia (na Síria) estabilizada em três meses. Querem que eu deixe o poder. Convocarei eleições gerais e respeitarei os resultados. Vendo que os causadores de distúrbios não ganham apoio popular, eu poderei alcançar a maioria dos votos", acrescentou.

O presidente sírio também criticou a Turquia por ter estabelecido campos de refugiados sírios em seu território, na região fronteiriça.

[Anton]

E olha que eles não são nem uma fração do que eram no século passado.

Imagine como eles eram quando eram uma superpotencia mundial....tentaram dominar a europa, chegaram as portas de viena...obrigando os paises do Ocidente a se unir para rechaça-los.

Depois do fracaço deles em dominar a Europa, a Inglaterra, França e Russia, foram martelando eles até o imperio deles desmoronar.

O fim do império otomano foi a melhor coisa que poderia acontecer no mundo assim como o fim do Império Soviético. Não deixaram nenhuma saudade.

Acho que vem dessa época o costume que temos até hoje, aqui no Brasil, de chamar qualquer um que tenha nome árabe ou lembre o árabe de turco.
Os síros e libaneses que vieram para cá tinham todos passaportes turcos, é o que dizem.

[marcelo l.]

Por sinal, pouco se comentou mas a mãe do PM Erdogan morreu (na quinta??). Acho que teremos um período sem grandes controvérsias dele.

[LeandroGCard]

Cara os turco tão com sanguenozoio... querem briga com meio mundo!!!


Um abraço e t+

Nesta toada acho que em breve poderemos ver a Turquia desenvolvendo esforços para se tornar uma potência nuclear. Afinal, dos seus dois principais rivais no momento, Israel e Irã, um já é uma potência nuclear e o outro está a caminho.

E aí, como o ocidente vai reagir, ameaçando bombardear a Turquia como faz com o Irã?


Leandro G. Card

[FOXTROT]

terra.com.br

Irã diz que Turquia enfrentará problemas se não mudar de direção
08 de outubro de 2011


Um dos principais assessores do líder supremo do Irã, disse no sábado que a Turquia precisa repensar radicalmente a sua política sobre a Síria, o escudo antimísseis da OTAN e sua tentativa de promover o secularismo muçulmano no mundo árabe, ou vai enfrentar problemas com seu próprio povo e seus vizinhos. Em uma entrevista à agência de notícias Mehr, o conselheiro militar do aiatolá Ali Khamanei, descreveu o convite do primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Erdogan, para que os países árabes adotem o modelo turco de democracia como "inesperado e inimaginável."

A Turquia e o Irã, os dois maiores países muçulmanos não árabes do Oriente médio, estão disputando uma posição de influência no mundo árabe, que está atravessando a maior mudança desde a queda do Império Otomano, uma rivalidade que estremeceu suas relações. "O comportamento do primeiro-ministro turco em relação à Síria e ao Irã está errado e, eu acredito, que eles estão agindo em conformidade com os objetivos da América," disse à Mehr o major-general Yahya Rahim-Safavi.

"Se a Turquia não se distanciar desse comportamento político incomum, verá tanto o povo turco se afastar dela, quanto os países vizinhos da Síria, Iraque e Irã repensando suas relações políticas".

Khamenei tem chamado as revoltas árabes de "Despertar Islâmico" prevendo que os povos do Oriente Médio, que derrubaram os regimes ditatoriais, apoiados pelo ocidente, seguirão o caminho que o Irã tomou depois da Revolução Islâmica de 1979. Os analistas dizem que as revoltas foram, geralmente, de natureza secular.

"Acho que os turcos estão trilhando um caminho errado. Pode muito bem ser o caminho trilhado para eles pelos americanos," disse Rahim-Safavi. Mas foi a decisão da Turquia de autorizar o posicionamento de um sistema de alarme antimísseis da OTAN que mais irritou Teerã, que vê isso como uma manobra dos EUA para proteger Israel de qualquer contra-ataque, caso o país resolva atacar as instalações nucleares do Irã.

"Se os líderes políticos turcos não conseguirem deixar claras a sua política externa e sua ligação com o Irã, eles terão problemas. Se, como eles dizem, pretendem aumentar o volume de negócios com o Irã, eles terão que, em última análise, favorecer o Irã," disse Rahim-Safavi.

[marcelo l.]

http://www.foreignaffairs.com/articles/ ... ictory-lap

Quando o cidadãos do Cairo, dirigiu ao longo da Autoestrada esta semana, eles foram recebidos com quatro cartazes enormes com imagens de primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan. Com bandeiras turcas e egípcias, os sinais deu a mensagem "Com Mãos Unidas para o Futuro". Visita de Erdogan marca um desenvolvimento em negrito na liderança da Turquia na região. A recepção de herói que ele recebeu no aeroporto reforçou a percepção popular: a Turquia é uma força positiva, uma posição única para orientar a transformação em curso no Oriente Médio.

Por muitas medidas, a Turquia de Erdogan parece ter muito a oferecer Egito (e Tunísia e Líbia, que visitou no final da semana). Seu Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP) está profundamente atraente para ambos os árabes islâmicos e liberal. Para os islâmicos, ele fornece uma lição sobre como superar os obstáculos à participação política e remake de uma arena, uma vez hostil público. Para os liberais, que demonstra que mesmo um partido de religião pode abraçar e fazer avançar os princípios liberais. O AKP, assim, resolve um do mundo muçulmano problemas políticos centrais: Cidadãos são muitas vezes forçados a escolher entre o autoritarismo dos regimes vigentes ea teocracia potencial de islamitas que possam substituí-los.

