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[knigh7]

Honestamente... não tem como agradar 100% das torcidas...

Então é continuar trabalhando e se alguém realmente encher o saco... vamos colocar o pijama e mandar para a rua porque já vai tarde. Ainda mais se 'militares' estão fazendo isso.

Creio que em situações assim a nossa imprensa se aproveita e cria esses 'insatisfeitos' através de papos que ouviram no meio do corredor e fora de contexto.



[]s
CB_Lima

Na prática a teoria é outra.
Pegue por exemplo o caso do outro embaixador que foi Ministro da Defesa.

Embora seja ministro, tinha dificuldade de fazer as coisas no MD: tentou fazer uma reforma gerencial no Exército. Comecaram a aparecer na mídia declaraões de generais protestando, dizendo coisas do tipo que não queriam "vampiros" (se referindo na época a máfia dos vampiros no Ministério da Saúde. Viegas retrocedeu. Mas é claro era tudo coisa da mída PIG que só diz mentira e o embaixador Viegas era burro e alienado não sabia o que de fato ocorria no MD e foi na conversa da imprensa mentirosa
O Comandante do EB, o Albuquerque, que nunca fez um gesto que demonstrava falta de apoio e insubordinacão ao Minsitro, recusou-se a aplicar alguma pena (à revelia das determinacões do Ministro) ao general chefe do Centro de Comunicacão Social do Exército, que exaltou o golpe de 64 e defendeu os atos do Governo Militar.

Por fim, sem ter o comando das FFAA, Viegas renunciou, se referindo no seu discurso de despedida a insubordinacões.

Teoricamente falando, sem conseguir comandar as FFAA, ele deveria ter punido vários oficiais. Mas não foi isso que ocorreu.

E é óbvio, o Comandante do EB nunca publicamente expressou insubordinacão ao Ministro.

Até nas FFAA é necessário ser lider e não apenas chefe. Ela não escapa às outras organizacões.

Claro que se pode discordar disso. Mas não foi isso que ocorreu. E é difícil que ocorra. Jobim puniu. Mas ele conseguia liderar as FFAA.

Espero que o Amorim seja forte, tenha comando e lideranca no Ministério da Defesa.

[DELTA22]

Viegas = Amorim.

Está resumido, portanto, a ópera!

Nem em mil anos vou entender esse pensamento generalista que se forma em setores da sociedade brasileira...

1=99. CM tem razão!

[]'s a todos.

[knigh7]

Não estou dizendo que o Viegas seja igual ao Amorim. Leia novamente o post acima.

Eu respondi ao post do Lima que a questão de comecar a tentar punir os oficiais descontentes não funciona. É necessário ser lider.

[Marino]

