"Há sempre um risco muito considerável"
Coronel Sepúlveda Velloso, comandante do CTOE de Lamego.
Quais as missões específicas das Operações Especiais?
Há quatro missões primárias: a acção directa - a operação sobre um alvo; a segunda é a assistência militar, que abrange um âmbito muito vasto; a terceira é o reconhecimento especial e vigilância para identificar um objectivo - estas são as missões em termos de doutrina NATO, incluídas na nossa doutrina nacional de defesa. Nesta consta ainda a acção indirecta em que as Operações Especiais devem organizar e enquadrar elementos irregulares para actuar sobre uma força invasora.
Actuam em qualquer ambiente?
Temos treino para isso. Já treinámos no Árctico, no deserto e vamos este ano treinar no Centro de Instrução de Guerra na Selva, na Amazónia, para ganhar competências neste ambiente.
Qual o vosso grau de prontidão?
O mais elevado aqui na unidade é a dos elementos adstritos à Força de Reacção Imediata, que é 96 horas, em termos formais. Mas da última vez que uma força saiu daqui, armada, municiada e com água e alimentação para três dias, demorou cinco horas desde a ordem de preparar até à chegada ao ponto de partida.
Pode referir uma acção marcante na história da unidade?
O nosso objectivo é cumprir as missões, fazer o que há a fazer, regressar e continuar o nosso trabalho. Posso é dizer que mais de 70% das missões dos últimos 15 anos decorreram num clima de tremenda incerteza, de tremenda exigência e de risco muito considerável.
Já alguma mulher se inscreveu no curso?
Até hoje surgiram duas candidatas nos centros de selecção, mas não passaram nos testes.
Qualquer pessoa pode ser de Operações Especiais?
Diria que qualquer pessoa pode ser, mas nem todos conseguem.
OPERAÇÕES ESPECIAIS
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Um jornal Português fez três artigos sobre o CTOE, um dos quais eles entrevistaram o comandante da unidade:
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
http://www.exercito.gov.br/web/guest/o- ... eId=399544
Centro de Instrução de Operações Especiais muda de sede
Brasília - No mês de fevereiro, o Comandante do Exército Brasileiro assinou a Portaria que estabelece a mudança de sede do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOpEsp) de Camboatá, no Rio de Janeiro, para o Forte Imbuí, em Niterói. A mudança atende aos anseios do Comitê Olímpico Internacional em utilizar a área de Camboatá para construir o novo autódromo da cidade do Rio de Janeiro e, também, do Comando do Exército em instalar o Centro em um local mais reservado à formação de novos militares de operações especiais.
A nova sede traz vantagens não apenas físicas, como também psicossociais aos militares que lá servem e participam dos cursos, tendo em vista estar em uma área mais segura e adequada às técnicas utilizadas nos diferentes cursos e estágios.
A origem das Forças Especiais no Brasil remonta à década de 50, quando se verificou a necessidade de treinar militares que já participavam de missões de busca e salvamento. Atualmente, o Centro de Instrução de Operações Especiais é responsável pela condução dos cursos de Comandos, Forças Especiais, Operações Psicológicas, além dos Estágios de Mergulho Básico, de Combate, de Caçador e de Operações Aquáticas. Suas principais missões são capacitar recursos humanos e realizar a pesquisa e experimentação de novas técnicas operacionais e de equipamentos peculiares às Operações Especiais.
O primeiro curso de Comandos na nova sede do Forte Imbuí está previsto para começar no próximo mês de julho, em instalações provisórias. A mudança será feita em duas fases, de modo a atender os militares do CIOpEsp e, também, o 21º Grupo de Artilharia de Campanha, Unidade que antes ocupava os Fortes Imbuí e Rio Branco, e agora ficará concentrado no Forte Rio Branco. Participar dos cursos de Comandos e Forças Especiais requer sacrifício, determinação e treinamento. Porém, a satisfação da conquista compensa todo o esforço dispendido.
Para divulgar os cursos e motivar a participação de mais militares, o CIOpEsp criou um plano de recrutamento, que já está em vigor em todo o Brasil. Poderão se inscrever oficiais e praças de carreira do Exército.
