Eu acho que se a argentina tivesse forças armadas decentes ( A nivel de média potência militar), teriam condições reais de conseguir anexar a Ilha.FOXTROT escreveu:A Argentina tem que aproveitar que sua economia parece recuperada da crise de 2001 e se reequipar, quem sabe não consegue comprar caças chineses, o Brasil pode fornecer algum equipamento também, já os ingleses pelo contrário, sua economia não se recuperou da crise global de 2008 e suas FAs definham(eu sei que tem recebido material novo, mas em pequena quantidade, uma operação como a de 1982 a curto prazo é impensável).
Saudações
Guerra das Malvinas / Falkland
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Guerra das Malvinas
Re: Guerra das Malvinas
No, no, no!FOXTROT escreveu:A Argentina tem que aproveitar que sua economia parece recuperada da crise de 2001 e se reequipar, quem sabe não consegue comprar caças chineses, o Brasil pode fornecer algum equipamento também, já os ingleses pelo contrário, sua economia não se recuperou da crise global de 2008 e suas FAs definham(eu sei que tem recebido material novo, mas em pequena quantidade, uma operação como a de 1982 a curto prazo é impensável).
Saudações
Citedef, antes Citefa, va hacer todo! No hay que comprar nada de otros paises. Son magnanimos! Citefa, con tecnologia propria, sin ayuda de nadie, lanzara el primero hombre a jupter antes de la NASA lanzar el hombre a marte!!! Son estupendos los chicos!
Saludos, ops!, abrazos, ops!, []'s!!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
-
- Sênior
- Mensagens: 910
- Registrado em: Dom Abr 06, 2008 1:29 am
- Localização: Brasil
- Agradeceram: 85 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Mas quando ela teve não conseguiu!Eu acho que se a argentina tivesse forças armadas decentes ( A nivel de média potência militar), teriam condições reais de conseguir anexar a Ilha.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
Re: Guerra das Malvinas
Este é o risco que qualquer país sub-armado enfrenta, de não ser levado a sério por ninguém quando o assunto escapa de temas como economia e comércio, quando se trata de soberania territorial é necessário ter FA condizentes com as demandas da nação, este risco nos corremos seriamente se não possuirmos FA a altura de nosso país!Boss escreveu:Reino Unido caga e anda para o choro da Kirchner. Ela deveria saber que o único jeito de ter aquelas ilhas é outra guerra, e claro, vencendo essa outra guerra.
Com o rascunho de forças armadas que a Argentina tem hoje, não dá nem pro cheiro.
Se a Argentina não tivesse parado no tempo e mantivesse FA bem equipadas (com coleiras alheias a política anglo-saxonica) e treinadas, seria impossível a Inglaterra não levar a sério as demandas Argentinas!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Re: Guerra das Malvinas
Levar a sério como ?
No máximo sentar, falar, falar, falar, aprovar umas três medidas que pouco mudariam o cenário atual e pronto. Porque qualquer tentativa dos argentinos de retomar as ilhas, que não seja começando outra guerra e vencendo (utopia das grandes), será em vão, ainda mais com os achados de petróleo lá.
A Argentina mesmo que se equipasse com bom equipamento, é limitada pelo tamanho da sua economia. A não ser que virem uma Arábia Saudita investindo 10% do PIB.
No final, iriam perder a guerra do mesmo jeito. Como sendo os atacantes, a OTAN entraria na jogada, os EUA ficariam indiferentes, e aí, tchau, de novo.
Não tem como a Argentina retomar as ilhas. A não ser que no futuro a UNASUL ou um Brasil devidamente no seu lugar em termos militares (potência) compre qualquer briga das criaturas, o que acharia difícil.
No máximo sentar, falar, falar, falar, aprovar umas três medidas que pouco mudariam o cenário atual e pronto. Porque qualquer tentativa dos argentinos de retomar as ilhas, que não seja começando outra guerra e vencendo (utopia das grandes), será em vão, ainda mais com os achados de petróleo lá.
A Argentina mesmo que se equipasse com bom equipamento, é limitada pelo tamanho da sua economia. A não ser que virem uma Arábia Saudita investindo 10% do PIB.