Ainda vamos ler muito sobre o ocorrido.
Abaixo, duas matérias da Cantanhede:
==================================
Brasília - Eliane Cantanhêde
Na defesa, não no ataque
BRASÍLIA - Militares e diplomatas são carreiras de Estado, com uma cultura de ordem, hierarquia, promoções por mérito e grupos que se movem em torno de um líder.
As coincidências param por aí. Na caserna convém falar alto, mas acatando ordens e batendo continência. No Itamaraty, é bom falar baixo, mas articular muito e, em caso de necessidade, solapar.
Há preconceito de parte a parte. Para diplomatas, militares são uns grosseirões. Para militares, diplomatas são escorregadios, intelectuais com trejeitos afeminados.
Nelson Jobim se encaixava melhor no feitio militar e até nas fardas de campanha com que se embrenhava com seu mais de 1,90 m por selvas e descampados. Celso Amorim, porém, pode surpreender.
Diplomata "três em um", pois passou com louvor pelas áreas de política, de cultura e de comércio, ele não tem nada de escorregadio nem usa punhos de renda.
Tal como Jobim, Amorim é ousado, afirmativo, falante e estratégico -pensa longe. E também é acusado, vez ou outra, de arrogância e autossuficiência. Não fala grosso, mas é estridente. Não tem 1,90 m, mas sabe bem ocupar espaços.
Oficiais dizem que "diplomata não gosta de guerra", mas quem, sem ser fanático, gosta? Os limites entre diplomacia e defesa estão cada vez mais curtos. Jobim vivia invadindo a seara de Amorim.
O problema da Defesa não era nem vai ser de falta de comando, mas sim de condições objetivas: sobram projetos, faltam verbas. A não ser que Dilma abra os cofres para suavizar o pouso do novo ministro.
No mais, Amorim dificilmente vai mexer nos acordos para a Comissão da Verdade, bem costurados por Jobim na dupla condição de ministro da Defesa e ex-presidente do Supremo.
O que deve preocupar Dilma não é a Defesa, mas o descontrole e a traição latente no Congresso. Mais do que militares e diplomatas, quem a ameaça são os políticos.
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Experiência e afago a Lula embasaram escolha de Amorim
Dilma atende às lógicas profissional e política ao nomear o ex-chanceler para comando do Ministério da Defesa
Noções de hierarquia e disciplina, pilares do Itamaraty, ajudaram presidente a optar por ministro de antecessor
ELIANE CANTANHÊDE
COLUNISTA DA FOLHA
NATUZA NERY
DE BRASÍLIA
A escolha do ex-chanceler Celso Amorim para o Ministério da Defesa, uma área cheia de peculiaridades, atendeu a duas lógicas: a política e a profissional.
Amorim tem status, é experiente e considerado ousado e nacionalista nas relações com os EUA. São qualidades caras aos militares.
Depois da queda de três ministros herdados do governo Lula -Antonio Palocci, Alfredo Nascimento e Nelson Jobim-, a presidente Dilma precisava também desfazer a intenção de que quer desmontar o time do antecessor.
Amorim foi um dos raros ministros a permanecer no mesmo cargo nos oito anos de Lula, autor do convite para Nelson Jobim continuar na Defesa com Dilma.
O ex-chanceler e Dilma nunca foram próximos quando colegas de ministério, mas, além do fator Lula, pesou a favor dele o fato de Defesa e Itamaraty terem várias intersecções: acordos bilaterais com os EUA, negociações na área nuclear e discussões sobre o mar territorial brasileiro e sobre a fronteira terrestre.
Contou também o perfil profissional e psicológico: Amorim é de uma instituição fortemente guiada pela hierarquia e pela disciplina, tal como a militar.
RESISTÊNCIAS
Um senão de militares a ele vem justamente da versão difundida em Brasília de que Amorim subverte a hierarquia em favor da "intuição".
A primeira embaixada do atual chanceler Antônio Patriota foi a de Washington, a principal do mundo, por um voluntarismo de Amorim.
O ex-chanceler não foi mantido no Itamaraty nem ganhou nenhum cargo no governo Dilma porque a presidente o considerava muito "altivo", falante, autossuficiente e voluntarioso.
Mas, agora, esses "defeitos" viraram qualidades na hora de escolher um comandante civil para os militares.
Na Marinha, não houve reações à saída de Jobim nem à chegada de Amorim. Na Aeronáutica, não há restrições.
Quando chanceler, ele viajou 597 vezes usando aviões e pilotos da FAB que o elogiam. "O principal instrumento de política externa são os aviões da FAB", declarou.
Amorim defendeu fortemente o comando brasileiro das operações de paz da ONU no Haiti, que garante treinamento e aumento de soldos para os militares.
As restrições a ele partem principalmente do Exército. Enquanto reclamam de "esquerdismo" -Amorim se filiou ao PT em 2010 e é próximo de Cuba, Venezuela e Irã, além de ter promovido a aproximação com a Líbia-, generais e subordinados não assimilam bem um diplomata mandando nas Forças.
O embaixador José Viegas caiu da Defesa com Lula justamente por incompatibilidade de estilo e de cultura com a caserna.
Jobim sempre sonhou ser chanceler, e Amorim já fora cogitado para a Defesa.
A preferência pelos caça Rafale, da francesa Dassault, continua. Além do gosto pelo poder e pela palavra, Jobim e Amorim são apelidados de francófilos. Para não dizer anti-americanos.