Para mais informações:
http://www.ciopesp.ensino.eb.br/
Centro de Instrução de Operações Especiais muda de sede
Brasília - No mês de fevereiro, o Comandante do Exército Brasileiro assinou a Portaria que estabelece a mudança de sede do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOpEsp) de Camboatá, no Rio de Janeiro, para o Forte Imbuí, em Niterói. A mudança atende aos anseios do Comitê Olímpico Internacional em utilizar a área de Camboatá para construir o novo autódromo da cidade do Rio de Janeiro e, também, do Comando do Exército em instalar o Centro em um local mais reservado à formação de novos militares de operações especiais.
A nova sede traz vantagens não apenas físicas, como também psicossociais aos militares que lá servem e participam dos cursos, tendo em vista estar em uma área mais segura e adequada às técnicas utilizadas nos diferentes cursos e estágios.
A origem das Forças Especiais no Brasil remonta à década de 50, quando se verificou a necessidade de treinar militares que já participavam de missões de busca e salvamento. Atualmente, o Centro de Instrução de Operações Especiais é responsável pela condução dos cursos de Comandos, Forças Especiais, Operações Psicológicas, além dos Estágios de Mergulho Básico, de Combate, de Caçador e de Operações Aquáticas. Suas principais missões são capacitar recursos humanos e realizar a pesquisa e experimentação de novas técnicas operacionais e de equipamentos peculiares às Operações Especiais.
O primeiro curso de Comandos na nova sede do Forte Imbuí está previsto para começar no próximo mês de julho, em instalações provisórias. A mudança será feita em duas fases, de modo a atender os militares do CIOpEsp e, também, o 21º Grupo de Artilharia de Campanha, Unidade que antes ocupava os Fortes Imbuí e Rio Branco, e agora ficará concentrado no Forte Rio Branco. Participar dos cursos de Comandos e Forças Especiais requer sacrifício, determinação e treinamento. Porém, a satisfação da conquista compensa todo o esforço dispendido.
Para divulgar os cursos e motivar a participação de mais militares, o CIOpEsp criou um plano de recrutamento, que já está em vigor em todo o Brasil. Poderão se inscrever oficiais e praças de carreira do Exército.
Para mais informações:
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a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
rodrigo escreveu:http://www.exercito.gov.br/web/guest/o- ... eId=399544
Centro de Instrução de Operações Especiais muda de sede
Brasília - No mês de fevereiro, o Comandante do Exército Brasileiro assinou a Portaria que estabelece a mudança de sede do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOpEsp) de Camboatá, no Rio de Janeiro, para o Forte Imbuí, em Niterói. A mudança atende aos anseios do Comitê Olímpico Internacional em utilizar a área de Camboatá para construir o novo autódromo da cidade do Rio de Janeiro e, também, do Comando do Exército em instalar o Centro em um local mais reservado à formação de novos militares de operações especiais.
A nova sede traz vantagens não apenas físicas, como também psicossociais aos militares que lá servem e participam dos cursos, tendo em vista estar em uma área mais segura e adequada às técnicas utilizadas nos diferentes cursos e estágios.
A origem das Forças Especiais no Brasil remonta à década de 50, quando se verificou a necessidade de treinar militares que já participavam de missões de busca e salvamento. Atualmente, o Centro de Instrução de Operações Especiais é responsável pela condução dos cursos de Comandos, Forças Especiais, Operações Psicológicas, além dos Estágios de Mergulho Básico, de Combate, de Caçador e de Operações Aquáticas. Suas principais missões são capacitar recursos humanos e realizar a pesquisa e experimentação de novas técnicas operacionais e de equipamentos peculiares às Operações Especiais.
O primeiro curso de Comandos na nova sede do Forte Imbuí está previsto para começar no próximo mês de julho, em instalações provisórias. A mudança será feita em duas fases, de modo a atender os militares do CIOpEsp e, também, o 21º Grupo de Artilharia de Campanha, Unidade que antes ocupava os Fortes Imbuí e Rio Branco, e agora ficará concentrado no Forte Rio Branco. Participar dos cursos de Comandos e Forças Especiais requer sacrifício, determinação e treinamento. Porém, a satisfação da conquista compensa todo o esforço dispendido.