Egípcios, tunisinos, líbios ou versões do AKP poderia dar aos cidadãos uma forma de ultrapassar o segundo semestre deste dilema. Para ter certeza, Irmandade Muçulmana do Egito foi inicialmente desconfiado do AKP, que a considera demasiado liberal e nacionalista. Mas é aquecido para a festa depois de Erdogan apelou ex-presidente egípcio Hosni Mubarak para deixar o cargo - e fê-lo muito mais cedo do que a maioria outros líderes. Agora, alguns dos ramos da Fraternidade - por exemplo, o partido egípcio atual, que é formado por ativistas em seus vinte e trinta anos - tem declarado explicitamente que eles querem imitar AKP. E Abdel Monem Aboul Futouh, o candidato Irmandade ex stalwart e presidenciais, chamou-se o "egípcio Erdogan."

Além da visão de mundo profundamente atraente de seu partido no poder, a Turquia poderia ajudar o novo Oriente Médio em um nível mais prático. Washington está quebrado, distraídos com a campanha presidencial que vem, e sobrecarregado com crises e crises em potencial. Europa é tão sobrecarregados com dívidas como os Estados Unidos e tem sido incapaz de influenciar os acontecimentos na região desde Paris e Londres abandonado suas colônias e protetorados lá nos anos 1960 e início dos anos 1970.

Visita de Erdogan do Egito, Tunísia e Líbia aqueceu os corações de milhões de orgulho, os turcos nacionalistas que apreciam o espetáculo de seu primeiro-ministro que, em suas palavras, "King of the Street árabe".
Mas a Turquia, com seu rápido crescimento económico e espírito empreendedor, poderiam fornecer egípcios, tunisianos, líbios e que eles querem e precisam de mais - investimento. Os estados do Golfo Pérsico, investiram bilhões para o Egito, mas apenas uma pequena quantidade fez o seu caminho para o Ministério das Finanças. Além disso, os egípcios estão desconfiados com a "condicionalidade soft" da Arábia, do Catar, Emirados e auxílio. Turcos se presume a investir para o lucro por si só.

Ainda assim, se Erdogan eo AKP parece bom demais para o Oriente Médio para ser verdade, é porque eles são. Para todo o brilho dele como um político, legenda do primeiro-ministro tem às vezes turva erros políticos e estratégicos.

Erdogan máscaras triunfalismo erros graves em momentos cruciais durante as revoltas árabes. Erdogan ficou Egito certo, é claro, mas tropeçou feio na Líbia, em primeiro lugar resistir fortemente a missão da Otan para proteger os civis contra a brutalidade Muammar al-Qadaffi é.

Este foi o mesmo que Kadafi havia concedido empresas turcas $ 23 bilhões em contratos para construção e outros projetos e premiado com o primeiro-ministro um prêmio para os direitos humanos. O bom senso sugere que o prêmio agora está sentado em um aterro sanitário nos arredores de Ancara, mas os interesses econômicos da Turquia explicar, pelo menos em parte, a resposta inicialmente lento de Ancara à rebelião da Líbia.

Ankara parecia agarrar-se aos seus interesses políticos, diplomáticos e econômicos na Síria, também. Mais uma vez, Erdogan entenderam a situação, acreditando que ele poderia convencer o presidente sírio, Bashar al-Assad para a reforma. Mesmo quando Erdogan intensificou sua retórica sobre o derramamento de sangue na Síria no final do verão, ele consistentemente mantido a porta aberta para Assad para permanecer no poder.

É um fato infeliz da política do Oriente Médio que ninguém no mundo árabe publicamente pressão Ancara, em suas inconsistências. Fallout público e bastante desagradável da Turquia com Israel e sua posição de princípio sobre o reconhecimento de um Estado palestino dar-lhe a imunidade. Algumas almas corajosas manifestaram contra Erdogan, quando ele falou com a Liga Árabe em 13 de setembro, mas esse protesto empalidece em comparação com a recepção estrela do rock que ele recebeu durante o resto da viagem.

Na realidade, o Oriente Médio pode ser mais importante para a política interna turca que a Turquia é para o Oriente Médio. Em junho passado, o AKP renovou a sua maioria parlamentar, com 49,95 por cento dos votos - a sua terceira vitória eleitoral em uma fileira. Alguns observadores ocidentais e turco Erdogan concluiu que é intocável. No entanto, se Erdogan eram tão seguro, ele não teria necessidade de fazer um discurso à Liga Árabe para polir sua posição já estelar político. Na verdade, o primeiro-ministro está profundamente consciente da história infeliz das partes anteriores islâmicos em ordem secular da Turquia político e, como resultado, é uma campanha permanente.

Visita de Erdogan do Egito, Tunísia e Líbia aqueceu os corações de milhões de orgulho, os turcos nacionalistas que apreciam o espetáculo de seu primeiro-ministro que, em suas palavras, "rei da rua árabe". Postura de Ancara no Oriente Médio - e receptividade aparente do mundo árabe a ele - simplesmente confirmou o que Erdogan e o AKP tinham dito há algum tempo: A Turquia próspera, poderosa e democrática pode influenciar o mundo ao seu redor.

Observadores tendem a subestimar o quão perto a política externa reflete a domésticaa líderes restrições políticas e oportunidades. Viagem de Erdogan para o Oriente Médio não foi apenas sobre a sua doméstica necessidades políticas e à urgência de mascarar erros iniciais de Ancara sobre a Líbia e da Síria - embora tenha sido sobre isso também. Mas porque o primeiro-ministro turco sorrir como um organizador de festa do bairro, ele está perfeitamente consciente do que quer sua própria rua. No Oriente Médio, pelo menos, ele tem dado a eles. Ele vai colher os benefícios políticos de algum tempo cont.