[DELTA22]

Não estou dizendo que o Viegas seja igual ao Amorim. Leia novamente o post acima.

Eu respondi ao post do Lima que a questão de comecar a tentar punir os oficiais descontentes não funciona. É necessário ser lider.

Pode não ser sua intenção dizer isso, até me desculpe se lhe ofendi pelas palavras anteriores, mas é o parâmetro que muitos estão usando para colocar Amorim, desde já, contra a parede. Comparar Viegas por ser embaixador, com Amorim, também por sê-lo, me parece injusto. Uma generalização sem pé nem cabeça. Até porque Amorim é muito mais experiente e "sabido" (no bom sentido!) que Viegas.

Esse julgamento antecipado de Amorim, feito principalmente por militares de pijamas e, talvez, também por baixas patentes de BSB em entrevistas à imprensa, só gera mal estar para as próprias Forças Armadas. Um tiro no pé! Se o feitiço virar contra o feiticeiro, o que não acredito ocorrer dado o homem público sério que Amorim é, não adianta reclamar e dizer que "nasceu sem sorte" depois, só isso.

[]'s.

[knigh7]

Editando: Assisti a entrevista com CA dada no dia 31/07/2011. Muito interessante e quase no final do 3 bloco eu acho que ele diz coisas que no momento eu acho que a Dilma fez uma excelente escolha

EDIT 2.0 ... aqui está o Link http://www.redetv.com.br/jornalismo/eno ... lso-Amorim


[]s
CB_Lima

Gostei muito. Aliás, nesse bloco ele diz que é importante o gasto com Defesa como meio de avanco tecnológico e industrial. (e ainda nem tinha sido convidado para o MD )

[knigh7]

Não estou dizendo que o Viegas seja igual ao Amorim. Leia novamente o post acima.

Eu respondi ao post do Lima que a questão de comecar a tentar punir os oficiais descontentes não funciona. É necessário ser lider.

Pode não ser sua intenção dizer isso, até me desculpe se lhe ofendi pelas palavras anteriores, mas é o parâmetro que muitos estão usando para colocar Amorim, desde já, contra a parede. Comparar Viegas por ser embaixador, com Amorim, também por sê-lo, me parece injusto. Uma generalização sem pé nem cabeça. Até porque Amorim é muito mais experiente e "sabido" (no bom sentido!) que Viegas.

Esse julgamento antecipado de Amorim, feito principalmente por militares de pijamas e, talvez, também por baixas patentes de BSB em entrevistas à imprensa, só gera mal estar para as próprias Forças Armadas. Um tiro no pé! Se o feitiço virar contra o feiticeiro, o que não acredito ocorrer dado o homem público sério que Amorim é, não adianta reclamar e dizer que "nasceu sem sorte" depois, só isso.

[]'s.

ah, sim, certos jornalistas estão comparando o Amorim ao Viegas, pela questão de ambos terem vindo do MRE, o que é um equívoco.
Eu acho que o problema está no posicionamento dele durante o cargo que ocupava como Ministro no Governo Lula, o que desagradou parte dos militares, como bewm relatou aquele ex-funcionário do Ministério da Defesa que agora ocupa o cargo de professor na UNB, Antonio José Ramalho.

Realmente, eu concordo que esse tipo de atitude dessa percela de generais acaba por enfraquecer a própria pasta.

Vamos ver como o Amorim vai atuar no Ministério da Defesa. Espero que ele seja um empreendedor e administrador eficaz, assim como o Jobim foi.

[DELTA22]

ah, sim, certos jornalistas estão comparando o Amorim ao Viegas, pela questão de ambos terem vindo do MRE, o que é um equívoco.
Eu acho que o problema está no posicionamento dele durante o cargo que ocupava como Ministro no Governo Lula, o que desagradou parte dos militares, como bewm relatou aquele ex-funcionário do Ministério da Defesa que agora ocupa o cargo de professor na UNB, Antonio José Ramalho.