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o curso de mergulhador de combate do EB é sinistro
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
O Curso de Ações de Comandos (CAC)
Niterói (RJ) – O Curso de Ações de Comandos (CAC) habilita o oficial ao comando de um Destacamento de Ações de Comandos (DAC), bem como o sargento a liderar os diversos escalões que compõe esse DAC. Na Brigada de Operações Especiais, os DAC são partes integrantes das três Companhias do 1º Batalhão de Ações de Comandos.
As Ações de Comandos são operações de altíssimo risco, planejadas para serem executadas na retaguarda profunda de uma tropa inimiga, em áreas remotas, hostis ou mesmo em locais que não estejam sob o controle das Forças Amigas. Além disso, os alvos dos Comandos são considerados de importância estratégica para que o País possa atingir seus objetivos militares ou mesmo políticos.
Nesse contexto, a formação e o treinamento de uma tropa de Comandos implica impor ao candidato uma situação de extremo realismo, pois, dessa forma, o Brasil terá a certeza da capacidade desse militar em liderar seus homens para cumprir a sua missão e retornar para as linhas amigas.
No período de 5 a 10 de setembro, o CAC capacitou seus alunos nas técnicas aeroterrestres e aeromóveis, realizando operações com aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) e helicópteros do Comando de Aviação do Exército. Logo no início da semana, os alunos Comandos executaram vários lançamentos de carga noturnos de uma aeronave Hércules da FAB. Em seguida, realizaram um balizamento de emergência, permitindo que o C-130 pousasse na Base Aérea dos Afonsos sem a iluminação normal de pista. A interação com a FAB prosseguiu, quando o curso foi à Base Aérea de Santa Cruz para praticar a atividade de Guia Aéreo Avançado (GAA) com dois caças A-1 (AMX). Ataques aéreos ao solo, como os vistos no Líbano ou no Afeganistão, muitas vezes são guiados por tropas infiltradas à grande profundidade no território inimigo. Dessa forma, o GAA para uma tropa de Comandos avulta de importância.
Durante as atividades, o CAC recebeu um helicóptero HM-3 (Cougar), do Comando de Aviação do Exército, para que os alunos praticassem as manobras de hallo-casting, rappel, mac-guire e fast rope. Essas manobras são fundamentais para inserção e remoção de Destacamentos em locais de difícil acesso como a Amazônia.
http://www.exercito.gov.br/web/midia-im ... .mode=view
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
rodrigo escreveu:
O Curso de Ações de Comandos (CAC)
Niterói (RJ) – O Curso de Ações de Comandos (CAC) habilita o oficial ao comando de um Destacamento de Ações de Comandos (DAC), bem como o sargento a liderar os diversos escalões que compõe esse DAC. Na Brigada de Operações Especiais, os DAC são partes integrantes das três Companhias do 1º Batalhão de Ações de Comandos.
As Ações de Comandos são operações de altíssimo risco, planejadas para serem executadas na retaguarda profunda de uma tropa inimiga, em áreas remotas, hostis ou mesmo em locais que não estejam sob o controle das Forças Amigas. Além disso, os alvos dos Comandos são considerados de importância estratégica para que o País possa atingir seus objetivos militares ou mesmo políticos.
Nesse contexto, a formação e o treinamento de uma tropa de Comandos implica impor ao candidato uma situação de extremo realismo, pois, dessa forma, o Brasil terá a certeza da capacidade desse militar em liderar seus homens para cumprir a sua missão e retornar para as linhas amigas.