No final, iriam perder a guerra do mesmo jeito. Como sendo os atacantes, a OTAN entraria na jogada, os EUA ficariam indiferentes, e aí, tchau, de novo.
Não tem como a Argentina retomar as ilhas. A não ser que no futuro a UNASUL ou um Brasil devidamente no seu lugar em termos militares (potência) compre qualquer briga das criaturas, o que acharia difícil.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
Re: Guerra das Malvinas
É muito ruim deles ficarem indiferentes!!!!!!Como sendo os atacantes, a OTAN entraria na jogada, os EUA ficariam indiferentes
Re: Guerra das Malvinas
Com a Argentina, ficariam sim. Na guerra que ocorreu, eles não ajudaram os britânicos explicitamente.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- prp
- Sênior
- Mensagens: 8658
- Registrado em: Qui Nov 26, 2009 11:23 am
- Localização: Montes Claros
- Agradeceram: 394 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Teriam invadido Bueno Aires.Carlos Mathias escreveu:Imagina se fosse explicitamente!!!!!
Se bem que seria bom, assim teria morrido uma boa parte de nossos políticos, já que o mapa deles é um pouquinho diferente.
Re: Guerra das Malvinas
Ajudaram sim.Boss escreveu:Com a Argentina, ficariam sim. Na guerra que ocorreu, eles não ajudaram os britânicos explicitamente.
Tanto na OEA quanto na ONU deixaram claro que estavam do lado do UK.
http://en.wikipedia.org/wiki/United_Nat ... lution_502
Alias eles conseguiram a proeza de fazer com que os USA, UK e a França concordassem em uma mesmo ponto: que a Argentina estava errada!
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
-
- Sênior
- Mensagens: 910
- Registrado em: Dom Abr 06, 2008 1:29 am
- Localização: Brasil
- Agradeceram: 85 vezes
Re: Guerra das Malvinas
Bloco proíbe navios com bandeira das Ilhas Malvinas
O Estado de S.Paulo
Os presidentes do Mercosul determinaram ontem a proibição do atraque de navios com bandeira das Ilhas Malvinas (Falklands, de acordo com a denominação britânica) nos portos dos países do bloco. Porém, esta norma, já adotada pela União das Nações Sul-americanas (Unasul), somente será aplicada caso não viole normas de cada país e legislações internacionais.
Desta forma, o governo da presidente Cristina Kirchner obteve um novo respaldo do Mercosul para suas reivindicações territoriais das Malvinas, arquipélago controlado pela Grã-Bretanha.
A maior parte dos navios com bandeiras das Malvinas são pesqueiros de outras nacionalidades obrigados, por questões de licença, a usar a bandeira das ilhas. Os navios com bandeiras das ilhas estavam impedidos há vários anos de atracar em portos argentinos. / A.P.
Uruguai fecha portos a barcos das Malvinas
O presidente do Uruguai, José Mujica, proibiu navios com bandeira das Ilhas Malvinas de atracarem em portos uruguaios. A maior parte dos navios com bandeira das Malvinas (Falklands, para os britânicos) é de pesqueiros de outras nacionalidades obrigados, por questões de licença, a usarem a identificação das ilhas.
O anúncio foi feito em Buenos Aires, onde o governo da presidente Cristina Kirchner proibiu há dois anos o atracamento em portos argentinos de navios que levem ou tragam produtos do arquipélago que a Argentina reivindica desde 1833. Relatórios da chancelaria argentina indicavam que, nos últimos dois meses, antes da proibição de Mujica, o porto de Montevidéu tinha recebido três pesqueiros com a bandeira das Malvinas.
Analistas consideram que a decisão uruguaia foi tomada depois de forte pressão argentina para que Montevidéu proibisse o atracamento desses navios. No entanto, por intermédio da Secretaria de Comunicação, Mujica declarou que não houve exigência nenhuma do governo argentino. O governo de Mujica também reiterou o apoio de Montevidéu à reivindicação argentina das ilhas, que o governo de Buenos Aires controlou entre 1820 e 1833.