Realmente, eu concordo que esse tipo de atitude dessa percela de generais acaba por enfraquecer a própria pasta.

Vamos ver como o Amorim vai atuar no Ministério da Defesa. Espero que ele seja um empreendedor e administrador eficaz, assim como o Jobim foi.

Certos jornalistas, que ouviram certos militares, é bom que se diga...

Quanto à esse "desagrado" de alguns militares com a política do Itamaraty, sei lá... Se os desagradou um política externa independente, talvez seja um caso a se analisar: primeira vez que militares brasileiros não aprovam a defesa das causas nacionais em detrimento de vontades externas... Mas, em todo lugar tem um "artista" que pensa pequenininho... É claro, são vozes isoladas, como a desse professor da UnB, mas são essas as que mais chamam a atenção da imprensa "nacional"... Será por que?

Parcela não só de Generais, mas boa parte da reserva que ainda não captou o momento político brasileiro, bem como alguns da ativa que também tardam a abrir a cabeça para a Democracia. Não entenderam ainda o papel do MinDef. É triste, mas é assim que é!

Outra comparação erradíssima que surgirá: comparar Amorim com Jobim. São "estilos" completamente diferentes. Além do que, Amorim já tem uma "cabeça" formada estrategicamente e compreende a hierarquia... Tenho a impressão que a junção da cabeça de Amorim com as dos militares mais proativos e nacionalistas será vitoriosa!

[]'s.

[Carlos Lima]

ah, sim, certos jornalistas estão comparando o Amorim ao Viegas, pela questão de ambos terem vindo do MRE, o que é um equívoco.
Eu acho que o problema está no posicionamento dele durante o cargo que ocupava como Ministro no Governo Lula, o que desagradou parte dos militares, como bewm relatou aquele ex-funcionário do Ministério da Defesa que agora ocupa o cargo de professor na UNB, Antonio José Ramalho.

Realmente, eu concordo que esse tipo de atitude dessa percela de generais acaba por enfraquecer a própria pasta.

Vamos ver como o Amorim vai atuar no Ministério da Defesa. Espero que ele seja um empreendedor e administrador eficaz, assim como o Jobim foi.

Certos jornalistas, que ouviram certos militares, é bom que se diga...

Quanto à esse "desagrado" de alguns militares com a política do Itamaraty, sei lá... Se os desagradou um política externa independente, talvez seja um caso a se analisar: primeira vez que militares brasileiros não aprovam a defesa das causas nacionais em detrimento de vontades externas... Mas, em todo lugar tem um "artista" que pensa pequenininho... É claro, são vozes isoladas, como a desse professor da UnB, mas são essas as que mais chamam a atenção da imprensa "nacional"... Será por que?

Parcela não só de Generais, mas boa parte da reserva que ainda não captou o momento político brasileiro, bem como alguns da ativa que também tardam a abrir a cabeça para a Democracia. Não entenderam ainda o papel do MinDef. É triste, mas é assim que é!

Outra comparação erradíssima que surgirá: comparar Amorim com Jobim. São "estilos" completamente diferentes. Além do que, Amorim já tem uma "cabeça" formada estrategicamente e compreende a hierarquia... Tenho a impressão que a junção da cabeça de Amorim com as dos militares mais proativos e nacionalistas será vitoriosa!

[]'s.

Arrebentou Delta!!!

[]s
CB_Lima

[Carlos Lima]

Honestamente... não tem como agradar 100% das torcidas...

Então é continuar trabalhando e se alguém realmente encher o saco... vamos colocar o pijama e mandar para a rua porque já vai tarde. Ainda mais se 'militares' estão fazendo isso.

Creio que em situações assim a nossa imprensa se aproveita e cria esses 'insatisfeitos' através de papos que ouviram no meio do corredor e fora de contexto.



[]s
CB_Lima

Na prática a teoria é outra.
Pegue por exemplo o caso do outro embaixador que foi Ministro da Defesa.

