GEOPOLÍTICA
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- Andre Correa
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Re: GEOPOLÍTICA
Só eu achei a Dilma meio incoerente com o que ela pede do mundo, e com o que ela faz com o Brasil? 6 dias depois de aumentar o IPI dos carros importados, disse que os países não devem usar esse tipo de "escudo" pra defender a economia nacional?!? Disse que os países devem ter cambio flutuante, direcionando pra China e EUA?!? Mas o Brasil não faz de tudo para que isso não aconteça?
Também acho errado a posição Brasileira no que toca Israel x Palestina, e tbm acho que deviam evitar atalhos, e procurar se entender 1º... Caso contrário, se a ONU ajudasse em qualquer coisa, já teria feito, pois não? Estão a crucificar o Obama apenas por ter uma opinião mais realista, e principalmente, contrária aos sábios governantes brasileiros?
Também acho errado a posição Brasileira no que toca Israel x Palestina, e tbm acho que deviam evitar atalhos, e procurar se entender 1º... Caso contrário, se a ONU ajudasse em qualquer coisa, já teria feito, pois não? Estão a crucificar o Obama apenas por ter uma opinião mais realista, e principalmente, contrária aos sábios governantes brasileiros?
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: GEOPOLÍTICA
A principal incoerência para mim foi Obama enfatizar a paz entre os povos e que eles devem buscar isso por si mesmos. Meio diferente do que os EUA agem na prática.
- Andre Correa
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Re: GEOPOLÍTICA
Rodrigoiano escreveu:A principal incoerência para mim foi Obama enfatizar a paz entre os povos e que eles devem buscar isso por si mesmos. Meio diferente do que os EUA agem na prática.
Boss escreveu:Estão tentando se entender primeiro desde 1947.
Sim, mas não é a Palestina agindo Unilateralmente que vai resultar em alguma coisa... ninguém quer paz virtual... apenas alguns países, e nele incluo o Brasil...
Obama enfatiza, mas não deve ser o responsável, afinal, vivemos num planeta dividido por Nações, e não governados todos pelo mesmo presidente.
Acho muito errado desculpar um erro, como o cometido pelo Brasil, ao simplesmente apoiar um, sem preocupar-se com as consequencias, e sem procurar entender o caso como um todo, com outro erro, cometido pelos EUA.
Parece que escolhemos um time para torcer... e vamos por ele até o fim...
Palestina e Israel só tem uma saída, que é o entendimento mútuo, e enquanto um tentar forçar a sua vontade contra o outro, a Guerra continuará, e todos sabemos que existem mais interesses económicos do que vontade política, para simplesmente escolhermos esse ou aquele. E pelos vistos, não temos tanto interesse económico assim...
Audaces Fortuna Iuvat
- FoxTroop
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Re: GEOPOLÍTICA
Tyler, seria assim se Israel alguma vez se apresentasse a negociações de boa fé e com vontade de resolver algo. O único politico israelense que puxou realmente para uma paz e uma solução acabou assassinado por um suposto "extremista sionista". O resto tem sido empurrar com a barriga, apenas prometendo conversas e negociações quando estão apertados, como é o caso agora.
Cavaram um buraco da qual não podem sair, ao ignorar durante décadas a inúmeras resoluções da ONU (por muito menos se arrasaram democraticamente outros países à bomba) e ao sabotar estupidamente acordos quando poderiam safar qualquer coisa para o lado deles. Agora vão morder o pó.
Ainda mais estupidamente, os USA poderiam chegar a um verdadeiro acordo para uma bomba que se está a montar de novo nos Balcãs, ao negociar com russos e chineses um não veto destes ao reconhecimento do Kosovo em troca do seu não veto à criação do Estado Palestino. Mas, tal como o caro Hader disse acima e apesar de não conhecer nada dos meandros internos da politica americana, só um politico americano completamente suicida, é que iria contra os interesses sionistas instalados.
Cavaram um buraco da qual não podem sair, ao ignorar durante décadas a inúmeras resoluções da ONU (por muito menos se arrasaram democraticamente outros países à bomba) e ao sabotar estupidamente acordos quando poderiam safar qualquer coisa para o lado deles. Agora vão morder o pó.
Ainda mais estupidamente, os USA poderiam chegar a um verdadeiro acordo para uma bomba que se está a montar de novo nos Balcãs, ao negociar com russos e chineses um não veto destes ao reconhecimento do Kosovo em troca do seu não veto à criação do Estado Palestino. Mas, tal como o caro Hader disse acima e apesar de não conhecer nada dos meandros internos da politica americana, só um politico americano completamente suicida, é que iria contra os interesses sionistas instalados.