No período de 5 a 10 de setembro, o CAC capacitou seus alunos nas técnicas aeroterrestres e aeromóveis, realizando operações com aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) e helicópteros do Comando de Aviação do Exército. Logo no início da semana, os alunos Comandos executaram vários lançamentos de carga noturnos de uma aeronave Hércules da FAB. Em seguida, realizaram um balizamento de emergência, permitindo que o C-130 pousasse na Base Aérea dos Afonsos sem a iluminação normal de pista. A interação com a FAB prosseguiu, quando o curso foi à Base Aérea de Santa Cruz para praticar a atividade de Guia Aéreo Avançado (GAA) com dois caças A-1 (AMX). Ataques aéreos ao solo, como os vistos no Líbano ou no Afeganistão, muitas vezes são guiados por tropas infiltradas à grande profundidade no território inimigo. Dessa forma, o GAA para uma tropa de Comandos avulta de importância.
Durante as atividades, o CAC recebeu um helicóptero HM-3 (Cougar), do Comando de Aviação do Exército, para que os alunos praticassem as manobras de hallo-casting, rappel, mac-guire e fast rope. Essas manobras são fundamentais para inserção e remoção de Destacamentos em locais de difícil acesso como a Amazônia.
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que me desculpem as outras tropas especiais, que as respeito muito, mas COMANDOS é COMANDOS...... ações de choque e de altissimo risco é com eles.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Assino embaixo. C A V E I R A ! ! !PQD escreveu:rodrigo escreveu:
O Curso de Ações de Comandos (CAC)
Niterói (RJ) – O Curso de Ações de Comandos (CAC) habilita o oficial ao comando de um Destacamento de Ações de Comandos (DAC), bem como o sargento a liderar os diversos escalões que compõe esse DAC. Na Brigada de Operações Especiais, os DAC são partes integrantes das três Companhias do 1º Batalhão de Ações de Comandos.
As Ações de Comandos são operações de altíssimo risco, planejadas para serem executadas na retaguarda profunda de uma tropa inimiga, em áreas remotas, hostis ou mesmo em locais que não estejam sob o controle das Forças Amigas. Além disso, os alvos dos Comandos são considerados de importância estratégica para que o País possa atingir seus objetivos militares ou mesmo políticos.
Nesse contexto, a formação e o treinamento de uma tropa de Comandos implica impor ao candidato uma situação de extremo realismo, pois, dessa forma, o Brasil terá a certeza da capacidade desse militar em liderar seus homens para cumprir a sua missão e retornar para as linhas amigas.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Frederico Vitor escreveu:Assino embaixo. C A V E I R A ! ! !PQD escreveu:
que me desculpem as outras tropas especiais, que as respeito muito, mas COMANDOS é COMANDOS...... ações de choque e de altissimo risco é com eles.
As Ações de Comandos são operações de altíssimo risco, planejadas para serem executadas na retaguarda profunda de uma tropa inimiga, em áreas remotas, hostis ou mesmo em locais que não estejam sob o controle das Forças Amigas.
já diz tudo...
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Existem capacidades que muita gente não sabe que temos, e alguns duvidam. Imaginem se tivéssemos o equipamento ideal!executaram vários lançamentos de carga noturnos de uma aeronave Hércules da FAB. Em seguida, realizaram um balizamento de emergência, permitindo que o C-130 pousasse na Base Aérea dos Afonsos sem a iluminação normal de pista. A interação com a FAB prosseguiu, quando o curso foi à Base Aérea de Santa Cruz para praticar a atividade de Guia Aéreo Avançado (GAA) com dois caças A-1 (AMX).
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
"COLOCAÇÃO DE FOGO ON"
Porque o treinamento de um FE dura mais tempo?
"COLOCAÇÃO DE FOGO OFF"
Sou a semente da discórdia.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Não creio que eu seja a pessoa mais entendida ou qualificada no assunto para dar a resposta a sua pergunta mas, na MINHA OPINIÂO, o curso de Forças Especiais é um curso mais generico, ou seja, mais completo, que engloba todas as atividades que um combatente de força especial tem que cumprir. Já o curso de Comandos é algo mais específico, na qual o combatente (geralmente que ja possui curso de FE) receberá instruções com aplicação mais especifica!
Fazendo uma analogia bem grosseira, é algo comparável ao COMANFs e o GRUMECs, da MB!
