EUA

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Sterrius
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#436 Mensagem por Sterrius » Seg Ago 01, 2011 11:14 pm

Melhor comprar lingotes de ouro: ouro é ouro. O resto... É papel


O problema do ouro é ser uma faca de 2 gumes.

Da mesma maneira que ele nao desvaloriza o que o torna seguro para crises. O ouro tb não valoriza muito (quando valoriza). No final acaba virando um dinheiro preso.

E até onde sei o Brasil também tem comprado ouro! Mas nao se pode correr desesperado pro ouro com medo de forçar o preço pra cima e tornar a opção intragavel.




P. K. Liulba

Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#437 Mensagem por P. K. Liulba » Ter Ago 02, 2011 1:02 am

Sterrius escreveu:
Melhor comprar lingotes de ouro: ouro é ouro. O resto... É papel


O problema do ouro é ser uma faca de 2 gumes.

Da mesma maneira que ele nao desvaloriza o que o torna seguro para crises. O ouro tb não valoriza muito (quando valoriza). No final acaba virando um dinheiro preso.

E até onde sei o Brasil também tem comprado ouro! Mas nao se pode correr desesperado pro ouro com medo de forçar o preço pra cima e tornar a opção intragavel.
Nossas reservas de ouro são baixas. O México correu para o ouro e comprou 100 ton na bucha, nem se preocupou com a alta do mesmo... Devem saber de algo, que não sabemos.




zengao
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#438 Mensagem por zengao » Ter Ago 02, 2011 3:44 am

o ouro variava seu valor entre 40 e 50 reais a grama em 2007(era outro real). O ouro tinha uma variação absurda de um dia pro outro, tanto pra cima quanto pra baixo.
O ouro é um investimento de alto risco, pois só obedece a lei da oferta e procura, num mercado estável seu valor sofre pressões sazonais e sustenta flutuações relevantes.

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Sterrius
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#439 Mensagem por Sterrius » Ter Ago 02, 2011 11:50 am

Brasil ignora corrida do ouro



'O ouro se transforma em ativo da crise. Os países correm para ele em momentos de insegurança como o que vemos hoje', diz Nathan Blanche, sócio da Tendências Consultoria. Mas o Brasil faz bem em não comprar o metal, em sua avaliação. 'É muito bom para o País não ter mais ouro. A administração das reservas é tão conservadora quanto deve ser. Não temos tradição nisso e nem devemos ter', diz Blanche. Ele afirma que, historicamente, a volatilidade do ouro é muito elevada e o metal possui rentabilidade negativa. 'Quem comprou ouro em 1980 e guardou está perdendo uma fortuna hoje.'

Para Eduardo Coutinho, professor do Ibmec-MG, a estratégia de comprar ouro não faz muito sentido no Brasil quando se considera a participação relativa do metal no total das reservas internacionais do País. 'Mesmo que o Banco Central triplique as compras de ouro, ainda assim o percentual seria muito pequeno e não seria suficiente para proteger as reservas de uma desvalorização mais acentuada do dólar', diz Coutinho. A maior parte das reservas do Brasil está alocada em dólar e títulos do governo americano &ndash o País é o quinto maior detentor desses papéis entre os investidores estrangeiros. Já o estoque de ouro do Brasil fica em 50º lugar, segundo o Conselho Mundial do Ouro.

Enquanto o volume de ouro permanece estável no País, o Banco Central continua a ampliar as compras em moeda estrangeira &ndash em junho, essas reservas estavam em US$ 327 bilhões, 18,4% a mais que em 2010. Segundo analistas, esse movimento pode ser entendido, em parte, como mais uma tentativa do governo de frear a desvalorização do dólar frente ao real &ndash até o último dia 28, a moeda acumula queda de 5,7% no ano.