Embora seja ministro, tinha dificuldade de fazer as coisas no MD: tentou fazer uma reforma gerencial no Exército. Comecaram a aparecer na mídia declaraões de generais protestando, dizendo coisas do tipo que não queriam "vampiros" (se referindo na época a máfia dos vampiros no Ministério da Saúde. Viegas retrocedeu. Mas é claro era tudo coisa da mída PIG que só diz mentira e o embaixador Viegas era burro e alienado não sabia o que de fato ocorria no MD e foi na conversa da imprensa mentirosa
O Comandante do EB, o Albuquerque, que nunca fez um gesto que demonstrava falta de apoio e insubordinacão ao Minsitro, recusou-se a aplicar alguma pena (à revelia das determinacões do Ministro) ao general chefe do Centro de Comunicacão Social do Exército, que exaltou o golpe de 64 e defendeu os atos do Governo Militar.

Por fim, sem ter o comando das FFAA, Viegas renunciou, se referindo no seu discurso de despedida a insubordinacões.

Teoricamente falando, sem conseguir comandar as FFAA, ele deveria ter punido vários oficiais. Mas não foi isso que ocorreu.

E é óbvio, o Comandante do EB nunca publicamente expressou insubordinacão ao Ministro.

Até nas FFAA é necessário ser lider e não apenas chefe. Ela não escapa às outras organizacões.

Claro que se pode discordar disso. Mas não foi isso que ocorreu. E é difícil que ocorra. Jobim puniu. Mas ele conseguia liderar as FFAA.

Espero que o Amorim seja forte, tenha comando e lideranca no Ministério da Defesa.

Pelo que você escreveu eu atirei no que vi e acertei no que não vi, pois não foi bem isso o que você disse acima que eu estava me referindo.

Enfim... vamos tocar o barco e eu acredito que os Comandantes de Cada Força deve instruir os seus subordinados a garantir uma transição de 'chefia' tranquila, pois senão a nossa imprensa que normalmente mais atrapalha do que ajuda vai fazer a festa e isso só tende a atrapalhar os planejamentos e execução de investimentos.

[]s
CB_Lima

[knigh7]

ah, sim, certos jornalistas estão comparando o Amorim ao Viegas, pela questão de ambos terem vindo do MRE, o que é um equívoco.
Eu acho que o problema está no posicionamento dele durante o cargo que ocupava como Ministro no Governo Lula, o que desagradou parte dos militares, como bewm relatou aquele ex-funcionário do Ministério da Defesa que agora ocupa o cargo de professor na UNB, Antonio José Ramalho.

Realmente, eu concordo que esse tipo de atitude dessa percela de generais acaba por enfraquecer a própria pasta.

Vamos ver como o Amorim vai atuar no Ministério da Defesa. Espero que ele seja um empreendedor e administrador eficaz, assim como o Jobim foi.

Certos jornalistas, que ouviram certos militares, é bom que se diga...

Quanto à esse "desagrado" de alguns militares com a política do Itamaraty, sei lá... Se os desagradou um política externa independente, talvez seja um caso a se analisar: primeira vez que militares brasileiros não aprovam a defesa das causas nacionais em detrimento de vontades externas... Mas, em todo lugar tem um "artista" que pensa pequenininho... É claro, são vozes isoladas, como a desse professor da UnB, mas são essas as que mais chamam a atenção da imprensa "nacional"... Será por que?

Parcela não só de Generais, mas boa parte da reserva que ainda não captou o momento político brasileiro, bem como alguns da ativa que também tardam a abrir a cabeça para a Democracia. Não entenderam ainda o papel do MinDef. É triste, mas é assim que é!

Outra comparação erradíssima que surgirá: comparar Amorim com Jobim. São "estilos" completamente diferentes. Além do que, Amorim já tem uma "cabeça" formada estrategicamente e compreende a hierarquia... Tenho a impressão que a junção da cabeça de Amorim com as dos militares mais proativos e nacionalistas será vitoriosa!

[]'s.