- suntsé
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Re: GEOPOLÍTICA
Nós aqui, só esperando o dia em que eles iram arrastar o mundo para uma guerra mundial.
Re: GEOPOLÍTICA
Israel não tem interesse de resolver os problemas com a palestina.
O Troll é sutil na busca por alimento.
- FOXTROT
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Re: GEOPOLÍTICA
Isso aqui valeu voto!!!
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terra.com.br
ONU deve fiscalizar arsenais de potências nucleares, diz Dilma
22 de setembro de 2011
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira em Nova York, em reunião sobre a segurança no uso da energia atômica para fins pacíficos, que a ONU deveria fiscalizar os arsenais de potências nucleares.
Segundo Dilma, embora as atribuições da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) se limitem a examinar o emprego da energia nuclear para fins pacíficos, os arsenais nucleares das potências militares também deveriam ser alvo de escrutínio.
"Seria sem dúvida necessário, para fins de segurança, fiscalizar ambos. É imperativo ter num horizonte previsível a eliminação completa e irreversível das armas nucleares", afirmou a presidente. "A ONU deve se preocupar com isso".
"O desarmamento nuclear é fundamental para a segurança, pilar do tratado de não proliferação cuja observância as potências nucleares devem ao mundo".
Dilma afirmou ainda que cortes orçamentários causados pela crise econômica global têm prejudicado programas de manutenção e de modernização das ogivas nucleares, agravando os riscos desses arsenais à segurança global.
"A posse desses arsenais por apenas algumas nações cria para elas direitos exclusivos. É resquício de um conceito assimétrico do mundo, formada no pós-guerra, que já deveríamos ter relegado ao passado".
Na quarta-feira, ao tratar do combate à crise econômica global em seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, Dilma já se referira à necessidade de "substituir teorias defasadas, de um mundo velho, por novas formulações para um mundo novo".
Ela também criticou os países ricos pela forma como têm lidado com a crise: "Não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise. É, permitam-me dizer, por falta de recursos políticos e algumas vezes, de clareza de ideias."
Acidente em Fukushima
A Reunião de Alto Nível sobre Segurança Nuclear foi convocada para discutir os rumos da energia atômica após o acidente em março no Japão, quando um terremoto seguido por um tsunami provocou um vazamento radioativo na cidade de Fukushima.
Em sua fala, Dilma disse ter determinado estudos adicionais nas duas usinas nucleares brasileiras para identificar fatores de risco, conforme a orientação da AIEA.
A reunião deve ser o último evento oficial na agenda da presidente em Nova York antes de seu regresso ao Brasil.
No início da tarde (horário de Brasília), pouco antes da partida, ela deve participar de uma coletiva de imprensa para fazer um balanço da visita, iniciada no domingo.
Na quarta-feira, a presidente tornou-se a primeira mulher a proferir o discurso inaugural da Assembleia Geral da ONU.
No discurso, principal evento da viagem, ela afirmou que a crise econômica global poderia causar uma "grave ruptura política e social", "capaz de provocar sérios desequilíbrios na convivência entre as pessoas e as nações".
Ela cobrou união dos países no combate à crise e defendeu a criação de um Estado palestino.
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ONU deve fiscalizar arsenais de potências nucleares, diz Dilma
22 de setembro de 2011
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira em Nova York, em reunião sobre a segurança no uso da energia atômica para fins pacíficos, que a ONU deveria fiscalizar os arsenais de potências nucleares.
Segundo Dilma, embora as atribuições da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) se limitem a examinar o emprego da energia nuclear para fins pacíficos, os arsenais nucleares das potências militares também deveriam ser alvo de escrutínio.
"Seria sem dúvida necessário, para fins de segurança, fiscalizar ambos. É imperativo ter num horizonte previsível a eliminação completa e irreversível das armas nucleares", afirmou a presidente. "A ONU deve se preocupar com isso".
"O desarmamento nuclear é fundamental para a segurança, pilar do tratado de não proliferação cuja observância as potências nucleares devem ao mundo".
Dilma afirmou ainda que cortes orçamentários causados pela crise econômica global têm prejudicado programas de manutenção e de modernização das ogivas nucleares, agravando os riscos desses arsenais à segurança global.
"A posse desses arsenais por apenas algumas nações cria para elas direitos exclusivos. É resquício de um conceito assimétrico do mundo, formada no pós-guerra, que já deveríamos ter relegado ao passado".