Custo elevado

Considerando a perda de valor do dólar frente ao real, 'teria sido mais eficiente se o País tivesse alocado mais reservas em ouro. Mas a chance disso acontecer é muito baixa, dado o perfil conservador da equipe econômica', afirma André Nunes, diretor da Reserva Metais, empresa que atua no mercado formal de câmbio e metais preciosos no Brasil.

O custo para manter as reservas em dólar, segundo ele, 'está começando a ficar muito caro e já pesa até no esforço de superávit fiscal que o governo precisa fazer'. No ano passado, o custo de carregamento das reservas internacionais foi de R$ 26,6 bilhões. Até o momento, Nunes estima que esse valor esteja próximo de R$ 30 bilhões.

Um dos fatores que pesa nessa conta é o diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos &ndash enquanto a Selic está em 12,5% ao ano aqui, para conter a demanda de consumo e frear a inflação, nos EUA a taxa de juros segue próxima de zero para tentar estimular a recuperação econômica.

Entenda a corrida do ouro

A corrida para o ouro tem como pano de fundo a insegurança dos bancos centrais e dos investidores no mundo todo sobre qual será o novo padrão monetário internacional, afirma Daniel Motta, professor de economia e finanças do Insper. 'Já vivemos o padrão ouro, o padrão dólar e hoje, diante do enfraquecimento da moeda americana, nos perguntamos qual será a referência para as transações internacionais', diz o economista.

Atualmente, cerca de 60% das reservas internacionais estão em títulos do governo americano, atreladas ao movimento do dólar. Com a desvalorização da moeda &ndash em meio à lenta recuperação da economia americana e ao impasse sobre o endividamento público no país &ndash, a alternativa é procurar proteção por diversificar os investimentos. 'O normal seria ir para o euro, mas com a crise da dívida na Grécia e em outros países da região, também não é uma boa ideia. Então acabamos nos voltando para o ouro até saber o que acontecerá daqui para frente', avalia o professor do Insper.

De acordo com o Conselho Mundial do Ouro, o banco central do México lidera o movimento de busca pelo metal no ano &ndash o país saiu do patamar de 7 toneladas de reservas de ouro no final de 2010 para 106 toneladas em julho. A Rússia também tem feito compras mensais do metal e já adquiriu 41,8 toneladas desde o início do ano, chegando ao total de 830,5 toneladas de ouro em reserva.




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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#440 Mensagem por marcelo l. » Ter Ago 02, 2011 5:52 pm

http://walt.foreignpolicy.com/

Hoje é o 21 º aniversário de uma data-chave na história do mundo. Nesta data, em 1990, Saddam Hussein invadiu o Kuwait, colocar em movimento uma série de acontecimentos que teriam consequências fatídicas para o próprio Saddam, mas também para os Estados Unidos. De fato, pode-se argumentar que essa invasão foi o primeiro passo de uma série de eventos que fez enormes prejuízos para os Estados Unidos e sua posição no mundo.

Claro, todos nós sabemos o que aconteceu na primeira Guerra do Golfo. Após um breve período de hesitação (e um vigoroso debate público sobre as diferentes opções), a primeira administração Bush montou uma grande e diversificada coalizão internacional e rapidamente se mobilizou um impressionante conjunto de poder militar (a maior parte americanos). Chegou a aprovação do Conselho de Segurança da ONU para o uso da força. Embora um número de gaviões proeminente previu que a guerra seria longa e sangrenta, a coalizão liderada pelos EUA expulsou as forças iraquianas de terceira categoria e destruiu grande parte da máquina militar de Saddam. Em seguida, impôs um regime de sanções intrusiva que desmantelou programas iraquianos de armas de destruição maciça e deixou uma casca vazia. Apesar da pressão da linha-dura "ir para Bagdá," Bush & Co. sabiamente optou por não ocupar o país. Eles entenderam que filho de Bush não fez: tentando ocupar e reordenar a política de um país profundamente dividido árabe é uma missão de tolos.

