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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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DELTA22
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#6346 Mensagem por DELTA22 » Dom Jul 31, 2011 2:35 pm

knigh7 escreveu:Difícil escolher os ingleses no PROSUPER:
Mais outra manifestacão brasileira. Nessa semana.
Conselho, nova embaixada e Malvinas estreitam laços com Argentina

(...)
http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... a_id=18143
Penso que neste caso do PROSUPER cabe o "amigos, amigos, negócios aparte". A Argentina, o apoio quanto às Malvinas, não vai fazer com que os ingleses (em tempos de crise) façam "bico" em vender navios. Não me parece segredo que as Fremm já têm uma adiantada vantagem sobre os outros concorrentes, com Argentina ou sem. :wink:

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#6347 Mensagem por DELTA22 » Dom Jul 31, 2011 3:23 pm

31-07-11 | POLÍTICA
La Argentina desarrollaría propulsión nuclear para submarinos

Según el ministro de Defensa, Arturo Puricelli, la presidente Cristina Kirchner le pidió que "le presente un proyecto" en ese sentido. "Se está trabajando en cosas importantes", sostuvo el funcionario durante su visita a la muestra Tecnópolis

El ministro de Defensa Arturo Puricelli, encabezó ayer un panel de debate realizado en mega exposición “Tecnópolis”, donde afirmó que la presidente Kirchner le solicitó “que le presenten un proyecto” para desarrollar la propulsión nuclear para submarinos.

“Nadie nos puede convencer de que no sirve reparar nuestro propio submarino. Tampoco de que no tenemos la capacidad de desarrollar la propulsión nuclear de los mismos. Estamos trabajando silenciosamente ((( [003] ))) y la presidenta Cristina Kirchner nos pidió que le presentemos un proyecto en este sentido”, afirmó el ministro.

Puricelli sostuvo además que "se está trabajando en cosas importantes", en referencia a diversos proyectos de Defensa reactivados desde el 2003, entre los que destacó la recuperación de la fábrica de aviones de Córdoba y los avances de la nación en materia aeroespacial y nuclear.

Puricelli destacó como ejemplo el trabajo de la empresa argentina INVAP, que está desarrollando radares secundarios y primarios para el monitoreo del espacio aéreo nacional y la recuperación de los astilleros donde se repara el rompehielos Almirante Irízar y los submarinos dela Armada.

Asimismo remarcó la vocación de los países sudamericanos de convertir al subcontinente en “una tierra de paz” y afirmó que enla UNASUR son concientes de “los recursos que hay que defender. El mundo está ávido de distintas cosas que América tiene en abundancia”.

Puricelli también dedicó un párrafo a recordar a Néstor Kirchner y dijo que junto al gobierno que encabeza la presidenta Cristina Fernández de Kirchner “van a ser recuperados por la historia como el inicio de un gran tiempo para Argentina”.

El encuentro fue también ocasión para la presentación dela Revista TEC2, elaborada por el Instituto de Investigaciones Científicas y Técnicas parala Defensaque busca que “el conocimiento que se desarrolla desde laboratorios y talleres no quede aislado, sino por el contrario, encuentre canales de expansión que acompañen al crecimiento alcanzado por el Instituto de Investigaciones en este último tiempo”.

http://www.infobae.com/notas/596780-La- ... rinos.html




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Túlio
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#6348 Mensagem por Túlio » Dom Jul 31, 2011 3:30 pm

Só pode ser gozação, se nem caças têm... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Pensando bem, NÓS também não e nosso SSN está em andamento... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Mas não adianta, pegar dois cascos inacabados dos anos 70 e completá-los como SSNs lá pela década de 20 me parece meio amalucado, não?