Delata, mas não é a questão desses generais que protestam estarem certos ou errados. É questão de estarem insatsfeitos ou não com a nomeacão e o poder que eles tem. Se vc não cosnseguiu pegar o "fio da meada", volte alguns posts.
Quanto a "certos militares" e "certos jornalistas", a esmagadora maioria que se referiu ao assunto (exceto o Luís Nassiff) disse coisa parecida.
É claro que se pode enveredar que isso é uma trama de imprensa, de mídia golpista, etc coisa afins. Mais eu fico fora dessa

[JT8D]

Ser independente sempre foi a diretriz do Itamaraty, isso não foi invenção do Amorim. A questão é ser independente para fazer o que? O bom é usar a independência em benefício do país, o que não é o caso de associar nossa imagem ao coronel Kadafi. Não acho que se opor a essas bobagens seja pensar "pequenininho". Afinal, estamos numa democracia ou não? Então as pessoas tem o direito de ter opiniões diferentes sem serem desqualificadas por causa disso.
A prova de que o Amorim andou pisando na bola é que seu sucessor mudou visivelmente a maneira de o Brasil se colocar tanto em relação ao oriente médio quanto em relação às questões comerciais do mercosul.

[]´s,

JT

[knigh7]

Na prática a teoria é outra.
Pegue por exemplo o caso do outro embaixador que foi Ministro da Defesa.

Embora seja ministro, tinha dificuldade de fazer as coisas no MD: tentou fazer uma reforma gerencial no Exército. Comecaram a aparecer na mídia declaraões de generais protestando, dizendo coisas do tipo que não queriam "vampiros" (se referindo na época a máfia dos vampiros no Ministério da Saúde. Viegas retrocedeu. Mas é claro era tudo coisa da mída PIG que só diz mentira e o embaixador Viegas era burro e alienado não sabia o que de fato ocorria no MD e foi na conversa da imprensa mentirosa
O Comandante do EB, o Albuquerque, que nunca fez um gesto que demonstrava falta de apoio e insubordinacão ao Minsitro, recusou-se a aplicar alguma pena (à revelia das determinacões do Ministro) ao general chefe do Centro de Comunicacão Social do Exército, que exaltou o golpe de 64 e defendeu os atos do Governo Militar.

Por fim, sem ter o comando das FFAA, Viegas renunciou, se referindo no seu discurso de despedida a insubordinacões.

Teoricamente falando, sem conseguir comandar as FFAA, ele deveria ter punido vários oficiais. Mas não foi isso que ocorreu.

E é óbvio, o Comandante do EB nunca publicamente expressou insubordinacão ao Ministro.

Até nas FFAA é necessário ser lider e não apenas chefe. Ela não escapa às outras organizacões.

Claro que se pode discordar disso. Mas não foi isso que ocorreu. E é difícil que ocorra. Jobim puniu. Mas ele conseguia liderar as FFAA.

Espero que o Amorim seja forte, tenha comando e lideranca no Ministério da Defesa.

Pelo que você escreveu eu atirei no que vi e acertei no que não vi, pois não foi bem isso o que você disse acima que eu estava me referindo.

Enfim... vamos tocar o barco e eu acredito que os Comandantes de Cada Força deve instruir os seus subordinados a garantir uma transição de 'chefia' tranquila, pois senão a nossa imprensa que normalmente mais atrapalha do que ajuda vai fazer a festa e isso só tende a atrapalhar os planejamentos e execução de investimentos.

[]s
CB_Lima

embora setyores da mídia possam servir a interesses, eu não acredito que nossa imprensa mais atrapalha do que ajuda.

Aliás, a contra-gosto da militância partidária dos governos de plantão (que aliás existe em quase todos os lugares, inclusive fóruns de discussão ), ela expõe as mazelas da classe política. É difícil ver uma denúncia de corrupcão feita por ela e depois acabem constatadas como "denúncia vazia".
Param na morosidade do judiciário.

[Carlos Lima]

Tadinha da nossa imprensa...

[]s
CB_Lima

[JT8D]

Tadinha da nossa imprensa...

[]s
CB_Lima

Eu diria que ela está a altura de nossos políticos e de nossa sociedade.

[]´s,

JT