Força Aerea Saudita,a unica que poderia dar um pau na IRIAF

[P44]

O regime da Arábia Saudita é considerado pelos árabes como um "vendido" ao Ocidente. Veja-se a reacção do Bin Laden aquando da 1ª guerra do Golfo, por ter consentido a presença de tropas americanas na terra sagrada de Meca e Medina. A terra em si pode ser considerada SAGRADA porque nela está o berço do Islão, quanto ao regime feudal da casa de Saud, dúvido.

[suntsé]

O regime da Arábia Saudita é considerado pelos árabes como um "vendido" ao Ocidente. Veja-se a reacção do Bin Laden aquando da 1ª guerra do Golfo, por ter consentido a presença de tropas americanas na terra sagrada de Meca e Medina. A terra em si pode ser considerada SAGRADA porque nela está o berço do Islão, quanto ao regime feudal da casa de Saud, dúvido.

Existe uma grande diferença entre Regime e ESTADO

[marcelo l.]

Além do mais, a quase a totalidade das aeronaves da RSAF são mantidas por empresas/contratistas Ocidentais. Pessoal aos milhares.

Ocidentais neste caso = britânicos e americanos

O problema Saudita está exatamente nesses 2 posts.

Depois das Guerras dos anos 60 e 70 uma 'tática' ocidental foi oferecer esses caças fantásticos mas deixando a cadeia logística toda por conta de profissionais ocidentais.

Sim... eles até decolam com tripulações Sauditas, mas é praticamente só isso.

[]s
CB_Lima

Nem só os ocidentais usaram isso, mas ocorreu também por que as armas eram vendidas para países cujo o "líder" (se dá para chamar tais coisas assim) eram o próprio Estado, reforçar as forças armadas era até um certo ponto de propaganda, a compra de apenas aviões deixando a logística impede ter uma força armada independente e diminui as chances de golpe já que os "rebelados" precisam da concordância do fornecedor de armas.

Mais que coleira foi também parte da preservação dos regimes apoiados por azuis e vermelhos por fatores internos. Mesmo assim eu tenho que a Arábia Saudita atacar israel seria um erro comparável a segunda cruzada que desviou seus objetivos iniciais e cercou Damasco, deixando o reino de franjs sem aliados e dividido internamente entre seus sectários.

[Carlos Mathias]

Resumindo, a AS tem FAs de mentirinha.

[J.Ricardo]

Igualzinho o Brasil... igual não... a coleira deles é mais bonita!!!

[Penguin]

Se não estou enganado, os F-15 deles andaram abatendo caças iraquianos e iranianos.

[Penguin]

Resumindo, a AS tem FAs de mentirinha.

Quais as ameaças externas à sunita Arabia Saudita? Em um determinado momento foi o belicoso Iraque de Saddan. Hoje parace ser o temor de um Irã (xiita) atômico.

Me parece que suas FAs são voltadas para esse tipo de ameaça.

[marcelo l.]

Resumindo, a AS tem FAs de mentirinha.

Nem tanto, elas fazem parte de um contexto para que o rei quer elas servem. Mesmo assim, os resultados dela aparecem quando apoiaram a ofensiva contra uma tribo yemenita rebelada e agora no Baheim, teve alguns abates contra iraquianos e iranianos pelos rumores como o Penguin colocou (e na intervenção do Nasser no Yemen acredito que exista registros de vitórias dos sauditas no ar).

Apesar de não ter eficiência em um ataque em massa contra um Estado que tem as Forças Armadas integradas na sociedade e um aparato político que não as temem, em pequenos confrontos e contra F.A. com países com mesmos defeitos ela se saiu melhor tanto que os iranianos até hoje nunca mais "erraram" e cruzaram o Golfo Pérsico.

[FOXTROT]

Enquanto os Sauditas não se libertarem, sua poderosa força aérea será "poderosa" só no papel, e um ataque a Israel apenas uma hipótese.

Nem precisa atacar Israel, basta fechar seu espaço aéreo e ser uma nação para os árabes, coisa que não é.

Saudações

[rodrigo]

A Arábia Saudita e o Egito são tigres de papel. Dependem fundamentalmente do apoio americano, e sem eles não conseguem nem sair do quartel. Além disso, sua infraestrutura militar é toda catalogada pelos americanos, e obviamente repassada a Israel, que sabe onde, como e quando melhor atacar para deixar esses adversários de joelhos.

[Pablo Maica]

A Arábia Saudita e o Egito são tigres de papel. Dependem fundamentalmente do apoio americano, e sem eles não conseguem nem sair do quartel. Além disso, sua infraestrutura militar é toda catalogada pelos americanos, e obviamente repassada a Israel, que sabe onde, como e quando melhor atacar para deixar esses adversários de joelhos.

Além do mais o americados devem ter fornecido toda base de dados de frequencias de radares, comunicações, sistemas de AA e até mesmo dos jammers dos sauditas aos israelenses.

Vão combater cegos e surdos.




Um abraço e t+

[rodrigo]

Outro problema crônico é a falta de promoções pelo critério de merecimento. Todos os países da região, com exceção de Israel, tem regime de promoção nas forças armadas baseados em critérios completamentes furados, e muito mais compromissados com a manutenção do regime do que com capacidade de combate. As forças de Sadam Hussein eram um exemplo prático, apesar de terem sido expulsas do Kuwait, com um desempenho que causou cansaço aos pilotos de A-10 e AH-64 de tanto destruir blindados, não houve uma mudança sequer no alto comando iraquiano, porque todos tinham seus laços tribais provados e comprovados. Na Arábia Saudita, Egito e Síria, o comprometimento com a manutenção dos governantes é essencial para que o oficial seja respeitado e promovido, senão vai comandar posto de fronteira no deserto. No Irã é essencial que o oficial seja comprometido com o regime islâmico, e isso na guerra Irã-Iraque quase causou a derrota iraniana. No início do conflito, após o expurgo religioso, os iranianos tinham em mãos F-14 novos, mas somente tinham gente capacitada para dirigir os tratores, e logo se renderam a lógica e trouxeram os pilotos ligados ao Xá de volta, e em uma demonstração de comprometimento com o país, e não com o regime, lutaram bravamente causando muitas baixas aos iraquianos.

[FOXTROT]

Sendo assim, Israel nem precisa ter forças armadas, bastaria ter um destacamento da USAF e uma guarda de fronteira.

Saudações

[gral]

Outro problema crônico é a falta de promoções pelo critério de merecimento.

Em dezembro de 2004, a fragata saudita Al Makkah, com cerca de 8 meses de comissionada, entrou, à velocidade máxima ou muito perto disso, num recife de coral. Os sauditas, até onde eu sei, ainda estão tentando consertar a fragata, a despeito de ser mais barato sucateá-la.

O comandante da fragata, um dos inúmeros príncipes sauditas, foi promovido após o incidente.

[Carlos Mathias]

Como já foi dito, FAs de mentirinha.