DELTA22 escreveu:Ia editar meu post anterior exatamente para comentar que infelizmente o Bamse não é 100% autônomo e é rebocado. Duas características que não são as melhores desse sistema.
Liulba, não entendi a frase em destaque (sublinhada). O EB abriu mão ou não abriu mão?
P. K. Liulba escreveu:(...)
O Exército comprometeu-se com a Defesa Aérea até 15km. Além disto, abriu mão de ter os seus sistemas aerotransportados pelo KC-390...
Detalhe: O TOR M-2 não pode ser transportado pelo KC-390...
(...)
[]'s.
Abriu mão. Não faz questão que seja transportado pelo KC-390.
O EB se satisfaz com a possibilidade de deslocamento rápido por estradas (rodas).
Deve-se ter em mente que os sistemas russos foram pensados dentro da realidade de transporte tático deles (Il-76), que é superior a nossa (C-130)...
Outro ponto que dever ser lembrado, é que a arquitetura dos sistemas russos recentes, ou seja, aqueles que foram concebidos após os eventos do Vale do Bekaa, preconizam total mobilidade, integração em rede e autonomia. Todos os sistemas levam consigo sensores, além de capacidade de locomoção imediata. Os russos entenderam que sistemas de defesa AAA precisam ser móveis, para que possam sobreviver. No tocante ao sistema TOR M-2, ele foi projetado para proteger colunas blindadas em deslocamento, contra atacantes de perfil crítico: mísseis cruise supersônicos ou subsônicos, munições guiadas e aeronaves em vôo rasante