Na quarta-feira, ao tratar do combate à crise econômica global em seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, Dilma já se referira à necessidade de "substituir teorias defasadas, de um mundo velho, por novas formulações para um mundo novo".
Ela também criticou os países ricos pela forma como têm lidado com a crise: "Não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise. É, permitam-me dizer, por falta de recursos políticos e algumas vezes, de clareza de ideias."
Acidente em Fukushima
A Reunião de Alto Nível sobre Segurança Nuclear foi convocada para discutir os rumos da energia atômica após o acidente em março no Japão, quando um terremoto seguido por um tsunami provocou um vazamento radioativo na cidade de Fukushima.
Em sua fala, Dilma disse ter determinado estudos adicionais nas duas usinas nucleares brasileiras para identificar fatores de risco, conforme a orientação da AIEA.
A reunião deve ser o último evento oficial na agenda da presidente em Nova York antes de seu regresso ao Brasil.
No início da tarde (horário de Brasília), pouco antes da partida, ela deve participar de uma coletiva de imprensa para fazer um balanço da visita, iniciada no domingo.
Na quarta-feira, a presidente tornou-se a primeira mulher a proferir o discurso inaugural da Assembleia Geral da ONU.
No discurso, principal evento da viagem, ela afirmou que a crise econômica global poderia causar uma "grave ruptura política e social", "capaz de provocar sérios desequilíbrios na convivência entre as pessoas e as nações".
Ela cobrou união dos países no combate à crise e defendeu a criação de um Estado palestino.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: GEOPOLÍTICA
23/09/2011 | Postado por Luisa Leme
Presidente de Moçambique diz que Brasil sabe reconhecer o valor da África
Em entrevista à Rádio ONU, Armando Guebuza diz que a cooperação entre os dois países é, cada vez mais, fortalecida; países atuam juntos na área de exploração de minério, pesquisas agrícolas e no combate ao HIV.
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.*
O governo de Moçambique informou que a parceria de cooperação com o Brasil permanece forte com o governo Dilma Rousseff.
Em entrevista exclusiva à Rádio ONU, o presidente moçambicano, Armando Guebuza, disse que muitas empresas brasileiras se deslocaram para investir no país africano.
Pobreza
Guebuza falou sobre a atuação de companhias brasileiras nas áreas de mineração e de agicultura. Ele também citou a parceria na saúde com a fábrica de antiretrovirais iniciada pelo governo brasileiro.
“O Brasil se torna num parceiro que quer contribuir também não somente a pobreza, mas sobretudo na luta pelo desenvolvimento. Com o atual governo continuamos a trabalhar muito bem. Não são pessimistas com relação à África. Sabem que a África tem muito para dar”, afirmou.
O presidente Armando Guebuza lembrou que além do Brasil, Moçambique tem parcerias sólidas com Portugal, Angola, Timor-Leste e os demais países de língua portuguesa.
Guebuza esteve em Nova York, para participar dos debates anuais da Assembleia Geral, na sede das Nações Unidas.
*Apresentação: Luisa Leme.
Presidente de Moçambique diz que Brasil sabe reconhecer o valor da África
Em entrevista à Rádio ONU, Armando Guebuza diz que a cooperação entre os dois países é, cada vez mais, fortalecida; países atuam juntos na área de exploração de minério, pesquisas agrícolas e no combate ao HIV.
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.*
O governo de Moçambique informou que a parceria de cooperação com o Brasil permanece forte com o governo Dilma Rousseff.
Em entrevista exclusiva à Rádio ONU, o presidente moçambicano, Armando Guebuza, disse que muitas empresas brasileiras se deslocaram para investir no país africano.
Pobreza
Guebuza falou sobre a atuação de companhias brasileiras nas áreas de mineração e de agicultura. Ele também citou a parceria na saúde com a fábrica de antiretrovirais iniciada pelo governo brasileiro.
“O Brasil se torna num parceiro que quer contribuir também não somente a pobreza, mas sobretudo na luta pelo desenvolvimento. Com o atual governo continuamos a trabalhar muito bem. Não são pessimistas com relação à África. Sabem que a África tem muito para dar”, afirmou.
O presidente Armando Guebuza lembrou que além do Brasil, Moçambique tem parcerias sólidas com Portugal, Angola, Timor-Leste e os demais países de língua portuguesa.
Guebuza esteve em Nova York, para participar dos debates anuais da Assembleia Geral, na sede das Nações Unidas.
*Apresentação: Luisa Leme.