Infelizmente, a vitória esmagadora na primeira Guerra do Golfo também início a uma série de infelizes acontecimentos posteriores. Para começar, Saddam Hussein foi agora firmemente identificado como Pior Ser humano do mundo, embora os Estados Unidos tinham sido feliz para apoiá-lo durante a Guerra Irã-Iraque na década de 1980. Mais importante, a guerra deixou os Estados Unidos comprometeram a cumprir "zonas de exclusão aérea" no norte e no sul do Iraque.

Mas pior ainda, a administração Clinton foi eleito em 1993 e passou a adotar uma estratégia de "contenção dual". Até aquele momento, os Estados Unidos agiu como um "equilibrador off-shore" no Golfo Pérsico, e tivemos cuidado absteve-se de implantação de ar de grandes dimensões ou unidades de força terrestre lá em uma base permanente. Nós tínhamos apoiado o Xá do Irã desde a década de 1940, e depois os lados ligado e inclinado em relação ao Iraque durante os anos 1980. Nosso objetivo era evitar qualquer poder único de dominar esta região rica em petróleo, e habilmente jogou poderes competindo uns contra os outros por várias décadas.

Com a contenção dual, no entanto, os Estados Unidos se comprometeu a contendo dois países diferentes - Irã e Iraque - que se odiavam, que por sua vez, obrigou-nos a manter os lotes de aviões e tropas na Arábia Saudita e Kuwait. Fizemos isso, tanto como Kenneth Pollack e Pars Trita eu tenho documentado, porque Israel queria que nós a fazê-lo, e autoridades dos EUA tolamente acreditava que isso iria tornar Israel mais complacente durante o Processo de Paz de Oslo. Mas, além de custar muito mais dinheiro, mantendo as tropas dos EUA na Arábia Saudita para o longo prazo também alimentou o surgimento de al-Qaeda. Osama bin Laden estava profundamente ofendido com a presença de "infiéis" tropas em território saudita, e assim a estratégia de contenção dual tolos não desempenhou nenhum papel pequeno em causa o nosso problema do terrorismo. Também ajudou a descarrilar várias tentativas para melhorar as relações entre os Estados Unidos eo Irã. Contenção dual, em suma, foi um erro colossal.

Mas nenhuma estratégia é tão ruim que alguém não pode torná-lo pior. E é precisamente isso que George W. Bush fez depois 11/09. Sob a influência de neoconservadores que haviam se oposto a contenção dual porque achavam que não foi longe o suficiente, Bush adotou uma nova estratégia de "transformação regional." Em vez de preservar um equilíbrio regional de poder, ou que contenham o Iraque eo Irã, simultaneamente, os Estados Unidos estavam agora vai usar seu poder militar para derrubar regimes em todo o Oriente Médio e transformar os países em pró-americano democracias. Esta foi a engenharia social em uma escala nunca antes vista. O público americano eo Congresso foram unenthusiastic, se não suspeito, sobre este grande empreendimento, o que forçou a administração Bush para empreender uma campanha massiva decepção para obtê-los a bordo para o que era suposto ser o primeiro passo nesse esquema descontroladamente ambicioso. A chicana funcionou, e os Estados Unidos lançaram sua guerra desnecessária no Iraque, em março de 2003.

Não só "Missão Cumprida" em breve se tornar um atoleiro caro, mas destruindo o Iraque - que é o que nós fizemos - destruiu o equilíbrio de poder no Golfo ea posição geopolítica do Irã melhorou. A invasão do Iraque também desviado os recursos da guerra no Afeganistão, que permitiu que o Taliban para ressurgir como uma força de combate formidável. Assim, a decisão de Bush de derrubar Saddam em 2003 levou diretamente a duas guerras perdidas, não apenas um. E essas guerras foram extremamente caro para arrancar. Combinados com cortes de impostos de Bush e outros irresponsabilidades fiscais, esta incompetência estratégica fez com que o déficit federal para balão para níveis perigosos e ajudou a trazer sobre o impasse fiscal de que vamos estar lidando com para os próximos anos.