A rejeição por parte dos kelpers, os habitantes do arquipélago, a qualquer negociação com a Argentina sobre as ilhas aumentou nos últimos dois anos por causa do decreto de Cristina que lhes proibiu o uso de portos argentinos. O governo Kirchner também pune as empresas que participam de exploração petrolífera no arquipélago e simultaneamente tenham investimentos na Argentina.
Em setembro, Cristina, em discurso na ONU, ameaçou impedir que aviões com destino ao arquipélago façam escala em território argentino.
Na reunião do Mercosul, segunda e terça-feira, em Buenos Aires, Cristina pretende obter um novo e mais enfático - compromisso de apoio dos países da região sobre a questão das Malvinas.
O Estado de S.Paulo
Os presidentes do Mercosul determinaram ontem a proibição do atraque de navios com bandeira das Ilhas Malvinas (Falklands, de acordo com a denominação britânica) nos portos dos países do bloco. Porém, esta norma, já adotada pela União das Nações Sul-americanas (Unasul), somente será aplicada caso não viole normas de cada país e legislações internacionais.
Desta forma, o governo da presidente Cristina Kirchner obteve um novo respaldo do Mercosul para suas reivindicações territoriais das Malvinas, arquipélago controlado pela Grã-Bretanha.
A maior parte dos navios com bandeiras das Malvinas são pesqueiros de outras nacionalidades obrigados, por questões de licença, a usar a bandeira das ilhas. Os navios com bandeiras das ilhas estavam impedidos há vários anos de atracar em portos argentinos. / A.P.
Uruguai fecha portos a barcos das Malvinas
O presidente do Uruguai, José Mujica, proibiu navios com bandeira das Ilhas Malvinas de atracarem em portos uruguaios. A maior parte dos navios com bandeira das Malvinas (Falklands, para os britânicos) é de pesqueiros de outras nacionalidades obrigados, por questões de licença, a usarem a identificação das ilhas.
O anúncio foi feito em Buenos Aires, onde o governo da presidente Cristina Kirchner proibiu há dois anos o atracamento em portos argentinos de navios que levem ou tragam produtos do arquipélago que a Argentina reivindica desde 1833. Relatórios da chancelaria argentina indicavam que, nos últimos dois meses, antes da proibição de Mujica, o porto de Montevidéu tinha recebido três pesqueiros com a bandeira das Malvinas.
Analistas consideram que a decisão uruguaia foi tomada depois de forte pressão argentina para que Montevidéu proibisse o atracamento desses navios. No entanto, por intermédio da Secretaria de Comunicação, Mujica declarou que não houve exigência nenhuma do governo argentino. O governo de Mujica também reiterou o apoio de Montevidéu à reivindicação argentina das ilhas, que o governo de Buenos Aires controlou entre 1820 e 1833.
A rejeição por parte dos kelpers, os habitantes do arquipélago, a qualquer negociação com a Argentina sobre as ilhas aumentou nos últimos dois anos por causa do decreto de Cristina que lhes proibiu o uso de portos argentinos. O governo Kirchner também pune as empresas que participam de exploração petrolífera no arquipélago e simultaneamente tenham investimentos na Argentina.
Em setembro, Cristina, em discurso na ONU, ameaçou impedir que aviões com destino ao arquipélago façam escala em território argentino.
Na reunião do Mercosul, segunda e terça-feira, em Buenos Aires, Cristina pretende obter um novo e mais enfático - compromisso de apoio dos países da região sobre a questão das Malvinas.
Re: Guerra das Malvinas
O problema é esse mais enfático, o que ela quer, que declaremos guerra???
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 60728
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceram: 6392 vezes
- Contato:
Re: Guerra das Malvinas
Essa infeliz tinha é que calar a matraca (vão fazer uma MULHER fazer isso, vão... ), pois daqui a poucos anos, do jeito que as kôzaz vão, a Inglaterra entrega as ilhas DE GRAÇA, só para poupar despesas...
"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."
Napoleão Bonaparte
Napoleão Bonaparte