Re: GEOPOLÍTICA
Brasil, Alemanha, Índia e Japão confirmam união por reforma no Conselho de Segurança da ONU
Em documento divulgado durante Assembleia Geral das Nações Unidas, ministros falam em maior representação dos países em desenvolvimento, "a fim de melhor refletir as realidades geopolíticas de hoje"
Por: Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual
Publicado em 23/09/2011, 19:11
São Paulo – Brasil, Alemanha, Índia e Japão continuarão trabalhando em conjunto para "realizar urgentemente a necessária reforma do Conselho de Segurança" da Organização das Nações Unidas (ONU), diz nota conjunta divulgada nesta sexta-feira (23) pelos ministros de Relações Exteriores (Brasil e Índia) e Negócios Estrangeiros (Alemanha e Japão) dos quatro países. Eles se encontraram em Nova York durante a 66ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas e enfatizaram a necessidade de ampliação do Conselho de Segurança, antigo pleito brasileiro, com maior representação dos países em desenvolvimento. O Brasil almeja uma vaga permanente.
No comunicado, os ministros citam declarações anteriores (setembro de 2010 e 11 de fevereiro deste ano) e reiteram "sua visão comum de um Conselho de Segurança ampliado para o século XXI, expandido em ambas as categorias de membros permanentes e não permanentes, tomando em consideração as contribuições feitas por países à manutenção da paz e da segurança internacionais, assim como maior representação dos países em desenvolvimento em ambas as categorias, a fim de melhor refletir as realidades geopolíticas de hoje".
O Conselho de Segurança tem hoje 15 membros, sendo dez temporários. Os cinco permanentes, com direito a veto, são China, Estados Unidos, França, Inglaterra e Rússia.
Os quatro ministros afirmam que "ampla coalizão de Estados-membros, de todos os grupos regionais das Nações Unidas", deram apoio à iniciativa de promover consultas em relação a um projeto de resolução para expandir o Conselho "em ambas as categorias de membros e o aperfeiçoamento de seus métodos de trabalho". Para eles, "esse forte apoio deveria ser considerado como a base para maior discussão nas negociações intergovernamentais em andamento para criar o momento necessário a negociações reais entre os Estados-membros neste assunto de tal importância".
Por fim, eles disseram saudar decisão da Assembleia Geral de iniciar um processo de negociações entre os governos no plenário informal da sessão. "Reafirmaram seu pleno apoio às negociações e expressaram sua determinação de trabalhar em estreita cooperação com outros Estados-membros com espírito de flexibilidade e seguir avançando com todos os passos necessários para alcançar um resultado concreto na atual Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. Nesse sentido, os países do G-4 esperam trabalhar estreitamente com Sua Excelência Sr. Nassir Abdulaziz Al-Nasser, presidente da 66a Sessão da Assembleia Geral."
Na quarta-feira (21), a presidenta Dilma Rousseff, ao abrir a Assembleia Geral, enfatizou a necessidade de reformas do Conselho de Segurança, cuja falta de representatividade "corrói sua eficácia". E criticou o fato de o debate a respeito já durar 18 anos, conforme informou o suíço Joseph Deiss, ex-presidente da Assembleia. "Não é possível, senhor presidente, protelar mais. O mundo precisa de um Conselho de Segurança que venha a refletir a realidade contemporânea; um Conselho que incorpore novos membros permanentes e não-permanentes, em especial representantes dos países em desenvolvimento. O Brasil está pronto a assumir suas responsabilidades como membro permanente do Conselho", afirmou Dilma.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: GEOPOLÍTICA
Temos apoio de muita gente pesada.
Rússia, Reino Unido, França, Alemanha, Japão, Índia ... Fora que EUA e China ficaram em cima do muro.
Rússia, Reino Unido, França, Alemanha, Japão, Índia ... Fora que EUA e China ficaram em cima do muro.
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Re: GEOPOLÍTICA
A China não nos apóia por causa da Índia. Os EUA não nos apóia porque tem "apreço" por nós.
[]'s.
[]'s.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: GEOPOLÍTICA
Verdade! Havia me esquecido dos japas... Mas a Índia é nuclear e tem o apoio explícito (mais que "apreço") dos EUA.FoxHound escreveu:Você esqueceu de citar o JapãoA China não nos apóia por causa da Índia
[]'s.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: GEOPOLÍTICA
Eles não falaram abertamente que não apoiam, mesmo que a estadia em cima do muro leve a crer nisso.DELTA22 escreveu:A China não nos apóia por causa da Índia. Os EUA não nos apóia porque tem "apreço" por nós.
[]'s.
Mas não seria motivo para França e Reino Unido não apoiarem também ? A Alemanha está logo ali.
Ou até mesmo a Rússia, que tem problemas com o Japão.
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