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Re: NOTICIAS

#6349 Mensagem por knigh7 » Dom Jul 31, 2011 3:42 pm

DELTA22 escreveu:
knigh7 escreveu:Difícil escolher os ingleses no PROSUPER:
Mais outra manifestacão brasileira. Nessa semana. http://www.cartamaior.com.br/templates/ ... a_id=18143
Penso que neste caso do PROSUPER cabe o "amigos, amigos, negócios aparte". A Argentina, o apoio quanto às Malvinas, não vai fazer com que os ingleses (em tempos de crise) façam "bico" em vender navios. Não me parece segredo que as Fremm já têm uma adiantada vantagem sobre os outros concorrentes, com Argentina ou sem. :wink:

[]'s.
Os ingleses querem mais é vender, até porque eles estão quebrados e pricnipalmente porque quem vende é que tem o domínio sobre o equipamento. :wink: Basta negar pecas de reposicão, já 100% de producão local seria conversa fiada de vendedor.
Estou me referindo a decisão do Governo Brasileiro.
Quando ao favoritismo da FREMM, quem sabe em parte não é devido a esse fator? :wink:




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#6350 Mensagem por Túlio » Dom Jul 31, 2011 3:53 pm

Eu iria mais fundo: os Ingleses estão DESESPERADOS para vender! Qualquer dez bilhas fazem uma baita diferença para quem está na josta até as orelhas...




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#6351 Mensagem por Hader » Dom Jul 31, 2011 5:31 pm

Túlio escreveu:Só pode ser gozação, se nem caças têm... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Pensando bem, NÓS também não e nosso SSN está em andamento... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Mas não adianta, pegar dois cascos inacabados dos anos 70 e completá-los como SSNs lá pela década de 20 me parece meio amalucado, não?
Isso é loucura Túlio. Simplesmente não dá para fazer. Quem fala uma coisa destas não entende patavinas do assunto. É mais ou menos como falar de motorizar um Pucará com duas F404 de fabricação local...

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#6352 Mensagem por DELTA22 » Dom Jul 31, 2011 5:40 pm

Eles falam em um TR-1700 "hibrido"... "Hibrido"?? Ai eu fico com aquela pergunta de 1 milhão de dólares na cabeça: que p*rra é essa??? :? :lol: :lol:

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#6353 Mensagem por Hader » Dom Jul 31, 2011 6:46 pm

Então Delta, meu avião hipotético é um "híbrido" de Pucará e F-18... :mrgreen:

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#6354 Mensagem por Bolovo » Dom Jul 31, 2011 7:25 pm

Túlio escreveu:Bota uma Guarda Costeira e ela SERÁ a Marinha. Muito maior visibilidade política, meios menos custosos (quantos NaPaOc - ainda mais BEM downgraded/downsized, só para salvar náufrago - se compra com uma FREMM?) e por aí vai... 8-]

O argumento? Oras, ninguém NUNCA vai entrar em guerra conosco mesmo, POWS!!! :evil: :evil: :evil: :evil:

Ah, e nunca esquecendo que só com a grana do SSN se pode construir trocentas casas populares, creches, hospitais, escolas, o escambau... :roll: :roll: :roll: :roll:
Nunca tinha parado pra pensar desse lado. O Tulio tem toda a razão. Mas mesmo assim, um resgate desses deveria ser feito por uma OPV e um heli menor, todos eles da MARINHA, e não com os meios da esquadra.




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#6355 Mensagem por Jonas Rafael » Seg Ago 01, 2011 9:42 am

Pelo que eu entendo é pra isso que se está trabalhando com a aquisição dos OPV de 1800t. Vai demorar um pouco mas chegamos lá. Consola saber que ao menos nesse caso, as autoridade civis e militares tem consciência do rumo certo a seguir...




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#6356 Mensagem por FCarvalho » Seg Ago 01, 2011 11:32 am

Túlio escreveu:
J.Ricardo escreveu:O duro é que para "se virar" o custo sai mais caro...

Por isso acho que falta ao Brasil uma guarda-costeira, civil, dedicada ao policiamento de nossa ZEE e para missões SAR, deixando a esquadra/militar para sua missão de orígem.

Bota uma Guarda Costeira e ela SERÁ a Marinha. Muito maior visibilidade política, meios menos custosos (quantos NaPaOc - ainda mais BEM downgraded/downsized, só para salvar náufrago - se compra com uma FREMM?) e por aí vai... 8-]

O argumento? Oras, ninguém NUNCA vai entrar em guerra conosco mesmo, POWS!!! :evil: :evil: :evil: :evil:

Ah, e nunca esquecendo que só com a grana do SSN se pode construir trocentas casas populares, creches, hospitais, escolas, o escambau... :roll: :roll: :roll: :roll:
Tulio, é bom lembrarmos que lá em 1900 e antigamente essa idéia de Guarda Costeira (que eu mesmo já defendi, um dia), foi aventada aqui no Brasil e rebatida pela MB com argumentos bem simples: duplicidade de custos e operações.