Obviamente, nenhum destes resultados estavam de volta inevitável em 1990. Tinham cabeças mais frias e mais inteligentes estrategistas sido responsável após a Guerra do Golfo 1, poderíamos ter aproveitado que a vitória de promover uma ordem mais seguro e estável em todo o Oriente Médio. Em particular, teria puxado nossas forças militares para fora da região e voltou a equilibrar offshore. Afinal de contas, a decisão de Saddam a invadir o Kuwait em 1990 não forçou os Estados Unidos para escolher "contenção dual". Nem torná-la inevitável que bungle o processo de paz de Oslo, preste atenção insuficiente para as intenções da Al Qaeda, ou beber o neo-cons "ajuda kool e galopar em sua desventura no Iraque tolo. Mas quando busca os historiadores do futuro para o momento em que o "império americano" atingiu o seu auge e iniciou a sua descida, a guerra que começou 21 anos atrás seria um bom lugar para começar.




"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#441 Mensagem por rodrigo » Ter Ago 02, 2011 6:15 pm

Brasil ignora corrida do ouro
Uma pergunta: o ouro das reservas internacionais de um país é físico? O país tem xx toneladas de ouro estocados?




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#442 Mensagem por marcelo l. » Ter Ago 02, 2011 6:28 pm

rodrigo escreveu:
Brasil ignora corrida do ouro
Uma pergunta: o ouro das reservas internacionais de um país é físico? O país tem xx toneladas de ouro estocados?

Se não estiver errado (lógico), Sim ...é esse volume que é contado na Balança de Pagamentos na conta de capitais compensatórios no item que reservas em ouro.




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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#443 Mensagem por J.Ricardo » Qua Ago 03, 2011 11:51 am

O Fantástico apresentou uma reportagem anos atrás sobre um cofre gigante onde o Brasil guarda o ouro de "serra pelada", este cofre fica em um lugar não identificado em nosso território.




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
PRick

Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#444 Mensagem por PRick » Qua Ago 03, 2011 6:15 pm

J.Ricardo escreveu:O Fantástico apresentou uma reportagem anos atrás sobre um cofre gigante onde o Brasil guarda o ouro de "serra pelada", este cofre fica em um lugar não identificado em nosso território.
:lol: :lol: Pelo que sei fica embaixo da sede do Banco Central em Brasília.

[]´s




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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#445 Mensagem por rodrigo » Qui Ago 04, 2011 1:37 pm

Pelo que sei fica embaixo da sede do Banco Central em Brasília.
Exatamente. São 6 subsolos de cofres.




"O correr da vida embrulha tudo,
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aperta e daí afrouxa,
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#446 Mensagem por Sterrius » Qui Ago 04, 2011 1:43 pm

6 subsolos? Impressionante. Pena que é o tipo de maravilha da engenharia que nunca teremos detalhes por motivos obvios. igual fort knox e outros lugares onde os paises guardam suas toneladas de ouro.

O cofre onde a russia guarda seu ouro tb deve ser bem impressionante.




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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#447 Mensagem por Wolfgang » Qui Ago 04, 2011 3:46 pm

Sterrius escreveu:6 subsolos? Impressionante. Pena que é o tipo de maravilha da engenharia que nunca teremos detalhes por motivos obvios. igual fort knox e outros lugares onde os paises guardam suas toneladas de ouro.

O cofre onde a russia guarda seu ouro tb deve ser bem impressionante.
Ô, um deles é o Chelsea. :mrgreen:




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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#448 Mensagem por Túlio » Qui Ago 04, 2011 3:58 pm

Outro o Curíntia... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#449 Mensagem por Wolfgang » Qui Ago 04, 2011 4:00 pm

Túlio escreveu:Outro o Curíntia... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

O Curintia é a joia da Coroa. Outro nível.




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Re: EUA : Ascensão e queda de uma grande potência

#450 Mensagem por Túlio » Qui Ago 04, 2011 4:49 pm

É. Para BAIXO... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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