Se eu estiver errado, por favor me corrijam!
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Não é o contrário? Primeiro o cara faz curso de Comandos, e depois faz o curso de F.E?henriquejr escreveu:Não creio que eu seja a pessoa mais entendida ou qualificada no assunto para dar a resposta a sua pergunta mas, na MINHA OPINIÂO, o curso de Forças Especiais é um curso mais generico, ou seja, mais completo, que engloba todas as atividades que um combatente de força especial tem que cumprir. Já o curso de Comandos é algo mais específico, na qual o combatente (geralmente que ja possui curso de FE) receberá instruções com aplicação mais especifica!
Fazendo uma analogia bem grosseira, é algo comparável ao COMANFs e o GRUMECs, da MB!
Se eu estiver errado, por favor me corrijam!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
Essa é fácil, basta ver como está dicidido o Curso de Operações Especiais do Exército Português:
1ª FASE :15 SEMANAS (ACÇÕES DIRECTAS)
2ª FASE : 6 SEMANAS (ACÇÕES INDIRECTAS)
As acções indirectas abrangem a subversão e guerrilha, contra-subversão, contra-guerrilha e ajuda militar.
Um Comando aprende a sabe fazer a primeira parte, um militar de OE tem obrigação de saber tanto a primeira como a segunda parte. É por isso é que o Curso de Comandos em Portugal é 12 semanas e o de Operações Especiais é mais longo.
1ª FASE :15 SEMANAS (ACÇÕES DIRECTAS)
2ª FASE : 6 SEMANAS (ACÇÕES INDIRECTAS)
As acções indirectas abrangem a subversão e guerrilha, contra-subversão, contra-guerrilha e ajuda militar.
Um Comando aprende a sabe fazer a primeira parte, um militar de OE tem obrigação de saber tanto a primeira como a segunda parte. É por isso é que o Curso de Comandos em Portugal é 12 semanas e o de Operações Especiais é mais longo.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
o tempo de curso não significa tanto pois são atividades diferentes, sendo bem simplista, comandos são as ações que geralmente o pessoal aqui do forum mais se identifica, assalto, demolição, neutralização, exfiltração, infiltração, sabotagem, todas aquelas ações tipo "impossiveis", de frente, olho no olho do oponente, manuseando aparelhos, equipamentos,sistemas, armas várias, técnicas no mar,ar, terra, de dia ou a noite. FE desempenha trabalho de inteligencia, coleta, até certo ponto psicologico, e trabalha o elemento humano dos opositores de sistemas alvos,treinando orientando focos de resistencia locais para nossa causa. Sendo um pré-requisito um do outro, Um FE é um Comandos automáticamente, mas que não faz atividades de comandos e sim de FE, um trabalha conjunto ao outro, um na sombra do outro.
Editado pela última vez por PQD em Ter Set 27, 2011 2:48 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
O GRUMEC é o grupo mais preparado da MB!glauberprestes escreveu:Não é o contrário? Primeiro o cara faz curso de Comandos, e depois faz o curso de F.E?henriquejr escreveu:Não creio que eu seja a pessoa mais entendida ou qualificada no assunto para dar a resposta a sua pergunta mas, na MINHA OPINIÂO, o curso de Forças Especiais é um curso mais generico, ou seja, mais completo, que engloba todas as atividades que um combatente de força especial tem que cumprir. Já o curso de Comandos é algo mais específico, na qual o combatente (geralmente que ja possui curso de FE) receberá instruções com aplicação mais especifica!
Fazendo uma analogia bem grosseira, é algo comparável ao COMANFs e o GRUMECs, da MB!
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Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS
marcelo bahia escreveu:O GRUMEC é o grupo mais preparado da MB!glauberprestes escreveu: Não é o contrário? Primeiro o cara faz curso de Comandos, e depois faz o curso de F.E?
Sds.
não se compara Comanf com Grumec, fazem coisas diferentes. Diria que para missão "A" convocaria os Comanf's se fosse para missão "B" convocaria os MEC'S. com a Palavra o pessoal da MB daqui do Forum.
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