O que a GC poderia fazer efetivamente melhor que os DN 's já não fariam se fossem equipados adequadamente, com meios aereos e navais, para realizar as missões do Salvamar, na área de responsabilidade brasileira?

Hoje, é necessário que se diga que a MB, apesar dos investimentos previstos no PEAMB, não irá dispor dos recursos necessários para a função de Policia Naval, Patrulhamento da ZEE's e SAR, vistos que os 46 navios previstos, ainda são/seriam poucos para o tamanho da área/responsabilidade em que deve atuar.

Faz-se assim, necessário maiores investimentos na a incorparação de mais meios de patrulha, e os correspondentes meios aéreos, a fim de que tenhamos uma capacidade de salvamento, no mínimo, condizente com nossas responsabilidades.

abs




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#6357 Mensagem por Tchelo » Seg Ago 01, 2011 12:27 pm

Jonas Rafael escreveu:Pelo que eu entendo é pra isso que se está trabalhando com a aquisição dos OPV de 1800t. Vai demorar um pouco mas chegamos lá. Consola saber que ao menos nesse caso, as autoridade civis e militares tem consciência do rumo certo a seguir...

E quanto aos OPV de 1800t que iriam para Trinidad e Tobago?




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Re: NOTICIAS

#6358 Mensagem por Lord Nauta » Seg Ago 01, 2011 11:12 pm

Tchelo escreveu:
Jonas Rafael escreveu:Pelo que eu entendo é pra isso que se está trabalhando com a aquisição dos OPV de 1800t. Vai demorar um pouco mas chegamos lá. Consola saber que ao menos nesse caso, as autoridade civis e militares tem consciência do rumo certo a seguir...

E quanto aos OPV de 1800t que iriam para Trinidad e Tobago?


Tudo indica que virão para a MB.

Sds

Lord Nauta




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Re: NOTICIAS

#6359 Mensagem por Tchelo » Ter Ago 02, 2011 1:26 pm

Lord Nauta escreveu:
Tchelo escreveu:
E quanto aos OPV de 1800t que iriam para Trinidad e Tobago?


Tudo indica que virão para a MB.

Sds

Lord Nauta
[009]




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#6360 Mensagem por Marino » Ter Ago 02, 2011 7:03 pm

Não sabia onde postar, então veio para cá:

A defesa no sentimento nacional
02 de agosto de 2011 | 0h 00

Mario Cesar Flores - O Estado de S.Paulo

Ressalvado o restrito mundo profissional da defesa, nos últimos
decênios nosso sistema militar vem sendo lembrado principalmente na
síndrome da insegurança pública e (se tanto) no cenário da
criminalidade transnacional fronteiriça, problemas de natureza
basicamente policial, embora também militar, nos limites definidos em
legislação. Nas pesquisas de opinião as Forças Armadas são bem
hierarquizadas no quesito confiabilidade. Entretanto, trata-se de
confiabilidade relacionada mais à correção ética num universo público
visto como venal do que como instrumento de defesa, preocupação
ausente. Praticamente não existe no Brasil interesse político e
societário pela defesa nacional.

A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada em dezembro de 2008, é
um documento abrangente, aberto ao conhecimento público, sobre a
defesa em seus vários aspectos interativos, militares e civis. Pode e
deve ser aperfeiçoada - como certamente será -, mas já é um passo
positivo, despercebido pela opinião pública e pelo universo político.
Vigente há mais de dois anos, qual foi até agora a sua repercussão no
Congresso Nacional? Não houve, ao menos em nível que chamasse a
atenção da mídia e, por intermédio da mídia, provocasse a da
sociedade, em particular, da intelligentzia nacional. Essa apatia
preocupa, porque numa democracia a construção de poder militar
eficiente, em coerência com o País e sua inserção internacional, não é
viável na contramão do sentimento nacional, principalmente de sua
representação política. Depende da aceitação política e societária de
que fraqueza, pacifismo autista e jurisdicismo utópico não são
virtudes absolutas, não garantem em quaisquer circunstâncias o
progresso em tranquilidade.

