Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria

[Boss]

Defesa como um todo já não rende impacto eleitoral, imagino a "venda" da Barroso...

[GustavoB]

Pois é, caro Túlio.
Só da boca pra fora do ex-presidente.
No dia em que falou isso, foi destaque na imprensa, rendeu manchetes, de que geraria empregos e aquelas baboseiras socialóides todas... depois, de prático mesmo, dindim prá cá e navio pra lá, nada.
Alguns dos nossos colegas aqui do fórum, sabiamente, apontaram que seria irreal uma força tão incipiente adquirir e operar tal tipo de navio.
Mas na época rendeu o impacto politiqueiro e eleitoral de sempre.

Abraços

Sugiro começar a ler daqui viewtopic.php?f=2&t=16492&start=60#p5051455 em diante.

[saullo]

Obrigado, esse tópico eu acompanhei por inteiro, já sabendo no que ia dar, ou seja, o nada após os discursos.


Abraços

[Túlio]

Acompanhei de modo intermitente, como Moderador, só para ver se dava treta mas no fim o que me parece: CHARLAIADA!

[lubra]

rachou.

[lubra]

hoje no final da noite eu interrompo o monólogo.

[Naval]

Esse rapaz não tá puro não...

Abraços.

[gaitero]

Vai ser dificil.
A República, Socialista e Laica implantada em 1910, é completamente inspirada no Brasil.
Até a bandeira que os republicanos queriam para Portugal era uma cópia da brasileira.

Portanto, ultime o processo contra os republicanos brasileiros...

Então, vou esperar a reanexação da nossa Província Rebelde.

Quanto a Guiné, já não houve a venda de um buque de patrulha (200 ton. ou 400 ton.)?

Foi para a Namibia, de 200t

[gaitero]

Pessoal esta é a ultima noticia, do começo deste ano, disponibilizada pela Alide.


Regressando ao Brasil, os membros da delegação vieram a formar um Grupo de Trabalho
para elaborar a Proposta pertinente, contendo, como de hábito, o Memorial Descritivo do
navio -- com os requisitos de alto nível dos sistemas e relatando as possibilidades de emprego
do navio, em tempo de paz e de guerra e as características do seu casco e dos seus sistemas
elétrico, de propulsão, de comunicações, de navegação e de combate --, a previsão do apoio
logístico necessário, a formação de pessoal capacitado a operá-lo, a garantia da qualidade a ser
fornecida e a relação dos testes e inspeções a serem efetuadas.

A documentação resultante foi encaminhada ao Ministério da Defesa Nacional daquele país,
incluindo um convite para a vinda ao Brasil de uma delegação equato-guineense, quando
os detalhes das propostas e a estrutura contratual poderiam ser discutidos. Atualmente, a
Proposta encontra-se em análise, em preparo para as negociações finais.

O Ministro da Defesa do Brasil, Sr. Nelson A. Jobim, encaminhou também carta ao Ministro
da Defesa Nacional da Guiné Equatorial, reiterando o convite feito pela EMGEPRON para a
vinda da comitiva e estendeu-o ao próprio Ministro.

[gaitero]

Pessoal esta é a ultima noticia, do começo deste ano, disponibilizada pela Alide.


Regressando ao Brasil, os membros da delegação vieram a formar um Grupo de Trabalho
para elaborar a Proposta pertinente, contendo, como de hábito, o Memorial Descritivo do
navio -- com os requisitos de alto nível dos sistemas e relatando as possibilidades de emprego
do navio, em tempo de paz e de guerra e as características do seu casco e dos seus sistemas
elétrico, de propulsão, de comunicações, de navegação e de combate --, a previsão do apoio
logístico necessário, a formação de pessoal capacitado a operá-lo, a garantia da qualidade a ser
fornecida e a relação dos testes e inspeções a serem efetuadas.

A documentação resultante foi encaminhada ao Ministério da Defesa Nacional daquele país,
incluindo um convite para a vinda ao Brasil de uma delegação equato-guineense, quando
os detalhes das propostas e a estrutura contratual poderiam ser discutidos. Atualmente, a
Proposta encontra-se em análise, em preparo para as negociações finais.

O Ministro da Defesa do Brasil, Sr. Nelson A. Jobim, encaminhou também carta ao Ministro
da Defesa Nacional da Guiné Equatorial, reiterando o convite feito pela EMGEPRON para a
vinda da comitiva e estendeu-o ao próprio Ministro.

Estamos a 12 anos ou + para comprar novos caças...

Agora, vocês ficam falando que a Guiné é isto ou aquilo... Quem somos nós para falar mal da Guiné.. Imaginem o que pensam os Suecos, russos, Americanos, Francêses, etcc. que participaram dos F-X da vida...

Se não realizarem a compra foi porque não quiseram, mas o que foi feito por nós, acredito que tenha sido da melhor forma possível...

[GustavoB]

Fiz a mesma analogia, mas nem precisei postar. Boa gaiteiro. É como dizer que não venderam Rafales ainda por incompetência da França. Se os caras chegam e dizem, "olha, queremos comprar o maior sei-lá-o-quê phodereichen de vocês", o que esperavam que o governo fizesse, chorasse?

[DSA]

Esta história faz lembrar a exportação do OPV Portugues.

Desde o Inicio da construçâo ja "apareceram!": Marrocos, Nigeria, Argelia, Libia, Argentina, Angola Ultimamente ate Moçanbique e Timor -leste!

Vendas = 0

Apenas a Marinha Portuguesa navega uma unidade entregue! a segunda continua nos estaleiros!

Enfim! um oceano separa-nos, mas continuamos tão iguais a nós proprios!
Quase 3 seculos de separação ainda nao fizeram a diferença!

Por falar nisso:

Lula da Silva anda de visita a Portugal.....

hoje surgiu na Imprensa portuguesa que tambem o Brasil estaria interessado nao só nos patrulhas portugueses, como no proprio estaleiro que os constroi!

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html
Somos tao bons a vender jornais........

Abraço
de Portugal

[DELTA22]

Acredito que o ex-Presidente Lula expressou sua opinião. Não creio que essa seja necessariamente a mesma do Governo brasileiro, e sobretudo da Petrobras e da MB.

[]'s.

[DSA]

Acredito que o ex-Presidente Lula expressou sua opinião. Não creio que essa seja necessariamente a mesma do Governo brasileiro, e sobretudo da Petrobras e da MB.

[]'s.

Excto!

mas vende jornais e enche paginas de net infindaveis!!

[tflash]

Eu ouvi essa noticia a abrir um noticiário de uma rádio por isso, pelo menos a euforia jornalística é muita.
Eu acho que os ENVC estão mais bem posicionados desde que tem um modelo construído e a funcionar. Vender um navio ao estrangeiro com os primeiros navios da série por acabar é que é muito difícil.

Agora que já está em operação volta a fazer sentido para todas essas marinhas. Não esquecer que a MP dá formação às marinhas da maioria dos países da CPLP.

Digo eu que se a MB adoptar o projecto, só deve fabricar algumas unidades em Portugal e faz o resto no Brasil. É o que tem mais lógica.

Depende do paradigma que a MB quiser seguir e já se discutiu muito isso no tópico respectivo. Se a MB quer um patrulha simples e barato, é uma boa escolha. Se for uma mini-fragata como outros advogam aqui, tem outros modelos com o custo associado.

A vantagem é a aquisição dos estaleiros ou de parte dos estaleiros com o know how associado. Isso pode ser mais importante que os patrulhas. É ver o portefólio da empresa.