A falta de interesse decorre de quatro razões.

Primeira: o preconceito gerado pelas interveniências militares na vida
nacional, tema superado, mas ainda influente em segmentos do
sectarismo anacrônico.

Segunda: no sistema militar não há espaço para a cultura clientelista
e patrimonialista - o que reduz ainda mais o já precário interesse dos
políticos brasileiros pautado nessa cultura.

Terceira: a defesa nacional não gera votos, tanto assim que na
discussão política o tema militar praticamente se limita ao que afeta
o humor eleitoral corporativo (salário, por exemplo).

E quarta: a mais que centenária ausência de ameaça clássica em que o
Brasil tivesse vivido papel protagônico ou ao menos significativo (na
2.ª Guerra Mundial fomos atores coadjuvantes). Depois de Rio Branco,
que via espaço para o poder militar, a política brasileira não o tem
enfatizado - propensão insegura no incerto maior prazo, porque poder
militar moderno não se improvisa ao se manifestar sua necessidade.
Solução emergencial ao estilo "voluntários da Pátria" mal armados e
mal preparados, da Guerra do Paraguai, seria hoje catastrófica;
lembremos a esse respeito nosso despreparo na entrada na 2.ª Guerra
Mundial, que compulsou à dependência tutelar dos EUA. Curiosamente, o
ministro do Exterior não está explicitado no rol de ministros
responsáveis pela formulação da END; a ser real a ausência, é, no
mínimo, instigante!

O sentido desta última razão está sintetizado no final dessa frase de
professor universitário, proferida com tranquila convicção no coffee
break de seminário numa universidade: "Realmente os militares ganham
pouco, mas por que pagar-lhes mais se não precisamos deles?"!
Remuneração à parte, sem espaço neste artigo, a afirmação "não
precisamos deles" é preocupante.

Sintoma emblemático do descaso: na votação do Orçamento a outorga ou a
negação de recursos independem de seus efeitos na defesa nacional. Não
se pode pretender do Congresso atenção detalhada, mas os recursos são
concedidos ou negados à revelia daqueles efeitos, embora na democracia
o Congresso também seja responsável pela defesa. Na conciliação do
preparo militar com as limitações orçamentárias - compreensíveis,
errado é atuarem no bojo da apatia refletida no corte abstrato, tanto
na tramitação congressual como na liberação pelo Executivo -, o
orçamento da defesa precisa ser estruturado com a visão que assegure
continuidade aos projetos prioritários, em geral longos e caros. Esse
quesito não tem sido atendido, exigindo ajustagens que tumultuam o
preparo militar e prejudicam o desenvolvimento tecnológico de
interesse da defesa e a continuidade da indústria de defesa,
insustentável sem demanda segura.

Não havendo trauma de risco que a precipite dramaticamente, a elevação
da sensibilidade nacional sobre defesa é processo cultural que se
estenderá por longo tempo. O processo deve esclarecer por que, como e
quanto a dimensão estratégica do poder continua atuante no século 21,
deve contextualizar a segurança do Brasil na sua região e no mundo,
sem arroubos ufanistas, mas também sem escapismos utópicos como se o
mundo vivesse a paz kantiana, embora Hobbes continue vivo nele... Na
medida em que ocorra a elevação, a defesa nacional passará a assunto
de mérito, vista com responsabilidade e menos sujeita a mudanças
radicais com as eleições porque é assunto de Estado, transcende os
governos. Será resgatada da apatia e exercerá seu papel de respaldo ao
progresso em tranquilidade e à interação do Brasil com o mundo, cujas
turbulências pedem atenção, sem exageros, mas prudente.

Voltando à END: embora de fato um primeiro passo positivo, falta-lhe o
aval do sentimento nacional, dependente do interesse político e
societário pela defesa, sobretudo do político, hoje em claro déficit.
A configuração do sistema militar é problema profissional, interno ao
Ministério da Defesa, mas sua moldura é política. A dúvida que permeia
as agendas nacionais dos países relevantes em todo o mundo, sobre o
sistema militar que responde às vulnerabilidades e aos interesses do
País nas circunstâncias do século 21, não terá resposta consistente
sem aquele aval.

ALMIRANTE DE ESQUADRA
(REFORMADO)




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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